segunda-feira, 29 de maio de 2017

JOSÉ CAPELA, SOARES MARTINS COLÓQUIO INTERNACIONAL HOMENAGEM PÓSTUMA NA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO, 29 E 30 DE MAIO

COLÓQUIO INTERNACIONAL “José Capela e a história de Moçambique: 45 anos depois de O vinho para o preto” 29-30 de Maio - 2017 Faculdade de Letras da Universidade do Porto PROGRAMA PROVISÓRIO 29 de Maio 9h – Distribuição da documentação aos participantes 9h15 – Sessão oficial de abertura Intervenções de abertura: FLUP – Diretora da FLUP - Prof. Dr.ª Fernanda Ribeiro Universidade Pedagógica de Moçambique – Ex.mo Reitor - Prof. Dr. Jorge Ferrão CEAUP – Coordenadora da Unidade I&D CEAUP – Prof. Dr.ª Ana Guedes Conferência de abertura: Moçambique pelo seu povo. Mozambique: Many People, Many Stories Jeanne Marie Penvenne (Tufts University) 1. Representações de Moçambique na época moderna Sessão 1 (10:30 – 11:30) A África do Sudeste nos relatos de naufrágios do séc. XVI. Para uma compreensão genealógica das categorias de representação geográfica e antropológica Glória de Santana Paula (Centro de História da Universidade de Lisboa) “Rotas e esfarrapadas”: a precariedade da vida militar na Capitania de Moçambique e Rios de Sena no século XVIII Ana Paula Wagner (Universidade Estadual do Centro-Oeste e Centro de História da Universidade de Lisboa) De muanamuzungos a pardos: representações sociais dos mestiços em Moçambique no período moderno Eugénia Rodrigues (Centro de História da Universidade de Lisboa) Debate Organização: 2 Apoios: 2. Escravatura e tráfico de escravos em Moçambique Sessão 2 (11:30 – 12:30) Os conceitos de escravidão na obra de José Capela: uma leitura jurídica Margarida Seixas (Faculdade de Direito, Universidade de Lisboa) O Kairós da análise do fenómeno da escravatura na obra de José Capela Pedro Pereira Leite (Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra) O outro lado do tráfico ou como “todos são negreiros” em Moçambique (1820) Maria Bastião (Leiden University e CHAM, FCSH-UNL/UAç.) Debate ALMOÇO (13 :00 - 14 :30) Sessão 3 (14:30 – 15:30) O negócio do tráfico negreiro de João Rodrigues Pereira de Almeida, o Barão de Ubá, em Moçambique, c. 1808-c.1830 Carlos Gabriel Guimarães (Universidade Federal Fluminense) Diáspora, Memória e Cultura: Moçambique e as Ilhas do Índico Aurélio Rocha (Universidade Eduardo Mondlane) Dinâmicas sociais no norte de Moçambique no século XIX: escravidão, deslocamentos e mobilidade social Regiane Augusto de Mattos (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) Debate Pausa (15:30 – 15:45) Organização: 3 Apoios: 3.1A sociedade colonial em Moçambique – importações e aculturações Sessão 5 (15:45 -16:30) Equids in Mozambican history William G. Clarence-Smith (SOAS, University of London) Vinho e álcool na história de Inhambane, sécs. XIX-XX Bárbara Direito (Instituto de História Contemporânea, FCSH, Universidade Nova de Lisboa) Debate 3.2 A sociedade colonial em Moçambique – representações e ideologia Sessão 6 (16:30 – 17:30) Cidadania imperial e assimilacionismo(s) Cristina Nogueira da Silva (Faculdade de Direito, Universidade Nova de Lisboa) “Miss Britania” e Lourenço Marques: as “negras tentações” nas caricaturas sobre as colonias Paulo Jorge Fernandes (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa Memória de Ngungunhana entre os pescadores axiluanda na Ilha de Luanda, Angola, em 1983 Éva Sebestyén (Centro dos Estudos Africanos da Universidade do Porto) Debate 17:30 Lançamento do livro José Capela – “O Sopro do Vento Sul no Silvo das Locomotivas da Linha do Norte” Edições Afrontamento Apresentação a cargo de: Joaquina Soares Martins Jorge Ribeiro Organização: 4 Apoios: 30 de Maio Sessão 6 (9.30-10.30) 3.3 A sociedade colonial em Moçambique – a sociedade “tradicional” Chazuca: tensões e ambiguidades entre o régulo e a administração local no contexto colonial em Moçambique Joel das Neves Tembe (Universidade Eduardo Mondlane) Os Khokholo dos Chopi no contexto político dos finais do século XIX no sul de Moçambique Mario Jose Chitaute Cumbe (ICS, Universidade de Lisboa e Universidade Eduardo Mondlane) A religião tradicional Ndau: ambiguidades classificatórias Fernando Florêncio (DCV/FCT, Universidade de Coimbra e CRIA-Polo UC) Debate 3.4 A sociedade colonial em Moçambique – sindicalismo e imprensa Sessão 7 (10.30-11.30) As greves ferroviárias em Moçambique através da imprensa Maciel Santos e Miguel Silva Moçambique na vida e obra de Carlos Rates Luís Carvalho (FCSH, Universidade Nova de Lisboa) As vicissitudes do jornal Voz Africana na defesa dos Africanos Augusto Nascimento (Centro de História da Universidade de Lisboa) Debate Pausa 11:30 – 11:45 Sessão 8 (11:45 – 12:45) 3.5 A sociedade colonial em Moçambique – Igreja e Estado A história e as dinâmicas sociais: As missões católicas femininas em Lourenço Marques nos anos 50 do século XX Nuno Simão Ferreira (Centro de História da Universidade de Lisboa) José Capela, Dom Sebastião Soares de Resende e a história da Igreja Católica em Moçambique Eric Morier-Genoud (Queen's University Belfast) Organização: 5 Apoios: La terreur en colonie comme prélude au fascisme João-Manuel Neves (Centre de Recherches sur les Pays de Langue Portugaise, Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3) Debate ALMOÇO (12:45 – 14:30) 4 José Capela na historiografia de moçambique Sessão 9 (14:30 -15:30) A especificidade portuguesa face à historiografia de José Capela José Pimentel Teixeira (Centro em Rede de Investigação em Antropologia) José Capela, transversalidade de discursos e práticas em sistemas existenciais excludentes em Moçambique Martinho Pedro (Universidade Pedagógica, Moçambique) Desfazendo “longas histórias enfabuladas”: dos estudos do tráfico às aringas de Moçambique; dos estudos históricos ao encantamento da obra de José Capela Cristina Wissenbach (Departamento de História / FFLCH, Universidade de São Paulo) Debate Sessão 10 (15:30 – 16:30) 5 Historiografia e poder político em Moçambique Islão, Macuas e questões de poder: o caso de Naherenque, Nacala Maria João Baessa Pinto e Eduardo Costa Dias (Centro de Estudos Internacionais, Instituto Universitário de Lisboa) A Renamo, um assunto para cientistas sociais Michel Cahen (Casa de Velázquez) A memória política em Moçambique Albert Farré (Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra) Debate Pausa (16 :30 – 16:45) Organização: 6 Apoios: 6 Identidades culturais moçambicanas Sessão 11 (16:45-17.30) Fluxos migratórios e trocas culturais na constituição do cinema em Moçambique Alex Santana França (Universidade Federal da Bahia, Universidade Nova de Lisboa e CAPES) A construção da Marrabenta como símbolo da identidade nacional moçambicana Marilio Wane (ARPAC - Instituto de Investigação Sócio-Cultural, Ministério da Cultura e Turismo de Moçambique) 17:30 - Exibição do documentário: “José Capela – uma passagem por Moçambique” Realizado por Isabel Galhano (CLUP - CEAUP ) APOIOS: Fundação para a Ciência e a Tecnologia FLUP Cooperativa do Povo Portuense Para informações adicionais contactar: Centro de Estudos Africanos – U.P. Faculdade de Letras da Universidade do Porto Via Panorâmica s/n 4150-564 Porto – Portugal Email: ceaup@letras.up.pt Website: http://www.africanos.eu Tel./Fax: +351 22 607 71 41"
FONTE: ASSOCIAÇÃO PORTUGAL MOÇAMBIQUE, PORTO, PORTUGAL

