sexta-feira, 31 de agosto de 2012

CHINA E CPLP COMÉRCIO ATINGIU 75,91 MIL MILHÕES DE JANEIRO A JULHO 2012 CRESCEU 20%

"Comércio atingiu 75,91 mil milhões de Janeiro a Julho

O comércio entre a China e os oito países de língua portuguesa cifrou-se em 75,91 mil milhões de dólares de Janeiro a Julho, um acréscimo de 20% relativamente ao período homólogo de 2011, de acordo com dados oficiais das alfândegas da China divulgados em Macau.
Nos primeiros sete meses do ano, a China importou dos oito países bens no valor de 53,12 mil milhões de dólares e exportou mercadorias cujo valor ascendeu a 22,78 mil milhões de dólares, assumindo um défice comercial de 30,34 mil milhões de dólares. Esse défice ocorreu fundamentalmente nas trocas comerciais com o Brasil e Angola, países que venderam à China bens no valor de 51,96 mil milhões de dólares e adquiriram mercadorias com um valor de 20,63 mil milhões de dólares. No caso do Brasil, a China adquiriu bens no montante de 31,1 mil milhões de dólares e vendeu bens no valor de 18,63 mil milhões de dólares, absorvendo um défice comercial de 12,47 mil milhões de dólares. Mas o maior défice comercial ocorreu com Angola, país que vendeu à China mercadorias no valor de 20,86 mil milhões de dólares, basicamente petróleo e que comprou bens no valor de 2,09 mil milhões de dólares. Com Portugal, terceiro parceiro comercial da China no conjunto dos oito países de língua portuguesa, a situação inverteu-se com a China a registar um saldo positivo de 523 milhões de dólares, decorrentes de vendas no valor de 1,44 mil milhões de dólares e compras no montante de 925 milhões de dólares. Moçambique, por seu turno, trocou bens com a China no valor de 751 milhões de dólares, sendo 524 milhões de dólares respeitantes a exportações chinesas e 227 milhões de dólares a vendas de produtos moçambicanos." FONTE JORNAL PONTO CERTO.

FAO APOIA AGRICULTURA DE MOÇAMBIQUE NA GESTÃO DA ÁGUA

FONTE: JORNAL PONTO CERTO.

TDM TELECOMUNICAÇÕES DE MOÇAMBIQUE APOIA EDUCAÇÃO NO NIASSA

FONTE: JORNAL PONTO CERTO.

INE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA DE MOÇAMBIQUE APRESENTA ANUARIO ESTATISTICO NACIONAL

"INE DIVULGA ANUÁRIO ATRAVÉS DE IPAD
O Instituto Nacional de Estatistica (INE), apresentou publicamente, na passada terça-feira, o Anuário Estatistico Nacional referente ao 2010 através da plataforma informática conhecida por IPAD.
O facto ocorreu durante as celebrações do 16º Aniversário da instituição que assinalado na data acima referida. Moçambique é um dos primeiros países em África a divulgar este tipo de publicações através do iPad. Com a divulgação deste importante documento através do iPad, estão criadas as condições para que todo e qualquer utilizador que disponha daquele instrumento e que se encontre em qualquer canto do mundo, possa informar-se de forma detalhada e através de texto, quadros, gráficos e mapas, sobre a sociedade moçambicana, material disponibilizado pelo Anuário, atingindo deste modo o segmento da população que usa esta tecnologia. Sublinhe-se igualmente que através do iPad o utilizador pode partilhar com outros cidadãos a informação contida no Anuário Estatístico, por intermédio por exemplo, da rede social Facebook e email. Pode igualmente gravar e 'guardar" a informação que mais lhe interessar, para além de poder visualizar a lista das páginas que tenham sido "visitadas" por outros interessados. Refira-se que entre outra informação, o Anuário Estatístico apresenta uma imagem detalhada da sociedade moçambicana, na forma de texto, quadros, gráficos e mapas, sendo de destacar os dados sobre a população total de Moçambique, esperança de vida à nascença, número de escolas primárias do 1° grau, entre vários outros indicadores económicos e sociais. Refira-se que para aceder ao Anuário Estatístico no iPad, o utilizador deve entrar para APP STORE (loja online de aplicativos para iPad) e de seguida digitar no campo pesquisas Anuário 2010. O passo seguinte consistirá em seleccionar o icon "Anuário 2010', seguindo-se as opções "free" e 'insta app".Aniversário do INE
O INE completou no passado dia 28 de Agosto, 16 anos da sua existência. Com efeito, e por decreto presidencial, esta instituição nasceu a 28 de Agosto de 1996, tendo sido criado de imediato O respectivo estatuto orgânico. Discursando perante os trabalhadores dos Serviços Centrais e das Delegações provinciais da instituição, na Cidade de Maputo e Província de Maputo, o Presidente do INE, João Dias Loureiro, destacou "os sucessivos incrementos da robustez e qualidade das operações estatísticas e seus resultados cada vez mais apreciados e utilizados pelos utilizadores da informação estatística. Os censos da populacão e habitação características e distribuição territorial da nossa população, a participação da mulher, da juventude e de todos nos processos de desenvolvimento nacional, são factos a considerar e que têm contribuído para engrandecer o País nos seus multifacetados aspectos'. O mais alto dirigente do INE enfatizou ainda a realização de inquéritos aos agregados familiares sobre receitas e despesas, para avaliar as condições de vida da população moçambicana, avaliação da estrutura da inflação, construção das bases de dados para o cálculo das contas nacionais, dada a sua importância para a planificação e tomada de decisões de políticas de desenvolvimento nacional e combate à pobreza e também a sua monitoria. "Crescemos para a modernização, utilização e domínio de técnicas e métodos avançados de tratamento de dados e produção de estatísticas disponibilizando-a aos nossos usuários, como foi bem reconhecido muito recentemente pelo FMI, e pelos quadros de avaliação internacional da robustez dos sistemas estatísticos nacionais que coloca Moçambique em 2º lugar em África". De importância transcendente é também a "responsabilidade que nos têm sido atribuídas na liderança de órgãos de coordenação estatística regional e continental. Moçambique é neste momento o Presidente do Comité de Estatística da SADC e o l Vice-presidente do Comité de Estatística de África. A nível bilateral, Moçambique tem partilhado a sua experiência e conhecimento com outros países da região e não só. Um exemplo destas actividades é o apoio que o INE de Moçambique está a prestar ao 1º Censo Geral da População e Habitação de Angola muito apreciado pelas autoridades angolanas", sublinhou ainda o Presidente do INE. Este crescimento foi sempre acompanhado do desenvolvimento dos nossos Recursos Humanos para garantia da sustentabilidade do Sistema Estatístico Nacional. E nesse contexto que surge a Escola Nacional de Estatística que já desperta o interesse nacional e também de alguns PALOP", acrescentou." FONTE JORNAL  PONTO CERTO.

MOZ BUILD 26 A 28 DE NOVEMBRO DE 2012 FEIRA INTERNACIONAL DOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO DE MOÇAMBIQUE REALIZA-SE EM MAPUTO

MOÇAMBIQUE UM DOS MELHORES DESTINOS PARA O INVESTIMENTO

"Moçambique na lista dos melhores destinos para o investimento

Moçambique é considerado actualmente como um dos países do mundo com melhor desempenho económico. Com efeito, o país está registar um crescimento anual de 8% e está em claro desenvolvimento, havendo cada vez mais empresas a investir no país.

