quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

UNGULANI BA KA KHOSA 7 DE MARÇO QUINTA FEIRA NA CASA DO ARTISTA, BEIRA, SOFALA, MOÇAMBIQUE, LANÇA A OBRA "ASSIM NÃO, SENHOR PRESIDENTE."

Casa do Artista Anexos 18:32 (há 3 horas) para Bcc:mim Convite para o lançamento da última obra do nosso prestigiado escritor Ungulani Ba Ka Khosa ASSIM NÃO, SENHOR PRESIDENTE! com apresentação de Daniel da Costa Quinta-feira dia 7 de Março na Casa do Artista. NÃO FALTE !!!

BOLSAS DE ESTUDO CONCEDIDAS PELO ESTADO PORTUGUES PARA O ENSINO SUPERIOR EM MOÇAMBIQUE

IBE Home Sobre Nós Bolsas de Estudo Notícias Galeria Contacte-nos Mais… Blog Home » Editais de Bolsas » BOLSAS DE ESTUDO CONCEDIDAS PELO ESTADO PORTUGUÊS PARA O ENSINO SUPERIOR EM MOÇAMBIQUE Bolsas Internas- Camoes BOLSAS DE ESTUDO CONCEDIDAS PELO ESTADO PORTUGUÊS PARA O ENSINO SUPERIOR EM MOÇAMBIQUE Fevereiro 27, 2024 Le dos Santos Salia Editais de Bolsas, Notícias 1 Comment Encontra-se aberto, de 27 de fevereiro a 18 de março de 2024, o processo de admissão de candidatos a 8 (oito) novas bolsas de estudo a conceder pelo Estado Português a cidadãos moçambicanos para a frequência de cursos de Licenciatura (6) e de Mestrado (2) em Moçambique para o ano letivo 2024. Edital-Bolsas-Internas-2024-versão-finalDescarregar Para a formalização da candidatura é necessária a apresentação dos seguintes documentos: 1. Requerimento autenticado dirigido à Diretora Geral do Instituto de Bolsas de Estudo, Instituto Público (IBE, IP); 2. Cópia (devidamente reconhecida) do documento de identificação válido do candidato; 3. Certificado de Habilitações: 3.1. Licenciatura: certificado de habilitações da 12ª classe com discriminação das disciplinas, respetivas classificações e média para novos ingressos, e, para estudantes no 2º ano e seguintes, declaração de notas do ano anterior a que frequenta; 3.2. Mestrado: certificado de habilitações de Licenciatura com discriminação das disciplinas, classificações e média; 4. Certificado de Matrícula: 4.1. Licenciatura: certificado de matrícula referente ao ano letivo a que o pedido de bolsa se reporta, com indicação do ano e disciplinas inscritas; 4.2. Mestrado: certificado de matrícula no respetivo curso para os candidatos que iniciaram a formação em 2024, com indicação das disciplinas inscritas 5. Comprovativo de situação económica carenciada; 6. Formulário de candidatura devidamente preenchido e declaração de compromisso devidamente assinada pelo próprio (disponível na página do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua: www.instituto- camoes.pt). E na página do IBE, IP: ibe.gov.mz Le dos Santos Salia

REINILDO MANDAVA INTERNACIONAL MOÇAMBICANO, NATURAL DA CIDADE DA BEIRA, PROVINCIA DE SOFALA, MOÇAMBIQUE É O JOGADOR DE MOÇAMBIQUE MAIS COTADO , ORIGINÁRIO DO FERROVIARIO DA BEIRA, HOJE NO ATLÉTICO DE MADRID

" INÍCIO POLÍTICA ECONOMIA SOCIEDADE INTERNACIONAL DESPORTO CULTURA OPINIÃO DÍVIDAS OCULTAS DOSSIER ESPECIAL Pesquisar... Reinildo Mandava é o mais valioso jogador moçambicano Foto: Foto: Atlético Madrid O País 27/02/2024 19:55 O internacional moçambicano tem um valor do mercado fixado em 16 milhões de euros e é o mais cotado dos jogadores que actuam além fornteiras, seguido de Geny Catamo, extremo do Sporting, que tem o passe de 4 milhões de euros. Fecha o pódio Bruno Langa, recentemente transferido para o Almería da Espanha, que tem o passo fixado em 1.5 milhão de euros Para além de ser pretendido por um gigante do futebol europeu e mundial, Reinildo Mandava é, actualmente, o jogador mais valioso dos moçambicanos. De acordo com o TransferMarkt, o site oficial que acompanha detalhadamente o valor do mercado de todos os futebolistas a nível mundial, o lateral-esquerdo é o mais cotado, com um valor de mercado a rondar os 16 milhões de euros. O jogador do Atlético de Madrid, transferido do Lille da França por 3 milhões de euros, foi formado no Ferroviário da Beira e tem passagem por vários clubes portugueses, nomeadamente Fafe, Benfica e Covilhã. Segundo o site supracitado, que funciona sob tutela da FIFA, órgão máximo do futebol mundial, Geny Catamo aparece em segundo lugar com valor de mercado de 4 milhões de euros, seguido de Bruno Langa, que fecha o pódio com um valor de 1,5 milhões de euros. Na lista dos jogadores que fazem parte da base de dados dos Mambas, Edmilson, Witi, Guima, Alfons Amade, Clésio e Kambala aparecem a seguir como dos mais cotados. De acordo com o TransferMarkt, Infren Matola, mais conhecido por Nanani, é o mais cotado dos jogadores que actuam internamente, com um valor de mercado avaliado em 100 mil euros. REINILDO MANDAVA “ESPIONADO” PELA JUVENTUS O prestigiado jornal desportivo italiano “La Gazzetta dello sport” avança que o internacional moçambicano Reinildo Mandava é um dos alvos para a próxima época 2024–2025. O periódico escreve que Mandava, de 30 anos, é um jogador versátil e que pode desempenhar diferentes funções e adaptar-se a diferentes sistemas, tal como Alex Sandro, que está de saída. Depois de se ter recuperado de uma lesão e regressado aos relvados, Reinildo Mandava contabiliza, esta época, 378 minutos em sete jogos. Mandava foi convocado por Chiquinho Conde para o CAN 2023, assinando exibições notáveis e, desde então, contabiliza mais minutos pelo Atlético Madrid." FONTE O PAIS

MOÇAMBIQUE BAIXA PRIME RATE PARA 23,10% ANTES ERA 23,50%

MZNews INÍCIO ACTUALIDADE ECONOMIA MERCADOS T&I CARREIRAS E&R OPINIÕES VIVER ACTUALIDADE, ECONOMIA, NACIONAL Moçambique baixa Prime Rate em 23,10% nas instituições de crédito 28 DE FEVEREIRO DE 2024POR SALVADOR BALOI0 Moçambique baixa Prime Rate em 23,10% nas instituições de crédito O Banco de Moçambique (BdM) e a Associação Moçambicana de Bancos (AMB) fixaram em 23,10% a Prime Rate que irá vigorar nas instituições de crédito durante o próximo mês de Março, contra os 23,50% registados neste mês de Fevereiro. Segundo uma nota divulgada esta quarta-feira, 28 de Fevereiro, e a que o MZNews teve acesso, a Prime Rate do sistema financeiro moçambicano é a única que serve de referência para as operações de crédito de taxa de juro variável. Aplica-se às operações de crédito contratualizadas entre as instituições de crédito, sociedades financeiras e clientes, acrescida de uma margem (spread) que é adicionada ou subtraída mediante a análise de risco de cada categoria de crédito ou operação em concreto. De acordo com um comunicado das duas instituições, o Indexante Único calculado mensalmente pelo Banco de Moçambique deverá fixar-se em 16,90% contra 17,30% de Fevereiro: “o Indexante Único é a taxa média medida pelo volume das operações efectuadas no mercado monetário interbancário para o prazo de vencimento de um dia útil (overnight), nomeadamente as operações à taxa de juro de política monetária (taxa MIMO) entre o BdM e os bancos comerciais”. O acordo sobre o Indexante Único do sistema bancário moçambicano, segundo BdM e AMB visa promover uma maior transparência no processo de fixação das taxas de juro variáveis no mercado e melhorar o mecanismo de transmissão da política monetária. A criação da Prime Rate foi acordada em 2017 entre o banco central e a AMB para eliminar a proliferação de taxas de referência no custo do dinheiro. Adicionalmente, o BdM refere que o Prémio de Custo, a margem que representa os elementos de risco da actividade bancária não reflectidos nas operações do mercado interbancário, o qual é adicionado ao Indexante Único para constituir a Prime Rate do Sistema Financeiro Moçambicano, vai manter-se inalterado nos 6,20%." FONTE MOZNEWS

TAAG EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO DE ANGOLA INICIA UMA LIGAÇÃO SEMANAL AVIÃO CARGUEIRO BOEING B747 - 400F LUANDA/ LIEGE (BELGICA)

"TAAG lança cargueiro entre Luanda e Liège por T&N 27/02/2024 em Aéreo 0 TAAG utilizará um B747-400 cargueiro A TAAG vai retomar a ligação entre Luanda e o hub europeu de Liége (Bélgica) para transporte de carga. P U B L I C I D A D E A operação da TAAG será assegurada por um cargueiro Boeing B747-400F, contratado em leasing anual com a Network Airline Management (NAM), especializada na gestão de frota de aviões cargueiros. Os voos partirão às sextas-feiras do novo aeroporto internacional de Luanda, para um voo de nove horas. O B747-400F tem uma capacidade de carga de até 120 toneladas. A TAAG projecta movimentar cerca de 320 toneladas por mês na rota." FONTE: TRANSPORTES & NEGÓCIOS

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

AGOSTINHO FRANCISCO LANGA JÚNIOR, PCA DOS CFM DEU A CONHECER QUE OS CFM CAMINHOS DE FERRO DE MOÇAMBIQUE INVESTIRAM MAIS DE 910,3 MILHOES DE DÓLARES EM INFRAESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS

"CFM investe mais de 910,3 milhões de dólares em infra-estruturas e equipamentos Ano XXV – No 4766 – Terça-feira, 27 de Fevereiro de 2024 Obras de duplicação da Linha de Ressano Garcia Agostinho Langa Jr, PCA do CF Maputo (O Autarca) – A Empresa Portos e Caminho de Ferro de Moçambique (CFM) investiu, nos últimos cinco anos, mais de 910,3 milhões de dólares americanos em infra-estruturas e equipamentos, em alinhamento com o desenvolvimento dos Portos de Maputo,Beira, Nacala e Pemba; das Linhas de Machipanda, Sena e Ressano Garcia. Este investimento, segundo deu a conhecer o Presidente do Conselho de Administração (PCA) dos CFM, Agostinho Francisco Langa Júnior, tem como objectivo dar uma melhor resposta à demanda cada vez mais crescente, sobretudo dos exportadores de minérios, e facilitar a vida dos residentes da grande região Metropolitana de Maputo. O PCA do CFM apresentou esta informação no âmbito da assinatura da a- denda ao acordo de Concessão do Porto de Maputo à favor da Sociedade de Desenvolvimento do Porto de Maputo (MPDC). Segundo Langa Junior, nos últimos anos o sistema ferro-portuário moçambicano tem sido sujeito à enorme demanda, sobretudo dos países vizinhos, nomeadamente África do Sul, Eswatini,Zimbabwe, Malawi e Zâmbia. “É por isso que, no cumprimento do seu papel de dinamização do sector para torná-lo moderno, eficiente, competitivo e orientado ao mercado, o CFM investiu, nos últimos cinco anos, mais de 910,3 milhões de dólares em infra-estruturas e equipamentos, em alinhamento com o desenvolvimento dos Portos de Maputo, Beira, Nacala e Pemba; das Linhas de Machipanda, Sena e Ressano Garcia, e diversos equipamentos ferro-portuários”, sustentou. Os investimentos realizados no sistema ferroviário Sul, de acordo com o plexo trabalho conjunto do CFM e MPDC, está previsto, para Março próximo, o lançamento de uma plataforma que permite a integração do fluxo de informação dos sistemas de ambas as partes, de modo que os dados possuídos pelo MPDC sejam partilhados em tempo real com o CFM e vice-versa, e, com isso, o processo de gestão ferroviária seja mais eficiente”, revelou. Esta plataforma irá permitir que todos os intervenientes, nomeadamente, CFM, MPDC, clientes e agentes transitários, possam ter uma visualização do estado e localização das suas cargas, desde a mina até ao Porto, incluindo a previsão de chegada, assim como possibilitará ao CFM e à MPDC melhor planificação das operações.“Como se pode depreender, a nossa vocação, como saída e entrada para o mar, dos países do hinterland, é uma necessidade imprescindível e devemos exercê-la de forma eficiente. Hoje, mais do que nunca, o país tem, com as suas infra-estruturas ferro-portuárias, excelente oportunidade para liderar o sector ferro-portuário ao nível da região. Podemos e devemos ser a base logística da região”, enfatizou Agostinho Langa Júnior.■ (Redacção/ CFM) PCA do CFM, visam aumentar a capacidade da Linha de Ressano Garcia de 13,para 24,0 milhões de tons/ano, duplicar a Linha, cuja primeira fase, numa extensão de 42 km, já foi concluída e custou 80 mi- lhões de dólares de fundos próprios da empresa. Igualmente, com fundos próprios,o CFM adquiriu seis locomotivas, orçadas em 23,6 milhões de dólares americanos;350 vagões, do tipo plataforma no valor de 24,3 milhões de dólares, e 120 tanktainers, estimadas em 3,6 milhões de dólaresamericanos, totalizando 131,5 milhões de dólares americanos investidos. Ainda no mesmo âmbito, vincou o PCA do CFM, “estamos a adquirir material circulante para a linha de Ressano Garcia que, consiste em 10 locomotivas e 420 vagões, dos quais, 300 são de bordas altas, para o transporte de minerais, e 120 tanktainers para combustíveis, num custo total de 68,4 milhões de dólares americanos”. Realçou ainda que os investimentos a médio/longo prazo enquadram se nas estratégias conjuntas com a MPDC,tendo em vista uma melhor resposta à demanda cada vez mais crescente, sobretudo dos exportadores de minérios.É nesse âmbito que, após um com- FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

domingo, 25 de fevereiro de 2024

GROHE AS MELHORES TORNEIRAS DO MUNDO SÃO FABRICADAS EM PORTUGAL, MAS QUANDO CHEGAM A NOVOS MERCADOS, COMO POR EXEMPLO, PAISES DA CPLP E SEUS VIZINHOS?

