segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

BARCLAYS ÁFRICA CONTINUA APOSTADO NO CONTINENTE AFRICANO

BARCLAYS ÁFRICA CONTINUA APOSTADO NO CONTINENTE

29-02-2016 17:43:56
Johanesburgo, 29 Fev (AIM) – O Barclays Africa reitera que continua fortemente comprometida com o continente africano.

Uma subsidiária do banco Barclays PLC, com sede no Reino Unido, o Barclays Africa é o maior accionista do banco Absa SA, na vizinha Africa do Sul.

Esta posição surge na sequência de uma notícia posta a circular pelo Financial Times, na sexta-feira, alegando que o Barclays PLC estaria vendendo as suas unidades em África como uma medida para reduzir os seus custos operacionais.

Citando fontes próximas do assunto, o Financial Times escreve que o Barclays PLC deixou de encarar o Barclays Africa como o âmago da sua estratégia.

O Absa possui uma participação de 98,1 por cento no Barclays Bank Moçambique, antigo Banco Austral, adquirida em Janeiro de 2002. O Barclays Bank Moçambique é um dos maiores bancos em Moçambique, com filiais em todas as províncias e que serve cerca de 350.000 clientes.

Em comunicado de imprensa divulgado nesta segunda-feira, o banco disse que continua 'comprometido com África, onde continuamos a encarar com optimismo as nossas perspectivas de crescimento e a operar normalmente'.

O Barclays PLC, que detém 62,3 por cento do Barclays África, continua a avaliar as suas opções estratégicas em relação à sua participação no Grupo Barclays Africa e espera anunciar a sua decisão durante a divulgação dos resultados do exercício financeiro de 2015, que terá lugar na terça-feira.

O Barclays África é uma entidade independente, listada na Bolsa de Joanesburgo, regulada pelo Banco Central da Africa do Sul e 'estamos bem capitalizados e com um historial de fortes retornos', diz o documento.

A directora executiva do Barclays África, Maria Ramos, citada no comunicado disse que 'continuamos a oferecer uma gama completa e integrada de produtos e serviços a mais de 12 milhões de clientes de 12 países em toda África e os nossos clientes podem confiar em fazer negócios connosco hoje como sempre o fizeram”.

'Com um conselho de administração independente e uma listagem separada na Bolsa de Joanesburgo estamos profundamente enraizados na África e continuamos firmes no controle do nosso futuro', refere o comunicado

O Barclays África foi estabelecido em 2013 com a agregação de 12 bancos do continente.

'Com isso, nós acabamos colocando o futuro desta organização firmemente em nossas próprias mãos', diz Ramos.

O Grupo Barclays Africa é o maior (e em alguns casos único) accionista das operações Barclays África em Moçambique, África do Sul, Botswana, Gana, Maurícias, Quénia, Seychelles, Tanzânia (Barclays Bank Tanzânia Limited and National Bank of Commerce Limited), Uganda e Zâmbia.

'Continuamos optimistas sobre as nossas perspectivas em África, onde temos uma forte franchise com activos superiores a um trilião de randes. Estamos profundamente comprometidos com o sucesso do nosso continente. Nosso destino está em África', disse Ramos.
(AIM)
IOL/SG