Estes dados foram publicadas on­tem na capital moçambicana atra­vés de Guia de Investimento em Moçambique, em português e in­glês e brevemente será também lançado em Mandarim, com toda a informação necessária para in­formar e apoiar investidores es­trangeiros com interesses ou negócios em Moçambique. Trata-se de um manual prático de natureza informativa preparado por especialistas com experiência no mercado, que visa proporcionar aos potenciais investidores um conhecimento do quadro legal, económico e social, facilitando a criação de relações comerciais e potenciando o crescimento dos in­vestimentos já iniciados. Assim, o país é apontado corno um caso de sucesso pós-conflito, Moçambique soma quase quatro décadas de independência e é visível a melhoria das condições técnicas, financeiras e legais para que as empresas nacionais e estrangeiras invistam no país. O Gabinete Legal Moçambique e a PLMJ, Sociedade de Advogados (GLM) atento a esta realidade e an­tecipando tendências, lançou um novo guia, actualizado, sobre como investir em Moçambique, com respostas a várias dúvidas e soluções para urna boa planificação dos projectos de in­vestimento, atendendo às especifi­cidades económicas, jurídicas, logísti­cas e sociais do mercado, que reque­rem conhecimento e enquadramento prévio. Através deste manual os investidores estrangeiros podem saber como funciona o regime fiscal, a legislação la­boral, as formas de contratação pública, as PPP's, a lei cambial, quais são as entidades que apoiam e incentivam o investimento estrangeiro e ainda quais as regras aplicadas ao comércio internacional, entre outros. O documento que nos foi fornecido avança ainda que os potenciais investimentos ou projectos devem ser analisa­dos tendo em conta não só as regras legais, mas também a área de negócio e os respectivos planos de desenvolvi­mento local. O documento refere ainda que os es­trangeiros já tem um guia para a busca de melhores áreas de desenvolvimento e quais os factores determinantes para o sucesso das suas exportações. Através de um aconselhamento cuidado, as equipas de GLM e PLMJ estão pre­paradas para oferecer ao Cliente soluções integradas e conhecedoras das duas realidades, moçambicana e por­tuguesa, procurando minimizar o risco do seu investimento. O país têm urna população estimada em 23.5 milhões de pessoas, sendo que o crescimento económico é impulsio­nado sobretudo pelo investimento em recursos minerais indústria, serviços,' a e economia moçambicana é domi­nada maioritariamente pela agricul­tura. No entanto, a diversidade e quanti­dade de recursos minerais existentes no país, como o gás natural, carvão, mármores, pedras preciosas, repre­sentam enormes oportunidades de investimento, os quais, aliados ao desenvolvimento das infra estruturas, vão alterar o panorama económico moçambicano." FONTE DIÁRIO DO PAIS.

 

MCEL PREMEIA VENCEDORES

FONTE DIÁRIO DO PAÍS

PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE AUGUSTO PAULINO RECONDUZIDO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

FONTE DIÁRIO DE MOÇAMBIQUE

COLOMA VICE MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E COOPERAÇÃO DE MOÇAMBIQUE EDUARDO COLOMA ENALTECE TRABALHO DOS CONSULES MOÇAMBICANOS NO ÂMBITIO DA DIPLOMACIA ECONÓMICA

"Governo reconhece papel dos cônsules moçambicanos
- Eduardo Coloma, vice ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação pede mais esforço aos representantes diplomáticos. Moçambique tem estado a represen­tar, nos últimos anos, um destino pre­ferencial para vários investidores in­ternacionais vindos de várias partes do mundo. Na verdade, convergem empresárias médias e grandes empre­sas dos continentes americano, euro­peu e asiático, todos imbuídos de uni querer comum que tem a ver com a sua participação no aproveitamento dos mais diversos recursos naturais que tem estado a ser descobertos em vários cantos do território nacional. Particular destaque vai para os recur­sos do subsolo, dos quais destaca-se o carvão, o gás natural e o possível petróleo. Falando na manhã de ontem, em Ma­puto, num sernini10 organizado pe­la Direcção para os Assuntos Jurí­dicos e Consulares (DAJC) do MI­NEC, o vice ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Eduar­do Colorna, disse que o país precisa continuar a esforçar-se no sentido de mostrar e exibir condições que permitam que o país atraia mais in­vestidores de todas as partes do mundo. O encontro visava, essencialmente fazer urna abordagem em torno do trabalho dos cônsules na angariação de investimentos para o nosso País e na promoção de trocas comerciais e do turismo. O mesmo conta com a participação dos cônsules honorá­rios, de representantes dos ministé­rios dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, da indústria e Comércio dos Recursos Minerais, do Interior e do Turismo. Colorna disse que o executivo moçam­bicano, vai continuar a contar com a contribuição de todos Consulares na divulgação destes recursos, mas também e sobretudo, na localização de no­vos mercados, bem como na atracção de investimento estrangeiro para nestes domínios. Segundo o gover­nante, os cônsules moçambicanos tem feito um trabalho com vista a contribuir para a materialização da agenda do governo de combate à pobreza e para a promoção do desenvolvimento sus­tentável do pais. Ainda segundo aquele governante a entrega à causa e aos interesses dos diversos domínios, permitiu igualmente fortalecer a apro­ximação entre o Estado moçambicano e o mundo exterior, em par­ticular, na divulgação da imagem e das potencialidades turísticas, em­presarias e de negócios de Mo­çambique. Para este governante a imagem do país tem estado a conhecer um crescimento prornocional e urna maior visibilidade no panorama in­ternacional graças ao empenho abnegando dos consulados*.Em relação a nível interno, a acção dos cônsules honorários está já a co­nhecer alguma visibilidade, particular­mente no apoio ao desenvolvimento dos municípios e, por via destes, ao fortalecimento do poder local. Por outro lado, o governo de Moçam­bique considera corno prioritárias e de capital importância, entre outras, acções corno: a promoção e defesa dos interesses do Estado moçam­bicano no exterior, o apoio aos cida­dãos moçambicanos nas áreas de jurisdição consular, o fomento e de­senvolvimento de relações comerciais, económicas, empresariais, a promoção de missões empresariais e atracção do investimento estrangeiro para Moçam­bique, a divulgação da boa inlagem do país, dos seus recursos e a consequente promoção de Moçambique corno um destino turístico e de negócios." Fonte DIÁRIO DO PAÍS.