"Executive Digest | ÚltimasAtualidadeEdição ImpressaCEO’s TalksBarómetroCadernos EspeciaisEventosConselho EditorialMais Em Portugal nascem “as melhores torneiras do mundo”: João Brás, Diretor-Geral da GROHE Portugal Por André Manuel Mendes 12:39, 20 Fev 2024 O dia estava cinzento e as gotas caiam do céu. Parecia um presságio do que nos esperava mais adiante. Chegamos a Abergaria-A-Velha e prontamente somos recebidos dentro da GROHE. Encaminhados pelos 22 mil metros quadrados de unidade fabril, rapidamente começamos a ouvir o som da maquinaria. Ao longe vemos o sector da fundição, onde o latão é criado e o calor lhe dá forma, e vamos passo a passo passando pelo corte, lixamento, polimento, onde já começamos a vislumbrar, gota a gota, o produto final, as torneiras. São aqui produzidas desde 1998, com uma atenção ao detalhe única. Se tem um pequeno risco ou defeito, volta para a fundição. Dizem ser as melhores torneiras do mercado, pelo que o cliente tem de ter nas suas mãos um produto imaculado. Para conhecer por dentro o mundo das torneiras, a Executive Digest conversou com João Brás, Diretor-Geral da fábrica do Grupo LIXIL – GROHE Portugal, que nos fez perceber a aposta na GROHE em terras lusas e entender como é que a mão-de-obra nacional consegue produzir «as melhores torneiras do mundo». Como é que se sentiu ao aceitar o convite para a Grohe depois de passar 20 anos noutra multinacional? Durante os últimos anos recebi várias propostas do mercado, e nunca tive o “clique” para mudar. Tive um trajeto profissional muito bom no grupo onde estava e estou muito agradecido pela experiência profissional e pelos cargos que desempenhei, mas era a altura de, após 20 anos, abraçar um novo desafio. Aqui, conheci uma nova indústria, apesar das semelhanças com a minha experiência anterior, nomeadamente a questão da água, aqui fazemos torneiras e na empresa anterior eram esquentadores e caldeiras. O projecto era muito interessante, e do ponto de vista privado, depois de ter pedido à minha família grandes sacrifícios para me acompanhar por meio mundo, ter agora mais estabilidade era importante, nomeadamente para os meus filhos. Outra das razões é que, apesar de o Grupo Lixil ser também uma multinacional, a GROHE, em si, é uma empresa de menor dimensão e maior agilidade. Onde eu estava, o processo de tomada de decisão era mais burocrático; tudo demorava mais tempo e existia pouca autonomia. Aqui, o nível de responsabilidade também é exigente, mas o nível de autonomia e agilidade na tomada de decisões é maior, o que nos dá mais tempo para gerir efectivamente o negócio. E que multinacional é a Grohe? A GROHE é uma empresa de origem alemã que cresceu na área de negócio das torneiras. Actualmente é líder mundial nesta área de negócio e sustenta a sua estratégia em quatro pilares: tecnologia, qualidade, inovação e sustentabilidade. A sustentabilidade é um dos principais valores da marca; faz parte do nosso ADN. Por exemplo, todos os locais de produção originalmente da GROHE, cinco a nível mundial (Portugal, Tailândia e três na Alemanha), são todos CO2 neutros, ou seja, compensamos todas as nossas emissões na produção de torneiras com energia renovável ou com projetos de sustentabilidade. Desde abril de 2020 podemos dizer que somos os primeiros na indústria a conseguir esta distinção, de neutralidade carbónica. E isto é também uma prioridade aplicada ao universo do Grupo Lixil, multinacional japonesa que adquiriu a GROHE em 2014, que conta com cerca de 80 fábricas no mundo e que tem como objetivo atingir a neutralidade carbónica em todas as suas localizações até 2050. Para conseguirmos alcançar estes objectivos, em Portugal fizemos diversos investimentos, como um parque solar fotovoltaico que cobre toda a área do parque de estacionamento dos colaboradores e ainda noutra zona da fábrica. Para além disso, foram realizados outros investimentos relevantes, como a substituição de caldeiras e equipamentos mais antigos por tecnologias mais recentes e eficientes, e estamos a analisar a possibilidade de expandir o nosso parque fotovoltaico. Esta questão da sustentabilidade é muito importante e temos um grande apoio da casa-mãe para continuar- mos a desenvolver projectos que permitam reduzir o consumo de energia, de água e assim melhorar o nosso desempenho energético. Falando um pouco do Grupo Lixil, a empresa tem no seu portefólio um conjunto de marcas com mais de 100 anos de história. Apesar de a casa-mãe ser uma empresa recente, adquiriu empresas que têm muita tradição na indústria. O Grupo Lixil é líder de mercado no Japão. Comercializa soluções completas para o mercado de construção de edifícios, que vão desde a área de projeto até aos mais variados produtos incluindo portas, janelas, soalhos, cerâmicos, torneiras e outros. A estratégia de internacionalização do Grupo Lixil passou pela aquisição de empresas/marcas fortes da indústria fora do Japão, tendo começado pela compra da American Standards nos EUA, e depois a GROHE na Alemanha, ambas marcas de referência no sector. A GROHE continua a ser a marca referência do grupo na Europa, e é expectável que no futuro possa alargar o seu portefólio a outros produtos do Grupo Lixil no mercado. Um dos valores da GROHE é a tecnologia. Qual a importância deste aspeto para a organização? Há muitos produtos que estão a ser pensados e desenvolvidos neste momento. Um produto desenvolvido recentemente foi uma torneira que, para além de ter as funções normais de água quente e fria, tem ainda a possibilidade de oferecer água filtrada e refrigerada para beber, e também água com gás. Na mes- ma torneira oferecemos, portanto, quatro funcionalidades. É um produto diferenciado que incorpora alguma tecnologia relevante para este sector. É um exemplo de uma torneira que incorporada várias funções que satisfazem várias necessidades dos nossos clientes. A questão da sustentabilidade foi aqui também tida em conta no desenvolvimento destas tecnologias, nomeadamente a poupança no consumo de água. Neste âmbito, em Portugal, submetemos as nossas torneiras a certificação ANQIP em contexto de certificação hídrica. A maior parte dos nossos produtos tem certificação A, A+ e A++. Na nossa área de negócio não é algo obrigatório, mas estamos a impor-nos a certificar os nossos produtos porque em particular na nova construção, a elegibilidade para certificação de edifícios verdes, edifícios que demonstram uma preocupação especial com o meio ambiente, exigem o cumprimento de determinados parâmetros de sustentabilidade, nomeadamente a utilização racional dos recursos naturais necessários ao seu funcionamento. Porque é que a GROHE escolheu Portugal? Inicialmente, a GROHE em Portugal começou com um escritório de vendas no Porto, e a administração na altura, em 1996, decidiu instalar uma unidade industrial em Portugal, porque necessitavam de um local competitivo para aumentar a produção destinada principalmente para o mercado Europeu. Na altura também havia muitos apoios para o investimento direto estrangeiro no país. Esta fábrica nasceu do zero pelas mãos da GROHE, e no ano de 1998, começa a operar, ainda numa escala mais pequena, e ao longo dos anos foi-se sempre desenvolvendo, e os investimentos nunca pararam nesta unidade industrial. Hoje, temos cerca de 22 mil metros quadrados de área coberta e um terreno de 60 mil metros quadrados. Chegamos a um ponto onde já não dá para crescer muito mais dentro deste complexo industrial, estamos próximos do limite. Neste momento, esta organização contempla todos os processos associados à produção de uma torneira, fazemos tudo in house, desde a produção da liga de latão, que é a base da constituição da torneira, até todos os processos a jusante de maquinagem, lixamento, polimento, tratamento de superfície com a aplicação do cromado que serve de protecção da torneira contra corrosão, até ao processo final da montagem da torneira. Temos toda a cadeia de valor para a produção de uma torneira neste complexo industrial. O Grupo Lixil conta com oito centros de design e desenvolvimento de produto espalhados pelo mundo, dois no Japão, dois na China, Singapura, Alemanha e Inglaterra. Em Portugal temos uma equipa de engenheiros de industrialização de produto, ou seja, quando se desenvolve um novo conceito de torneira, esta equipa é responsável por todo o processo de industrialização desta torneira na unidade industrial de Albergaria. O que sente quando ouve dizer «torneiras Made in Portugal pelo mundo»? É em primeiro lugar um sentimento de orgulho… A unidade industrial de Albergaria é especializada na produção de dois tipos de torneiras: torneiras de cozinha e torneiras termostáticas de duche. Estes são os dois “core products”, temos um “know-how” profundo nestas duas tecnologias de torneira. De todas as torneiras de cozinha da marca GROHE espalhadas pelo mundo, podemos dizer que cerca de 70% foram produzidas nesta fábrica, e isso é um registo incrível. O ano passado produzimos nesta unidade mais de 6 milhões de torneiras que foram vendidas para cerca de 100 países. A probabilidade de encontrar uma torneira da marca GROHE em qualquer parte do mundo produzida aqui, é muito grande. É um motivo de orgulho e realização não só para mim, mas sobretudo para todos os colaboradores que aqui trabalham e até mesmo para Portugal que por vezes precisa destas conquistas e destes símbolos para se realizar. É o orgulho de ser português e que o nosso trabalho é reconhecido pelas grandes multinacionais e pelos nossos clientes em todo o mundo. E o que distingue o «Made in Portugal»? Todas as organizações onde trabalhei são de origem alemã, e normalmente estas têm como características o rigor, o planeamento e a organização. Eu sou da opinião que estes modelos organizacionais das empresas alemãs encaixam muito bem com o perfil português, que é normalmente mais desorganizado, mas somos brilhantes do ponto de vista de flexibilidade e até de inovação. Normalmente o português consegue dar a volta a situações difíceis e encontrar soluções diferentes e inovadoras. Quando reunimos numa mesma organização a disciplina organizacional de uma empresa alemã, com uma cultura mais flexível e inovadora sob estas orientações, conseguimos desenvolver e atingir resultados muito interessantes. Daí que as empresas alemãs onde eu trabalhei a operar em Portugal, normalmente eram empresas que conseguiam atingir valores de referência ao nível da produtividade e eficiência. E isso aconteceu também aqui na GROHE em Portugal. Quando cá cheguei, passado um ano voltamos a ser a melhor fábrica do Grupo, o que significa que atingimos na globalidade os melhores índices de performance financeira e operacional a nível global. Para além das questões de produtividade, o que é feito pela Grohe no âmbito da igualdade de género, de oportunidades… Um dos exemplos entre outros é a realização de um questionário anual a todos os colaboradores da empresa que abrangem também estas dimensões. É um questionário com mais de 60 perguntas que varre desde questões sobre liderança, comunicação e colaboração dentro do grupo, mas também sobre igualdade de género, diversidade, discriminação… significando que estamos sempre a ser avaliados pelos nossos colaboradores, não só em Albergaria, mas a nível global sobre estas temáticas. Estas questões da diversidade e da igualdade de género são fundamentais para nós, e acreditamos plenamente nelas. Confesso que nos últimos anos temos tido um desenvolvimento muito positivo na qualidade das respostas, ou seja, no nível de satisfação dos nossos colaboradores nessas questões. São temas cruciais para nós, acreditamos plenamente neles e utilizamos este tipo de ferramentas para nos ajudarem a entender os nossos problemas e a definir planos de ações para melhorar as áreas/temas de menor desempenho. Somos uma empresa multinacional de origem Alemã e agora com tradição japonesa e também por isso é ainda mais a nossa obrigação respeitar a opinião de todos porque estou absolutamente convencido que esta diversidade é uma vantagem competitiva para a nossa organização. E que tipo de ações têm concretamente nesse âmbito? A título de exemplo, somos referência do grupo em questões relacionadas com igualdade de género. A minha equipa de gestão, ou seja, das oito direções que me reportam a saber Operações de Montagem, de Pré-Processo, Qualidade, Logística, Compras, Financeira, Recursos Humanos e Engenharia Industrial, metade são lideradas por mulheres. Este resultado não foi atingido por acaso, desenvolvemos políticas desde o recrutamento até ao desenvolvimento profissional na empresa que reflectem a nossa estratégia de aposta clara também de equilíbrio nesta matéria. Isto é único dentro do Grupo Lixil, estamos no patamar mais alto. O Grupo Lixil definiu objectivos concretos nesta área por país para serem cumpridos nos próximos anos. Felizmente, nós já atingimos esses objectivos. Para além disso, é crucial ter capacidade de captar e reter talento ainda mais no sector industrial, e termos a possibilidade de trabalhar numa organização que é líder de mercado, e que tem uma reputação de marca enorme ajuda neste contexto. Costumo dizer que aqui são produzidas as melhores torneiras do mundo. Já falamos de liderança anteriormente. Para si, quais são as principais características que deve ter um líder? Na minha opinião, uma das principais características de um líder é a sua disponibilidade para ouvir. Lembro-me de uma frase do jornalista Larry King que dizia ‘Se eu quero aprender hoje alguma coisa, tenho de ouvir, porque se só falar não aprendo nada’. Eu aplico muito isso na minha gestão, na minha liderança, estou disponível para ouvir e valorizar a opinião de todos os colaboradores, não apenas aqueles que me reportam. Outra característica importante é a capacidade de decisão. Depois de o líder ouvir a opinião de todos, perceber realmente o problema tem que ter capacidade de tomar decisões, apontar o caminho com base em factos. Também costumo dizer que por vezes mais vale uma má decisão do que uma não decisão, mas claro que temos que aprender com esta má decisão para não voltar a repetir. Um líder tem também que ter capacidade analítica para analisar os problemas, tem de ser capaz de comunicar de forma clara e não menos importante preocupar-se com o desenvolvimento dos seus colaboradores. São eles a base de sucesso de qualquer organização. E para o futuro, quais são os projectos e investimentos previstos? A Grohe investiu muito nesta organização nos últimos anos, não só na requalificação de partes dos edifícios com mais de 20 anos, mas também na renovação gradual do nosso parque de máquinas, no sentido de tornar a nossa operação com melhores condições para os nossos colaboradores e melhorar ainda a nossa eficiência produtiva e sustentabilidade. No ano passado investimos cerca de cinco milhões de euros, e este tem sido mais ou menos o valor que todos os anos o Grupo Lixil aprova para melhorarmos globalmente a nossa operação." FONTE SAPO

PORTUGAL E O FUTURO, LIVRO LANÇADO POR ANTÓNIO DE SPINOLA EM FEVEREIRO DE 1974, TERÁ DADO UM EMPURRÃO AO 25 DE ABRIL DE 1974?

