sábado, 30 de novembro de 2013

LAM LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE ESTÁ DE LUTO!

A MINHA SOLIDARIEDADE PARA OS FAMILIARES, COMO ANTIGO COLEGA NO INICIO DA DÉCADA 70 EM TETE ENTREI PARA A ANTIGA DETA HOJE LAM, COMO PASSAGEIRO FREQUENTE PERCORRO PRATICAMENTE TODAS AS CAPITAIS PROVINCIAIS SOU BEM TRATADO A BORDO E EM TERRA, DESDE ONTEM A ANGÚSTIA E A ANSIEDADE ACOMPANHOU-ME ATÉ Á TRISTEZA DA TRÁGICA NOTICIA DE HOJE, DEIXARAM-NOS PASSAGEIROS E TRIPULAÇÃO, PESSOAS QUE A TODOS CUSTA PERDER, PAZ Á SUA ALMA!À LAM, À SUA DIRECÇÃO, À SUA EQUIPA TÉCNICA, ÀS AUTORIDADES DA AVIAÇÃO CIVIL E GOVERNAMENTAIS DE MOÇAMBIQUE, NESTE MOMENTO DE PROFUNDO LUTO, TAMBÉM AS MINHAS SENTIDAS CONDOLÊNCIAS.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

MANDIMBA LICHINGA ESTRADA DO NIASSA, MOÇAMBIQUE TEM FINANCIAMENTO DO JAPÃO

 
O GOVERNO japonês vai financiar a reabilitação da estrada Mandimba/Lichinga em 68 milhões de dólares, num troço de cerca de 90 quilómetros. O acordo para o efeito foi rubricado ontem, em Maputo, pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Henrique Banze e pelo embaixador nipónico em Moçambique, Eiji Hashimoto.O projecto, a ser implementado pela Administração Nacional de Estradas (ANE), está dividido em dois lotes, sendo o primeiro, Cuamba/Massangulo, a cargo do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e Massangulo-Lichinga, que é coberto pelo financiamento japonês, através da Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA).O embaixador japonês disse na cerimónia de assinatura do protocolo que o projecto irá impulsionar o desenvolvimento das províncias do norte, desde a parte da estrada Cuamba/Mandimba, que irá completar o Corredor de Nacala entre o Porto de Nacala até à fronteira com o Malawi.O troço, de cerca 150 quilómetros, dos quais o Japão financia a reabilitação de 90,  “é um corredor interno vital e estratégico para a redução da pobreza”, disse o diplomata nipónico.Segundo deu a conhecer, esta estrada substitui uma rodovia de terra batida, abrindo com segurança de transitabilidade o acesso rodoviário para as áreas remotas, especialmente durante a estação chuvosa, que é um dos principais obstáculos para o desenvolvimento da maioria dos distritos do Niassa.Por seu lado, Herinque Banze disse na ocasião que a assinatura do acordo demonstrava, de forma inequívoca, o desejo de trabalhar com o Japão no desenvolvimento do Corredor de Nacala.Segundo Banze, as infra-estruturas são algumas das áreas prioritárias do Executivo moçambicano, sendo a estrada Mandimba/Lichinga muito importante para o transporte de pessoas e bens, e que visa ligar o interior e a costa.Depois da assinatura deste acordo, seguir-se-ão outras cerimónias de carácter técnico com vista a aprimorar a execução do projecto.
FERNANDO TONELA"
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

CONSELHO DE MINISTROS DE MOÇAMBIQUE SESSÃO DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013

"O Conselho de Ministros realizou, no dia 26 de Novembro de 2013, a sua 39.ª
Sessão Ordinária.Nesta Sessão, o Governo apreciou e aprovou:

- O Decreto que nos termos da Lei nº 7/2013, de 22 de Fevereiro, e sob
proposta da CNE, marca para o dia 1 de Dezembro de 2013, a Eleição do
Presidente do Conselho Municipal e dos membros da Assembleia
Municipal da Cidade de Nampula.

- O Decreto que ao abrigo do nº 2 do artigo 19 da Lei nº 5/2013, de 22 de
Fevereiro, e sob proposta da CNE, marca o período de actualização do
recenseamento eleitoral para as Eleições Gerais – Presidenciais,
Legislativas e das Assembleias Provinciais para os dias 30 de Janeiro a
14 de Abril de 2014, em todo território nacional, e de 1 a 30 de Março de
2014, no estrangeiro.

- O Decreto de Revisão do Decreto n.º 2/93 de 24 de Março que cria o
Instituto Nacional de Normalização e Qualidade, (INNOQ).O Decreto visa adequar as atribuições, natureza e competências,estrutura e funcionamento do Instituto Nacional de Normalização e Qualidade às novas demandas da sociedade e às necessidades do País.

- O Decreto que aprova o Regulamento de Medicina Desportiva.
O Regulamento estabelece o regime do funcionamento da Medicina
Desportiva, bem como os tipos de exames e diagnósticos aos agentes
desportivos.

- O Decreto que aprova o Regulamento de Construção de Infra-Estruturas
Desportivas.O Regulamento estabelece as normas técnicas e padronizadas para a
construção de infra-estruturas desportivas que garantam a qualidade,
funcionalidade, conforto e condições de segurança apropriadas,
acautelando questões sensíveis tais como acessibilidade de pessoas com
deficiências, crianças e idosos.

- A Resolução que ratifica o Acordo de Crédito celebrado entre o Governo
da República de Moçambique e Associação Internacional para o
Desenvolvimento (IDA), no dia 11 de Novembro de 2013, em Maputo, no
valor de USD 32,000,000.00 (trinta e dois milhões de dólares americanos), destinado ao financiamento adicional do Projecto de Desenvolvimento Nacional de Recursos Hídricos.

- A Estratégia de Conservação e Uso Sustentável da Energia da Biomassa, para o período de 2014-2025.
A Estratégia visa direcionar medidas para a conservação, substituição e
uso sustentável da energia da biomassa integrando cada vez mais o
sector privado e a sociedade civil, no aproveitamento sustentável da
energia da biomassa lenhosa.

O Governo apreciou, ainda:


- O Balanço de Implementação do Programa de Alfabetização de um milhão de Jovens e Adultos 2010 a 2015;

- O Relatório Anual das Bolsas de Estudo;

- A situação do Programa para o Fortalecimento da Cadeia de Sementes;

- A Prevenção da Entrada da Peste de Pequenos Ruminantes em


Moçambique, Malawi e Zâmbia;

- O Programa de Intervenção do Governo Central no domínio das Infraestruturas
de drenagem na Cidade da Beira.