LAM LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE PREMEIA AGÊNCIAS DE VIAGENS

"LAM premeia agências de viagens
Em cerimónia de celebração do 100 aniversário da rota Maputo / Dar-Es-Salaam, a LAM - Linhas Aéreas de Moçambique premiou terça-feira passada, em Dar-Es-Salaam, as agencias de viagens que são seus parceiros de vendas no mercado tanzanianoPelo maior volume de vendas nos 10 anos de voos ininterruptos, ligando Tanzânia e Moçambique, foram premiadas as agências de viagens ANTELOPE TRAVEL & TOURS LTD em primeiro lugar, KEARSLEYS TRAVEL & TOURS LTD em segundo lugar e BON VOYAGE TRAVEL CENTRE em terceiro lugar. O posicionamento da LAM no mercado tanzaniano é garantido pelo seu GSA­Agente Geral de Vendas, FastTrack, que foi o mais destacado da cerimónia ao ser considerado uma referência na dinamização do mercado para melhor captação de clientes. A Administradora Delegada da LAM, Marlene Mendes Manave, frisou a perspicácia" e "eficácia" com que a FastTrack aumenta a quota do mercado, onde "cativa progressivamente os clientes e fideliza os parceiros". Com esta presença estratégica da LAM e o seu GSA, as ligações Maputo / Dar‑Es-Salaam lideram, este ano, o ranking de crescimento das rotas no segmento regional, tendo transportado mais de sete mil e seiscentos (7.600) passageiros, no primeiro semestre, representando um aumento na ordem de 10% comparativamente a igual período de 2011.Para fazer face a demanda crescente, a LAM celebra os 10 anos de voos ininterruptos nesta rota anunciando a introdução da terceira frequência semanal, a partir do horário de inverno ATA, em Novembro próximo. O primeiro voo desta operação, foi efectuado no dia 04 de Junho de 2002 com uma aeronave de 28 lugares, o Embaer 120. Com o crescimento da rota, as ligações passaram para o Boeing 737-200, configurado para 105 passageiros. Actualmente, os voos são realizados com a moderna aeronave Embraer 190." Fonte JORNAL PONTO CERTO.

RICARDO SAAD DIRECTOR DA VALE MOÇAMBIQUE LINHA TETE NACALA VIABILIZA ESCOAMENTO DE CARVÃO

Linha Tete - Nacala viabiliza escoamento de carvão. A construção da linha ferroviária Tete-Nacala, passando por Malawi é o projecto mais adequado para a viabilização do escoamento do carvão de Moatize. Esta alternativa é descrita por Ricaard Saad, director da Vale Moçambique, como sendo a única que viabiliza o projecto e também tendo em vista a expansão da referida mina de carvão.Maputo, Sexta-Feira, 31 de Agosto de 2012:: Notícias . A opção por esta via decorre ao abrigo de um acordo entre os governos de Moçambique e do Malawi. “Nós criamos este corredor para permitir não só o início das operações da mina de Moatize, numa escala de onze milhões de toneladas, mas principalmente para a sua expansão em 22 milhões de toneladas” – sublinhou”. Este eixo a ser construído pela Vale Moçambique terá uma capacidade inicial para trinta milhões de toneladas/ ano, e já nasce com um alcance superior à produção actual instalada desta companhia, devendo custar cerca de 4.5 biliões de dólares norte-americanos.O director da Vale Moçambique admitiu a possibilidade de outras mineradoras poderem utilizar a via, ou outro tipo de utentes.A primeira composição carregando carvão para o Porto de Nacala deverá ocorrer em finais de 2014. Sobre a expansão da mina, Ricaard Saad disse ontem a jornalistas em Maputo, que ela compreende não só a duplicação da capacidade da mina, como também a construção de 912 quilómetros de ferrovia e de um novo porto em Nacala-a- Velha.O Vale Moçambique já exportou desde o início da operação, há cerca de um ano, perto de um milhão e meio de toneladas. Instado pelo nosso jornal a revelar o que isso representa em termos de ganhos para o País, o director desta mineradora não adiantou valores, tendo dito apenas não saber precisar “ que ganhos e que isso é relativo “.“Nós pretendemos exportar até finais do ano dois milhões e meio de toneladas de carvão e quanto à nossa expectativa, infelizmente, nós estamos limitados devido à capacidade logística da linha de Sena que ainda esta sendo reformada e pelo próprio porto que ainda não permite um volume maior de exportação, por enquanto, mas a nossa intenção é que esse volume cresça a cada ano até que tenhamos o Porto de Nacala-a- Velha pronto e aí exportarmos vinte e dois milhões de toneladas por ano” - assegurou-nos o entrevistado." Fonte Jornal NOTICIAS.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

EDM INVESTE FORTE NO SUL DE MOÇAMBIQUE EM RESPOSTA À PROCURA

EDM investe 'pesado' na resposta da demanda de energia no Sul
maputo-at-night-02A Electricidade de Moçambique (EDM), empresa produtora e distribuidora de energia eléctrica, está a investir cerca de 27 milhões de euros na ampliação e reforço da sua capacidade de abastecimento para responder a crescente demanda que se regista na região sul.Gil Massinga, director da Rede de Transporte de Energia na zona sul, explica que este investimento surge pelo facto de esta região estar a registar um desenvolvimento acelerado, sobretudo a cidade de Maputo.Massinga, que visitou na companhia de jornalistas as obras de ampliação da capacidade das subestações de Infulene, Zimpeto e Beluluane, disse que nesta última estão a ser investidos cerca de 20 milhões de euros, outros 6,93 milhões nas subestações de Zimpeto e Riopele, no distrito da Manhiça.“Maputo está a crescer num ritmo exponencial para o qual a EDM não estava preparada para alimentar. A cidade de Maputo, por exemplo, está a ser abastecida através de uma linha de transmissão de 11 quilovolts (kV) que já não é suficiente e, agora, deverá ser aumentada para responder a demanda”, explicou.A capacidade da subestação de Infulene, considerada como sendo de equilíbrio, segundo Gil Massinga, será ampliada para atingir 540 MW, contra os 350 KW actuais. Esta medida visa reforçar o abastecimento a cidade de Maputo e arredores, bem como os distritos de Marracuene e Manhiça, na província de Maputo. As obras deverão terminar até finais de Dezembro próximo.Concluídas as obras, as atenções estarão viradas para o aumento da capacidade da linha de transporte, disse Massinga, sublinhando que está em curso um estudo do traçado de uma nova linha até ao distrito da Manhiça.Segundo Massinga, o trabalho visa fazer a interligação da rede com a nova linha Tete/Maputo, também designada de “espinha dorsal” o que vai implicar muita carga de energia eléctrica por transportar.“Não temos espaço porque o que estava reservado para o efeito foi ocupado pela população. Por isso, estamos a analisar o caso e uma das saídas possíveis seria construir linhas paralelas as antigas, usando os mesmos postes com condutores com capacidade para duplicar a quantidade de energia escoada”, explicou Massinga.A lavagem dos isoladores das linhas de transmissão é outro problema que aflige a EDM. Geralmente, a chuva encarrega-se de lavar os isoladores. Infelizmente, há muito tempo que não chove, razão pela qual existe muita poeira acumulada o que adensa a sua fragilidade. Para resolver o problema a EDM lançou um concurso publico para a contratação de um empreiteiro para se fazer a lavagem dos isoladores sob pressão.Carlos Quadros da EFACEC, empreiteiro que trabalha na ampliação da subestação de Beluluane, cujas obras tiveram início em Janeiro de 2010, disse que após a sua conclusão esta infra-estrutura vai receber também linhas da Africa do Sul e Swazilândia para reforçar a capacidade de abastecimento a cidade e províncias de Maputo me Gaza.Apesar de os trabalhos de ampliação estarem a decorrer com as linhas em tensão, o que significa um grande risco de vida para os técnicos em serviço, Quadros congratula-se pelo facto de não haver registo de nenhum acidente mortal e, ao ritmo actual as obras deverão ser concluídas dentro dos prazos previstos.(RM/AIM)" FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.