NOÉ NHANTUMBO, JORNALISTA, HOMEM DAS LETRAS, DA RÁDIO DA AGRICULTURA E DA CULTURA, DEIXOU-NOS, MAIS POBRES, PARTIU, PAZ À SUA ALMA

Tributo a Noé Nhantumbo Beira (O Autarca) – Calou-se para sempre uma voz intelectual mais críticia e interventiva da sociedade moçambicana, particularmente beirense. Uma voz que já era eternamente incomoda ao regime do dia. Uma voz bastante contribuitiva para a promoção da intelectualidade, da democracia e da cidaania em Moçambique. Noé Nhantumbo, escritor, jornalista e colaborador do Jornal O Autarca desde a sua fundação em junho de 1998. A ilustre personalidade intelectual perdeu a vida de forma súbita na madrugada de domingo (28), no Hospital Central da Beira (HCB), onde acabara e dar entrada horas antes a sua morte, na sequência de um mal estar ocorrido depois de ter estado a conviver com amigos de sempre. Noé Nhantumbo, sozinho, representava uma magestosa instituição de saber e conhecimento. Noé Nhantumbo transportava em si uma carga intelectual, cícivica e cultural interminável. A sua partida repentida e eterna deixa inconsolá- veis à todos quanto o conheceram, conviveram com ele e admiram as suas qualidades humanas e sócio-profissionais. O Autarca, particularmente, que perde um dos seus maiores colaboradores e amigo de sempre. A sua morte precoce será vingada pela materialização dos seus princípios e ensinamentos. Vários segmentos da sociedade moçambicana e estrangeira choram o seu vazio. Um dos mais interventivos nas redes sociais, Unay Cambuma, classifica Noé Nhantumbo uma “Estrela”. Apagou-se uma Estrela! Um intelectual raro, extraordinário e de elite. É uma grande perda para o país. Em Moçambique não existiam três como o grande Noé Nhantumbo”. Uma mensagem assinada por uma membro da família, Carla Nhantumbo, postada na sua página do facebook. refere a uma “dor insanável. Estou completamente ató- nita, cabalmente plangente, pois um familiar “meu tio”, amigo, jornalista, analista e escritor foi-se embora sem volta. É com total e absoluto desagrado, é com descontentamento profundo que recebi a triste notícia que o meu tio Noe Nhantumbo desapareceu fisicamente. Da forma como o conhecia, sei que Beira, quis dizer Moçambique, perdeu bastante. O vazio que me deixa é insubstituível, a dor que me deixa é insanável, as recordações e obras que deixa são tesouros. No meio de tanto conhecimento trazido por si, jamais me esquecerei e recordar-me-ei sempre com sorriso no rosto que: “lixo varrido para debaixo do tapete continua na sala”. O seu legado fica entre nós e torcerei para que fa- çamos bom uso, pois acima de tudo sempre lutaste para um Moçambique melhor, uma África melhor, um mundo melhor! Noé Nhantumbo, Descanse em Paz, Deus Abençoe a sua Alma, e até sempre amigo de sempre!■ (Redacção) "
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE
NB: MUITO RECENTEMENTE ENCONTREI-ME COM O NOÉ NHANTUMBO, NO CAFÉ RIVIERA, NA BEIRA, ACORDAMOS ENTRE NÓS QUE IRIAMOS DEBATER PUBLICAMENTE O TEMA SER ADULTA OU ADULTO O QUE É?, SERIA NO FACEBOOK. COMO ELE NÃO TERIA DITO DE IMEDIATO, TORNEI-ME A ENCONTRAR COM ELE ISTO HÁ DIAS ATRÁS, ELE DISSE JÁ VI, VOU COMEÇAR A DAR A MINHA OPINIÃO...INFELIZMENTE PARTIU, ESTE HOMEM DAS LETRAS COM QUEM ULTIMAMENTE MANTINHA CORDIAL DIÁLOGO NA RUA OU NO CAFÉ RIVIERA. PAZ À SUA ALMA.