- O ponto da situação da implementação dos Projectos do Programa do MCA-Moçambique;

- A informação sobre a Cimeira da Commonwealth, realizada em Sri Lanka, Colombo, de 15 a 17 de Novembro de 2013."
FONTE: PORTAL DO GOVERNO DE MOÇAMBIQUE.

PORTUGAL VAI VENDER VAGÕES A MOÇAMBIQUE NO ÂMBITO DE UMA ENCOMENDA EFECTUADA PELA MOTA-ENGIL

"Vagões ferroviários encomendados em Portugal para operação em Moçambique
O grupo português Mota-Engil encomendou um lote de 25 vagões à estatal portuguesa Empresa de Manutenção e Equipamento Ferroviário por 1 milhão de euros, disse o responsável do grupo pela área ferroviária ao jornal Diário Económico.
De acordo com Brito dos Santos, os vagões irão ser utilizados nas empreitadas que foram adjudicadas ao grupo português no Malawi e em Moçambique no âmbito do processo de requalificação da linha ferroviária de Nacala.Brito dos Santos disse ainda ao jornal que a encomenda contempla 25 vagões usados para cargas a granel, que estavam fora de serviço e [que] vão ser adaptados à bitola [distância entre carris] da África Austral.O grupo Mota-Engil garantiu, em Fevereiro de 2012, uma empreitada adjudicada pelo grupo brasileiro Vale por 540 milhões de euros para construir um troço de cerca de 145 quilómetros do corredor ferroviário de Nacala, entre Moçambique e o Malawi.Ainda em 2012, o grupo brasileiro decidiu adjudicar uma segunda empreitada à Mota-Engil no âmbito deste projecto, desta feita para a execução de um troço de mais 100 quilómetros deste corredor ferroviário de Nacala (sector 5), entre Nkaya e Entrelagos.Quando concluídas, estas obras irão permitir o escoamento do carvão por caminho-de-ferro directamente das minas de Moatize até ao porto de águas profundas de Nacala, no Oceano Índico.(rm/macauhub)"
FONTE: RÁDIO MOÇAMBIQUE.

GÁS E PETRÓLEO EM ÁFRICA CONTINUARÃO A TER IMPACTO NAS ECONOMIAS LOCAIS " SE OS FORNECEDORES, PRESTADORES DE SERVIÇOS E OUTRAS EMPRESAS AFRICANAS LOCAIS ESTIVEREM ORIENTADAS PARA SERVIR ESTE CRESCIMENTO"

AS recentes descobertas de gás e petróleo em África continuarão a ter um impacto positivo nas economias locais se os fornecedores, prestadores de serviços e outras empresas africanas locais estiverem orientadas para servir este crescimento.Esta opinião foi expressa por Steve Harley, vice-presidente do sector de energia da DHL Customer Solutions & Innovations.Um comunicado de imprensa da DHL, a que tivemos acesso, refere que Harley afirmou igualmente que estas descobertas oferecem muitas possibilidades às empresas locais e reflectem o acentuado aumento da operadora de transporte expresso no transporte de materiais relacionados com a energia na região.Segundo ele, as previsões apontam para a continuação do crescimento do fornecimento de petróleo africano nos próximos 25 anos, com taxas de crescimento previstas neste período entre os 0,5 milhões e os 2 milhões de barris, por dia. “África terá de se adaptar para dar resposta à procura e à evolução das tendências neste setor altamente competitivo.”Harley afirma também que, globalmente, o fornecimento de energia de uma forma estável e fiável é fundamental para a atividade económica e, devido à disponibilidade de recursos em África, espera-se que o continente assista a um crescimento económico contínuo e estável.
 “Também assistimos ao aumento da procura do recurso no continente e, atualmente, África é a região com o mais elevado aumento no consumo de petróleo a nível global: 5 por cento em 2012 em comparação com apenas 1 por cento de aumento a nível global. É provável que este cenário se mantenha, uma vez que muitas das economias com as taxas de crescimento mais rápidas estão situadas no continente africano”, disse.No entanto, Harley avisa que, à medida que as reservas petrolíferas de extração fácil se esgotam, a maior parte dos novos desenvolvimentos encontram-se em zonas muito remotas ou tecnicamente desafiadoras, o que dá origem a problemas relacionados com as infraestruturas, transportes e conhecimentos técnicos para o primeiro plano.“As previsões apontam para que a produção de petróleo convencional sofra uma redução de 5 por cento ao ano. A extração de fontes não convencionais é mais complexa e relativamente mais dispendiosa da perspetiva da cadeia de fornecimento. Assim, os clientes precisarão de conhecimentos complementares da parte dos fornecedores de logística integrados para fazerem face aos desafios destas novas geografias e tecnologias.”Harley aponta para o recente livro branco global da DHL sobre a gestão da cadeia de fornecimento para Manutenção, Reparação e Operações (Maintenance, Repair and Operations, MRO) para empresas do setor energético, que demonstra que as empresas de gás e petróleo necessitarão de fornecedores integrados que tenham capacidade para os apoiar com soluções da cadeia de fornecimento "end-to-end".De acordo com o livro branco, os fornecedores de serviços de logística têm de fornecer uma presença global juntamente com conhecimentos dos mercados locais. Na qualidade de parceiros de confiança, também têm de fomentar a otimização de custos e processos e manter a segurança e a conformidade tanto nas suas instalações como fora delas.”Isto é particularmente verdade em África”, sublinhou Charles Brewer, director geral, DHL Express África subsaariana, acrescentando que “embora o continente se mostre promissor, os problemas relacionados com as infraestruturas, obstáculos regulamentares e a ausências de uma cadeia de fornecimento integrada na maior parte dos mercados, podem representar um grande entrave para as empresas de energia”."
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.

PAULINA CHIZIANE E UNGULANI BA KA KHOSA ESCRITORES MOÇAMBICANOS CONDECORADOS PELO PRESIDENTE DE PORTUGAL CAVACO SILVA, ANUNCIOU A EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MOÇAMBIQUE

"PR Cavaco Silva condecora escritores moçambicanos Paulina Chiziane e Ungulani Ba Ka Khosa

26 de Novembro de 2013, 13:13

Maputo, 26 nov (Lusa) - O Presidente português Cavaco Silva condecorou os escritores moçambicanos Paulina Chiziane e Ungulani Ba Ka Khosa com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, anunciou hoje a Embaixada de Portugal em Maputo.Segundo uma nota da representação portuguesa, a atribuição destas condecorações é "sinal inequívoco do apreço e do reconhecimento, ao mais alto nível do Estado português, por estes dois escritores e intelectuais moçambicanos".Ungulani Ba Ka Khosa e Paulina Chiziane, prossegue a mesma nota "destacam-se pelo grande contributo que têm dado para o enriquecimento das letras moçambicanas e para a divulgação de Moçambique e das suas culturas a nível internacional"."
FONTE: SAPO MZ
NB: PARA BREVE TEREMOS A CERIMÓNIA.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