ARROZ EM MOÇAMBIQUE INCREMENTO NA PRODUÇÃO EM CHOKWÉ, NAMACURRA E NICOADALA

"Chokwé incrementa produção do arroz
São cerca de quatro toneladas de arroz por hectar, quantidade considerada aceitável, se tivermos em conta que esta campanha foi afectada pelas inundações.Já na Zambézia, arranca em Setembro próximo, a fábrica de processamento de arroz em Namacurra.É um dado avançado pelo Governador Itai Meque no decurso de uma conferência integrada na quadragésima oitava edição da FACIM, que decorre em Ricatlha, distrito de Marracuene, província de Maputo.Disse Itai Meque que a fábrica terá a capacidade de processar cento e cinquenta toneladas de arroz por dia.Uma outra já está a funcionar em Nicoadala." Fonte Rádio Moçambique.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

EXPORTAÇÕES PORTUGUESAS PARA MOÇAMBIQUE CRESCERAM EM 2011 E CONTINUAM A CRESCER EM 2012

"Exportações de Portugal para Moçambique cresceram 44% em 2011. 29 de Agosto de 2012, 17:11. *** Serviço áudio e vídeo disponível em www.lusa.pt *** Maputo, 29 ago (Lusa) - As exportações de Portugal para Moçambique cresceram 44 por cento em 2011 e no primeiro semestre deste ano já aumentaram 34 por cento nos bens de consumo e 23 por cento nos bens e serviços.Os dados foram revelados hoje à Lusa pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Portugal, António Almeida Henriques, que está na capital moçambicana para participar na Feira Internacional de Maputo (FACIM)."Isso significa que está a haver uma forte mobilização das empresas portuguesas para estes mercados, designadamente através de sistemas que temos em Portugal no âmbito de incentivo dos fundos comunitários para a lógica de internacionalização das empresas portuguesas", afirmou.Moçambique já está entre os 10 países com maior investimento português e as exportações nacionais para a antiga colónia portuguesa têm registado sucessivos recordes desde 2010."Temos cerca de duas mil empresas a exportarem para Moçambique, o que significa que, só no último ano, temos mais de 500 empresas a interagirem com o mercado moçambicano e 200 empresas de direito moçambicano que estão aqui estabelecidas", afirmou à Lusa António Almeida Henriques.Pelo menos 140 empresas portuguesas ou moçambicanas de capitais portugueses participam, desde o dia 27 de agosto e até 02 de setembro na FACIM, maior feira empresarial anual de Moçambique, ocupando uma área bruta de 1.171 metros quadrados.No Pavilhão português estarão 50 empresas e associações empresariais centrada em setores de forte implantação no mercado moçambicano, como os materiais de construção, agroalimentar e vinhos.Também estarão firmas portuguesas das áreas de metalurgia e metalomecânica, construção civil e consultoria, rochas ornamentais, tecnologias de informação, material elétrico e eletrónico, indústria do papel, portos, transportes e logística, artigos para o lar e de higiene e limpeza, confeção e vestuário, máquinas agrícolas e produtos pecuários."Há claramente um percurso de grande confiança que se tem vindo a construir ao longo dos últimos anos e sendo que hoje, desde grupos importantes ao setor financeiro, dos seguros, passando pela energia, setor alimentar, a presença é extremamente grande e, portanto, verifica-se uma lógica de grande confiança entre os dois países", sublinhou.Segundo António Almeida Henriques, Portugal e Moçambique "estão num momento de uma boa cooperação política e sob ponto de vista económico todos os indicadores reforçam o excelente momento das trocas comerciais entre os dois países".O secretário de Estado e do Desenvolvimento Regional português considera que "exportar mais é hoje para Portugal a vitamina para a crise", pelo que uma das apostas de Portugal é "internacionalização das empresas". "Obviamente que para Portugal é prioritário consolidar a sua posição da Europa, pois, as exportações para Europa representam quase 73 por cento, mas cada vez mais a nossa estratégia vai no sentido de fortalecer os laços com os países de expressão portuguesa e também esta aposta forte que estamos a fazer na América Latina", disse.MMT.Lusa/Fim" Fonte SAPO MZ

CONSELHO DE MINISTROS DE MOÇAMBIQUE SESSÃO DE 28 DE AGOSTO 2012

"O Conselho de Ministros realizou, no dia 28 de Agosto de 2012, a sua 31.ª
Sessão Ordinária.Nesta Sessão, o Governo apreciou e aprovou os seguintes diplomas:
- Decreto que autoriza a Prometra-Agro, Lda, a criar o Instituto Superior de Estudos de Desenvolvimento Local, abreviadamente designado ISEDEL, de âmbito nacional, com a sede no Posto Administrativo de Maluana, Distrito de Manhiça, Província de Maputo.
A ISEDEL é uma instituição de Ensino Superior, de natureza privada, dotada de personalidade jurídica e goza de autonomia administrativa,financeira, patrimonial e científico-pedagógica, a iniciar as suas actividades, em Fevereiro de 2013.- Resoluções que autorizam a Empresa Sunslots Mozambique, SA, a explorar Jogos de Fortuna ou Azar, nas Cidades de Matola e Tete, respectivamente.
- Estratégia de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos. A Estratégia tem por objectivo, fornecer bases para uma gestão integrada de resíduos sólidos, tendo em conta uma abordagem sistemática focalizando as componentes de minimização da produção,
acondicionamento, recolha, transporte, tratamento, deposição final e a construção de aterros sanitários, providenciando directrizes que permitam a criação de condições necessárias para a prevenção da proliferação de resíduos sólidos nas cidades e vilas, definindo o papel de cadainterveniente, incluindo o Estado, os Munícipes e os órgãos Municipais
na gestão de resíduos sólidos.O Governo apreciou ainda, informações sobre:- O Relatório de Monitoria de 21 Concessões Florestais;
- Os Projectos de Infra-Estruturas do Millennium Challenge Account (MCA) Moçambique;
- O movimento de navios e cargas nos portos." Fonte Portal do Governo de Moçambique.

BRASILEIROS EMPRESÁRIOS INVESTEM NA CRIAÇÃO DE FRANGOS EM CHIÚRE CABO DELGADO MOÇAMBIQUE

"Empresários brasileiros investem na criação de frangos em Chiure (Cabo Delgado)
Os investimentos dos empresários brasileiros, em projecção, estão inseridos na implementação do projecto PRO-SAVANA, cujos acordos foram assinados em Julho findo, entre os Governos de Moçambique e do Brasil.Além de Cabo Delgado, o projecto Pro-Savana será implementado igualmente nas províncias de Nampula e Niassa, onde estão perspectivadas várias acções para o desenvolvimento daquela região que integra o Corredor de Nacala." Fonte Rádio Moçambique.