"Portugal e o Futuro". Foi este o livro que empurrou a revolução? MadreMedia 22 fev 2024 14:16 Opinião É Desta Que Leio Isto Portugal e o Futuro António Spínola Nova obra analisa impacto do livro de Spínola "Portugal e o Futuro" Vida · 19 fev 2024 11:41 Nova obra analisa impacto do livro de Spínola "Portugal e o Futuro" Escritora Lídia Jorge sente-se irrequieta politicamente mas não escreve por ativismo Atualidade · 21 fev 2024 23:34 Escritora Lídia Jorge sente-se irrequieta politicamente mas não escreve por ativismo A opinião de Pedro Cotrim Pedro Cotrim Portugal e o Futuro foi um livro seminal. A edição vendeu-se na totalidade e o livro pode ter dado um empurrão nada despiciendo à nossa revolução. Portugal e o Futuro augura antecipação. Tapássemos o autor, no que pensaríamos? Talvez na Metrópole do futuro, organizada, segura e limpa. Quando reparamos em António Spínola por baixo do título a ideia provavelmente passa para outras paragens, atendendo à bibliografia que já nos disponibilizara e àquilo em que se destacara. E passa, passa da autobahn e das cidades à medida de quem as vive para a Pátria Ultramarina, multicultural, multitribal e multicolor. Sem equívocos. Quando Spínola nasceu, no ano em que nos nasceu também a República, vir da sua Raia natal para Lisboa era jornada para custos grandes de tempo e dinheiro. A autobahn e a técnica eram ainda incipientes, sobretudo no país acabado de sair da monarquia multissecular. O menino que viria a ser general, marechal e presidente veio para Lisboa frequentar o Colégio Militar, à Luz. Nunca renegou as suas origens nem a sua Estremoz, tendo, durante toda a sua vida, celebrado com denodo a cidade e o papel da Raia nas lutas essenciais pelas margens terrestres do Reino. Cresceu, fez-se homem e militar de craveira, governou na Guiné e viu as tropas de Hitler, de quem chegou a ser admirador, e as suas estratégias de muito perto num palco muito longínquo: São Petersburgo. Mas a Pátria e o seu sonho ultramarino foram sempre o mote da sua vida, e a sua Magnum Opus teria obrigatoriamente que examinar o tema. Dois meses antes do 25 de Abril Spínola apresenta-nos o texto Portugal e o Futuro, estimulando a imaginação de quem lê, concentrando as aspirações do povo e organizando-o para a desinibição dos seus protestos. Contudo, a sua leitura apresenta-nos algumas reviravoltas inesperadas, talvez devidas ao fervor ultramarino do autor. Advertisement Muitas vezes a literatura de divulgação ou didáctica é tida como inferior – o autor assume que conhece o assunto melhor que o leitor. A sua tarefa é então transmitir esta assumpção sem dissimulações, mas igualmente sem sobranceria e de forma convidativa. Se for pouco coloquial, melhor ainda. A mensagem da divulgação não pode ser ambígua, sob risco de comprometer o seu objectivo. Se não pode ser ambígua, terá que ser quase desprovida de poder metafórico. Apesar de tudo, há textos didácticos de elevado valor literário, e o de Spínola é um destes casos. Ganha aqui, também por ser pouco coloquial, mas perde na coerência. Ou talvez as ideias apenas nos pareçam estranhas por as sabermos já pensadas. Os acontecimentos passados continuam em movimento, não ficando circunscritos à sua época, mas o general, em algumas zonas do seu manuscrito, parece tê-lo olvidado. O mote inicial é quase distópico e revela-nos um pessimismo secular revisitado vezes sem conta. De vez em quando assomam considerações semelhantes, qualquer que seja a época. Todos lemos e iremos continuar a ler desabafos semelhantes de toda a sorte de pensadores. Cada cabeça e cada época tem a sua forma de se sentir trágica. «Portugal vive hoje, sem dúvida, uma das horas mais graves, senão a mais grave, da sua História, pois nunca as perspectivas se apresentaram tão nebulosas como as que se deparam à geração actual” E não se julga necessário fundamentar esta afirmação em análise histórica mais detalhada do que aquela que nestas páginas apresentamos […]» (página 19, primeira após o “Intróito”). Advertisement Já o lemos várias vezes, antes e depois de 1974, em linhas nacionais e estrangeiras. Com Portugal a grande distância, a CEE da autobahn perfilava-se, preparando-se para mil audácias, e havia que estimular a metrópole. A emigração maciça aterrorizava e a lusa Paris chegava a rivalizar com o Porto em número de residentes portugueses. O país parecia perdido e Spínola augurava que «sem os territórios africanos, o País ficará reduzido a um canto sem expressão numa Europa que se agiganta, e sem trunfos potenciais para jogar em favor do seu valimento no concerto das Nações, acabando por ter uma existência meramente formal num quadro político em que a sua real independência ficará de todo comprometida» (página 234). «[…] A essência da Nação – isto é, o conjunto de vivências e tradições culturais correspondentes a uma forma de agir e de reagir num quadro ético-social tacitamente conformado, a solidariedade colectiva proporcionada pela solidariedade social e os traços de ligação humana entre nacionais […]» (página 20). A sua ideia de nação parece entrar em contramão na sua autobahn nas primeiras páginas de Portugal e o Futuro. Arauto da pátria-una, advogava a ideia ultramarina de vários povos com direito à auto-determinação: a citação de cima parece pouco ajustada ao fluxo do autor. Porque o seu tempo é precioso. Subscreva a newsletter do SAPO 24. Subscrever Já subscrevi «[…] Não tenhamos ilusões: é um facto que os africanos querem ser portugueses – mas querem-no ser à maneira africana, não à maneira como o pretende certo sector metropolitano. Impõe-se assim […]» (página 128). Nova falta de concordância e novo tropeção na leitura. Páginas tantas parece haver uma saturação de ideias contraditórias e que o autor obedeceu a um fluxo de pensamento, remetendo-nos, e remetendo-se, para os primórdios da tradição ensaística. Contudo, talvez devesse ter partido de um ponto de vista topograficamente planificado – assim parece abrir continuamente brechas no que já tinha construído. Portugal e o Futuro foi um livro seminal. A edição vendeu-se na totalidade e o livro pode ter dado um empurrão nada despiciendo à nossa revolução. O Estado Novo não caiu por causa do Ultramar nem de Spínola, mas o Ultramar sempre fez parte da hierarquia moral da ditadura. Críticas à política ultramarina eram críticas ao regime, e o general sabia-o. Spínola pode ter-se deixado enredar nas suas próprias asserções, mas não é possível mensurar o que representaria a ausência desta publicação no nosso panorama político e cultural. Hoje em dia, autor e obra figuram do lado dos opositores ao regime, pelo que ambos passaram a ser de todos nós. Muito a propósito, saiu neste mês uma publicação de João Céu e Silva sobre Spínola - O General que Começou o 25 de Abril Dois Meses antes dos Capitães". Aos 50 anos de Portugal e o Futuro, e em vésperas de eleições, temos os olhos fixos no ecrã móvel. Talvez as releituras do futuro do passado venham mesmo a calhar" FONTE SAPO

MOÇAMBIQUE REGISTA AVANÇOS CONTRA BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS, GRUPO DE ACÇÃO FINANCEIRA INTERNACIONAL ( GAFI) APROVOU EM PARIS AVANÇOS ALCANÇADOS POR MOÇAMBIQUE NA MELHORIA DOS MECANISMOS DE COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO, DISSE HOJE MAPUTO.

" ECONOMIAMOÇAMBIQUE Moçambique regista avanços contra branqueamento de capitais Lusa 24/02/202424 de fevereiro de 2024 Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI) aprovou em Paris avanços alcançados por Moçambique na melhoria dos mecanismos de combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, disse hoje Maputo. https://p.dw.com/p/4cpnU Mosambik - Metical Foto: DW/M. Sampaio PUBLICIDADE "Partimos de uma zona completamente vermelha para uma amarela e agora estamos numa zona mista entre o amarelo e verde, para passarmos para o verde, apenas, que é o que nós queremos", afirmou o coordenador nacional para a remoção de Moçambique da lista cinzenta, Luís Cezerilo. A lista cinzenta do GAFI integra nações com deficiências no quadro legal e institucional contra aquele tipo de delitos. Cezerilo avançou que o conselho de ministros do GAFI apreciou e aprovou os progressos registados por Moçambique no esforço visando retirar o país da lista cinzenta. "Temos recebido apoios de vários parceiros internacionais de Moçambique para que o país saia da lista cinzenta", enfatizou. Na última semana, Luís Cezerilo disse à Lusa que Moçambique vai passar a obrigar as sociedades a declarar os seus proprietários, através de legislação já aprovada pelo Governo, passo considerado essencial para que país saia da referida lista. O coordenador nacional para a remoção de Moçambique da lista cinzenta, Luís Cezerilo (foto de arquivo)O coordenador nacional para a remoção de Moçambique da lista cinzenta, Luís Cezerilo (foto de arquivo) O coordenador nacional para a remoção de Moçambique da lista cinzenta, Luís Cezerilo (foto de arquivo)Foto: S. Lutxeque/DW Decreto-lei Em causa está um decreto-lei do Governo, autorizado por resolução da Assembleia Nacional em 29 de dezembro, para conformar as disposições legais com o Código Comercial e com o Regime Jurídico da Lei de Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo e Proliferação de Armas de Destruição em Massa, obrigando, na prática, ao registo do "beneficiário efetivo" das sociedades no sistema fiscal. "O dono podia criar várias sociedades e nunca aparecia, numa ótica também de responsabilização não aparecia. Transferências monetárias internacionais pelas sociedades criadas, não aparece, e noutros atos ilícitos ou lícitos (...). Agora vai obrigar a que se declare essa pessoa", explicou o coordenador nacional para a retira de Moçambique da lista cinzenta. Moçambique entrou em 22 de outubro de 2022 na denominada lista cinzenta do GAFI, por não ter eliminado as deficiências na luta contra o branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo. No processo de saída da lista, tido como prioritário pelo Governo, Moçambique tem de cumprir critérios de conformidade, estando o país a ser avaliado em 40 recomendações, necessitando de mais de 20 cumpridas ou largamente cumpridas, bem como ao nível do critério de efetividade, com a necessidade de 11 resultados imediatos, explicou Luís Cezerilo." FONTE DW

sábado, 24 de fevereiro de 2024

VINHOS PORTUGUESES JURI INTERNACIONAL DECIDIU QUE OS VINHOS DO DOURO VENCERAM A MAIORIA DO TOP 10 VINHOS PORTUGUESES

" Douro vence maioria dos prémios Top 10 Vinhos Portugueses Os vinhos do Douro venceram a maioria dos prémios do Top 10 Vinhos Portugueses hoje em avaliação por um júri internacional na 18.ª edição do concurso e 20.ª da Essência do Vinho, no Porto, divulgou a organização. Douro vence maioria dos prémios Top 10 Vinhos Portugueses © Shutterstock Notícias ao Minuto 23/02/24 23:54 ‧ HÁ 22 HORAS POR LUSA PAÍS DOURO "Os vinhos mais bem classificados pelo júri internacional que participou na 18.ª edição do 'Top 10 Vinhos Portugueses' são maioritariamente da Região Demarcado do Douro", revelou hoje a organização sobre os prémios, que foram entregues na Feitoria Inglesa, no Porto. Advertisement De acordo com a Essência do Vinho, o tinto que obteve a pontuação mais elevada foi o Memórias Alves de Sousa, "um lote de diferentes colheitas da década de 2010 (2011, 2012, 2013, 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019), que tem por base as vinhas da Gaivosa, Abandonado, Lordelo, Vale da Raposa, Caldas e Oliveirinha, encepamento antigo com médias de idades que, nalguns casos, ultrapassam os cem anos". Quanto ao branco com as melhores pontuações, a distinção foi para o Coche 2021, da Niepoort, que "alia maioritariamente as castas Rabigato, Códega do Larinho e Arinto, por entre outras variedades plantadas em vinhas com mais de 80 anos, em altitudes que oscilam entre os 600 e os 750 metros". Já o rosé melhor pontuado foi o H.O. Matrona 2022, da Menin Wine Company, também do Douro, com "um lote de castas como Malvasia Preta, Baga, Touriga Franca, Tinta Amarela, Mourisco e ainda 5% de castas brancas antigas da região (Malvasia Rei, Tamarez, entre outras)". Por fim, o vinho fortificado melhor classificado foi o Henriques & Henriques Tinta Negra 50 Anos, da Madeira, no "segundo e novo lote trabalhado por Humberto Jardim", referindo a organização que "a cumplicidade dos Henriques com a casta mais plantada na Madeira é grande, sendo de recordar que, após os ataques de oídio e da praga da filoxera, na segunda metade do séc. XIX, replantaram com aquela variedade a maioria da área de vinha que detinham". "A Tinta Negra salvou, aliás, os viticultores madeirenses pelo elevado rendimento que consegue apresentar (podendo atingir 15 toneladas/hectare)", é ainda assinalado. Nas restantes classificações, o segundo vinho fortificado melhor classificado foi o vinho do Porto Verídico Very Very Old Tawny 1900, Mily Heritage Wine Million & Dirk Niepoort, o segundo tinto o D. Áurea 2021, Textura Wines, do Dão, e o segundo branco o Vinha dos Aards Criação Velha 1ºs Jeirões 2020, Azores Wine Company, da ilha do Pico, nos Açores. Quanto aos vinhos tintos, o terceiro foi o Segredo 6 Cuvée Vinhas Velhas 2020, 2CC, de Trás-os-Montes, o quarto o Pintas 2021, Wine & Soul, do Douro, e o quinto o Quinta da Perdonda 1º Talhão (1948) 2018, Quinta da Perdonda -- Wine Tradition, do Dão. As provas cegas foram realizadas na manhã de quinta-feira no Salão Árabe do Palácio da Bolsa e contaram com 46 jurados de países como Portugal, Brasil, Espanha, Itália, Reino Unido, Suíça, Dinamarca, Suécia, Bélgica, México e África do Sul. Os jurados avaliaram um total de 50 amostras que resultaram de uma pré-seleção da Revista de Vinhos, tendo por base as pontuações mais altas e os exemplares mais entusiasmantes avaliados em 2023 pelo painel de provadores daquela publicação especializada, explica a organização." FONTE PAIS AO MINUTO