HOTEL ZAMBEZE NA CIDADE DE TETE UM DOS MAIS ANTIGOS


TETE RIO ZAMBEZE E OS HIPOPÓTAMOS JUNTO À MARGEM DIREITA

26 DE NOVEMBRO DE 2013, HÁ DOIS OU TRÊS ANOS A ESTA PARTE QUE O CASAL DE HIPOPÓTAMOS E OS SEUS DOIS FILHOTES DÃO ALEGRIA A QUEM PASSA A PONTE DO ZAMBEZE NA CIDADE DE TETE A CAMINHO DO MATUNDO, AEROPORTO, MOATIZE OU FRONTEIRAS.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

TETE MOÇAMBIQUE 24 NOVEMBRO DOMINGO À TARDE E 25 DE NOVEMBRO SEGUNDA FEIRA À NOITE



TIMOR - LESTE É O MELHOR PAÍS DA CPLP EM MATÉRIA DE COMPETITIVIDADE FISCAL, VOA MOÇAMBIQUE, VOZ DA AMÉRICA.

"segunda-feira, 25 novembro, 2013. 19:11 UTC                            

 



Notícias / Angola

Timor Leste é melhor país da CPLP em matéria de competitividade fiscal                        


Economia: Incerteza em 2012Economia: Incerteza em 2012
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Economia: Incerteza em 2012
Economia: Incerteza em 2012               
Timor Leste é o país da CPLP mais bem classificado, na 55ª posição, seguido de Cabo Verde(80), Portugal(81), Moçambique (129), Guiné Bissau (153), Angola (155), São Tomé e Príncipe (156) e, em último lugar, o Brasil (159).


O presidente da Câmara de Comércio de Sotavento, em Cabo Verde, Jorge Spencer Lima, diz que o relatório retrata a realidade de Cabo Verde, no entanto, o mesmo não acontece com a sua execução, facto que tem contribuído para piorar a situação das empresas e o ambiente de negócios no arquipélago.

Angola, que ocupa a 155a. posição, começa a discutir esta quinta-feira no parlamento um novo pacote tributário que vai reformar o sector, considerado por especialistas como quase inexistente.

Fernando Heitor, antigo vice-ministro das finanças, economista e deputado, acredita que a partir de então se poderá falar em competitividade fiscal no país.

No entanto, adverte que, mesmo após a reforma legislativa, haverá muito trabalho a ser feito a nível dos recursos humanos e da mentalidade dos gestores da coisa pública no país.

De referir que o Brasil é o último país entre os estados da CPLP na lista, o que se explica pela deficiente legislação,  excessiva carga tributária e elevada evasão fiscal.

O relatório Paying Taxes vai na sua oitava edição e é um dos elementos levados em análise na elaboração do relatório  Doing Business, organizado pelo Banco Mundial e pela Corporação Internacional de Finanças, em parceria com a PwC, que mede o ambiente empresarial na grande maioria das economias mundiais"
FONTE: VOA MOÇAMBIQUE, VOZ DA AMÉRICA.

ANGOLA EM 2015 PODERÁ ESTAR À FRENTE DA NIGÉRIA NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO, FRANCESA TOTAL ESTUDA VIABILIDADE NA ZONA DE KAOMBO

"Francesa Total estuda também viabilidade no Bloco 32, que se prevê possa deter reservas de 600 milhões de barris na zona do Kaombo

Angola pode bater Nigéria na produção de petróleo já em 2015

Qual a marca preferida dos angolanos?
Angola poderá liderar produção em África
D.R.
25/11/2013 | 16:56 | Dinheiro Vivo
A francesa Total SA vai decidir em meados do próximo ano se avança com a exploração petrolífera em Kaombo, podendo contribuir decisivamente para Angola ultrapassar a Nigéria na liderança na produção de petróleo em África.Os estudos de viabilidade estão atualmente em curso no Bloco 32, que se prevê que detenha reservas de 600 milhões de barris na zona do Kaombo, e poderá disponibilizar 200 mil barris diários a partir do início da produção, em meados de 2017, disse o diretor-geral da unidade local, Jean-Michel Lavergne, durante uma visita a Porto Aboim, 260 quilómetros a sul de Luanda.
Também em meados do próximo ano, a Total SA, que explora cerca de um terço do petróleo angolano, vai começar a produção dos campos CLOV, um projeto no Bloco 17 orçado em 10 mil milhões de dólares e que vai render 160 mil barris por dia, ajudando Angola a atingir a produção de dois milhões de barris por dia em 2015 e tentando bater a Nigéria no top dos produtores africanos.
Leia também: “Angola não é tábua de salvação para os aflitos em Portugal”
A francesa Total é uma das várias companhias petrolíferas que juntamente com a Chevron, a BP e a Exxon Mobil, tem estado a ser pressionadas pelo Governo para empregarem mais angolanos, dado que menos de 1% da força de trabalho é angolana numa indústria que representa a quase totalidade das exportações.
Governo de Angola tem pressionado petrolíferas presentes no país a contratar angolanos, que só representam 1% da força de trabalho"
FONTE: www.dinheirovivo.pt