NACALA PORTO VAI SER DOTADA DE UM MODERNOCENTRO DE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS, ATERRO MUNICIPAL COM APOIO DA COREIA DO SUL

"Centro moderno de gestão nasce em Nacala-Porto
 NAMPULA - A cidade de Nacala-Porto, província nortenha de Nampula, vai contar dentro dos próximos dois anos, com um aterro municipal, que será um dos mais modernos centros de gestão de resíduos sólidos no País, cuja construção está orçada em cerca de 4,9 milhões de dólares norte americanos, a serem disponibilizados pelo Governo da Coreia do Sul.O centro estará localizado numa área exclusiva entre os bairros suburbanos de Mathapué e LilIe, que distam cerca de 17 quilómetros do centro da cidade. Segundo dados disponíveis, o mesmo estará dotado de todo o equipamento indispensável para sustentar as suas operações nomeadamente bulldozers para compactação, além de camiões para transporte de lixo.Está previsto que o centro tenha igualmente um sector independente, que servirá para o processamento de resíduos sólidos de origem industrial, que segundo a fonte carecem de tratamento específico de acordo com as características atendendo que algum lixo pode conter elementos tóxicos. Adelino Cobre, director do pelouro dos Transportes e Comunicações, Vias Públicas e Trânsito, no Conselho Municipal de Nacala-Porto, o projecto que preconiza a implantação do centro de gestão de resíduos sólidos daquela cidade, contempla também o reforço da edilidade em meios circulantes para a recolha do lixo de forma a abranger os 41 bairros daquela urbe que em média semanal produz uma quantidade de lixo estimado em 150 toneladas. De acordo com a nossa fonte, o projecto do Governo Sul coreano, visando o apoio a cidade portuária de Nacala para a correcta gestão dos resíduos sólidos, foi desenhado tendo em conta o crescimento sócio-económico e demográfico daquela urbe impulsionado pelas facilidades que as zonas económicas especiais oferecem, sendo que tal facto abre campo para novas exigências no domínio dos assuntos ambientais. O referido empreendimento foi desenhado pelo Governo moçambicano através do Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental, tendo sido submetido á sua contraparte sul coreana para financiamento com a denominação "Keith", o qual abarca as cidades de Nampula e Nacala no Norte, Dondo no Centro e Maputo na região Sul. A primeira componente do projecto contemplou a capacitação de alguns técnicos municipais ligados a gestão do lixo a qual teve lugar no Japão. O lixo produzido na cidade de Nacala é depositado em buracos que resultam da exploração de areia para construção de infra-estruturas. Adelino Cobre reconhece que tal procedimento é de alto risco, pelo facto do referido lixo não passar por qualquer procedimento visando o seu processamento, o que concorre para o risco de poluição do meio nas cercanias do local. Ademais, o município, que conta com cerca de 231 mil habitantes neste momento, não está suficientemente dotado de meios circulantes necessários para garantir a recolha e escoamento dos resíduos sólidos para o centro de gestão." Fonte Jornal HORIZONTE 25.
 

SOJA EM MOÇAMBIQUE PRODUÇÃO CRESCERÁ 16 POR CENTO


ESTIMATIVAS

"Produção de soja
Crescerá 16 por cento
A produção mundial de soja deverá conhecer um incremento de 16 por cento no próximo ano, principalmente por conta da recuperação das safras da América do Sul, após as perdas causadas peja seca na temporada 2011/12, segundo a projecção da consultoria alemã Oil World. De acordo com as estimativas, a campanha global chegará às 274,3 milhões de toneladas no ciclo 2012/13, superando de longe as 237,5 milhões de toneladas produzidas na safra 11/12. Para a colheita brasileira, a Oil World projecta um aumento de 19 porcento chegando a setenta e oito milhões de toneladas e para a Argentina, cinquenta e cinco milhões de toneladas ante as quarenta e um milhões de toneladas na campanha agrícola 2011/12. "Na segunda metade da próxima temporada já poderão ser vistos stocks mais amplos se, na América do Sul, a recuperação da produção de soja for tão positiva quanto as nossas previsões. Isso vai depender de uma expansão da área e de condições climáticas favoráveis", indica o relatório da Oil World. Para os Estados Unidos da América (EUA), a estimativa da instituição é de uma alta de 6,6 por cento na produção da oleaginosa, que deve chegar a 88,7 milhões de toneladas na temporada 2012/13. A estimativa da consultoria para a área de plantio nos Estados Unidos da América é de 30,7 milhões de hectares (75,8 milhões de acres), 1,9 milhão a mais do que o previsto pelo USDA. A Oil World informou ainda que os stocks de soja devem continuar limitados até meados de Março de 2013, altura em que os produtores brasileiros de soja iniciam a sua colheita. “Será um longo caminho até que os suprimentos mundiais de soja estejam suficientemente reabastecidos. A perspectiva de fornecimento global das principais oleaginosas ainda é crítica para 2012/13".
Fonte Jornal HORIZONTE 25
 

MOÇAMBIQUE PIB CRESCE 7,2%

Fonte Jornal HORIZONTE 25

VALE MINERADORA BRASILEIRA APOIA FORNECEDORES

"Vale apoia fornecedores
Foi lançado esta terça-feira, em Tete, pela Vale Moçambique em parceria com o Centro de Promoção de Investimentos - CPI, o Programa de Desenvolvimento de Fornecedores, direccionado às Pequenas e Médias Empresas (PMEs) estabelecidas na região de influência da operação da Vale Moçambique.O Programa a ser lançado visa im­pulsionar a melhoria das capacida­des, habilidades técnicas e de gestão dos fornecedores locais, para além das componentes de promoção de oportunidades de negócio, orientada pelas directrizes do desenvolvimento sustentável na cadeia produtiva. A cerimónia de lançamento contará com a presença de distintas autorida­des locais, bem corno destacados representantes da Vale Moçambique e do Centro de Promoção de Investi­mentos - CPI. No evento desta terça-feira, serão realizadas rodadas de negócios com fornecedores locais de modo a expor as empresas a ambientes competi­tivos permitindo a integração e troca de experiências, através da apre­sentação de produtos e serviços e criação de sinergias para o desenvol­vimento de parcerias. Luiz Cossa, Gerente Geral de Supri­mentos da Vale Moçambique consi­dera esta "urna oportunidade ímpar para fornecedores que demonstrem potencial para fornecer o mercado lo­cal, e não exclusivamente à Vale, e que tenham vontade de adaptai--se a boas práticas de negócios". A relação da Vale com os forne­cedores das áreas onde actua é orien­tada pelo compromisso de promover o desenvolvimento sustentável, bem corno de disseminar a responsa­bilidade económica, social e ambiental na cadeia produtiva. Em Moçambique, prestam serviços à Vale mais de 400 empresas moçambicanas. De referir que a Vale Moçarnbique vem aumentando o seu engajamento com os actuais e potenciais presta­dores de serviço na cadeia de supri­mentos, dedicando-se a que exista em Moçambique um quadro robusto de fornecedores nacionais de alta qualidade, habilitados a cumprir com os padrões de qualidade e so­fisticação necessários para con­quistar os negócios da Vale Mo­çambique e de outras empresas de larga escala. Actualmente, as principais activi­dades de Desenvolvimento de Forne credores estão focadas em Tete. Con­tudo, com a construção do novo Terminal Multiusuário de Carvão, em Nacala-a-Velha, e da implantação do Corredor de Nacala, resultantes da concessão do Governo moçambicano, a Vale e as empresas onde participa irão ampliar este programa para as províncias de Sofala e Nampula" FONTE JORNAL DIÁRIO DO PAÍS.
 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