JULIO TAIMIRA VICE REITOR DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE, PARABENS AO NOMEADO, PARABENS AO ISCTAC DA BEIRA

O Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande é uma instituição de ensino superior de Direito Privado, dotada de autonomia financeira, pedagógica e administrativa, juridicamente reconhecida pelo Decreto 27/2009 e publicado no BR nº 32 série I de 12 de Agosto de 2009. Tem a sua sede na Cidade da Beira - Sofala, Av. Correia de Brito nº 952 , e Delagação na cidade de Pemba e Maputo.
O ISCTAC oferece cursos de Licenciatura (1º ciclo) e Mestrados Integrado (2º ciclo) nas seguintes áreas:
  • Ciências Jurídicas e Criminais
  • Ciências Económicas
  • Ciências Políticas e Sociais
  • Ciências de Saúde
  • Ciências Agro-pecuárias
  • Ciências Tecnológicas
Cada uma das áreas de formação citadas acima é constituída por uma estrutura bietápica, contemplando um tronco comum onde durante 4 anos (1º ciclo) se providência uma formação básica em várias ciências, que culminará deste modo com a obtenção do grau de Licenciatura. O 1º ciclo dá acesso imediato ao 2º ciclo (mestrado integrado), onde durante (1,5 à 2 anos) se realiza o processo que culminará com formação atribuindo o grau de Mestre.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

AGOSTINHO VUMA ELEITO NOVO PRESIDENTE DA CTA

Agostinho Vuma eleito novo Presidente da CTA Maputo (O Autarca) – O conhecido jovem político e empresário do ramo de construção civil, o Engenheiro Agostinho Vuma, venceu na tarde de ontem, quinta-feira (25), Dia de África, a eleição para o cargo de Presidente do Conselho Director da CTA – Confederação das Associações Econó- micas de Moçambique. Candidado pela lista “A”, proposta pela Federação Moçambicana de Empreiteiros (FME) e suportada pelo actual Conselho Directivo da CTA encabeçado por Rogério Manuel, Agostinho Vuma derrotou Quessanias Matsombe, candidato pela lista “B”, proposta pela Federação Moçambicana de Turismo e Hotelaria (FEMETOUR) e que contou com o suporte de diversas do concorrente derrotado, uma diferen- ça de apenas seis votos, num processo que contou com a ausência injustificada de cinco potenciais eleitores e um voto nulo, do total de 112 membros definidos no caderno eleitoral. No final do processo os dois candidados saudaram-se, simbolizando a manutenção de ambiente de coesão no seio da CTA. Agostinho Vuma agradeceu a confiança que lhe foi depositada pelos associados para liderar os destinos da CTA no próximo triénio. Por seu turno, Quessanias Matsombe, não obstante ter sido derrotado, expressou satisfação e orgulho pela contribuição que prestou para a instala- ção de verdadeiro ambiente democrático no seio da CTA. Agostinho Vuma é desde esta quintafeira o novo homem forte da CTA agremiações empresariais associadas a CTA. Foi uma eleição muito bem disputada, em que o candidato vencedor recebeu 56 votos contra cinquenta do concorrente derrotado, uma diferen- ça de apenas seis votos, num processo que contou com a ausência injustificada de cinco potenciais eleitores e um voto nulo, do total de 112 membros definidos no caderno eleitoral. No final do processo os dois candidados saudaram-se, simbolizando a manutenção de ambiente de coesão no seio da CTA. Agostinho Vuma agradeceu a confiança que lhe foi depositada pelos associados para liderar os destinos da CTA no próximo triénio. Por seu turno, Quessanias Matsombe, não obstante ter sido derrotado, expressou satisfação e orgulho pela contribuição que prestou para a instala- ção de verdadeiro ambiente democrático no seio da CTA. Esta é a primeira ocasião em que a Presidência do Conselho Director da CTA é disputada por mais de um candidato. Refira-se, entretanto, que foi necessário recurso as instituições da Justiça para que a eleição de ontem contasse com mais de um candidato, depois de a Comissão Eleitoral da CTA ter recusado a admissão da candidatura de Quessanias Matsombe, facto que desiquilibrou o ritimo do candidato afectado pela decisão de exclusão. Uma eleição sem derrotados No seu discurso de encerramento da sessão da Assembleia Geral da CTA especialmente convocada para a eleição de novos corpos directivos da agremião, o Presidente da Mesa, o influente empresário e prestigiado líder de movimento associativo empresarial nacional e internacional, Salimo Abdula, afirmou que foi uma eleição sem derrotados. Enfatizando a importância da saudação pública dos dois candidatos no final da eleição de um deles, Salimo Abdula disse que o gesto é uma clara demonstração da unidade na CTA. “Este acto mostrou que a organização está em condições de resolver os seus problemas e de combater a desinformação que antecedeu este processo” – concluiu Salimo Abdula. Salientar que Agostinho Vuma e os integrantes da sua lista que venceu a eleição de ontem, tomam posse nesta sexta-feira, em Maputo. O novo Conselho Directivo da CTA encabeçado por Agostinho Vuma integra quatro vices-presidentes, nomeadamente Castigo Nhamane (FEMATRO), Kabir Ibrahimo (AICN), Daniel Dimas (FENAGRI) e Alvaro Massingue (CCM).■ (Chabane Falume) "
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