LINGUA PORTUGUESA É A LINGUA MAIS FALADA EM TRES ESTADOS DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

" 3 estados dos EUA onde o português é a língua mais falada Existem alguns estados americanos que se concentram o maior número de pessoas falantes da língua portuguesa Autor Ricardo Última atualização 22 fev, 2024 Compartilhe Quando falamos dos Estados Unidos e as línguas mais faladas por lá, o que vem na sua mente? Com certeza, em primeiro lugar vem o inglês, certo? Mas e em segundo lugar? Devido à fronteira com o México e a migração de pessoas de países latinos para o país norte-americano, em segundo lugar fica o espanhol. Contudo, você já se perguntou como fica a língua portuguesa na terra do tio San? Um fato muito curioso, existem alguns estados dos Estados Unidos, onde o português acaba sendo um dos idiomas predominantes e mais falados. Segundo levantamento do Instituto de Políticas Migratórias e com base em dados do censo americano, foi possível identificar a influência da língua portuguesa no país norte-americano, inclusive descobrir quais são os estados que possuem mais falantes de nossa língua. Leia também | Estados Unidos está contratando brasileiros: veja a lista de profissões Idiomas mais falados nos Estados Unidos De acordo com uma análise realizada pelo Instituto de Políticas Migratórias, utilizando dados do censo dos Estados Unidos, aproximadamente 70 milhões de indivíduos, representando 22% da população, reportaram o uso de um idioma diferente do inglês em seus lares. Dentro dessa diversidade linguística, o espanhol se destaca, sendo a língua de escolha para seis em cada dez desses falantes. Seguem-se outras línguas significativas, como o chinês (incluindo variações como mandarim e cantonês) com 5%, o Tagalog com quase 3%, e um grupo que inclui o vietnamita, árabe, francês (juntamente com o Cajun) e coreano, cada um representando aproximadamente 2% dos falantes. Embora não figure entre as línguas mais prevalentes, o português é falado por cerca de 846 mil pessoas, ou 1,2% da população, marcando sua presença no vasto mundo linguístico dos Estados Unidos. Estados onde o português é mais falado Nos Estados de Massachusetts, Connecticut e Rhode Island, localizados na região nordeste dos Estados Unidos, o português ocupa a posição de terceira língua mais falada, logo após o inglês e o espanhol. Esses estados são notáveis por serem o lar de uma comunidade diversificada, incluindo um número significativo de brasileiros, portugueses e angolanos. Contrariamente ao que muitos podem pensar, o inglês, apesar de ser o idioma predominante, não é oficialmente a língua oficial dos Estados Unidos. O país não possui uma língua oficial designada, refletindo seu caráter multilíngue desde sua fundação. Interessantemente, em 1780, uma proposta feita pelo congressista John Adams para tornar o inglês a língua oficial foi rejeitada, considerada uma medida “antidemocrática e uma ameaça à liberdade individual”. Apesar dessa visão em nível federal, vários estados americanos optaram por adotar o inglês como sua língua oficial." FONTE M MEU VALOR

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

LEI DO TRABALHO DE MOÇAMBIQUE SEGUNDO A RÁDIO MOÇAMBIQUE ENTRA HOJE EM VIGOR, ROLINHO MANUEL FARNELA, VICE MINISTRO DO TRABALHO DIRIGE CERIMÓNIA ALUSIVA À ENTRADA EM VIGOIR DA LEI Nº 13/2023 DE 25 de Agosto

"Nova Lei do Trabalho entra em vigor hoje Publicado: 21/02/2024, 9:00 Categoria: Destaques O vice-ministro do Trabalho e Segurança Social, Rolinho Manuel Farnela, dirige hoje, na cidade de Maputo, a cerimónia alusiva à entrada em vigor da Lei N° 13/2023, de 25 de Agosto, Lei do Trabalho, que recentemente foi aprovada por consenso pela Assembleia da República. O evento contará com a participação dos parceiros sociais (CTA, OTM-CS e CONSILMO) e outros círculos de interesse. Segundo uma nota recebida, a nova lei contém diversas inovações que vão melhorar o ambiente laboral e a dignidade do trabalhador. (RM)" FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

CECILIA CHAMUTOTA SECRETÁRIA DE ESTADO DA PROVINCIA DE SOFALA RECEBIDA HOJE POR ALBANO CARIGE ANTÓNIO PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DA BEIRA

A ENGA CECILIA CHAMUTOTA SECRETÁRIA DE ESTADO DA PROVINCIA DE SOFALA FOI HOJE RECEBIDA PELO DR ALBANO CARIGE ANTÓNIO PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DA BEIRA.

DANY WAMBIRE CONTISTA MOÇAMBICANO PARTICIPA NO FESTIVAL LITERÁRIO CORRENTES D`ESCRITA NA PÓVOA DE VARZIM PORTUGAL ORGANIZADO PELA CAMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM

" INÍCIO POLÍTICA ECONOMIA SOCIEDADE INTERNACIONAL DESPORTO CULTURA OPINIÃO DÍVIDAS OCULTAS DOSSIER ESPECIAL Pesquisar... Dany Wambire participa na 25ª edição das Correntes d’Escrita Foto: Fundza O País 14/02/2024 10:49 O contista moçambicano Dany Wambire vai participar na celebração do 25º aniversário do festival literário Correntes d’Escrita. O evento, a decorrer entre os dias 19 e 24 de Fevereiro, em Portugal, é organizado pelo Município de Póvoa de Varzim. A participação de Dany Wambire no festival começa às 18h30 do dia 21 de Fevereiro, na Antiga Escola Primária das Sencadas. Neste dia, na companhia do escritor português Afonso Cruz, o autor vai conversar com leitores sobre o seu processo criativo e suas leituras. Esta é a segunda participação de Dany Wambire nas Correntes d’Escrita, o mais antigo festival literário português e que tem contribuído fortemente, através da literatura, para uma maior difusão cultural, para a formação de um público mais crítico e exigente e, consequentemente, mais comprometido e mais conhecedor da diferença e aberto ao outro. Dany Wambire nasceu em 1989, na província de Manica. Tem dezenas de textos publicados na imprensa nacional e em inúmeras antologias, no Brasil e em Portugal. O escritor coordena a Associação Literária Kulemba e dirige a revista SOLETRAS." FONTE O PAIS DE MOÇAMBIQUE

domingo, 18 de fevereiro de 2024

CZAR 2014 VINHO PORTUGUES CADA GARRAFA CUSTA 500 EUROS, DA ILHA DO PICO, AÇORES, TIPO DE VINHO NO PASSADO SERVIDO NOS BANQUETES DOS CZARES DA RUSSIA, ESTE VINHO INCLUI NOTAS DE MARESIA, FUMO, MASSAPÃO E AMENDOA, A CIDEZ É ESTONTEANTE, O NERVO É PERENE, O VOLUME POSSUI UMA ELEGANCIA FORA DO COMUM , AS TEXTURAS SÃO NOTAVEIS, COM UM VOLUME ALCOOLICO DE 19º E DEVE SER SERVIDO A UMA TEMPERATURA VENTRE OS 12 E OS 14 GRAUS.

Este vinho português custa 500 euros e já só há pouco mais de 300 garrafas para vender Por André Manuel Mendes 17:00, 17 Fev 2024 Há um vinho português exclusivo do qual apenas foram produzidas 863 da colheita de 2013 e que tem apenas à venda pouco mais de 300 garrafas a um preço de 500 euros. Chama-se Czar e é um DOP Pico, dos Açores. O vinho Verdelho produzido no Pico, que respeita as técnicas e tradições seculares, faz parte da história dos vinhos do Mundo. Além de ter chegado às Índias Orientais, Nova Inglaterra e Terra Nova, e de ter sido exportado como vinho da Madeira, foi também servido à mesa dos Czares da Rússia, que enviavam propositadamente os seus barcos aos Açores para carregar o vinho com destino aos banquetes reais. “No decorrer do século XIX, existem registos de terem sido exportados para a Rússia 23.250 litros de vinho passado, para o porto de São Petersburgo, onde se encontrava a corte mais rica do mundo na época. O gosto pelo vinho do Pico foi confirmado após a Revolução Bolchevique quando foram encontradas garrafas de vinho passado do Pico nas caves do Palácio de Inverno”, explica o produtor na sua página. Na descoberta dos registos das exportações de Verdelho para a Rússia, especificamente para a corte dos Czares, o produtor José Garcia entendeu que o nome Czar seria o ideal para o vinho, que ganhou essa denominação no início dos anos 60 do século passado. Este vinho inclui “notas de maresia, fumo, massapão e amêndoa. A acidez é estonteante, o nervo é perene, o volume possui uma elegância fora do comum, as texturas são notáveis. Nunca termina e expõe um potencial de longevidade que facilmente percorre as próximas décadas. Qual diamante, é um rótulo singular,” pode ler-se no site Vinha.pt. Situada no coração da Zona Protegida e Património Mundial da Unesco, é uma vinha centenária, abrigada pelos famosos currais e curraletas criados com a alma do Homem do Pico, algo necessário à proteção da vinha, mas que dá um ar único e belo a toda esta paisagem característica da ilha. O Czar 2014 conta com um volume alcoólico de 19% e deve ser servido a uma temperatura entre os 12 e os 14 graus." FONTE SAPO

sábado, 17 de fevereiro de 2024

FÉLIX MACHADO PRESIDENTE DA ACB ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DA BEIR%A, UMA FIGURA DINÂMICA E DE CONSENSO, PARABENS! FONTE O JORNAL O AUTARCA DE MOPÇAMBIQUE.