PARQUE DE CAMIÕES A SER CONSTRUIDO NO INCHOPE SOFALA MOÇAMBIQUE

"Para acabar com desordem: Inchope vai ter parque para camiões

MERCADO GROSSISTA DO ZIMPETO VAI TER CAMARA FRIGORIFICA INDUSTRIAL CONSTRUIDA PELO CONSELHO MUNICIPAL DE MAPUTO COM O APOIO DO CEPAGRI

"Maputo: Zimpeto terá câmara frigorífica industrial

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

INICIATIVA DA ONU EM MOÇAMBIQUE SOBRE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

"Moçambique acolhe iniciativa da ONU sobre adaptação às mudanças climáticas

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O país é um dos mais vulneraveis ao impacto das mudanças climáticas; de acordo com o Pnud, em caso de sucesso, projeto-piloto deve ser replicado para outros países.
Moçambique: impacto das mudanças climáticas.
Manuel Matola, da Rádio ONU em Maputo
As Nações Unidas vão desenvolver um projeto de adaptação climáticas nas zonas costeiras de Moçambique. A iniciativa, tida como pioneira a nível global, deve abranger 10 mil famílias.
Em declarações à Rádio ONU, de Maputo, o Especialista de Políticas de Mudanças Climáticas do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, João Carlos Fernando, falou dos motivos da escolha.Impacto. "Moçambique é um dos países mais vulneraveis ao impacto das mudanças climáticas. Escolheu-se Moçambique dada essa vulnerabilidade que o país tem devido aos 2700 quilómetros que é a costa, então é um dos países que tem maior costa e tem maior concentração das comunidades lá e os impactos já se fazem sentir", explicou.Uma pesquisa do governo moçambicano refere que 90% da erosão que ocorre é causada por forças naturais."A nível nacional, nós temos mais de 30 sítios críticos que precisam de uma ou de outra maneira de uma intervenção urgente. Mas como esse projeto não pode financiar todos os locais foram identificados 3 locais mais críticos: na zona sul, foi a zona do distrito de Inharrime, na praia de Závora, na zona centro foi no distrito de Pebane, na Zambézia, na zona da praia também, e no norte, na zona de Pemba".João Carlos Fernando revelou que o plano sera financiado com US$ 1,5 milhão até 2015, a ser alocado pelo Fundo da ONU para o Microcrédito.O projeto de adaptção climáticas nas zonas costeiras moçambicanas engloba estudos científicos que devem ajudar a trazer resultados e recomendações, a serem usados a nível nacional e internacional." Fonte NEWS BRIEF  RADIO ONU.

VODACOM EM MOÇAMBIQUE LANÇA NOVO SERVIÇO

"Vodacom lança novo serviço
A Vodacom, operadora n°1 em Moçambique, aposta na melhoria contínua do serviço de atendimento ao Cliente e por forma a garantir um serviço cada vez melhor e inovador criou a plataforma de atendimento via internet que permite que os seus Clientes através do Web Chat falem com um Agente da Linha do Cliente, resolvendo qualquer questão de forma rápida, fácil e sempre acessível. Este serviço permite que qualquer Cliente Vodacom possa contactar a Linha do Cliente, 24 horas por dia, 365 dias por ano, através da Internet.Para tal, basta ter acesso à Internet e ir até à página da Vodacom - www.vm.co.mz - escolher a opção 'Atendimento ao Cliente via Chat', preencher os campos de dados disponíveis, e estará de imediato em contacto com um Agente Vodacom, sendo nesse caso aplicados os cus­tos normais de utilização da Internet. Com este novo serviço a Vodacom pretende estar sempre disponível para os seus Clientes, onde quer que estejam, facilitando o acesso à resolução de eventuais questões existentes e respondendo em tempo real às solicitações dos mesmos. "Este serviço permite a interacção com os Clientes de Lima forma mais fácil e rápida, trazendo também um maior conforto ao ser acessível através de qualquer computador OU telernóvel que tenha acesso à Internet. Desta forma, acreditamos que estamos a optirnizar o nosso acompanhamento perante os que elegeram e confiam na Vodacom, oferecendo uma opção adicional onde todos podem colocar as suas dúvidas e tirarem o maior partido da experiên­cia de comunicar, reduzindo o tempo de espera", refere Hermínia Fernandes, Chefe Executiva da Linha do Cliente da Vodacom. "Os nossos Clientes estão no centro de tudo o que fazemos, e todas as nossas iniciativas estão orientadas para a sua satis­fação. E com esta convicção que rnelhoramos e alargámos o acesso ao Serviço de Apoio, pois sabemos que, na grande maioria das vezes, o que marca os Clientes é a forma corno um prestador de serviço consegue solucionar eventuais problemas e questões. Por isso, o nosso lema é oferecer tudobom aos nossos Clien­tes, e pretendemos fazê-lo sempre de uma forma inovadora e com mais qualidade e beneficio", acrescenta." FONTE JORNAL DIÁRIO DO PAIS.

MOZABANCO AUMENTA CAPITAL SOCIAL

"Moza Banco aumenta capital social

O Moza Banco, um dos mais recentes bancos de Moçambique, vai aumentar o capital social em 12,5 por cento, para 45 milhões de dólares (36 milhões de euros), anunciou na última sexta-feira o presidente do conselho de administração da instituição financeira.Prakash Ratilal anunciou que o au­mento de capital, previsto para Ou­tubro e o segundo este ano, resulta da rápida expansão que o banco, criado em 2008, está a registar em Moçambique e visa acompanhar o crescimento que o país está a re­gistar, sobretudo com a descoberta de recursos minerais e início da exploração de carvão. "Motivados por urna expansão acelerada para acompanhar a dimensão do crescimento do nosso país, os accionistas Moçambique Capitais, o BES África e a Geo-capital, em Junho passado, aumentaram o capital do Moza Banco para 40 milhões de dólares. Em meados de Outubro próximo, o capital será incrementado para o equivalente a 45 milhões de dólares", referiu Prakash Ratilal. A estrutura accionista do Moza Banco é composta pela Moçambique Capitais, grupo moçambicano com 376 accionistas (50.1 por cento), BES África, do Grupo Espírito Sant(25.1 por cento) e Geocapital, urna sociedade luso-macaense (24.5 por cento). Sem avançar dados precisos, o presi­dente do Moza Banco referiu que o mercado bancário moçambicano tem demonstrado crescente confiança pe­los serviços daquela instituição. "O Moza Banco tem estado a crescer e a consolidar o seu projecto de expansão. Fruto desta expansão, em sete meses do corrente ano, o número de clientes do Banco cresceu em 152 porcento, fixando-se acima dos objectivos definidos, sendo que em termos de movimento financeiro, o incremento situa-se nos 90 por cento", exem­plificou." FONTE JORNAL DIÁRIO DO PAÍS.