DOMINGOS DA CONCEIÇÃO BIÉ NOVO PCA DA EMODRAGA EMPOSSADO PELO PRIMEIRO MINISTRO CARLOS AGOSTINHO DO ROSÁRIO

PM empossa novo PCA da EMODRAGA-EP Primeiro Ministro, Carlos Agostinho do Rosário (a esquerda) no acto de conferência de posse ao novo PCA da EMODRAGA-EP, Domingos da Conceição Bié três mandatos consecutivos. O novo PCA da EMODRAGA-EP é desafiado a conceber e implementar acções concretas com vista a reposicionar a empresa no mercado.■ Maputo (O Autarca) – O Primeiro-Ministro Carlos Agostinho do Rosário conferiu posse na manhã de ontem, quinta-feira (25), no seu Gabinete de Trabalhos, em Maputo, ao novo Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Empresa Pública Moçambicana de Dragagem (EMODRAGA-EP), Domingos da Conceição Bié. Domingos da Conceição Bié, um oficial naútico de profissão, foi nomeado PCA da EMODRAGA-EP, com sede na cidade da Beira, no passado dia 9 de maio corrente, em substituição de Tayob Adamo, que por força da lei não podia mais continuar a frente dos destinos da empresa depois de cumprir três mandatos consecutivos. O novo PCA da EMODRAGA-EP é desafiado a conceber e implementar acções concretas com vista a reposicionar a empresa no mercado.■
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

quarta-feira, 24 de maio de 2017

ÁGUA POTÁVEL INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO EM TRÊS VILAS NECESSITADAS NO SUL DE MOÇAMBIQUE, O GOVERNO DE MOÇAMBIQUE, A UNICEF E A UNIÃO EUROPEIA DÃO O PRIMEIRO PASSO EM JANGAMO

Parceiros instalam sistemas de abastecimento de água em vilas de Moçambique

Maputo - O Governo de Moçambique, a UNICEF e a União Europeia (UE) inauguram terça-feira o primeiro de três sistemas de abastecimento de água em vilas necessitadas do sul de Moçambique.
A aldeia de Jangamo, na província de Inhambane, vai ser a primeira a ser beneficiada com um dos três sistemas de abastecimento reabilitados e expandidos através do programa Aguasani."
FONTE: LUSA MOÇAMBIQUE.

MOZ TECH: PORTUGAL, BRASIL E ÁFRICA DO SUL NA FEIRA DE TECNOLOGIAS DE MOÇAMBIQUE, DE 24 A 26 DE MAIO A DECORRER EM MAPUTO

 MOÇAMBIQUE

Portugal, Brasil e África do Sul na feira de tecnologias de Moçambique

Maputo - Portugal, Brasil e África do Sul vão ser alguns dos países com oradores presentes na MozTech, feira de tecnologias de Moçambique, que decorre de quarta a sexta-feira em Maputo.
"A ideia é criar um espaço para debatermos o impacto da tecnologia no cidadão e no negócio", disse à Lusa Enoque Massango, diretor-executivo da MozTech."
FONTE: LUSA MOÇAMBIQUE

terça-feira, 23 de maio de 2017

MATEUS MUTEMBA, ADMINISTRADOR DO PARQUE NACIONAL DA GORONGOSA HOMENAGEADO PELA NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY, PARABENS MATEUS MUTEMBA, PARABENS PARQUE NACIONAL DA GORONGOSA, PARABENS GREG CARR, PARABENS MOÇAMBIQUE!