"Figura de Consenso Beira (O Autarca) – A Figura do Ano 2023 distinguida pelo Jornal O Autarca é na generalidade consensual. Reputadas personalidades influentes da Beira abordadas pelo O Autarca a propósito da escolha só teceram elogios a forma de ser e estar do Dr. Félix Machado, e congratularam o Jornal pela eleição, destacando ter sido justa e merecida. Nas entrevistas que tivemos e que reproduzimos nas páginas seguintes desta Edição, Félix Machado até recebeu o título de BOM FILHO DA BEIRA. Parabéns, mais uma vez a nossa FIGURA DO ANO 2023. A foto ao lado retrata um momento da celebração do Acordo de Cooperação Empresarial Moçambique – Zimbabwe, em Harare, com o testemunho dos presidentes dos dois países.■ O Autarca – Jornal Independente, Sexta-feira – 16/02/24, Edição no 4759 – Página 02/07 FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 Félix Machado é uma figura de todo mérito - Prof. Doutor Rizuane Mubarak, PCA da Globalvisa Protocolos, Lda e Reitor da UNIAC Beira (O Autarca) – O Prof. Doutor Rizuane Mubarak, PCA da Globalvisa Protocolos, Lda e Reitor da Universidade Alberto Chipande (UNIAC) comentou a distinção do Dr. Félix Machado,CEO da TerraMar Logística e Presidente da Associação Comercial da Beira. Começou por congratular o Jornal O Autarca pela iniciativa de distinguir personalidades locais ainda em vida. “A iniciativa de homenagear as pessoas quando ainda estão em vida é muito importante... Gostaria que as demais agremiações também abraçassem esse tipo de projecto. Eu conheço muita gente que trabalha em prol do de- senvolvimento desta cidade mas nunca conseguimos homenagear”.Prosseguindo, o Prof. Doutor Rizuane Mubarak afirmou que o Dr. Félix Machado é uma figura de todo mérito, desejando que continue a vigorar nas plataformas de promoção do desenvolvimento.“É uma pessoa que bem conheço. Partilhamos juntos o lar CFB. Vejo nele uma pessoa de grande perspectiva, personalidade de grande capacidade intelectual e social. Uma pessoa que não foge daquilo que são os desafios da nossa sociedade.É uma pessoa que eu tenho fé que pode incrementar muito mais do que conseguimos até agora”. “Transmito meu grande abraço ao Dr. Félix Machado, que continue sendo uma pessoa com visão economicista e social que tem sido desde a sua iniciada formação na área de ciências económicas. Ele merece estar onde vocês (O Autarca) também contribuem para que ele esteja” que continue sendo uma pessoa com visão economicista e social que tem sido desde a sua iniciada formação na área de ciências económicas. Ele merece estar onde vocês (O Autarca) também contribuem para que ele esteja”.■ (Redacção) Lembrou que nos momentos mais difíceis decorrentes da devastação da Beira causada pelo ciclone tropical Idai e no período crítico da pandemia covid-19, Félix Machado evidenciou-se pautando em posicionar-se para colaborar com as políticas públicas financeiras do Estado para que se continuasse a observar o desenvolvimento do Sector Privado e daí incre- mentar a tesouraria pública e a estabilidade social. “Está de parabéns e transmito o meu grande abraço ao Dr. Félix Machado, O Autarca – Jornal Independente, Sexta-feira – 16/02/24, Edição no 4759 – Página 05/07 FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 Félix Machado representa uma figura bem escolhida - Prof. Doutor Ibraimo Hassane Mussagy, Coordenador do Doutoramento em Economia na UCM Beira (O Autarca) – O Prof. Doutor Ibraimo Hassane Mussagy, actualmente Coordenador do Doutoramento em Economia na Universidade Católica de Moçambique (UCM), é o Economista Moçambicano mais influente baseado na Cidade da Beira. Abordando a eleição do Dr. Félix Machado à categoria de Figura do Jornal O Autarca do Ano 2023, afirmou categoricamente que Félix Machado representa uma figura bem escolhida. “Eu penso que é uma figura que é bem escolhida. O Jornal O Autarca está de parabéns por essa eleição e pelo contributo que tem feito em prol da Beira”. Afirmou que Félix Machado tem dado bastante contribuição para o engrandecimento do Sector Privado pela via do associativismo empresarial. “É uma pessoa com muitas convicções e com muitas habilidades, com enfoque não só virado para o Sector Privado, mas também está no desporto onde consegue mobilizar diferentes activida- des. Também tem feito um significativo apoio social, as várias iniciativas que visam beneficiar as comunidades locais. É uma figura acertada”. Observou que a luta que o Dr. Félix Machado tem travado é sempre em prol de um melhor ambiente de negócios na Cidade da Beira e ao nível de todo o país. “Um argumento que ele defende, do qual também concordo, é a chamada de atenção ao Governo para priorizar o Sector Privado nas suas estratégias de desenvolvimento. E ele tem dito e defendido isso com muita frequência. Portanto, se o Sector Privado não alavancar, não avançar então há uma série de constrangimentos que vamos ter em relação ao emprego, as receitas fiscais e depois o bem-estar das nossas comunidades”. O Prof. Doutor Ibraimo Hassane Mussagy continuou a destacar o activismo de Félix Machado na luta em prol do empresariado local. “Faz também uma grande discussão e ele procura fazer esse “É uma pessoa com muitas convicções e com muitas habilidades, com enfoque não só virado para o Sector Privado... Eu penso que é uma figura que é bem escolhida. O Jornal O Autarca está de parabéns por essa eleição e pelo contributo que tem feito em prol da Beira envolvimento do Governo local em relação a uma série de preocupações que o Sector Privado tem e eu aí destaco uma que ele sempre que tem oportunidade faz essa menção que são os apoios que devem ser criados para o Sector Privado que sofreu com o ciclone Idai e depois com a pandemia da covid-19. Conheço essa discussão dele... houve uma mobilização na altura de algumas linhas de financiamento e o Sector Privado o que sempre clamou foi que essas linhas fossem de facto efectivamente beneficiar o empresariado local, pela via da redução das taxas de juro e se procurasse uma maior abrangência”. Reconheceu que o Sector Privado nacional apresenta muitos constrangimentos, sendo um deles a questão do a- cesso ao financiamento, e que para a sua superação depende de líderes empresariais com qualidades a exemplo do Dr. Félix Machado.■ (Redacção) Pessoalmente é uma pessoa que eu apoio totalmente - Dr. Augustro José Macedo Pinto, Advogado, reagindo a distinção ao Dr. Félix Machado Beira (O Autarca) – O Dr. Augusto José Macedo Pinto é um conceituado advogado baseado na Cidade da Beira. Reagindo à escolha, pelo Jornal O Autar- ca, do Dr. Félix Machado à Figura do Ano 2023, disse sem rodeios que há duas características que aprecia nele, nomeadamente o dinamismo e a frontalidade. “Não está para agredir ninguém, mas está para repor a verdade dos factos... Eu gosto dele como dirigente associativo. Pessoalmente é uma pessoa que eu apoio totalmente”. Destacou o seu vigor na mediatização dos assentos de interesse colectivo, sobretudo de âmbito empresarial. “É um Homem de intervenções ousadas”. O Dr. Augusto José Macedo Pinto disse que, incontestavelmente, é um Homem que está a lutar a nível do empre- sariado local pelos interesses da Beira. “Sem dúvida nenhuma... ele teve a coragem de dar a cara em dossiers melindrosos...” O Advogado sublinhou que, inequivocamente, o Dr. Félix Machado é um Presidente de uma associação empresarial. “Ele assume-se de facto e de direito como Presidente de uma associação, com dinâmica e com a frontalidade necessárias. Está de parabéns e o Jornal O Autarca pela iniciativa” – concluiu.■ (Redac- ção)Félix Machado é um líder muito interventivo - Eng. Ricardo Portugal, proeminente empresário da Cidade da Beira Beira (O Autarca) – O Eng. Ri- cardo Portugal é um influente Agente Económico baseado na Cidade da Beira. Já foi Delegado da Câmara de Comércio de Moçambique na Cidade da Beira, Presidente do Conselho Nacional do Desporto e Representante da Ordem dos Engenheiros de Moçambique. O Eng. Ricardo Portugal disse que o Dr. Félix Machado é um Homem muito interventivo, uma figura que ele próprio sugere para Figura do Ano 2023. “... Concordo e assino por baixo. Se ouvi- res alguma negatividade lembre-se de que ninguém fica satisfeito com o sucesso dooutro”. Enalteceu O Autarca pela esco- lha, tendo afirmado que o Jornal tem mo-

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

RIOPELE ATINGE FACTURAÇÃO DE 97 MILHOES DE EUROS EM 2023, ESPECIALIZADA NA PRODUÇÃO DE TECIDOS PARA MODA INTEGRA VERTICALMENTE AS AREAS DE I&D, DA FIAÇÃO, DA TINTURARIA, DA TORCEDURA, DA TECELAGEM, DA ULTIMAÇÃO E PRIVATE LABEL, OFERECENDO UM SERVIÇO DE PRODUÇÃO TEXTIL VERTICAL, CAPAZ DE ACOMPANHAR O ACTUAL RITMO ACELERADO DA INDUSTRIA DE MODA, AUTOR ANTONIO FREITAS DE SOUSA.

"Riopele atinge faturação de 97 milhões de euros em 2023 Num ano especialmente problemático para o sector têxtil – com o consumo a diminuir drasticamente nos principais mercados, a têxtil conseguiu aumentar a faturação em cerca de 4,5%. António Freitas de Sousa 14 Fevereiro 2024, 16h42 O volume de negócios da Riopele no final de 2023, em todas as áreas de negócios, atingiu os 97 milhões de euros – refere o grupo em nota oficial. Deste volume de negócios resulta um crescimento de 4,5% em relação aos 92,6 milhões obtidos no ano de 2022. Num período em que o sector enfrentou diversos desafios – o maior deles terá sido um forte emagrecimento do consumo em diversas geografias, nomeadamente na Europa e nos Estados Unidos, o crescimento da Riopele é um dado especialmente significativo. Especializada na produção de tecidos para moda, a Riopele integra verticalmente as áreas de I&D, da Fiação, da Tinturaria, da Torcedura, da Tecelagem, da Ultimação e Private Label, oferecendo um serviço de produção têxtil vertical, “capaz de acompanhar o atual ritmo acelerado da indústria de moda”, refere a mesma nota. O grupo decidiu recentemente diversificar para a área dos têxteis técnicos. Esta alteração fez parte integrante da estratégia que em 2022 fez com que a Riopele levasse por diante um investimento avaliado em cerca de 35 milhões de euros. A modernização da empresa era o fim em vista, com foco nas áreas de transição digital e sustentabilidade. O objetivo passava por transformar a histórica têxtil, fundada em 1927 em Pousada de Saramagos, Famalicão, na mais moderna fábrica da Europa. “Posicionamo-nos para nos assumirmos como a principal referência na Europa, investindo não só em tecnologia de ponta – automação e eficiência dos novos equipamentos, criação de uma plataforma digital, monitorização do chão de fábrica e implementação de um sistema de visão artificial nos teares – como otimizando processos e reforçando competências internas”, explicava na altura José Alexandre Oliveira, presidente da Riopele. Fundada em 1927, “a Riopele é uma das mais antigas empresas têxteis portuguesas e uma referência internacional na criação e na produção de tecidos para coleções de moda e de vestuário para algumas das mais prestigiadas marcas internacionais”, nota oficial, explicando que “depois de oito anos de crescimento, a Riopele está, agora, a investir noutras áreas de negócios complementares como indústria automóvel e a reforçar o posicionamento nos segmentos profissional e militar”. Refira-se que a Riopele aprovou uma no final do ano passado uma alteração salarial, para passar o salário mensal base dos colaboradores de 780 para 840 euros. O objetivo é contribuir para a melhoria da situação social de grande parte dos trabalhadores. Tendo já aumentado o subsídio de alimentação em 70%, para seis euros, no passado mês de julho, a empresa antecipava assim a subida do salário mínimo nacional. “Não obstante o momento conjunturalmente adverso, com a maioria dos principais mercados externos em situação anémica, importa investir continuamente no desenvolvimento dos recursos humanos, por forma a ter mais e melhores competências individuais e melhores equipas”, explicava José Alexandre Oliveira em nota de imprensa" FONTE SAPO

GÁS MOÇAMBIQUE TEM POTENCIAL PARA RENDER CEM MILHOES DE DÓLARES A MOÇAMBIQUE PODENDO SER UM DOS DEZ MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS

" Gás tem potencial para render 100 mil milhões de dólares a Moçambique A consultora Deloitte concluiu que as reservas de gás natural de Moçambique representam receitas potenciais de 100 mil milhões de dólares (92,7 mil milhões de euros), destacando a importância internacional do país na transição energética. Gás tem potencial para render 100 mil milhões de dólares a Moçambique © Lusa Notícias ao Minuto 06:41 - 12/02/24 POR LUSA MUNDO ESTUDO "As vastas reservas de gás do país poderão fazer de Moçambique um dos dez maiores produtores mundiais, responsável por 20% da produção de África até 2040", refere o relatório de 2024 da consultora internacional sobre as perspetivas energéticas de África, dedicado a Moçambique, a que a Lusa teve hoje acesso. Moçambique poderá "contribuir significativamente para as necessidades energéticas mundiais, tanto durante o período de transição energética como estabelecendo capacidades fortes em toda a cadeia de valor das energias renováveis. A transição para as energias renováveis apresenta uma oportunidade para responder às necessidades energéticas do país, ao mesmo tempo que ultrapassa a adoção de tecnologia e desenvolve cadeias de valor locais e as novas competências para satisfazer estas necessidades da indústria", lê-se. O relatório aponta que se espera que o gás natural "traga cerca de 100 mil milhões de dólares de receitas para Moçambique ao longo do seu ciclo de vida" e que o país tem ainda "uma vantagem competitiva significativa em energias renováveis com ativos hidroelétricos, como a barragem de Cahora Bassa (2.000 MW) e o "potencial futuro" da barragem de Mphanda Nkuwa (1.500 MW), "permitindo a descarbonização da indústria regional". "O país também tem um elevado potencial solar", destaca o relatório, referindo-se às centrais (80 MW) que já foram instaladas em Mocuba e Metoro. "Espera-se que a procura de eletricidade pelas famílias aumente com o ambicioso programa de eletrificação do Governo", denominado "Energia para Todos", bem como pelo "aumento do uso obrigatório de biocombustíveis" decidido pelo executivo, acrescenta a Deloitte. "Com medidas eficazes, Moçambique poderá tornar-se um centro energético na África austral", aponta o relatório. Medidas, acrescenta a consultora, como a definição "de um plano estratégico para cada fonte de energia", o desenvolvimento das "cadeias de valor e indústrias locais ligadas às energias renováveis e produtos associados", a atração do setor privado, a promoção da liberalização económica e modificações ao quadro jurídico. "Moçambique precisa de definir uma estratégia para navegar na descarbonização dos mercados globais e da sua própria economia. Especificamente, como se posicionar nas diversas cadeias de valor, vendendo energia e outros produtos e serviços de valor acrescentado, em vez de vender apenas os produtos associados, como o gás, o carvão e os minerais raros", defende o relatório da Deloitte. Moçambique tem três projetos de desenvolvimento aprovados para exploração das reservas de gás natural da bacia do Rovuma, classificadas entre as maiores do mundo, ao largo da costa de Cabo Delgado. Dois desses projetos têm maior dimensão e preveem canalizar o gás do fundo do mar para terra, arrefecendo-o numa fábrica para o exportar por via marítima em estado líquido. Um é liderado pela TotalEnergies (consórcio da Área 1) e as obras avançaram até à suspensão por tempo indeterminado, após um ataque armado a Palma, em março de 2021, altura em que a energética francesa declarou que só retomaria os trabalhos quando a zona fosse segura. O outro é o investimento, ainda sem anúncio à vista, liderado pela ExxonMobil e Eni (consórcio da Área 4). Um terceiro projeto concluído e de menor dimensão pertence também ao consórcio da Área 4 e consiste numa plataforma flutuante de captação e processamento de gás para exportação, diretamente no mar, que arrancou em novembro de 2022. A plataforma flutuante deverá produzir 3,4 milhões de toneladas por ano (mtpa) de gás natural liquefeito, a Área 1 aponta para 13,12 mtpa e o plano em terra da Área 4 prevê 15 mtpa." FONTE MINUTO AO MINUTO

CENTRAIS SOLARES EM MOÇAMBIQUE, MOÇAMBIQUE PROMETE AVANÇAR ATÉ 2030 COM CENTRAIS SOLARES EM CINCO PONTOS DO PAIS, PROMETENDO UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO SOLAR!