BCI BANCO OFERECE MATERIAL DE ESCRITÓRIO À DIRECÇÃO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE NAMPULA MOÇAMBIQUE

"BCI oferece material de escritório a

direcção da Educação da cidade de NampuIa

No âmbito da sua política de responsabilidade social, o BCI concretizou semana finda, em cerimónia pública bastante concorrida, na Cidade de Nampula, a doação de diverso material de escritório à Direcção de Educação daquela cidade da região norte do pais. O equipamento em alusão é constituído por armários, cadeiras, secretárias, material informático e fotocopiadoras. O acto foi testemunhado por proeminentes individualidades locais, dentre as quais o Representante da Directora Provincial de Educação de Nampula, da Representante do Estado na Província, do Vereador do Conselho Municipal ligado à área da Educação, do Director de Educação da Cidade, para além de Quadros Superiores do BCI. Na ocasião, foi referido que o apoio em causa reflecte o posicionamento do BCI como Banco socialmente responsável e comprometido com o melhoramento das condições sociais das comunidades em que se insere. Este donativo destina-se ao apetrechamento dos serviços da Direcção de Educação da Cidade e da Província de Nampula, bem como de outras unidades de ensino necessitadas." FONTE JORNAL PONTO CERTO.

VALE MINERADORA BRASILEIRA RECEBE VISITAS DAS ESCOLAS DE CATEME NA SUA MINA DE MOATIZE TETE MOÇAMBIQUE

"VALE RECEBE ESCOLAS DE CATEME NA MINA DE MOATIZE. No âmbito do programa de Visitas Escolares, implantado em Março deste ano, a Vale Moçambique recebeu na ultima semana, estudantes e professores da Escola Secundária de Cateme na mina de Moatize, na provincia de Tete.Para o gerente de Desenvolvimento Social da Vale Moçambique, Abdul Adamo, a intenção é levar crianças e jovens para conhecer a mina e despertar neles o interesse pelo projecto. "Ao conhecer as máquinas, equipamentos e operações da mina, eles também podem transmitir estas informações aos colegas e à comunidade", enfatizou Adamo. Até o momento, dez escolas da região de Tete já participaram do programa, que a princípio tem como foco as escolas da área impactada pela mina, mas que deverá ser extendido para instituições de outras regiões de Moçambique. Para o Director da escola, Mário Wilson Vive, a visita é importante porque abre o horizonte dos estudantes, permitindo que, principalmente aqueles da região possam compreender a importância da exploração de recursos minerais para a província e para o país. Mário Vive acrescentou que se trata também de satisfazer a curiosidade dos jovens, afinal "eles ficam inclinados em conhecer a mina, porque esta é uma empresa grande que pode oferecer muitas oportunidades de emprego em Tete". Alunos e professores tiveram a oportunidade de observar como é feita a exploração do carvão, as modalidades de processamento, a quantidade produzida e a selecção dos diferentes tipos do produto. A estudante da 11ª classe da Escola Secundária de Cateme, Felícia Notice, ficou entusiasmada. "Ao saber que existem, mesmo ao nosso lado, máquinas tão desenvolvidas e classificadas como maiores em África, faz-me sentir orgulhosa. Gostaria de um dia poder trabalhar nesta empresa". Esta motivação é partilhada pelo Director de Operações da Vale Moçambique, Altiberto Brandão, que salientou a importância de despertar nos estudantes o desejo de se juntarem às operações da empresa, acreditando que no futuro, eles possam fazer parte do quadro de funcionários. O programa inclui, entre outras actividades, visitas ao mirante principal, de onde se tem uma panorâmica de toda a planta de carvão, e ao mirante da mina, para mostrar o carvão e o camião fora de estrada 797 de perto. O veículo é o maior em África, com capacidade para 400 toneladas. No primeiro semestre deste ano, mais de 700 pessoas visitaram a Mina de Carvão de Moatize, entre empresários, ONG’S, escolas, instituições privadas e governamentais. O Programa de Visitas Escolares acontece de 20 a 30 pessoas." FONTE JORNAL PONTO CERTO.

 

PAULO PORTAS MINISTRO DE ESTADO E DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DE PORTUGAL EM MOÇAMBIQUE RECEBIDO PELO COLEGA MOÇAMBICANO OLDEMIRO BALÓI

MNE Paulo Portas quer "dar ânimo
aos empresários portugueses e não melancolia"
Maputo, 24 ago (Lusa) O ministro português dos Negócios Es­trangeiros, Paulo Portas, disse hoje em Maputo que está em Moçambique 'pa­ra dar ânimo aos empresários portu­gueses, e não melancolia', aludindo aos números da execução orçamental em Portugal. "Os empresários portugueses que aqui estão, estão a ganhar todos os dias a sua luta para exportarem mais, para defenderem postos de trabalho, portanto, eu vou dar-lhes urna palavra de ânimo e não de melancolia', disse Portas à Lusa. O ministro respondia a urna pergunta sobre a mensagem que vai le­var aos empresários portugueses, du­rante um encontro no domingo, em Maputo, com empresas que participarn na FACIM, numa altura de derrapagem dos números da execução orçamental relativos a Julho. “os empresários portugueses, os quadros portugueses que conseguem triunfar, arriscando, internacionalizan­do, exportando mais, colocando os seus produtos, fazendo investimento, estão a dar um contributo extraordinário à nossa economia e por isso mes­mo, eu vou, não só dar-lhes ânimo, co­mo vou ouvir os problemas deles", a­crescentou. Paulo Portas que recusou falar de assuntos de política nacional, como a privatização da RTP, por se encontrar "no exterior", chegou hoje a Maputo para participar na abertura, na segun­da-feira, da FACIM 2012, a mais im­portante feira económica de Moçambi­que, que este ano tem um número re­corde de empresas portuguesas, cerca de 140. "As trocas comerciais entre Portugal e Moçambique estão a viver um momento extraordinário, nunca an­tes conhecido", disse o ministro, após um encontro com o seu homólogo mo­çambicano Olderniro Balói. Corno exemplo desse momento, referiu que no primeiro semestre deste ano Portugal já exportou para Moçambique mais 30% do que em 2011, que tinha sido um ano recorde de vendas nacionais ao país do Indico. “A minha prioridade é a diplo­macia económica, é ajudar as empresas, as marcas e os produtos  portugueses a ganharem mercados no exterior, a internacionalizarem-se, isso significa defender postos de trabalho em Portugal”, disse Paulo Portas." FONTE JORNAL O AUTARCA.

domingo, 26 de agosto de 2012

CHINESES TURISTAS CHINESES SÃO OS QUE GASTAM MAIS DINHEIRO POR COMPRA EM PORTUGAL

"Em média, gastam 560 euros por compra e procuram marcas como a Louis Vuitton, Prada ou Loewe