"Mateus Mutemba homenageado com um dos mais prestigiados prémios de conservadores da natureza ba lidera a parceria público-privada entre o Governo de Moçambique, a Fundação Carr e as pessoas que vivem na "Zona de Desenvolvimento Humano" em torno do Parque. A Gorongosa é um espectacular Parque Nacional de 4.000 quilómetros quadrados localizado na província de Sofala, no centro de Moçambique. Historicamente, as suas características biogeográficas únicas suportaram algumas das populações mais densas da fauna bravia de África. Cientistas de renome mundial - como o Professor da Universidade de Harvard, Edward O. Wilson – consideChitengo (O Autarca) – Todos os anos, a National Geographic Society em Washington, DC (EUA) reconhece e homenageia um novo grupo de conservadores da natureza, cientistas, talentosos e inspiradores, que estão a mudar o mundo, conhecidos como “Emerging Explorers”. Mateus Mutemba, o Administrador do Parque Nacional da Gorongosa (PNG), recebeu a notícia de que foi seleccionado como um dos “National Geographic’s - Class of 2017 – Emerging Explorers”. Enquanto Administrador do Parque da Gorongosa, Mateus Mutemram a Gorongosa como uma das Áreas Protegidas mais ricas em biodiversidade do mundo. Mateus Mutemba e a sua equipa receberam atenção global e louvor pela sua bem-sucedida restauração do Parque da Gorongosa. Sob a sua liderança, a infra-estrutura do parque foi reconstruída, reabriu o turismo, foram edificadas instalações científicas e teve início um audacioso programa de pesquisa e formação cientifica. A recuperação da fauna bravia tem sido particularmente impressionante. Em 2004, os cientistas contaram menos de 10.000 animais durante um censo aéreo sobre o Parque. Mas, em 2016, contavam com quase 80 mil animais. Na última década, a Gorongosa tornou-se um dos maiores empregadores da província de Sofala (empregando cerca de 500 pessoas), um motor económico que melhora a vida de dezenas de milhares de pessoas nas comunidades vizinhas também através de programas de agricultura, educação, apoio na prestação de cuidados de saúde e formação de jovens locais ao nível superior (dentro e fora do país) em diferentes áreas do conhecimento. Com bastante experiência em desenvolvimento comunitário, Mutemba também orientou a Gorongosa para longe da definição tradicional de um parque nacional enquanto "fortaleza de conservação" para uma abordagem mais inovadora e inclusiva. A Gorongosa gasta cerca de dois terços do seu orçamento fora do Parque - em programas de desenvolvimento humano – e o resto dentro do Parque em actividades mais convencionais - como a fiscaliza- ção, a pesquisa científica e a conserva- ção da fauna bravia. O Parque e seus parceiros de financiamento usam a Gorongosa como um centro de desenvolvimento humano para oferecer programas de saú- de, educação e agricultura sustentável de longo prazo para as comunidades vizinhas. Por sua vez, as comunidades locais estão mais propensas a ver o Parque como um activo e um aliado e assim evitar actividades que possam ameaçar o futuro do Parque, tais como caça ilegal e desmatamento. Num círculo virtuoso de apoio mútuo, Mutemba e a sua equipa usam a Gorongosa para catalisar o desenvolvimento humano e proteger a fauna bravia e a biodiversidade ao mesmo tempo. Mateus Mutemba tem um profundo conhecimento das comunidades locais: juntou-se ao Projecto Gorongosa em janeiro de 2008 como Director de Relações Comunitárias e desempenhou essa função até ser nomeado Administrador do Parque em 2011. (Faz também parte do Conselho de Administração do Projecto da Gorongosa). Desde 2011 (foi reeleito em 2016), é Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Fundação para a Conservação da Biodiversidade em Moçambique (Biofundo), representando o Projecto da Gorongosa. Em resposta à recepção da notícia da nomeação, Mutemba comentou: “É uma grande honra ser nomeado como um dos 14 beneficiários do “National Geographic Society Emerging Explorers Award 2017”. Esta é uma tremenda oportunidade e estou mais do que grato por receber este reconhecimento, juntamente com companheiros tão talentosos escolhidos em várias partes do mundo. Tem sido uma experiência inestimável e muito desafiadora, mas gratificante, trabalhar nesta parceria pública e privada para gerir o Parque Nacional da Gorongosa. Agradeço ao Governo de Moçambique, à minha família, a todos os meus incansáveis e dedicados colegas do Parque Nacional da Gorongosa, às comunidades locais e a todos as organizações locais e internacionais, parceiros públição nº 3263 – Página 04/06 com as comunidades da zona tampão do Parque Nacional da Gorongosa. Sobre Mateus Mutemba Mateus nasceu em 1972, em Maputo, e é casado e tem duas filhas. Graduou-se em 1997 pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM) em Maputo com licenciatura em História. Os seus estudos de pós-graduação foram efectuados na Universidade Nacional Australiana em Camberra, onde completou um Diploma de Pós-Graduação em Administração de Desenvolvimento em 2004. Concluiu um Mestrado em Políticas Públicas em 2005 na mesma universidade. Além disso, estudou Gestão de Áreas Protegidas na Universidade de Montana em 2009. Desde 1994, Mateus trabalha no desenvolvimento social com ONGs e empresas do sector privado, incluindo Helvetas, Educo Austrália, Austral Consultoria Moçambique e a Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) em Moçambique. De 1994 a 1997, Mutemba foi monitor dos cursos de "Antropologia Cultural" e "Antropologia Política" na Universidade Eduardo Mondlane. Durante esse período, ele também foi assistente de pesquisa de campo para vá- rios projectos, incluindo "Mulheres e Lei" na África Austral e a primeira pesquisa sobre "Percepções de Pobreza" em Moçambique realizada pelo Centro de Estudos da População da UEM no âmbito de uma pesquisa global liderada pelo Banco Mundial. Anteriormente, actuou como investigador na VoxPopuli, uma empresa brasileira especializada em levantamento de opiniões políticas em 1993/94 como parte das primeiras elei- ções gerais multipartidárias em Mo- çambique. Entre 1994 e início de 1998, Elefantes do Parque Nacional da Gorongosa, na província central de Sofala cos e privados pelo seu compromisso com a nossa missão e por permitiremme crescer e conseguir isto através do trabalho que realizamos juntos para proteger este tesouro de Moçambique e colocá-lo ao serviço das comunidades vizinhas. Evoco nesta ocasião as palavras tão visionárias quanto actuais de Nelson Mandela na abertura do quinto Congresso Mundial dos Parques em 2003: “Um futuro sustentável para a humanidade depende mais do que qualquer outra coisa, de uma parceria cuidada com a natureza”. Mateus Mutemba junta-se aos treze outros membros do prestigioso grupo “Emerging Explorers” , provenientes de Borneo, Itália, Angola e Estados Unidos, entre outros países. Não só estes são exploradores geograficamente diversificados, mas também representam uma variedade de campos: da fotografia, glaciologia, conservação, geografia, engenharia, educação e até mesmo odontologia. De acordo com a National Geographic, “estas catorze pessoas ousadas e com ideias transformadoras estão a levar a missão da National Geographic para a frente e a melhorar o mundo à medida que prosseguem o seu caminho. Explorarão novas fronteiras e encontrarão formas inovadoras de resolver alguns dos maiores desafios que o nosso planeta enfrenta”. A Classe 2017 de “Emerging Explorers” será homenageada no National Geographic Explorers Festival em Washington, DC, em junho próximo. Esta não é a primeira honra internacional para Mateus Mutemba: Em janeiro de 2017, partilhou o palco com Greg Carr (Presidente da Fundação Carr), tendo cada um deles recebido o “Good Steward Award” da “International Conservation Caucus Foundation” (ICCF) em Washington, DC, em reconhecimento à sua lideran- ça em conservação e desenvolvimento humano na Gorongosa. Em 2013, Mutemba foi homenageado como "Herói de Conservação do Ano" no 36º "International Wildlife Film Festival", em Montana, nos EUA. No mesmo ano Mutemba também recebeu um Prémio de Mérito da Organização Mundial das Famílias (WFO) em reconhecimento ao trabalho realizado https://www.facebook.com/Jornal-O-Autarca-da-Beira-MozambMateus Mutemba foi locutor em língua portuguesa no Canal Nacional da Rá- dio Moçambique. Entre 2006 e 2008, leccionou "Gestão do Ciclo do Projecto", no Instituto de Ciência e Tecnologia de Mo- çambique (ISCTEM). Desde o final dos anos 90, ele tem viajado extensivamente pela África Austral, formando-se e recolhendo experiências sobre a gestão comunitá- ria de recursos naturais, com ênfase no turismo. Sobre o Parque Nacional da Gorongosa e o Projecto da Gorongosa O Parque Nacional da Gorongosa é o principal parque nacional de vida selvagem de Moçambique, localizado na extremidade sul do Grande Vale do Rift do Leste Africano. É o lar de alguns dos ecossisteCheringoma, as vastas savanas do Vale do Rift, e a preciosa floresta tropical da Serra da Gorongosa. O Projecto da Gorongosa integra a conservação e o desenvolvimento humano com a compreensão de que um ecossistema saudável beneficiará os seres humanos, que por sua vez serão motivados a apoiar os objectivos do Parque da Gorongosa. Prémios colectivos atribuídos ao Projecto da Gorongosa • 2015: Condecoração atribuí- da pelo Presidente de Portugal: “Membro da Ordem de Mérito da República de Portugal”; • 2015: “Reconhecimento pela contribuição para um Moçambique inclusivo e com crescimento sustentá- vel”, Fórum Económico e Social de Moçambique, Prémios MOZEFO. (Redacção/ PNG) Mateus Mutemba, em 2013, quando foi homenageado como "Herói de conservação do Ano" no 36º "International Wildlife Film Festival", em Montana, nos EUA ’ mas biologicamente mais ricos e geologicamente mais diversos do continente africano. As suas fronteiras abrangem as grutas e desfiladeiros do planalto de Cheringoma, as vastas savanas do Vale do Rift, e a preciosa floresta tropical da Serra da Gorongosa. O Projecto da Gorongosa integra a conservação e o desenvolvimento humano com a compreensão de que um ecossistema saudável beneficiará os seres humanos, que por sua vez serão motivados a apoiar os objectivos do Parque da Gorongosa. Prémios colectivos atribuídos ao Projecto da Gorongosa • 2015: Condecoração atribuí- da pelo Presidente de Portugal: “Membro da Ordem de Mérito da República de Portugal”; • 2015: “Reconhecimento pela contribuição para um Moçambique inclusivo e com crescimento sustentá- vel”, Fórum Económico e Social de Moçambique, Prémios MOZEFO. (Redacção/ PNG)."
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