"GreenSavers com o apoio Poupe na eletricidade com MEO Energia. Saiba mais Últimas Águas & Resíduos Ambiente Animais Empresas Opinião Green Talks Conferências Quem É Quem Moçambique promete “revolução solar” com aposta em centrais solares Por Green Savers com Lusa 9:50 - 15 Fevereiro 2024 Partilhar Moçambique prevê avançar até 2030 com centrais solares em pelo menos cinco pontos do país, estimando introduzir na rede uma capacidade de 1.000 MegaWatts (MW) de produção elétrica, prometendo uma “verdadeira revolução solar”. “Acelerar este tipo de projetos para uma escala maior é a forma mais simples de resolver o dilema estratégico de Moçambique após 2030: ter de escolher entre energia verde para exportação ou fornecer energia aos consumidores industriais”, refere a Estratégia de Transição Energética (ETS), a que a Lusa teve hoje acesso. Os últimos dados oficiais disponíveis referem que Moçambique contava em 2022 com projetos para centrais solares de 125 MW através centrais solares, com 80 MW já ligados à rede. Atualmente, mais de 70% da eletricidade consumida no país é garantida através de aproveitamentos hidroelétricos, tendência que o Governo admite manter-se nas próximas décadas, mesmo com a implementação da ETS. Esta nova estratégia, que prevê investimentos de cerca de 80 mil milhões de dólares (73 mil milhões de euros) até 2050, prevê, num dos seus planos, que Moçambique vai desenvolver, na primeira fase da sua implementação, até 2030, “pelo menos” 1.000 MW de nova capacidade solar fotovoltaica em Dondo, Lichinga, Manje, Cuamba, Zitundo e outros locais “a identificar”, e 200 a 500 MW de nova capacidade de energia eólica ‘onshore’, nomeadamente em Inhambane, Lagoa Pathi. “Os grandes investidores industriais que necessitam de grandes quantidades de eletricidade verde devem ser incentivados, através de um ambiente empresarial e regulamentar favorável, a desenvolver projetos de energia solar e eólica em grande escala”, acrescenta-se no documento. Até 2050, o objetivo é de ter pelo menos 7,5 GW de capacidade solar fotovoltaica instalada em Moçambique e até 2,5 GW de capacidade de energia eólica. “Para garantir a otimização dos preços e acelerar a expansão da capacidade solar e eólica, o Governo deve basear-se no Programa de Leilões de Energias Renováveis em Moçambique”, cujos princípios introduziram “a concorrência na adjudicação de contratos de energias renováveis”. “O rápido crescimento da expansão solar na África do Sul após a introdução dos leilões é um exemplo regional a seguir”, destaca o ETS, que sublinha ainda as iniciativas de “longo prazo”: “Continuar a desenvolver gradualmente o mais recente potencial de geração solar e eólica para satisfazer a crescente procura de eletricidade. Será necessária uma verdadeira ‘revolução solar’ para satisfazer o crescente consumo de Moçambique de uma forma limpa. O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, afirmou na cimeira do clima, em dezembro passado, que a ETS vai colocar o país na “vanguarda da inovação climática”. “Esta iniciativa não apenas coloca Moçambique na vanguarda da inovação climática, como também o posiciona como um destino de investimento atrativo sustentável”, disse o chefe de Estado, após intervir, em 02 de dezembro, num dos painéis da cimeira da ONU sobre o clima (COP28), que está a decorrer no Dubai. O Ministério dos Recursos Minerais e Energia de Moçambique anunciou em 27 de novembro investimentos de 80 mil milhões de dólares (73 mil milhões de euros) na Estratégia de Transição Energética, a implementar até 2050. No período 2024 a 2030, o Governo moçambicano prevê adicionar 3,5 GigaWatts (GW) de nova capacidade hidroelétrica através da modernização das centrais existentes e da conclusão do projeto hidroelétrico Mphanda Nkuwa. Vai também “expandir e modernizar a rede nacional” para “absorver o aumento da geração renovável”, bem como “impulsionar a energia solar e eólica” através de um programa de leilões de energia renovável. Também avançará a construção de “parques industriais verdes e corredores habilitados por energia limpa confiável e acessível”. FONTE GEENSAVERS SAPO

LINGUA PORTUGUESA OFICIAL EM 9 PAISES DO MUNDO, A 4ª LINGUA MAIS FALADA NO MUNDO

Confira os 9 países que têm o português como língua oficial Saiba mais sobre as nações que compartilham o português como idioma oficial, e conheça suas raízes culturais, históricas e geográficas. Por Adelina Lima Publicado em 14/02/2024 - 11:10 • Comunicar erro O português é a quarta língua mais falada no mundo como língua materna. Além disso, é a quinta mais usada na internet. O idioma, que surgiu no noroeste da Península Ibérica, se espalhou pelos cinco continentes durante o período das grandes navegações e hoje é a língua oficial de várias nações. Esses países fazem parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), uma organização internacional que promove a cooperação, a cultura e o desenvolvimento entre os territórios lusófonos. Curiosamente, a região autônoma de Macau, na Ásia, também usa o português oficialmente. Saiba mais a seguir sobre estes lugares e suas características culturais, históricas e geográficas. Leia também “Seja” ou “seje”: qual é a forma correta de se escrever o termo? Email ou e-mail: a palavra se escreve com hífen? Descubra aqui Esta atitude simples faz com que seu cachorro envelheça bem Quais são os países que falam português? 1. Portugal Portugal é o berço da língua portuguesa e o país mais antigo da Europa. Foi a partir desta nação que os navegadores portugueses partiram para explorar o mundo e estabelecer relações comerciais e coloniais com outros povos. O país de Camões tem uma rica história e um patrimônio cultural que inclui monumentos, museus, castelos, igrejas, palácios e paisagens naturais. Sua capital é Lisboa, uma das cidades mais antigas e bonitas do mundo. 2. Brasil Brasil é o maior país de língua portuguesa do mundo e o único das Américas. O português foi introduzido durante o período colonial e se misturou com as línguas indígenas, africanas e de outros imigrantes. O nosso país conta com grande diversidade étnica, cultural, social e ambiental, e com uma variedade de manifestações artísticas, musicais, literárias, religiosas e gastronômicas. 3. Angola Este país africano se tornou independente de Portugal em 1975, após uma longa guerra de libertação. Angola tem uma rica diversidade cultural, étnica e linguística, com mais de 40 línguas nacionais, além do português. A nação possui grande potencial econômico, com recursos naturais como petróleo, diamantes, minerais e agricultura. 4. Cabo Verde Este arquipélago de dez ilhas, localizado na costa oeste africana, foi colonizado por Portugal no século XV e se tornou independente em 1975. Cabo Verde tem uma cultura que resultou da mistura entre os portugueses, os africanos e outros povos. A nação conta ainda com grande beleza natural, com praias, montanhas, vulcões e desertos. 5. Guiné-Bissau Guiné-Bissau é um país africano que se tornou independente de Portugal em 1974, após uma luta armada liderada por Amílcar Cabral. A nação tem uma grande diversidade étnica, cultural e linguística, com mais de 20 línguas nacionais, além do português e do crioulo guineense. 6. Guiné Equatorial Este país africano se tornou independente da Espanha em 1968. Guiné Equatorial passou a fazer parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa em 2014, adotando o português como um dos idiomas oficiais, ao lado do espanhol e do francês. O destino tem uma cultura diversificada, influenciada pelos povos bantus, pigmeus, europeus e árabes. Além disso, é um país de grande riqueza econômica, com uma das maiores rendas per capita da África, graças ao petróleo. 7. Moçambique Moçambique é outra nação africana que foi colonizada por Portugal, tornando-se independente em 1975, após uma guerra de libertação nacional. O país tem uma cultura plural, marcada pela presença de vários povos, como os macuas, os senas, os ndaus, os tsongas, os suázis, os árabes, os indianos e os portugueses. Além disso, o território moçambicano possui diversas praias, ilhas, lagos, rios, montanhas e parques nacionais. 8. São Tomé e Príncipe Os portugueses chegaram à Ilha de São Tomé em 21 de dezembro de 1470 e à Ilha do Príncipe em 17 de janeiro de 1471, dando-lhes os nomes dos santos do dia. São Tomé e Príncipe se tornou independente de Portugal em 1975. O país tem uma cultura fruto da mistura entre os portugueses, os africanos, os judeus e os holandeses. Também é um território de grande biodiversidade, com florestas, cachoeiras, praias e espécies endêmicas, que elevam o seu potencial turístico. 9. Timor-Leste Finalmente, Timor-Leste é um país asiático que foi anexado a Indonésia, e só se tornou independente em 2002, após uma longa ocupação e uma consulta popular. A nação foi colonizada por Portugal no século XVI e se tornou parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa em 2006, adotando o português como uma das línguas oficiais, junto com o tétum. Compartilhe esse artigo" FONTE ADELIMA LIMA CONCURSOS BRASIL

domingo, 11 de fevereiro de 2024

MOÇAMBIQUE VIRÁ A SER UM DOS MAIORES PRODUTORES HIDROELÉCTRICOS DE ÁFRICA E LANÇAR UMA INDÚSTRIA DE HIDROGÉNIO VERDE, EXCELENTE, PARABÉNS!

"MZNews INÍCIO ACTUALIDADE ECONOMIA "MERCADOS T&I CARREIRAS E&R OPINIÕES VIVER ACTUALIDADE, DESTAQUE, ECONOMIA, NACIONAL, NEGÓCIOS Revisão energética de 80 mil milhões de dólares em Moçambique para explorar a energia do Zambeze 10 DE FEVEREIRO DE 2024POR JOSÉ CAETANO0 Revisão energética de 80 mil milhões de dólares em Moçambique para explorar a energia do Zambeze Moçambique pretende tornar-se um dos maiores produtores hidroeléctricos de África e lançar uma indústria de hidrogénio verde. O Governo moçambicano planeia adicionar 14 000 MW de capacidade hidroelétrica, sendo a maior parte desenvolvida entre 2030 e 2040. Isto foi revelado esta semana numa Estratégia de Transição Energética de 60 páginas. Um programa de hidrogénio será definido este ano, afirmou o Governo no documento, que não foi divulgado publicamente. A proposta é um modelo de como uma das nações mais pobres do mundo quer aproveitar o seu potencial de energia verde para impulsionar o crescimento e industrializar o que, 50 anos depois de alcançar a independência de Portugal, continua a ser uma economia agrária em grande parte empobrecida. “Moçambique possui vastos activos energéticos”, afirmou o Governo, que estima o custo da transição em 80 mil milhões de dólares (1,5 biliões de rands) até 2050. A utilização estratégica destes activos energéticos pode acelerar a transição para uma economia industrializada de rendimento médio. O plano de transição energética, embora ambicioso, tem semelhanças com os anunciados pela África do Sul, Senegal, Indonésia e Vietname, que atraíram colectivamente promessas de financiamento de 47 mil milhões de dólares de algumas das nações mais ricas do mundo. No centro da proposta está o rio Zambeze, o quarto mais longo de África. O país já opera a central eléctrica de Cahora Bassa, de 2 075 MW, no rio. (Bloomberg) Partilhar este artigo" FONTE

AVIÃO CONSTRUIDO NA ETIÓPIA DEVOLVIDO PELA ITÁLIA 90 ANOS DEPOIS À SUA TERRA DE ORIGEM ETIÓPIA, PARABENS PELA EXCELENTE INICIATIVA, O SEU A SEU DONO!

"Após quase 90 anos, Itália devolve avião construído na Etiópia e roubado no governo de Mussolini Por Juliano Gianotto- 10 de fevereiro de 2024 Na década de 1930, a Etiópia desenvolveu, com a ajuda da Alemanha, seu próprio avião pela primeira vez. No entanto, o Tsehay voou por apenas 30 horas antes que a invasão italiana destruísse o sonho. Imagem: Governo da Etiópia O Tsehay era o orgulho da Etiópia. O monomotor vermelho brilhante, batizado em homenagem à filha do imperador Haile Selassie, era o primeiro avião próprio do país. No entanto, voou apenas por 30 horas, não por falta de capacidade de voo, mas porque foi roubado durante a invasão italiana nos anos 1930. Agora, quase 90 anos depois, retornou à sua terra natal. O avião foi desenvolvido pelo engenheiro alemão Ludwig Weber. Em 1932, ele viajou para a Etiópia para reparar um Junkers W 33c acidentado em nome do fabricante de aviões Junkers. Ele teve sucesso, mas Weber não retornou à Alemanha. Tornou-se o piloto pessoal do imperador e recebeu a tarefa de desenvolver um avião próprio para o país. O avião deveria servir como treinador e avião de reconhecimento, capaz de decolar e pousar em aeródromos a mais de 2.500 metros de altitude. Weber escolheu como base o avião esportivo e de viagem A VII, do engenheiro alemão Wilhelm van Nes, construído em Linz por Erich Meindl na Meindl Flugzeugbau. Weber obteve permissão para redesenhar o A VII. No final de 1934, a construção do primeiro exemplar foi concluída. Originalmente, deveriam ser construídos mais três desses biplaces. Os mecânicos da Junkers ficaram encarregados de soldar a estrutura de aço do fuselagem. Até a hélice de madeira veio da Alemanha, fabricada pela Schwartz." FONTE AEROINE

GALP ENERGIA TITULOS ESTA SEXTA FEIRA VALORIZARAM 1,48%, ATÉ AOS 14,41 EUROS.

