terça-feira, 9 de agosto de 2016

PAZ EM MOÇAMBIQUE

Correspondênci@ Electrónic@ Por: Augusto Macedo Pinto Paz Em Moçambique “…É urgente, portanto, cultivarmos o trigo precioso da mística da paz que, como vimos, estava tão presente nas raízes da cultura religiosa judaico – cristã. Pena que ao longo dos séculos, o joio da cultura da violência tenha crescido tanto. Mas, não desanimemos. Ainda há tempo de promover a paz…” Fonte: RAIZES RELIOGIOSAS DA PALAVRA “PAZ” ( PARTE 2), Um olhar a partir das Sagradas Escrituras Judaico – Cristãs, de João Luiz Correia Júnior Acredito na PAZ EM MOÇAMBIQUE, como acreditarão milhões de moçambicanos e outros cidadãos do Mundo, vivam em Moçambique ou além fronteiras. Escrever sobre este tema não é fácil, pois rapidamente cai-se naquilo que já foi dito, por toda a gente. Permitam-me esta pequena reflexão, direi telegráfica. As pessoas que têm sido vitimas da violência, as que faleceram nada podem dizer, as suas famílias e amigos mais próximos estarão a viver o luto, remetem-se ao silêncio, a tristeza percorre outras pessoas que contraíram ferimentos sejam graves ou menos graves. Psicológicamente a tristeza, a angústia percorre muitas famílias em Moçambique. É evidente, a preocupação de muitas individualidades nacionais e internacionais, sobre a questão da PAZ em Moçambique, basta ouvir nos meios rurais ou urbanos, na machamba, na empresa, no café, na rua, no transporte público, ler nos jornais de papel ou electrónicos, ouvir rádio, ver e ver e ouvir TV, pesquisar blogs, sei lá em muitos sítios, a PAZ em Moçambique é preocupante, é uma preocupação, é uma constante. Todos sabemos que hoje o MUNDO e a PAZ, não andam de mãos dadas, infelizmente. Regressemos a Moçambique, às pessoas que são vitimas da violência, perdem as suas vidas que nunca mais recuperam. Desaparecem num ápice, os sonhos de muitos cidadãos deste jovem País, que gostariam de ajudar a crescer, acreditando em harmonia, tranquilidade, calma, em PAZ. O caminho da humanização das relações humanas, é uma decisão dos homens, as situações por vezes colocam opções de difícil escolha, resvalar para a não PAZ, será o caminho? Acredito que não. A outra opção conduz ao respeito pela pessoa humana, pelo direito à vida, pela constru- ção da família, do bairro, da aldeia, da vila, da cidade, do Distrito, da Provincia, do País: MOÇAMBIQUE.■"
FONTE: O AUTARCA, JORNAL DE MOÇAMBIQUE

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