Turistas chineses são os que gastam mais dinheiro por compra em Portugal

Louis Vuitton
Louis Vuitton é das marcas preferidas
Joana Rodrigues
25/08/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
Vêm da China, Angola, Brasil e Rússia para fazer compras em Portugal, sobretudo de bens de luxo. São conhecidos como globeshoppers e viajam por todo o mundo, reservando pelo menos 30% do seu orçamento para compras.Em Portugal, os chineses lideram em termos de crescimento e valor ao desembolsarem, em média, 560 euros por cada compra. A preferência recai não só em relógios e jóias como também em moda e acessórios. Entre as marcas preferidas estão a Louis Vuitton, Prada, Loewe ou a Burberry.
Os dados são da Global Blue, empresa financeira que também opera no negócio do reembolso de IVA, e referem-se aos turistas elegíveis para tax free (compras livres de impostos), ou seja, turistas fora da União Europeia. O tax free apenas contempla produtos que sejam exportados e transportados pelos turistas na sua bagagem e, por isso, os indicadores não abrangem despesas em hotelaria e restauração.Mas apesar de os chineses terem crescido 89%, os angolanos continuam a representar a maior fatia deste mercado em Portugal. No ano passado, estes turistas gastaram 40 milhões de euros em compras tax free em Portugal. Em termos médios, um angolano gasta 300 euros por compra. "Há dois tipos de turistas angolanos: os que vêm especificamente para comprar bens de luxo e os ocasionais, que vêm suprir necessidades de produtos que não existem no seu mercado, nomeadamente ao nível de eletrónica e eletrodomésticos", explicou Pedro Frutuoso, responsável pela Global Blue em Portugal, ao Dinheiro Vivo. As preferências dos angolanos recaem, assim, em marcas como a Worten, Media Markt, mas também Sacoor e Louis Vuitton.Já os brasileiros procuram sobretudo marcas de moda e acessórios. No ano passado gastaram 26 milhões de euros em compras, a que corresponde um gasto médio por compra de 300 euros. Além da Louis Vuitton, também compram na Diesel e na Adidas. Por fim, a Rússia surge como a quarta nacionalidade entre os turistas de tax free em Portugal. Os russos gastam 52% do seu orçamento em moda e roupa, estando dispostos a pagar preços mais altos por artigos, simplesmente porque não os encontram no seu país.Segundo dados da Global Blue, o crescimento desta nacionalidade em Portugal foi de 78%. No ano passado, os russos gastaram, em média, 305 euros por compra, a que corresponde um gasto total de 4,5 milhões de euros.Segundo o responsável da Global Blue, as previsões apontam para que as compras tax free mantenham o seu crescimento de 25% anuais. Pedro Frutuoso reforçou que este regime de devolução de IVA "está estabelecido por lei e prevê dinamizar o consumo de marcas locais". E concluiu: "Existem casos de sucesso de lojas e marcas portuguesas que efetuam mais de 50% das suas vendas para este tipo de clientes e para as quais a crise passa ao lado".Como funciona o tax free. O turista compra na loja um artigo superior a 61,35 euros e pede o formulário tax free (apenas turista extra comunitário). Depois deve dirigir-se à alfândega para validar o formulário, mostrando os artigos comprados. Por fim, desloca-se ao balcão da Global Blue no aeroporto para receber o reembolso em dinheiro ou optar por depositar o formulário na caixa de correio da Global Blue presente em vários locais do aeroporto e recebe posteriormente o seu reembolso em cartão de crédito.
Os visitantes estrangeiros que procuram Portugal para compras de bens de luxo vêm da China, Angola, Brasil e Rússia" FONTE www.dinheirovivo.pt

sábado, 25 de agosto de 2012

GILBERTO CORREIA BASTONARIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE, "AFIRMA TER CHEGADO A HORA DE DESENVOLVER ESFORÇOS CONDUCENTES À ATRIBUIÇÃO DE UM RÓTULO DE MAIOR CREDIBILIDADE E QUALIDADE À JUSTIÇA DO PAÍS", 158 NOVOS ADVOGADOS VÃO RECEBER CARTEIRAS PROFISSIONAIS

"É hora de credibilizar a justiça moçambicana - Ordem dos Advogados
Gilberto-correaA Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) afirma ter chegado a hora de desenvolver esforços conducentes à atribuição de um rótulo de maior credibilidade e qualidade à justiça do país.Para o efeito, segundo a OAM, é preciso envolver os actores a vários níveis, incluindo especialistas de áreas como tribunais, professores universitários, juízes, advogados, jornalistas e a própria sociedade civil para uma reflexão conjunta sobre como ultrapassar o problema que enferma a justiça moçambicana.A acepção foi defendida quinta-feira em Maputo, pelo Bastonário da Ordem, Gilberto Correia, numa conferência de imprensa destinada a apresentar o lançamento da semana do advogado, que vai decorrer de 09 a 15 de Setembro próximo, e anunciar o Congresso para a Justiça, a ter lugar entre os dias 13 e 14 do mesmo mês, e que será ponto mais alto da semana do causídico.No congresso, que o país acolhe pela primeira vez e tem como lema “Todos Juntos por uma Justiça de Qualidade, mais célere e mais Credível”, pretende-se promover um debate técnico e especializado sobre dois temas fundamentais à atribuição do rótulo credível à justiça.
Trata-se, segundo Correia, da celeridade processual e a qualidade das decisões judiciais, com vista a justiça mais pronta, assim como obter maior qualidade das decisões que a máquina de administração da justiça produz.“Há muito conhecimento que não é aproveitado, porque o debate não é amplo e este primeiro Congresso tem o condão de pretender discutir o assunto, mas também ampliar e criar o hábito de debater a administração da justiça fora dos círculos mais restritos, onde é feito até agora”, explicou o bastonário.Segundo a fonte, é fundamental que sempre que alguém clama por justiça receba decisões capazes de serem executadas em tempo útil, aspecto que ainda constitui um desafio para o país.Porém, aponta, por outro lado, que à administração da justiça não basta que as decisões sejam muito rápidas, porque se elas não forem justas e de acordo com as expectativas dos cidadãos em relação a resposta esperada, o problema está ainda longe do fim.“A maior qualidade não basta apenas porque os representantes dos órgãos de administração da justiça pensam que ela (justiça) tem qualidade, porquanto esses não são os destinatários, mas sim a sociedade civil, em geral, que deve ver essa qualidade reflectida no seu dia-a-dia”, sublinhou a fonte.Para o efeito, segundo o bastonário da Ordem, é preciso atacar aspectos inerentes como é o caso da formação dos agentes do judiciário, da Polícia de Investigação Criminal (PIC), do Ministério Público, juízes e advogados, o ensino de direito nas faculdades, algumas que nascem como “cogumelos”, para revestir a justiça do seu rótulo merecido.Gilberto Correia falou também da questão da corrupção no judiciário que afecta a qualidade das decisões da justiça, assim como a sua credibilidade e a sua discussão nestes fora é quase um tabu, pese embora todos reconheçam e sentem que ela existe.Apesar de os cidadãos reclamarem, o problema, segundo o bastonário, nunca foi tema de debate e a bem da justiça será também tónica dominante no congresso, porque afecta a imagem, credibilidade e a qualidade da justiça.“Uma decisão manchada de corrupção pode as vezes ser rápida e responder aos problemas de celeridade, mas não responde aos problemas de qualidade dessa decisão muito menos aquilo que são os princípios de justiça e coloca a justiça em descrédito”, rematou Correia.(RM/AIM" FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.
Moçambique: 158 novos advogados vão receber carteiras profissionais