" MERCADOS, SAPO ECONOMIA Galp guia dia positivo em Lisboa, a contrariar perdas europeias O índice PSI avançou acima das principais praças europeias a encerrar a semana, com a petrolífera a liderar as negociações. Tomás Gonçalves Pereira 9 Fevereiro 2024, 17h14 A bolsa de Lisboa viveu uma sessão positiva nesta sexta-feira, ao ganhar 0,25%, até aos 6.128,24 pontos. Destaque para a Galp Energia, cujos títulos valorizaram 1,48%, até aos 14,41 euros. Entre as cotadas que mais avançaram, surge ainda a Navigator, que subiu 1,14%, para os 3,732 euros por ação, ao passo que a REN ganhou 0,69%, até aos 2,195 euros. Por outro lado, a Semapa derrapou 1,58%, até aos 13,72 euros, enquanto a EDP recuou 1,02%, para 3,769 euros, e a Sonae contraiu 0,79% e terminou a sessão em 0,875 euros. Entre as praças europeias, o sentimento foi amplamente distinto, na medida em que somente Itália e o índice agregado Euro Stoxx 50 registaram avanços, na ordem de 0,31% e 0,09%. A negociar no ‘vermelho’, o Reino Unido perdeu 0,31%, seguido de perto pela Alemanha e França, ambas a tombarem 0,24%. Com uma descida menos acentuada ficou Espanha, a perder 0,05%. No mercado petrolífero, o barril de Brent está a subir 0,52%, até aos 82,07 dólares por barril." FONTE JORNAL ECONÓMICO SAPO

DOMINGOS ANDRADE, É O NOME ESCOLHIDO PELO GRUPO DE EMPRESÁRIOS QUE VAI COMPRAR O JORNAL DE NOTICIAS, O JOGO E A TSF, PARABENS!

"Domingos de Andrade escolhido para liderar empresa que vai comprar JN, O Jogo e TSF Carla Borges Ferreira, 9 Fevereiro 2024 O até setembro diretor da TSF e administrador com o pelouro dos conteúdos será uma figura central na estrutura que vai ser dona do Jornal de Notícias, d'O Jogo e, à partida, da TSF. Domingos de Andrade é o nome escolhido pelo grupo de empresários que vai comprar o Jornal de Notícias, O Jogo e da TSF para liderar a empresa que vai deter estes títulos, sabe o +M. O cargo ainda não estará completamente fechado, mas o até setembro administrador da Global Media e diretor da TSF será uma figura central na estrutura que vai deter as marcas que serão compradas à Global Media. Contactado pelo +M, o também ex diretor do Jornal de Notícias não confirma, afirmando apenas que “o processo ainda está em fase embrionária, ainda é cedo”. “Sou jornalista do 5º grupo e redator principal do Jornal de Notícias, é isto”, reforça. Recorde-se que Domingos de Andrade foi afastado da administração da Global Media e também da direção da TSF em setembro, quando o World Opportuny Fund (WOF) comprou a primeira participação de 38% na Páginas Civilizadas, de Marco Galinha, e indicou os administradores, que entretanto se foram demitindo. A direção da TSF, recorde-se, foi assumida interinamente por Artur Cassiano em meados de janeiro, após a demissão de Rosália Amorim. As direções do Jornal de Notícias e d’O Jogo, por seu turno, estão demissionárias desde meados de dezembro. O nome escolhido pelo grupo de empresários representado por Diogo Freitas – que participará na nova sociedade através da OTI Investimentos – tinha sido nomeado responsável editorial de todas as marcas do Global Media Group, e diretor da TSF, em novembro de 2020, quando Marco Galinha assumiu a gestão do grupo. Domingos de Andrade regressará assim à liderança de todas as títulos que vão ser compradas pela empresa formada por Diogo Freiras, pela Parsoc, pela Iliria e por Jorge Ribeiro. A Parsoc e Iliria, como avançou o +M no último sábado, foram sócias do dono do grupo Bel na Palavras de Prestigio, sociedade com participação na Páginas Civilizadas, que controla o grupo. Esta terça-feira os empresários finalizaram os termos do memorando de entendimento com os acionistas minoritários do Global Media Group que, em conjunto, detêm 74,45% do grupo dono também do Diário de Notícias, do Açoriano Oriental ou do Dinheiro Vivo, títulos não incluídos na operação. A TSF, pelo contrário, fará parte dos títulos que saem da esfera da Global Media e passam para a nova empresa. Neste caso, e ao contrário do que acontece com os jornais e revistas, será comprada a empresa, a Rádio Notícias, detida a 100% pela Global Media, e não apenas o título. O valor da compra, no entanto, dependerá ainda da existência ou não de propostas com um montante superior. A serem efetivadas, a estrutura representada por Diogo Freitas terá que aumentar o valor a pagar pela TSF ou, no limite, deixar cair a compra da rádio, sabe o +M. Tal como o +M já tinha avançado na última semana, o acordo prevê que Marco Galinha, Kevin Ho, José Pedro Soeiro e Mendes Ferreira possam ficam com uma posição de até 30% na nova sociedade. Será também formada uma cooperativa de jornalistas, tal como estava na proposta apresentada no dia 12 de janeiro, a quem será cedida uma participação que pode chegar aos 10%. Por definir está ainda a saída World Opportuny Fund (WOF) da Páginas Civilizadas. Ao que o +M apurou o fundo terá apresentado uma segunda proposta no final desta semana a Marco Galinha, sendo expectável que a negociação prossiga nos próximos dias. Até ao momento, não foi possível obter uma reação do também dono do grupo Bel que, recorde-se, avançou em janeiro com uma ação de arresto para recuperar a sua participação na Páginas Civilizadas. Por decidir está também o procedimento aberto pela ERC no dia 8 de janeiro, para a aplicação do artigo 14.ºda Lei da Transparência, o que pode ficar sem efeito caso Marco Galinha consiga recuperar a sua posição na empresa. Para dia 19, recorde-se, está marcada uma assembleia-geral na qual é suposto ser decidido um aumento de capital de cinco milhões de euros." FONTE ECO SAPO

BANDA DESENHADA BEDETECA NOVAMENTE NA CIDADE DO PORTO, A PARTIR DE HOJE SABADO, NO CENTRO COMERCIAL BRASILIA, O PRIMEIRO ESPAÇO NO GENERO EM PORTUGAL, EXCELENTE PARABENS!

"logo-jn-sem-texto ÚLTIMAS MAIS VISTAS JN DIRETO #Polícias #Caso Super Dragões #Corrupção na Madeira OUVIR TSF LER JN Porto volta a ter uma Bedeteca Leitura: 4 min 09 fevereiro, 2024 às 16:55 Porto volta a ter uma Bedeteca Biblioteca de edições de bd situada no Centro Comercial Brasília Direitos Reservados Espaço privilegiado para leitura de banda desenhada inaugurado este sábado. F. Cleto e Pina A partir deste sábado, a cidade do Porto volta a ter uma Bedeteca, ou seja uma biblioteca de edições de banda desenhada, situada no Centro Comercial Brasília. A Bedeteca portuense, primeiro espaço do género no país, foi inaugurada em Outubro de 1990. Entre duas edições do Salão Internacional de BD do Porto, o projecto ComicArte concretizou o sonho de criar um espaço privilegiado para leitura de BD, que funcionou durante anos na sede da Comissão de Jovens de Ramalde. Agora, após “anos de hibernação”, conforme se lê na apresentação do renovado projecto, foi recuperado “o seu acervo (…) num trabalho privado em prol do bem público”. A gestão está entregue à Turbina Associação Cultural, que recebe o apoio da Livraria Mundo Fantasma, situada em frente à nova Bedeteca, mas tem havido contactos com poderes públicos para eventuais apoios. Ao acervo inicial, que entre outras preciosidades inclui a mítica revista (À Suivre) e muitos dos fanzines nacionais de BD publicados entre 1974 e o final dos anos 90, foram já adicionadas um bom número de edições recentes de diversas editoras, estando já disponíveis cerca de 4000 obras, sendo a “intenção duplicar esse número até final do ano”. Mas, “mais do que um local onde se pode ler BD”, a Bedeteca pretende “continuar um trabalho em prol desta arte e da abertura das perspectivas e experiências que ela pode proporcionar ao leitor”, potenciando “a presença da banda desenhada nos hábitos de leitura das novas gerações”. A inauguração da Bedeteca é pretexto para um dia consagrado à banda desenhada. Às 10 horas, o novo espaço de leitura abre as suas portas ao mesmo tempo que tem início o Mercado do Contra de Fanzines e Banda Desenhada, um evento dedicado às edições alternativas que contará com a presença André Caetano, Ricardo Baptista, Filipe Abranches, Pedro Moura, Daniel Lopes ou Marco Mendes. Em simultâneo realiza-se uma oficina de Desenho em Diário Gráfico, orientada por Paulo J. Mendes. Pelas 15 horas, a Galeria Mundo Fantasma inaugura a exposição “Companheiros da Penumbra”, com originais de Nunsky, uma obra editada pela Chili com Carne que constitui uma viagem “a um Porto muito diferente da cidade conquistada pelo turismo de hoje. Um tempo de passagem, em que especialmente a Sé e a Ribeira, mas também os centros comerciais decadentes, encontravam novos habitantes nas hordas de juventude que iam enchendo bares e discotecas, onde se experimentavam projectos musicais e artísticos e se erguia alto a bandeira do direito à diferença”. Nunsky, que estará presente para autógrafos, participará numa conversa em torno desta BD e da cena alternativa do Porto dos anos 1980/90. O programa encerra com o lançamento do primeiro fanzine do clube de banda desenhada “Cão Raivoso” (da Escola Soares dos Reis), mas para dia 17 está já agendado a primeira sessão de um Clube de Leitura, animado pelo Goteira - Colectivo de BD, dedicado ao livro “Palestina”, de Joe Sacco, a que actualidade deu nova relevância. " FONTE JN JORNAL DE NOTICIAS

IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA PORTUGAL VAI CUNHAR DUAS EMISSOES COMEMORATIVAS DA MOEDA DE DOIS EUROS, UMA CELEBRA OS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL, EXCELENTE, PARABENS!

"A moeda de 2 euros vai celebrar os 50 anos da Revolução dos Cravos. Esta é a roupa que vai ‘vestir’ Por André Manuel Mendes 08:47, 9 Fev 2024 A Imprensa Nacional-Casa da Moeda, foi autorizada a cunhar, no ano de 2024, duas emissões comemorativas da moeda de dois euros, entre elas, uma que celebra os 50 anos do 25 de abril. “Em 2024 celebram-se os 50 anos do 25 de Abril de 1974, data que simboliza o início de um caminho de profundas transformações económicas, sociais e culturais, e a europeização do nosso país, que tiveram como motor a instauração do regime democrático em Portugal, e cuja relevância se pretende assinalar através da emissão de uma moeda corrente comemorativa de 2 (euro)”, pode ler-se em Diário da República. Na face comum é utilizado o desenho europeu constante da Comunicação da Comissão Europeia, e na face nacional da moeda designada “50 anos do 25 de Abril”, encontra-se no centro um cravo rodeado por 50 linhas não concêntricas que representam as diferentes ideias e projetos que nasceram nesse dia, uma por cada ano desde esse dia. Estas são circundadas à direita pela legenda que refere a primeira frase do poema “25 de Abril_O nome das coisas”, de Sophia de Mello Breyner Andresen, que presta uma homenagem singular a esse dia histórico, “Esta é a madrugada que eu esperava” in “’O Nome das Coisas”, Sophia de Mello Breyner Andresen”, seguida pelo escudo de armas nacional, as legendas “Portugal”, “25.04.1974_2024”, a indicação do autor e a legenda “Casa da Moeda”. Na coroa da moeda encontram-se as 12 estrelas da União Europeia. O limite de emissão da moeda comemorativa é de 1.030.000 euros e a INCM, S. A., dentro deste limite, é autorizada a cunhar até 7.500 moedas com acabamento especial do tipo “Brilhantes não circuladas” e até 7500 moedas com acabamento especial do tipo “Prova numismática”." FONTE SAPO

sábado, 10 de fevereiro de 2024

"REVOLUÇÃO", HUGO GONÇALVES, ESCRITOR E AUTOR DO ROMANCE SOBRE O 25 DE ABRIL, CUJA ORIGEM MAIS PRÓXIMA FORAM OS TUMULTOS NA CIDADE DA BEIRA, SOFALA MOÇAMBIQUE A 17 DE JANEIRO DE 1974, JA DESCRITO EM TEXTO DA MINHA AUTORIA PUBLICADO NO JORNAL DE NOTICIAS DO PORTO, HÁ VINTE ANOS ATRÁS NA PÁGINA 13 DA EDIÇÃO DO DIA 16 DE JANEIRO DE 2004, CONFIRMADO PELAS OPINIÕES DE JORGE JARDIM, MOÇAMBIQUE TERRA QUAIMADA, DA EDITORIAL INTERVENÇÃO, EDIÇÃO DE 1976, PÁG 160 170, TAMBÉM DE AVELINO RODRIGUES, CESÁRIO BORGA E MÁRIO CARDOSO, EM O MOVIMENTO DOS CAPITAES E O VINTE E CINCO DE ABRIL - 229 DIAS PARA DERRUBAR O FASCISMO, DA MORAIS EDITORES EDIÇÃO DE 1974, PÁG 284 A 287, E TAMBÉM DE RICARDO SAAVEDRA EM OS DIAS DO FIM, EDIÇÃO DE 1974, DA EDITORIAL NOTICIAS, EDIÇÃO DE 1955. PÁG 18 A 20 E AINDA DAVID MARTELO EM 1974 CESSAR FOGO EM ÁFRICA, PUBLICAÇÕES EUROPA AMÉRICA, EDIÇÃO 2001, PÁG 42 A 45. ,