HOLANDA E MOÇAMBIQUE: PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE FILIPE JACINTO NYUSI ESTA DE VISITA OFICIAL À HOLANDA, MINAS E GÁS DOMINAM MISSÃO EMPRESARIAL

   MOÇAMBIQUE

Minas e gás dominam missão empresarial que acompanha presidente à Holanda

Maputo - Os setores da exploração mineira e de hidrocarbonetos (gás e petróleo) dominam a missão empresarial que a partir de hoje acompanha a visita oficial do Presidente de Moçambique à Holanda.
O país prevê tornar-se numa das potências exportadoras de gás natural do mundo na próxima década - a partir de 2023 segundo as mais recentes previsões dos investidores - naquela que é vista como a grande esperança para o país deixar de figurar na lista dos mais pobres do planeta.
FONTE: LUSA MOÇAMBIQUE

TRANSPORTADORAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE SAEM DA LISTA NEGRA DA UE UNIÃO EUROPEIA, MUITOS PARABÉNS ÀS COMPANHIAS AÉREAS, ÀS ENTIDADES OFICIAIS E A MOÇAMBIQUE, UFF JÁ NÃO ERA SEM TEMPO!!!!!

   MOÇAMBIQUE

Moçambique sai da lista negra da segurança aérea da UE - Bruxelas

Bruxelas – A Comissão Europeia retirou terça-feira as transportadoras aéreas que operam em Moçambique da ‘lista negra’ da segurança aérea, permitindo que voem para a União Europeia (UE), mantendo-se São Tomé e Príncipe e Angola, esta última com exceções.
Na atualização da lista divulgada terça-feira, “todas as linhas aéreas certificadas no Benim e em Moçambique foram retiradas da lista, na sequência da melhoria da segurança aérea nestes países”, segundo um comunicado do executivo comunitário.
FONTE`: LUSA MOÇAMBIQUE

terça-feira, 16 de maio de 2017

JOAO OLIVEIRA ADMINISTRADOR DO DISTRITO DA BEIRA AFIRMOU QUE HÁ BOA PERSPECTIVA DE PRODUÇÃO DE ARROZ ESTE ANO NO DISTRITO DA BEIRA