(AIM)" FONTE: SAPO MZ E AIM

MECONTA NAMPULA CHUVAS FAZEM RENASCER ESPERANÇA NA AGRICULTURA

A queda de chuva que se está a registar até no distrito de Meconta, na província de Nampula, está a fazer renascer esperanças da possibilidade de uma boa campanha agrícola, nomeadamente a concretização da meta de 402 mil toneladas de produtos diversos, numa área de 144 mil hectares.
 O administrador daquele distrito, Moura Jorge, disse ao “Notícias” que para a concretização da meta de produção agrícola conta com o envolvimento de pouco mais de 150 mil camponeses, alguns dos quais organizados em associações.
As culturas mais praticadas em Meconta são milho, mandioca, soja, feijões, gergelim, mandioca e outras, que neste momento estão em crescimento, mercê da chuvas que cai com certa regularidade.
O administrador de Meconta disse que um outro factor que faz com que o seu Executivo e os produtores locais fiquem esperançado numa boa campanha está relacionado com o facto de se ter feito um combate cerrado contra pragas que têm constituído grande problema.
Meconta é um dos distritos com potencial para agricultura, sendo que a grande preocupação das autoridades tem sido a proliferação de pragas que devastam as culturas. O problema de pragas em Meconta chegou a ser discutido em reuniões do Executivo provincial, onde se recomendou a adopção de uma estratégia de combate.
“Neste momento temos extensionistas em todos os postos administrativos do distrito, que estão a assistir os camponeses na transmissão de novas tecnologias agrícolas de combate às pragas. Mercê do trabalho desses técnicos a produção tem registado, sobretudo na diversificação de culturas”, realçou Moura Jorge.
O administrador destacou o facto de o distrito ter superado a falta de mercado para venda de produtos, que constituía um dos grandes constrangimentos para os camponeses.
Segundo o administrador, a produção desta campanha, com destaque para milho, soja, gergelim, têm já mercado garantido. A soja e gergelim, duas culturas de rendimento introduzidas há poucos anos, têm vindo a ter adesão dos camponeses, estimulados pelos bons preços de compra.
O Governo daquele distrito, que se localiza no Corredor de Nacala, está a aproveitar a boa distribuição pluviométrica para também intensificar a produção de hortícolas para o consumo da população e fornecimento às instituições interessadas.
No distrito de Meconta os postos administrativos de Corane e Namialo são os mais produtivos e neles estão instalados alguns projectos virados para o desenvolvimento agrário executados por algumas organizações não-governamentais."
Fonte: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.

CÂMARA DE COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE COM NOVA DINÂMICA