"Escritor Hugo Gonçalves defende literatura como arma de construção democrática Hugo Gonçalves, autor de um romance sobre o 25 de Abril, considera a literatura uma ferramenta fundamental para a democracia, mas tem dúvidas do seu uso e alerta para a fragilidade da liberdade e do que custou 50 anos a conquistar. Escritor Hugo Gonçalves defende literatura como arma de construção democrática No seu romance "Revolução", editado pela Companhia das Letras, o autor recupera todo o período revolucionário, desde o fim da ditadura até ao início da democracia, lembrando a falta de liberdade, a clandestinidade, as lutas e o difícil processo revolucionário. Falando, em entrevista à agência Lusa, sobre as conquistas de então e as derivas extremistas que hoje ameaçam pôr em risco a liberdade alcançada, o escritor afirma que esse é o "paradoxo da democracia": na era da informação haver tanta desinformação. Recorrendo a uma fase de Mark Twain, o escritor lembra que "a história não se repete, mas rima", ou seja, que olhando para o que está a acontecer, não só em Portugal, mas na Europa, constata-se que os símbolos e as formas de tirania não são exatamente idênticos aos que aconteceram nos anos 1930. Mas "há coisas que rimam com os anos 30" e "uma delas é a ideia de líderes providenciais que tudo resolvem. A ideia do líder messiânico", que passa a mensagem de que só ele pode "resolver isto", disse, sublinhando: "Isso existe agora e existia nos anos 30". "Outra questão que é muito curiosa é a ideia de uma nova tecnologia que servia de propaganda nos anos 30, que era a rádio, o impacto da rádio na ascensão dos movimentos totalitários". Hoje em dia, existe a Internet e as redes sociais, que têm essa função de desinformação, considerou. "Diante de momentos de maior periclitância das democracias - porque as democracias têm este problema, às vezes estão mais fortes, às vezes menos fortes" -, há a ideia "de oferecer escolhas super-simplistas para problemas muito complexos e, além disso, a ideia do outro, da culpabilização do outro, do estranho, do estrangeiro, que tem outra cor. Todas estas coisas fazem parte desta cartilha, de que a História não se repete, mas rima". Outro aspeto apontado pelo escritor é o do "trabalho diário" que uma democracia exige, e "há duas coisas que são péssimas para a democracia", a zanga e o medo, porque "são inimigas da razão e da sensatez". "A zanga e o medo fazem hoje parte da vida, do dia-a-dia. Há muitas pessoas estão descontentes e que estão zangadas e há muitas pessoas que têm medo e isso é ótimo para os movimentos populistas radicais, ou como se queiram chamar. Então é muito mais fácil e isso é muitas vezes o apelo inicial das tiranias, que é a ideia do 'eu resolvo isto de uma assentada', mas a vida não é assim, a vida é cheia de dúvidas", afirmou. Na opinião de Hugo Gonçalves, nunca será possível alcançar uma democracia que agrade a todos, que corresponda àquilo que cada um imagina, mas não é por isso que se deve deixar de trabalhar para ela, porque "demora muito tempo para conseguir o que nós conseguimos 50 anos depois do 25 de Abril, aquilo que nós conseguimos hoje, mesmo com todas as coisas que ficaram por fazer". A liberdade é hoje um bem dado como garantido, sobre a qual nem se pensa, como quando se bebe água ou se respira o ar, compara o autor, assinalando que esse tipo de assimilação acontece sobretudo com as gerações mais jovens, que "não têm a presença do que é que era viver antes do 25 de Abril". "A liberdade demora muito a ganhar, mas perde-se num ápice, e às vezes não temos noção disso e, no meio da zanga e do medo, este tipo de escolhas muito emocionais podem depois ter um desfecho que é rebentarem-nos na cara". Como o "direito da liberdade implica o dever da memória", Hugo Gonçalves acredita que tanto os romances, "porque muitas vezes os romances permitem causar empatia", como qualquer outro tipo de informação, fazem falta no combate à sentença de uma repetição do passado. No entanto, alerta para um paradoxo: "Como é que na era da informação, em que todos os melhores livros estão disponíveis, jornais, documentos, teses da universidade, nós andamos tão desinformados e somos tão suscetíveis ao engano?" Damos tudo por tudo, para que não lhe falte nada de nada! Siga o SAPO nas redes sociais. Use a #portalSAPO nas suas publicações. "Isso é um dos grandes problemas da democracia, porque a democracia supostamente devia dar instrumentos, um bom sistema de educação, as bibliotecas", mas Portugal tem baixos índices de leitura e de escolaridade, e a verdade é que "é necessário esclarecimento" para não ir "atrás destes vendilhões do templo, que acenam com estas promessas feitas". Um problema que complementa esta falta de informação e literacia -- nas palavras de Hugo Gonçalves -- é a "espécie de 'zumbificação' em que as pessoas se encontram, agarradas aos telemóveis. "Está toda a gente quase no 'Matrix', são sorvidos pelo 'scroll down'", considerou, admitindo, contudo que não há uma solução fácil. Não se pode fazer como na antiga União Soviética, em que se obrigava as pessoas a ir à ópera, porque há a questão da liberdade, mas pode tentar-se dar-lhes ferramentas, só que a mesma liberdade permite-lhes fazer a escolha de não as usar, afirmou, defendendo que, ainda assim, é sempre preferível o caminho da liberdade. "Tudo isso que é a democracia tem estes ângulos cegos, ou tem estes perigos, mas no outro dia vi esta frase e gosto muito dela, que diz -- e espero que as pessoas se lembrem disto -- 'é mais fácil ser fascista numa sociedade livre, do que ser livre numa sociedade fascista"." FONTE SAPO

SÃO TOMÉ E PRINCIPE, PETROBÁS ENTRA NA EXPLORAÇÃO DE TRÊS BLOCOS DE PETRÓLEO, OS DIREITOS DE PARTICIPAÇÃO NO BLOCO 11 ESTÃO REPARTIDOS EM 40% DA SHELL, 20% DA GALP, 25% DA PETROBÁS E 15% DA ANP-STP.

"MATÉRIAS-PRIMAS PETRÓLEO Petrobras entra na exploração de três blocos de petróleo em São Tomé e Príncipe Os direitos de participação no bloco 11 estão repartidos em 40% da Shell, 20% da Galp, 25% da Petrobras e 15% da ANP-STP. A brasileira Petrobras foi a cotada que pagou mais dividendos aos acionistas no segundo trimestre do ano. Foram sete mil milhões de dólares. Adriano Machado/Reuters Lusa 08 de Fevereiro de 2024 às 22:52 1 ... A petrolífera brasileira Petrobras formalizou esta quinta-feira o consórcio com a Shell para a exploração de petróleo em três blocos de São Tomé e Príncipe, parceria que Governo são-tomense considera como "passo certo e firme" para a descoberta de petróleo comerciável. A Petrobras adquiriu 45% de participação nos blocos 10 e 13 e 25% no bloco 11 da Zona Económica Exclusiva de São Tomé e Príncipe (ZEE). Os blocos 10 e 13 contam ainda com a participação da Shell, com 40% e a Agência Nacional de Petróleo de São Tomé e Príncipe (ANP-STP), que representa o Estado são-tomense, que mantém os 15% nos dois blocos. Os direitos de participação no bloco 11 estão repartidos em 40% da Shell, 20% da Galp, 25% da Petrobras e 15% da ANP-STP. "A empresa Petrobras que acaba de entrar para o consórcio dos blocos 10, 11, e 13, tem uma vasta experiência em exploração de petróleo em águas profundas e ultraprofundas e estamos assaz convictos de que ela trará este seu manancial de experiência e ‘know-how' para juntar ao das empresas que já se encontram nestes blocos e assim continuarmos esta nossa titânica empreitada, mas no caminho certo rumo a descoberta de petróleo com caráter comercial", disse o diretor-executivo da ANP – STP, Álvaro Silva. O responsável da ANP-STP que o país vai continuar a implementar "políticas e reformas necessárias à atração de empresas de credibilidade renomada para operações petrolíferas" em STP. "Estamos conscientes de que ainda nos encontramos ao meio desta maratona, o que requererá do Estado a flexibilização e modernização de algumas legislações que constituem o vetor orientador, seja ela de forma direta ou indireta à nossa atividade petrolífera, fazendo, por conseguinte da nossa zona, uma 'frontier área' cada vez mais atrativa e competitiva", declarou o diretor-executivo da ANP-STP. Álvaro Silva prometeu continuar a trabalhar com as empresas internacionais do setor do petróleo e gás, "com sentimento de parceiro", com humildade de quem reconhece ainda precisar de muitos conhecimentos e tecnologia, mas também com a inabalável determinação de uma instituição e de um Estado que sabe onde pretende chegar, a trajetória que pretende fazer e os objetivos que quer alcançar". A assinatura dos contratos de partilha de interesses participativos entre a Shell e a Petrobras decorreu na capital são-tomense entre os representantes destas empresas e a ANP-STP, testemunhadas pelo ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais, José Rio, quadros das instituições envolvidas. Em outubro de 2022, o consórcio Galp e Shell confirmou "a existência de um sistema petrolífero ativo" no poço denominado "Jaca" no bloco seis da zona Económica Exclusiva (ZEE) de São Tomé e Príncipe, mas sem evidência de que "tenha um potencial recuperável suficientemente grande para ser comercial", prometendo continuar a avaliar os resultados." FONTE JORNAL DE NEGOCIOS

IGCP - AGENCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DIVIDA PUBLICA DE PORTUGAL VAI REALIZAR A 14 DE FEVEREIRO TRES LEILOES DAS OBRIGAÇÕES DO TESOURO

"MERCADOS, SAPO ECONOMIA IGCP avança com três leilões de Obrigações do Tesouro até 1,75 mil milhões A agência que gere a dívida pública diz que as emissões têm um montante indicativo global entre 1.500 milhões e 1.750 milhões de euros. O leilão será na próxima quarta feira. Cristina Bernardo Maria Teixeira Alves 9 Fevereiro 2024, 13h32 O IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública vai realizar no próximo dia 14 de fevereiro pelas 10h30 três leilões das Obrigações do Tesouro com maturidade em 15 de junho de 2029, 20 de outubro de 2034 e 12 de abril de 2052 A agência que gere a dívida pública diz que as emissões têm um montante indicativo global entre 1.500 milhões e 1.750 milhões de euros. O IGCP realizou sete leilões de OT em 2023 e este que vai ocorrer na próxima quarta-feira é o segundo do ano, depois de em meados de janeiro ter realizado três leilões de Obrigações do Tesouro (OT) com maturidades de cerca de cinco, 18 e 21 anos, e ue vencem respetivamente em 17 de outubro de 2028 (cerca de cinco anos,) 11 de abril de 2042 (cerca de 18 anos) e 15 de fevereiro de 2045 (cerca de 21 anos). No primeiro leilão de obrigações do tesouro, Portugal emitiu 1.699 milhões de euros, numa tripla emissão de dívida de longo prazo. Na emissão a 4 anos, colocou 345 milhões de euros com uma procura de 2,76 e taxa de 2,471%, na de 18 anos, colocou 675 milhões de euros com uma procura de 1,42 e taxa de 3,462% e na de 21 anos, colocou 679 milhões de euros com uma procura de 1,4 e taxa de 3,527%. O último leilão de obrigações de longo prazo de 2023 foi em setembro. “Portugal depois de um movimento acentuado no ano passado, onde assistimos a uma subida dos prémios de risco, para o prazo de 12 anos pagou uma taxa de 3,587%, superior ao conseguido hoje para os leilões de 18 e 21 anos”, segundo Filipe Silva, Diretor de Investimentos do Banco Carregosa. “Os prémios de risco da dívida soberana europeia, têm vindo a baixar, por força de expetativas de que o Banco Central Europeu comece a cortar as taxas de juro no segundo semestre de 2024. Não se espera que os cortes venham a ser feitos ao mesmo ritmo que foram as subidas, pelo que o mercado está numa fase de encontrar a taxa de equilibro para cada uma das diferentes geografias. A inflação continua na sua fase descendente, e deverá tirar pressão sobre o BCE, no entanto vai ser preciso ir analisando os dados económicos para ver se as expetativas criadas vão de encontro à realidade”, referiu em janeiro Filipe Silva.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

SUÉCIA INVESTE EM MOÇAMBIQUE MAIS DE SEIS MILHOES DE EUROS EMK ENERGIAS LIMPAS.

"Suécia investe em Moçambique mais de seis milhões de euros em energias limpas Por Green Savers com Lusa 10:17 - 5 Fevereiro 2024 Partilhar Moçambique vai receber 422 milhões de meticais (6,14 milhões de euros) de investimento do Governo sueco, num projeto de produção de energias renováveis nas três províncias da região norte do país africano, anunciaram as autoridades de Estocolmo. A embaixadora sueca em Maputo, Mette Sunnegren, citada hoje pelo jornal Notícias, disse que o projeto será concretizado pela Organização Holandesa de Desenvolvimento (SNV), em parceria com o Instituto Industrial e Comercial de Nampula (IICN), uma das províncias do norte do país africano, e com três empresas do setor privado. Sunnergren avançou que a iniciativa, designada GeraSol, destina-se a promover o acesso a energias limpas e contribuir para a mitigação do impacto das mudanças climáticas. “O GeraSol vai proporcionar formação em tecnologias solares e criar oportunidades de emprego para três mil jovens no setor de energias renováveis”, afirmou a diplomata. Mette Sunnegren destacou o impacto que o projeto terá no desenvolvimento das comunidades das províncias de Nampula, Niassa e Cabo Delgado, as três da região norte." FONTE SAPO