"Distrito da Beira perspectiva boa produção de arroz este ano Beira (O Autarca) – O distrito da Beira perspectiva para presente campanha agricola 2016- 2017 uma boa produção da acultura de arroz. A informação foi revelada pelo Admnistrador do distrito, João Oliveira, a margem do Primeiro Conselho de Coordenação do Governo Provincial de Sofal (GPS). Segundo o Administrador João Oliveira, um dos factores que vai contribuir para o sucesso na produção do cereal é queda pluviométrica que tem sido favorável para a prática da cultura de arroz, que se faz nas zonas baixas, e o maior envolvimento das famílias camponesas na produção, em resposta ao chamamento do Governo para acabar com a fome e combater a mal nutrição. Para a presente época agricóla, segundo João Oliveira, ao nível da ciJoão Oliveira, Administrador do Distrito da Beira dade da Beira foi planificada uma área de cultivo estimada em mais de 19 mil hectáres, com previsão de colher acima de 57 mil toneladas de arroz. Com esta perspectiva, o Administrador do distrito da Beira espera ver cumpridas as orientações deixadas pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, de aumentar a produção para acabar com fome neste ponto do país. Constrangimentos De acordo com o Administrador João Oliveira, um dos constrangimentos que o governo distrital da Beira está a enfrentar é a falta de monitoria da parte dos técnicos afectos ao Sector de Agricultura em Sofala, no âmbito das actividades de assistência aos camponeses e a falta de alocação de equipamento de producao agricola. Segundo a fonte, se os técnicos do sector de Agricultura fizessem com regularidade o trabalho de monitoria, em termos de auscultar as comunidades camponesas as suas dificuldades, de certeza que já estariam inteirado doa reais dificuladades que os agricultores estão enfrentando no terreno, no que concerne a falta de insumos e de equipamento agricála mecanizado.■ (Francisco Esteves)"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

segunda-feira, 15 de maio de 2017

ISCTAC - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE ABRIU ANO ACADÉMICO EM 13 DE MAIO

"Chuva miúda abençoa ISCTAC na abertura do ano académico 2017 Beira (O Autarca) – O Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande (ISCTAC), com sede na cidade da Beira, realizou na manhã do último sábado (13) a abertura do ano académico 2017, um evento que contou com benção natural expressa pela queda de chuva miúda. A cerimónia de abertura do ano académico 2017 ao nível do ISCTAC foi marcada pela aula de sapiência proferida pelo PhD Alexandre Baia, subordinada ao tema “A Educa- ção Superior e os Desafios Contemporâneos”. Na referida aula, PhD Alexandre Baia mencionou (i) o Pensamento crítico, (ii) a Cidadania universal e (III) a Imaginação narrativa como sendo os três pilares da cidadania democrática. Referiu que a Educação Superior precisa de estar profundamente vinculada com a educação inicial, mantendo laços estreitos com outras instituições, como, por exemplo, a família e a escola. Por seu turno, o Prof. MSC Jú- lio Taimira Chibemo, em representa- ção do Magnífico Reitor do ISCTAC, o Professor Doutor Rizuane Mubarak, traçou o percurso da instituição, referindo que ao longo da sua história o ISCTAC adquiriu um capital sólido de prestígio pedagógico e científico. O académico sublinhou que a comunidade científica e a sociedade em geral olham para o ISCTAC como uma instituição académica de referência. “Reconhecem na sua capacidade para formar excelentes profissionais, para produzir conhecimento científico, para desenvolver investigação com valor económico e para prestar relevantes serviços à comunidade”. O Prof. MSC Júlio Taimira Chibemo afirmou que o nível de ingressos que se regista em todas as delegações da instituição revela que o ISCTAC está crescendo e trilhando o seu caminho, tendo em conta as demandas de formação que a sociedade moçambicana apresenta. Participaram da cerimónia de abertura do ano académico, as comunidades estudantil e docente, representantes do governo e convidados.■ (FE)"
FONTE: JORNAL O AUTARCA.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

VODACOM NA BEIRA, PROVINCISA DE SOFALA, PATROCINA TORNEIO DE GOLFE ESTE SÁBADO 13 MAIO

Vodacom patrocina Torneio de Golfe amanhã na Beira Beira (O Autarca) – O campo do Clube de Golfe da Beira (CGB) estará repleto da cor vermelha amanhã, sábado (13). O campo acolherá um torneio de golfe patrocinado pela Vodacom, renta atletas da modalidade de ambos os sexos, entre nacionais e estrangeiros. A Vodacom é um notável parceiro do Clube de Golfe da Beira, destacandose por patrocinar com regularidade torneios da modalidade, oferecendo um contributo importante para o desenvolvimento da prática do desporto na cidade da Beira, a capital da província de Sofala.■ (Redacção) a maior operadora de telefonia móvel em Moçambique que ostenta a cor vermelha. Segundo soube O Autarca, espera-se a participação de cerca de quarenta atletas da modalidade de ambos os sexos, entre nacionais e estrangeiros. A Vodacom é um notável parceiro do Clube de Golfe da Beira, destacandose por patrocinar com regularidade torneios da modalidade, oferecendo um contributo importante para o desenvolvimento da prática do desporto na cidade da Beira, a capital da província de Sofala.■ (Redacção)"JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

PORTUGAL TOLERÂNCIA DE PONTO 12 DE MAIO DE 2017


É TOLERÂNCIA DE PONTO EM PORTUGAL A 12 DE MAIO DE 2017, SEXTA-FEIRA, EMBAIXADAS E CONSULADOS ESTÃO ENCERRADOS.