INHAMBANE 285 ANOS DE IMPLANTAÇÃO PRECISA DE NOVA IMAGEM


COM 285 anos de implantação, a cidade de Inhambane apresenta actualmente infra-estruturas deficientes, esgotadas e nalguns casos o património arquitectónico é sacrificado devido à procura desenfreada de espaço para a construção facto que deprecia a beleza da urbe que caminha para o estatuto de pólo turístico de excelência.
Esta conclusão foi apresentada recentemente aos residentes locais por uma equipa do Conselho Municipal encarregue de fazer um estudo para elaborar o novo plano de estrutura urbana adaptado às exigências da modernidade e crescimento.
Em 16 encontros de auscultação dos habitantes de 23 bairros, com a participação que variava entre 75 e 120 pessoas por cada reunião, a equipa técnica que trabalha na projecção da nova estrutura urbana concluiu também que os bairros apresentam características diferentes embora possam ser agrupados em zonas urbanas, semi-urbanas, rurais, turísticas e ilhas.
Além da destruição do património arquitectónico, algo visível nos bairros Balane I, II e III, no centro da cidade, todos apresentam dificuldades comuns como são os casos da alta densidade populacional, problemas ambientais, inundações, erosão e falta de infra-estruturas de saneamento de meio, transporte, água e energia eléctrica.
Os bairros de Marrambone, Mucucune, Muelé III, Chamane, Sequiriva, Salela, Machavenga, Muelé II, Malembuane e Guitambatuno apresentam características rurais com problemas de água, electricidade e infra-estrutura de uso e de serviços. Nhamua, Josina Machel, Conguiana, na costa, que apresentam características turísticas, também têm problemas de transporte e de água.
 Mesma situação pode ser encontrada nas Ilhas Pequena e Grande, enquanto a zona semi-urbana nos bairros Chalambe I e II Liberdade I, II e III e Muelé I, são fustigados continuamente pelas inundações e erosão.
ORDENAMENTO TERRITORIAL URGENTE
Para a reposição daquela cidade, que apesar da desorganização que caracteriza a gestão urbana conserva o estatuto da cidade mais limpa do país, mercê da urbanidade dos residentes locais, urge requalificar as áreas urbanas e semi-urbanas com deficientes infra-estruturas e em perigo.
Foi referido que também urge ordenar os serviços, segundo os instrumentos legais e garantir a sustentabilidade ambiental bem como disponibilizar o acesso a infra-estruturas em todos os bairros. Planear uma rede de transporte sólida e abrangente no território municipal baseada nos eixos e ligações existentes, são outras acções a desenvolver.
Assim, de acordo com a proposta do novo Plano Estrutura Urbana (PEU), divulgado para debate por parte da sociedade civil, autoridades administrativas locais, investidores entre outros intervenientes, vai-se proceder ao reposicionamento de faixas de protecção em vias de circulação existentes, reassentamento da população em áreas sem perigos de desastres naturais e a sensibilização da população para a não ocupação destes espaços.
Por exemplo os bairros Chalambe 1 e 2, arredores da zona de cimento, além de serem zonas onde a construção de habitação não obedeceu rigorosamente alguma organização urbana e por isso, é notável, a falta de vias de acesso para a melhor circulação de pessoas e bens, para além de serem fustigadas pelas inundações sazonais, marés altas e saneamento deficiente.
Os bairros Salela, Sequiriva e Machavenga com características verdes mais marcadas, são o pulmão verde da cidade, daí que a nova estrutura urbana projecta a criação de estufas de árvores que depois serão colocados nos passeios das novas áreas de expansão. As regiões com talhões maiores vão continuar a assegurar a realização de actividades agrícolas.
A zona industrial será reservada para o polígono localizado no bairro Guitambatuno, que faz fronteira com o distrito de Jangamo, com cerca de 100 a 200 hectares enquanto a terminal de transporte para cargas e passageiros de nível provincial estará situada num ponto neurálgico do município localizado na curva que vai fazer uma intercepção com uma estrada ainda a construir para a zona das praias.
A área de serviços, comportando instituições públicas e privadas e outras actividades afins terá uma reserva no bairro Chamane. Para já, está projectada para esta região a construção dum edifício do Governo Provincial onde passarão a funcionar todas direcções províncias, o novo hospital provincial, a representação do Estado no município de Inhambane e a casa do representante do Estado.
È neste bairro onde decorrem obras de construção da sede e campus universitário da Universidade Mussá Bin Bique e casas do Fundo de Fomento de Habitação. O aterro sanitário, com dois eixos, será construído no bairro Sequiriva longe de áreas alagáveis para evitar a contaminação das águas.
A RESPONSABILIDADE DO MUNICÍPIO
Osparticipantes na divulgação da nova estrutura urbana da cidade de Inhambane, manifestaram, no entanto, a sua indignação pela exposição do actual estado do município, pois, segundo defenderam, os órgãos municipais são responsáveis por uma gestão responsável, transparente, sustentável e ordenada dos recursos naturais incluindo o solo urbano.
Ernesto Macaringue, docente na Escola Superior de Hotelaria e Turismo quis saber do aproveitamento feito pela edilidade do plano de macro-zoneamento das praias de Tofo, Barra e Tofinho que tinha como objectivo regular o uso e aproveitamento de terra na costa da cidade.
“É minha opinião que cabe ao município regular tudo que tem a ver com a exploração do solo urbano e não as comunidades, daí que o novo plano de estrutura que está sendo elaborado não deve ficar na gaveta. A edilidade tem que se preparar para fazer valer a sua autoridade na implementação deste instrumento que ajudará na reorganização e progresso do Município de Inhambane”, disse aquele académico.
Para José Milice, representante da sociedade civil naquele debate, é urgente o estabelecimento de comunicação entre o município e as comunidades para combater boatos, especulações e desinformação sobre o desempenho do município em várias frentes.
“As comunidades não têm informação oficial dos projectos que o município tem para esta sociedade, só reina boatos que não contribuem em nada. Queremos saber dos projectos de desenvolvimento, onde serão instalados, quem afinal atribui a terra, o que se faz, como e aonde construir uma habitação e como fazer cumprir o plano da estrutura de uma cidade. Queremos saber também do papel efectivo da direcção urbana porque grande parte dos problemas que a cidade tem hoje, os maiores culpados são técnicos ou funcionários do município que andam metidos em esquemas de negociatas de terra”, disse José Milice para quem a sua organização deve ser considerada como parceiro sério para a resolução de conflitos cuja natureza é exploração da terra.
O representante da embaixada da Irlanda na província de Inhambane, Azevedo Suez, quis saber da disponibilidade de recursos financeiros disponíveis por parte do município para a divulgação e implementação da nova estrutura.
“Também quero saber do futuro das duas ilhas já que não foram referenciadas no plano de urbanização aqui apresentado e a fonte de financiamento dos projectos aqui anunciados. Será convocada uma conferência de investidores para a “venda” destes projectos ambiciosos para o desenvolvimento? Que tipo de estratégia será adoptada para que este instrumento não seja apenas para o Inglês ver”, questionou Suez.
Por seu turno Alexandre Costa, estudante na Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane alertou da necessidade de incluir na nova estrutura da urbanização da cidade de Inhambane, a componente de educação das comunidades sobre mudanças climáticas principalmente para os residentes dos bairros Josina Machel e Nhamua onde se verifica erosão e o alagamento das águas de mar para as zonas produtivas.
Para a representante da GIZ, agência para cooperação Alemã, Heik Menser, a nova estrutura de urbanização apresenta uma boa concepção e que a sua efectiva implementação vai significar uma viragem do desenvolvimento da cidade de Inhambane.
Na sua contribuição, Heik Menser, propôs a transferência do Aeródromo de Inhambane para uma região intermédia entre a cidade de Inhambane e Jangamo, porque na sua opinião, a continuidade daquela infra-estrutura aeroportuária naquele local constitui perigo para as comunidades que circundam o local.
EDILIDADE EXORTA PARTICIPAÇÃO
O presidentedo Conselho Municipal de Inhambane, Benedito Guimino, garante que o plano de estrutura em elaboração será implementado para o bem de todos. Contudo, pede a colaboração de todos para a correcção dos problemas.
“Sei e vejo que os bairros Chalambe 1 e 2 não estão bem em termos da sua organização. Saio e visito constantemente os bairros Liberdade 1, 2 e 3 e o que peço às comunidades para quando chegar a vez de abertura de ruas, que deixem o município trabalhar. Quem tiver a sua casa no traçado de uma rua ou estrada, de acordo com a nova estrutura, que aceite sem confusão sair daquele sítio para outro a ser indicado. Se alguém tiver uma barraca, loja nas bermas da estrada ou da rua até um mercado, com a implementação desta estrutura, deverá aceitar a nova reorganização”, avisou o edil de Inhambane acrescentando que com o plano não se pretende prejudicar a população, mas sim dar uma nova imagem à cidade de Inhambane.
Vitorino Xavier"
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOAMBIQUE.