BRASIL E MOÇAMBIQUE: MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES BRASILEIRO INICIA HOJE VISITA A MOÇAMBIQUE, "MOÇAMBIQUE CONTINUA A SER UM PARCEIRO PRIVILEGIADO DO BRASIL DIZ MINISTRO BRASILEIRO


Moçambique continua a ser um “parceiro privilegiado” do Brasil - Ministro brasileiro

Maputo - O ministro das Relações Exteriores brasileiro, que hoje inicia uma visita a Moçambique, afirmou que o país africano continuará a ser um “parceiro privilegiado” do Brasil, do qual é o maior a nível da cooperação Sul-Sul.
"Sou portador de uma clara mensagem do Presidente Michel Temer e do povo brasileiro: Moçambique é e continuará a ser um parceiro prioritário para o Brasil" lê-se no texto que Aloysio Nunes Ferreira assina no diário moçambicano "O País"."
FONTE: LUSA MOÇAMBIQUE

quarta-feira, 10 de maio de 2017

EMAIXADORA DE DE PORTUGAL EM MOÇAMBIQUE, DRA MARIA PAIVA, VISITA SOFALA, DESLOCANDO-SE À CIDADE DA BEIRA POR TRES DIAS

SEGUNDO O DIÁRIO DE MOÇAMBIQUE, EMBAIXADORA DE PORTUGAL EM MOÇAMBIQUE, DRª MARIA PAIVA QUE VISITOU SOFALA, A CIDADE DA BEIRA, DURANTE TRÊS DIAS, TERÁ DECLARADO QUE "PORTUGAL ESPOERA QUE PAZ EFECTIVA CHEGUE O QUANTO CEDO POSSIVEL".
"Embaixadora de Portugal enaltece qualidade de trabalhos do Município da Beira Beira (O Autarca) – A Embaixadora de Portugal em Moçambique, Maria Amélia Maio de Paiva, congratulou o Conselho Municipal da Beira (CMB) e o respectivo edíl, Daviz Mbepo Simango, pela qualidade do trabalho que vêem sendo desenvolvido em prol do desenvolvimento sustentável em curso nesta autarquia. A diplomata portuguesa Maria Amélia Maio de Paiva transmitiu a satisfação durante uma audiência que lhe foi concedida pelo Presidente do Município da Beira, Daviz Simango, no quadro da visita que realiza a esta autárquia. De Paiva destacou o cometimento e persistência da edilidade e do respectivo edíl por um desenvolvimento sustentável da Beira, permitindo uma maior abertura de investimentos e oportunidades de negócios. A cidade da Beira, o segundo maior e mais importante centro urbano do país, a capital provincial de Sofala, alberga uma importante comunidade Daviz Simango, Presidente do Conselho Municipal da Beira, e Maria Amélia Maio de Paiva, Embaixadora de Portugal portuguesa. Em Moçambique Portugal tem uma embaixada em Maputo e na cidade da Beira funciona o Consulado Geral do país lusofono.■ (Redacção)" FONTE. O AUTARCA JORNAL DE MOÇAMBIQUE.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

BANCOS CENTRAIS E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS REUNIDOS EM FORUM EM MAPUTO MOÇAMBIQUE, 8 DE MAIO DE 2017

Maputo acolhe hoje e amanhã o Fórum Regional de Bancos Centrais e Ministérios das Finanças Maputo (O Autarca) – O Governador do Banco de Moçambique (BM), Rogério Zandamela, procede na manhã desta segunda-feira (08), em Maputo, a abertura da Fórum Regional dos Vice-Goverandores dos Bancos Centrais e Secretários Permantes Adjuntos dos Ministérios das Finanças do Macroeconomic and Financial Management Institute (MEFMI). O MEFMI é um organismo regional, que congrega países da África Oriental e Austral, fundado em 1994, com o objectivo de apoiar os Estados membros a construir uma capacidade institucional sustentável, e promover boas práticas nos Bancos Centrais, Ministérios de Finanças e de Planificação e Desenvolvimento, ajudando-os na identificação de desafios emergentes, riscos e oportunidades. Segundo um comunicado conjunto do BM e do MEFMI, recebido na nossa Redacção, o encontro de Maputo tem como principal objectivo manter os participantes informados sobre os principais desenvolvimentos e desafios no sector macro-económico e financeiro, bem como proporcionar-lhes uma oportunidade de partilhar experiências, trocar ideias e desenvolver conexões regionais, tendo como pano de fundo o tema do encontro: “Integração Regional”. Moçambique é membro de pleno direito do MEFMI desde dezembro de 2004, altura que o Governo assinou e ratificou os instrumentos de adesão ao organismo.■ (Redacção)"
FONTE: O AUTARCA, JORNAL DE MOÇAMBIQUE.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

PARIS MAPUTO PARIS VOOS PODERÃO ESTAR PARA BREVE LIGAÇÕES AÉREAS MOÇAMBIQUE FRANÇA

França interessada em retomar voos Maputo-Paris

Maputo - O embaixador da França em Moçambique, Bruno Clerc, manifestou esta quarta-feira a vontade do seu Governo de restabelecer a ligação aérea entre Maputo e Paris, logo que o movimento de passageiros entre os dois países torne a rota viável.
"Existiram linhas Paris-Maputo no passado. A história mostra que nada é estático e não é proibido sonhar com uma retomada desses voos, logo que o fluxo de passageiros entre os nossos dois países o justifique", afirmou Clerc, durante a assinatura de um acordo sobre serviços aéreos entre Moçambique e França."
FONTE: LUSA MOÇAMBIQUE

STANDARD BANK DE MOÇAMBIQUE SUBIRAM RESULTADOS FINANCEIROS DE 2015 PARA 2016, EM 18%

MOÇAMBIQUE

Resultados do Standard Bank de Moçambique subiram 18%

Maputo - Os resultados financeiros do Standard Bank de Moçambique subiram 18% de 2015 para 2016, de acordo com o relatório e contas publicado pela instituição na Internet e consultado pela Lusa.
"O resultado do exercício subiu 18%, de 2,3 mil milhões de meticais em 2015 para 2,7 mil milhões de meticais em 2016", refere-se no documento relativo ao último ano - ou seja, uma subida de 33 para 38 milhões de euros"
FONTE: LUSA MOÇAMBIQUE