domingo, 24 de novembro de 2013

FIC FEIRA INTERNACIONAL DE CABO VERDE INSTA CERCA DE 100 EXPOSITORES DE CABO VERDE NA SUA 17ª FEIRA INTERNACIONAL A ACRESCENTAR VALOR À INDUSTRIA NACIONAL

  • REGISTOS
  •                                              

    "ECONOMIA

    A SEMANA :

    FIC desafia empresários a acrescentar valor à indústria nacional 21 Novembro 2013

    A 17ª Feira Internacional de Cabo Verde desafia os cerca de 100 expositores de Cabo Verde, Portugal, Brasil, Itália e Estados Unidos, a acrescentar valor à indústria nacional, tendo no horizonte o acesso aos mercados aos quais Cabo Verde tem acesso, no caso CEDEAO, AGOA e UE. O Primeiro-Ministro, José Maria Neves, pediu aos empresários nacionais para apostarem na criatividade, na eficácia e no aumento da produtividade e alertou a organização para a necessidade de trazer para as próximas edições investidores dos países vizinhos e da CEDEAO.

    FIC desafia empresários a acrescentar valor à indústria nacional
    Foi um fim de tarde, que se prolongou noite dentro, de discursos. O presidente da FIC, Luís Cardoso, deu o mote ao chamar a atenção dos empresários para a necessidade de apostarem na indústria, que representa uma grande oportunidade de negócio em Cabo Verde. “Pretendemos atrair unidades industriais que produzem localmente para o consumo interno, reduzindo desta forma a importação, como para a exportação e reexportação, aproveitando os acordos de acesso aos mercados em que Cabo Verde se inscreve. Refiro-me aos mercados da CEDEAO, dos EUA através do AGOA e da União Europeia. Acrescentar valor à indústria transformadora de Cabo Verde é o desafio a vencer”, afirmou o PCA da FIC.Seguiu-se no púlpito o presidente da Câmara de São Vicente, Augusto Neves, para quem os desafios do crescimento sustentável de Cabo Verde passam por garantir um alinhamento estratégico entre os diversos players em áreas críticas como a adopção de uma cultura de eficiência e produtividade, enfoque em inovar e diferenciar os nossos produtos, implementar uma política de internacionalização e estímulo à capacitação e alavancagem do sector.Também o presidente da Associação Industrial Portuguesa - Feira e Congresos, Jorge Rocha de Matos, parceira estratégica e co-organizadora da FIC, considerou esta feira um evento de referência regional e um marco no estreitamento das relações entre Portugal e Cabo Verde, particularmente no plano económico. “A FIC é um dos pilares mais importantes desta parceria estratégica e a melhor prova de que os empresários portugueses acreditam na dinâmica da economia cabo-verdiana”, frisou.
    O Mministro da Indústria, Humberto Brito, e o Primeiro-Ministro, José Maria Neves, alinhavaram os seus discursos com realizações do Governo para melhorar o ambiente de negócios e, principalmente, para propiciar o desenvolvimento da indústria transformadora. Colocando a bola do lado dos empresários, JMN afirmou que é preciso voltar a atenção para o crescimento e para a internacionalização das empresas com a conquista de novos mercados. “Temos de inovar e aumentar a eficiência, os níveis de produtividade das empresas, o profissionalismo e a qualidade dos serviços que prestamos”, pontuou o chefe do executivo, realçando que Cabo Verde só terá importância para a Europa, Estados Unidos e América Latina se conseguir inserir de forma competitiva na CEDEAO.
    Cabo Verde está, em simultâneo, a trabalhar uma política de boa vizinhança, reforçando as suas relações com as ilhas da Macaronésia, Mauritânia e Marrocos, Estados Unidos, Brasil, Angola e África do Sul, para além das relações mais abrangentes com a União Europeia e com os países asiáticos, designadamente China, Japão, Singapura, Correia do Sul, Índia e Golfo Pérsico. “Estamos a trabalhar para redinamizar a nossa diplomacia económica. Em 1975 para mobilizar ajudas, donativos e apoios para desenvolver o país. A partir de agora a nossa diplomacia económica tem de envolver o sector privado, mudar de paradigma e estar voltada para a mobilização de investimentos, sobretudo privados”, conclui.
















    FONTE: JORNAL A SEMANA DE CABO VERDE.

    sábado, 23 de novembro de 2013

    NOVOS PACOTES INOVADORES DE SEGUROS E SOLUÇÕES FINANCEIRAS LANÇADAS NO MERCADO DE MOÇAMBIQUE

    NOVOS pacotes inovadores de seguros e soluções financeiras foram ontem lançadas no mercado nacional pela empresa NICO Moçambique Vida, em cerimónia realizada em Maputo, com a presença de entidades oficiais e do mundo empresarial e de negócios nacionais e estrangeiros.Dos pacotes que entrarão no mercado por via da NICO Moçambique o destaque vai para o seguro de vida em grupo; seguro de vida misto e de funeral em grupo; seguro de poupança e seguro de protecção de crédito; seguro de poupança júnior, gestão de administração de fundo de pensões, entre outros.No seguro poupança júnior, por exemplo, a seguradora pretende que se garanta “um futuro tranquilo para as crianças, e mais do que isso, é uma forma de ensinar e incentivar os mais novos a fazer poupança para o seu futuro”.“O seguro poupança é uma forma flexível e segura de poupar, adaptando-se à sua disponibilidade financeira. Investir no seguro poupança, é apostar na realização do seu projecto futuro, bem como, garantir um futuro sem preocupações financeiras, para a sua família e dependentes, em caso de morte inesperada”, afiançou fonte da empresa, à margem da cerimónia de lançamento dos novos pacotes de seguros e financeiros.Explicou que a ideia com o seguro de pensão individual é proporcionar um produto para indivíduos que trabalham por conta própria ou no sector informal sem acesso aos fundos de pensões e, também, para trabalhadores que pretendam complementar o seu fundo de pensões.Constituída no país em Janeiro de 2012, a grande aposta da empresa é a prestação de serviços do ramo vida, seguro poupança e administração e gestão de fundo de pensões, para além da oferta de soluções financeiras para indivíduos e empresas.Segundo foi tornado público no acto de ontem, a NICO Holdigns Limited, desde 1971 que tem vindo a desenvolver conhecimentos, incluindo a prestação de seguro geral, seguro de vida e outros, sendo que para além de Moçambique, a mesma está presente em países como o Malawi, Zimbabwe, Zâmbia, Uganda e Tanzânia.Intervindo no acto de ontem, tanto o director geral da Holding , Feliz Mlusu, quanto o PCA da Nico Moçambique Vida, Ernesto Nhavoto, expressaram o cometimento da companhia em agregar valor a actividade seguradora no nosso pais, apostando sobretudo, na formação de quadros nacionais para melhorar e personalizar cada vez  mais  a avtividade deste sector."
    FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE

    sexta-feira, 22 de novembro de 2013

    CHÁ DE MOÇAMBIQUE, EMBAIXADOR DE MOÇAMBIQUE NA INDIA JOSÉ MARIA MORAIS BUSCA SINERGIAS ENTRE A CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE PEQUENOS PRODUTOS DE CHÁ DA INDIA

    "Moçambique procura na Índia ajuda para o aumento da produção de chá
    Uma delegação de pequenos produtores indianos de chá reuniu-se terça-feira em Calcutá com enviados do governo de Moçambique para analisar a possibilidade de montar pequenas explorações de chá no nosso país, noticiou a imprensa indiana.A delegação liderada por Bijoy Gopal Chakraborty, presidente da Confederação das Associações de Pequenos Produtores de Chá da Índia, reuniu-se com José Maria Morais, embaixador de Moçambique na Índia e com Vicente Paulo Chihale, conselheiro comercial da embaixada.O embaixador disse haver em Moçambique 39 mil hectares de antigas plantações de chá, de que apenas 6 mil hectares estão na posse de entidades privadas, necessitando o país de conhecimentos e investimento para poder relançar a produção de chá.Os membros da delegação indiana disseram a José Maria Morais haver na Índia cerca de 200 mil pequenos produtores de chá que, em conjunto, asseguram 35% da produção global do país.De acordo com o jornal indiano The Economic Times Moçambique vai enviar uma missão à Índia a fim de observar no terreno a organização e os métodos de trabalho dos pequenos produtores de chá, que será seguida por uma visita de uma delegação indiana a Moçambique.De acordo com dados do sector, Moçambique ocupa actualmente a 21ª posição na lista dos maiores produtores de chá, com uma produção anual de 16 mil toneladas. (rm/macauhub)"
    FONTE: RÁDIO MOÇAMBIQUE.

    quinta-feira, 21 de novembro de 2013

    PROCURA DE FEIJÃO MANTEIGA NO MERCADO DO ZIMPETO, DESAFIA MAIOR PRODUÇÃO

    O PREÇO de feijão manteiga registou uma ligeira subida no Mercado Grossista de Zimpeto, na cidade de Maputo, facto justificado pela sua escassez na origem, província do Niassa.A unidade de medida, a caneca, custa, há já três a semanas 35 meticais, contra os 30 a que vinha sendo comercializada, o que levou alguns consumidores a pensar que a subida de preço estivesse relacionada com os ataques de homens armados a viaturas na Estrada Nacional número um (EN1).Entretanto e para fundamentar que a subida do preço de feijão nada tem a ver com aquela situação, como estava a ser propalado, o amendoim e o alho, produtos igualmente provenientes da região norte do país, continuam a ser comercializados ao mesmo preço, segundo constatou no local a nossa Reportagem.Vendedores ouvidos pelo “Notícias” disseram que, na verdade, o feijão manteiga sempre escasseia por estas alturas do ano, descartando a associação que era feita por alguns consumidores.A informação foi igualmente confirmada pelo administrador de mercado, Moisés Covane, segundo o qual apenas o feijão é que sofreu alteração do preço.Os demais produtos, principalmente os vegetais provenientes do Chókwè, em Gaza, Catuane e Moamba, na província de Maputo, continuam a ser comercializados aos valores mais ou menos aplicados antes." FONTE JORNAL NOTICIAS.

    MOÇAMBIQUE E A OPINIÃO DE RUI MONTEIRO, PARABÉNS!

    "O Sensacionalismo tenta manchar a simpatia característica dos moçambicanos

    20 de Novembro de 2013, 08:55

    Por Rui Monteiro

    O sector do turismo tem vindo a aumentar no país, servindo até de cartão-de-visita para os outros países. Mas, a tensão política que se vive nos últimos tempos trouxe consigo vários factores negativos, especialmente no desenvolvimento da economia.

    Em entrevista ao SAPO, o administrador do grupo Rani Resorts, Rui Monteiro, afirmou que o sector do turismo de lazer foi o que mais ressentiu com a crise política, mas culpa a imprensa estrangeira, principalmente àqueles países que mais peso têm no turismo em Moçambique, por fazerem uma propaganda errada do que realmente está a acontecer no país.


    “Infelizmente as nossas reservas vindas do estrangeiro baixaram muito para os meses de Novembro e Dezembro, alturas de muito movimento. Esta quebra de receita deveu-se, não directamente à tensão política que se vive no país, mas sobretudo às mensagens que foram passadas pelos media estrangeiros que davam como certa a existência de guerra em Moçambique”, explicou Rui Monteiro.


    Mas, este cenário aos poucos está a ficar para trás, uma vez que a maior parte das reservas para o próximo ano já estão garantidas. Permitindo, assim, a recuperação do capital perdido dos meses do final do ano lectivo.


    “Na verdade os responsáveis pelas reservas de fim de ano são na sua maioria nacionais. Por isso, de uma forma ou de outra, o ano não está perdido. Quanto às reservas feitas pelos turistas estrangeiros estão, na sua maioria, marcadas para o próximo ano, especialmente nos meses de Agosto”, confirmou Rui.


    Por outro lado, o turismo de negócios continua a crescer e não houve “mexidas” negativas neste sector.


    “A nossa aposta em África continua a ser Moçambique. Prova disso são os grandes projectos que estamos a implementar neste momento e várias parcerias que estamos a fechar com empresas com grande estatuto internacional e que vão nos ajudar a elevar o turismo moçambicano para o mundo fora”, contou Rui.


    Para Rui Monteiro, esta situação política que se vive no país é passageira e não vai passar disso. Para isso, é preciso erguer a cabeça, reconstruir a imagem negativa passada pelos media estrangeiros e mostrar de facto aquilo que o moçambicano é de verdade.


    “Não são esses soluços que nos vão tirar a simpatia de que somos conhecidos. Não vamos deixar de ser quem somos e vamos continuar a trabalhar para aquilo que queremos e acreditamos. Não vamos deixar que o sensacionalismo atrapalhe os nossos projectos, nem como grupo e nem como moçambicanos”, concluiu Rui Monteiro."
    FONTE SAPO MZ

    quarta-feira, 20 de novembro de 2013

    CONSULADO GERAL DE PORTUGAL NA BEIRA E O INSTITUTO CAMÕES DA COOPERAÇÃO E DA LINGUA/CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS - PÓLO DA BEIRA, CONVIDAM PARA A INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO "CONFIGURAÇÕES (IM)PROVÁVEIS - PAULINA CHIZIANE E UNGULANI BA KA KHOSA", 21 DE NOVEMBRO, QUINTA-FEIRA, 18H00M

    "Cara Comunidade,
     
    O Consulado Geral de Portugal na Beira e o Camões Instituto da Cooperação e da Língua/Centro Cultural Português-Pólo da Beira, têm a honra de convidar V.Exa. para a inauguração da exposição “Configurações (Im)prováveis - Paulina Chiziane e Ungulani Ba Ka Khosa", com livros, entrevistas e documentos sobre o universo de criação literária dos dois escritores moçambicanos. Esta inauguração terá lugar na próxima 5ª feira, dia 21 de novembro, às 18h00 (na nossa Galeria).
     

    A mostra inclui uma secção onde se cruzam excertos de livros de Paulina Chiziane e Ungulani Ba Ka Khosa, com fotografias de Filipe Branquinho e Mauro Pinto. Estabelece-se assim uma ligação entre texto e imagem, que visa “enriquecer leituras, abrindo espaço à recriação de outros e diferentes universos de sentido”, de acordo com Alexandra Pinho, a Diretora do Centro Cultural Português em Maputo, mentora deste projeto.

    Na noite da inauguração, contamos com a companhia de Paulina Chiziane e com um pequeno sketch teatral em torno da obra "Niketche - Uma História de Poligamia", pelo grupo de teatro beirense Haya Haya.


    O programa paralelo desta exposição inclui encontros com os dois escritores:

    * 22.11.2013, às 15h: encontro com Paulina Chiziane (CUCA);

    * 29.11.2013, às 18h: encontro com Ungulani Ba Ka Khosa (Centro Cultural Português - Beira).
     
     
    Melhores saudações,
     
    António G. Inocêncio-Pereira
    Cônsul-Geral de Portugal na Beira
     
    Rua António Enes, 148/149 2º andar
    Beira - Moçambique
    tel. 00 258 23 32 60 76
    fax 00 258 23 32 46 88

    MURRUPULA, NAMPULA, MOÇAMBIQUE MELHORA ASSISTÊNCIA AOS DOENTES


    O FORNECIMENTO de energia eléctrica da rede nacional e através de painéis solares aos seis centros de Saúde existentes no distrito de Murrupula, na província de Nampula está a contribuir para a melhoria na prestação de serviços, com destaque para a assistência sanitária à população, segundo disse recentemente a administradora distrital, Alzira Manhiça.
    Falando a jornalistas, a fonte disse que tal melhoria deixa mais satisfeitas as autoridades administrativas, incluindo os utentes desses centros, quando se sabe que todas as unidades sanitárias possuem maternidades e a falta dessa iluminação sempre foi grande preocupação das parturientes e  seus acompanhantes.Aliás, Manhiça apontou o fornecimento da energia eléctrica da rede nacional e através de painéis solares, como estando a fazer com que actualmente as mães grávidas daquele distrito afluam às maternidades dos centros de Saúde, a fim de darem à luz aos seus bebés, situação que, como está dito, não acontecia quando não existia essa energia.A administradora de Murrupula explicou que“antes de os centros terem energia, a situação era muito difícil e complicada para o funcionamento dos centros. Nas noites praticamente não se trabalhava. Hoje estamos bem e satisfeitos porque todos os seis centros de Saúde que compõem a rede sanitária do distrito já têm energia eléctrica e gerada através de painéis solares”.Todavia, a entrevistada disse estar a trabalhar junto dos líderes comunitários no sentido destes desenvolverem cada vez mais actividades de mobilização e sensibilização da população, especialmente as mulheres grávidas para aderirem aos serviços prestados nas maternidades, pois só assim é que se pode evitar os partos de risco que constituem um dos factores de morte prematura de parturientes.Por conseguinte, Alzira Manhiça destacou os bons resultados que o distrito de Murrupula está a conseguir no cumprimento do programa alargado de vacinações, fruto também da melhoria das condições de funcionamento dos centros de Saúde bem assim a adesão das mães.A malária é apontada como sendo a principal causa da procura dos serviços de Saúde depois das diarreias nos hospitais daquele distrito, onde as autoridades administrativas dizem estar igualmente a desenvolver campanhas de sensibilização sobre a necessidade de se observarem medidas de higiene individual e colectiva nos locais de residência.O HIV/SIDA constitui uma outra enfermidade que preocupa Murrupula dado que, conforme a administradora, os índices de contaminação tendem a aumentar ao nível do distrito, embora actividades viradas para a sua prevenção e combate estejam a ser levadas a cabo, tendo em conta que Murrupula se situa num corredor rodoviário muito movimentado."
    FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.

    INVESTIMENTO ESTRANGEIRO EM MOÇAMBIQUE ATINGIU 3,6 MIL MILHÕES DE DÓLARES DE JANEIRO A JUNHO DE 2013, EM IGUAL PERIODO DE 2012 ATINGIU 2,5 MIL MILHÕES DE DÓLARES

    "Investimento em Moçambique atingiu 3,6 mil milhões de dólares de Janeiro a Junho
    O investimento directo estrangeiro em Moçambique cifrou-se em 3,6 mil milhões de dólares de Janeiro a Junho, contra 2,5 mil milhões de dólares no período homólogo de 2012, de acordo com dados recentemente divulgados pelo Banco de Moçambique.No período, a indústria extractiva chamou a si 91% do investimento directo estrangeiro, com a extracção de carvão a representar 43% do total, o gás natural 38% e outros recursos minerais cerca de 10%.Excluindo os grandes projectos de exploração de recursos minerais, os outros sectores de actividade captaram 455 milhões de dólares em investimento directo estrangeiro até Junho passado, contra 412 milhões no período homólogo do ano passado. (rm/macauhub)" FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.

    RECEITAS FISCAIS EM MOÇAMBIQUE CRESCERAM 27% NO 1º SEMESTRE DE 2013

    A TVM TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE INFORMOU NO SEU NOTICIÁRIO DAS 6H00M  DE 20 NOVEMBRO QUARTA-FEIRA QUE A RECEITA FISCAL NO 1º SEMESTRE DESTE ANO CRESCEU 27%.

    terça-feira, 19 de novembro de 2013

    FAO CONSIDERA MOÇAMBIQUE UM PARCEIRO PRIVILEGIADO

    "Moçambique “parceiro privilegiado” da FAO
    Milho-peneiraA Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) considera Moçambique um parceiro privilegiado devido ao bom relacionamento existente com as autoridades nacionais, facto que vem contribuindo para a implementação, com sucesso, dos seus programas no país.Em face desta boa colaboração, a FAO deseja que Moçambique continue a ser um 'parceiro privilegiado', com vista a alcançar o objectivo comum de erradicação da fome e garantia da segurança alimentar.Este sentimento foi manifestado na passada Quarta-feira, em Roma, a capital italiana e sede da organização, pela Directora-Geral Adjunta da FAO para a Coordenação dos Recursos Naturais, Maria Helena Semedo, a margem de um encontro que a Primeira-Dama de Moçambique, Maria da Luz Guebuza, manteve com as embaixadoras africanas naquele país europeu.Falando a jornalistas moçambicanos, Semedo contou que Moçambique é um dos países onde a FAO tem uma grande e diversificada intervenção em áreas como agricultura, pesca, segurança alimentar, entre outras.“Trabalhamos sozinhos, mas também em parceria com outras organizações das Nações Unidas nomeadamente PMA (Programa Mundial de Alimentação), PNUD (programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) ”, disse.Há algum tempo, segundo Semedo, a FAO e o PMA foram agraciados com uma medalha pelo facto de trabalharem juntos em Moçambique e poderem ter contribuído para a melhoria da segurança alimentar.“Pensamos que temos um grande apoio do Governo moçambicano para a nossa representação no país”, anotou a Directora-Geral adjunta da FAO, reconhecendo a necessidade de a sua organização e demais parceiros fazerem mais e melhor para a consolidação dos programas que estão a ser desenvolvidos em Moçambique.No encontro, que teve lugar na residência da embaixadora de Moçambique, na Itália, e em que a Directora-Geral adjunta da FAO tomou parte, a esposa do presidente da República partilhou, com as diplomatas, a sua experiencia no âmbito dos esforços para a erradicação da fome e melhoria da segurança alimentar e, sobretudo, na necessidade de se elevar o nível de educação das raparigas.
    A directora-geral adjunta da FAO disse concordar com a visão da Primeira-Dama pois vai permitir o estabelecimento de uma sociedade igualitária em que a mulher possa desempenhar o papel que lhe cabe no desenvolvimento do país.“ Falamos também do papel da mulher em situação da paz. Sabemos que, quando há guerra, a mulher é mutilada, é violada e, praticamente, as famílias ficam destruídas e a mulher, viárias vezes, deve assumir o papel de chefe da família. É o que se passa nalgumas regiões do continente”, disse Semedo, defendendo que Maria da Luz Guebuza pode ter um papel importante, não só a nível do país, mas também do continente.Neste contexto, a fonte elogiou a Primeira-Dama de Moçambique, vincando que ela tem uma voz que possa defender os interesses do continente africano, “onde temos terras e não são utilizadas, temos água, mas que continuamos a importar alimentos”.Por falta de aproveitamento destes recursos, segundo Semedo, 60 por cento da população africana ainda sofre de fome e malnutrição, sendo que “ a sua voz vai ajudar nesse combate e, com certeza, como líder que ela é, poderá, não só trazer outras primeiras-damas, outras mulheres, mas também fazer com que outros dirigentes possam juntar essa corrente tendente a garantia da segurança alimentar”.Ela recordou que a África ‘e dirigida pelos africanos, no sentido de que o continente tem as suas próprias soluções, que não são e nem devem ser impostas, mas ‘e preciso continuar com a consolidação dos ganhos alcançados até agora.A FAO é uma organização das Nações Unidas cujo objectivo é aumentar a capacidade da comunidade internacional para, de forma eficaz e coordenada, promover o suporte adequado e sustentável para a Segurança Alimentar e Nutrição global. Para isso, realiza programas de melhoria da eficiência na produção, processamento, comercialização e distribuição de alimentos e produtos agro-pecuários, além de apoiar projectos que contribuam para a redução da pobreza rural e o crescimento económico global.Também é missão deste organismo preparar as nações em desenvolvimento para fazer frente a situações de emergência alimentar. Em certos casos, também presta socorro a populações famélicas (em situação de fome). Helena Semedo vem colaborando com a FAO desde 2003. Desde 2009, ela ocupa o cargo de representante do Director-geral, como assistente regional para África, antes da sua nomeação para directora geral adjunta da organização para a coordenação de recursos naturais.Com larga experiência no sector das pescas, agricultura e assuntos rurais, bem como em matéria de recursos naturais, a economista cabo-verdiana ocupou os cargos de secretária de Estado e ministra, durante a década de noventa (RM/AIM)" FONTE: RÁDIO MOÇAMBIQUE.

    TOLERÂNCIA DE PONTO AMANHÃ EM 53 MUNICIPIOS DE MOÇAMBIQUE, DIA DE ELEIÇÕES AUTÀRQUICAS

    A TVM TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE ANUNCIOU NO SEU NOTICIÁRIO DAS 20H00M QUE AMANHÃ 20 DE NOVEMBRO QUARTA-FEIRA É DIA DE TOLERÂNCIA DE PONTO EM 53 MUNICIPIOS DE MOÇAMBIQUE.

    BRASIL, "LUZ PARA TODOS LEVA DIGNIDADE E PROSPERIDADE PARA BRASILEIROS QUE PASSARAM DÉCADAS SEM LUZ ELÉTRICA, AFIRMA DILMA"

    "Segunda-feira, 18 de novembro de 2013 às 7:00

    Luz para Todos leva dignidade e prosperidade para brasileiros que passaram décadas sem luz elétrica, afirma Dilma


    Café com a presidentaA presidenta Dilma Rousseff afirmou, no Café com a Presidenta desta segunda-feira (18), que a meta do governo federal até o fim de 2014 é levar o programa Luz Para Todos para 3,37 milhões de famílias atendidas. Dilma lembrou que a meta inicial, em 2003, era levar energia elétrica para 2 milhões de famílias, e que, hoje, já são 15 milhões de pessoas beneficiadas.

    “Foi um desafio imenso, mas nós fomos em frente com muita determinação e criamos o Luz para Todos. E com ele, com o Luz para Todos, levamos dignidade, prosperidade e uma vida melhor para os brasileiros e as brasileiras que passaram décadas, por várias gerações sem ter luz elétrica em casa”, destacou."
    FONTE: BLOG DO PLANALTO.