A Câmara do Comércio de Moçambique (CCM) está em processo de reformas que visa resgatar a sua funcionalidade em face da presente conjuntura económica nacional e internacional. Para o efeito está a decorrer o desenho do Plano Estratégico, instrumentos que vai nortear a recuperação da agremiação nas diferentes frentes.
A nova direcção da Câmara do Comércio de Moçambique (CCM), empossada em Julho do ano passado, pretende resgatar a dignidade da instituição com objectivo de torna-la mais robusta e à altura dos actuais desafios da economia, bem como dota-la de serviços orientados para os associados, apurou o domingo junto de Julião Dimande, novo presidente da organização.
Com efeito, várias acções estão em curso, entre elas, a angariação de novos membros, resgate dos antigos e dos hesitantes bem como o desenho de um plano estratégico visando recuperar a saúde da instituição e segurança dos filiados.
Neste momento, está em curso a sensibilização dos membros sobre a importância daquela organização, mobilização de parcerias internas e internacionais, acções de apoio aos membros, com destaque para a formação e acesso ao financiamento.
Mais do que isso é importante que a câmara comece a trilhar por um rumo inovador, particularmente no que se refere aos serviços que prestamos aos membros para que possam sentir-se seguros e tirar maior proveito da sua filiação”, disse.
A nossa Reportagem apurou que no final do mês de Março será realizada a primeira sessão ordinária que deverá aprovar um pacote de propostas de acção a serem implementados durante os próximos três anos. No entanto, algumas acções serão desenvolvidas dentro de dias, tal é o caso de formações a serem levadas a cabo em parceria com o Instituto para a Promoção de Pequenas e Médias Empresas (IPEME).
Conforme nos foi revelado, o treinamento em alusão vai abranger a todos os associados e, para a sua materialização, vários técnicos da CCM estão a proceder a um inquérito de actualização de dados das empresas filiadas para que se conheça o número e as áreas de actividade para, deste modo, serem definidas as matérias específicas a serem ministradas a cada grupo alvo.
Vamos arrancar com acções de formação para que os membros possam ter acesso aos pacotes de financiamento disponibilizados pelo IPEME. Temos outros serviços como é o caso de assistência para os associados”, sublinhou.
Segundo Dimande a integração nesta organização oferece às empresas um vasto leque de vantagens, com destaque para a emissão do certificado de origem, que é um importante instrumento no comércio externo, assim como a participação em missões empresariais dentro e fora do país, linhas de financiamento, entre outros.
O inquérito agora em curso, numa primeira fase circunscrito à cidade de Maputo, também visa aferir o número real de membros, as expectativas em relação à agremiação, que agora apresenta um novo elenco, objectivos, missão e metas. Deste modo, será possível determinar com maior precisão o que leva a que as empresas não participem activamente e o que gostariam que fosse feito para responder as suas inquietações.
O nosso interlocutor disse que para a atracção de novos membros será necessário investir fortemente em novos serviços, com particular destaque para a promoção de palestras, seminários, realização de missões empresariais.
Para se tornar abrangente, a CCM decidiu estabelecer três delegações regionais, que serão dirigidas por três vice-presidentes, cujo enquadramento legal está a ser avaliado.
DIVULGAR A INSTITUIÇÃO
A CCM foi criada em 1986 para dar resposta a várias preocupações que o governo colocava como prioritárias, como é o caso do controlo das importações, distribuição de excedentes e procedimentos atinentes às exportações.
Entretanto, a evolução do panorama económico nacional e internacional levou a que esta entidade mergulhasse numa profunda letargia. Recentemente, e com vista a ultrapassar o problema, o novo elenco introduziu reformas a serem aplicadas também aos cerca de 300 associados que permanecem activos, dos mais de 500 filiados aquando da sua criação.  
A nossa reportagem apurou que a redução do número de membros deveu-se, entre outros aspectos, ao surgimento de outras câmaras bilaterais tais como as câmaras Moçambique-Portugal, Moçambique-Brasil, Moçambique-Angola, entre outras.
A Câmara do Comércio de Moçambique é nacional, entretanto existem cerca de oito câmaras de carácter bilateral (entre dois países) que tratam de assuntos de interesse dos dois estados apenas, a título de exemplo encontramos a Câmara Moçambique-África do Sul, Moçambique-Estados Unidos, Moçambique-Portugal, Moçambique-Brasil, entre outras.
Mesmo tratando de assuntos de interesse de dois países, as câmaras criadas no país têm um vínculo com a câmara universal. “É uma facilidade de serviços entre os dois países e são bem-vindas porque dinamizam o ambiente de negócios e nunca ocuparam o espaço da CCM”, referiu.
Com a reactivação da agremiação, espera-se que as outras câmaras possam se filiar à câmara-mãe. “Não é obrigatório que as bilaterais estejam filiadas a Câmara de Comércio de Moçambique mas temos uma relação saudável, trocamos de informações e serviços”.
Segundo apuramos quando a CCM foi criada a visibilidade que deixava a nível das câmaras nacionais era maior, liderava várias missões, mas passou a não fazer por causa das dificuldades que enfrentou, sobretudo de índole financeira.
É verdade que a câmara por si tem a obrigação de saber ultrapassar os seus problemas. É o que estamos a fazer, criando novas parcerias e mecanismos para que os seus membros se sintam, de facto, com serviços que lhes permitam a aceder a outros serviços que vão trazer uma mais-valia para a própria câmara, de modo a ter maior sustentabilidade”, disse.
Para depois acrescentar que a maior parte dos problemas que a câmara tem são estruturais e que só precisa se organizar que é o que está a ser feito neste momento. A ideia é trabalhar para ter uma câmara que aparece mais, com serviços para os seus membros e para a sociedade.
Dimande reconhece que a CCM deixou escapar várias oportunidades de financiamento, o que contribuiu para que perdesse alguma agilidade quando comparada com outras entidades com finalidades similares, como é o caso da Confederação das Associações Económicas (CTA).
Em jeito de exemplo, sublinhou que em outros países onde existem câmaras do comércio qualquer investidor tem como porta de entrada este tipo de organização, o que não acontece em Moçambique.
No que se refere às parcerias firmadas com agremiações congéneres, a nossa fonte, fez saber que dois técnicos moçambicanos vão se deslocar para a Suécia no próximo mês de Abril para treinamentos sobre requisitos para a materialização de negócios com empresários daquele país europeu. Estes cursos são financiados pelo governo da Suécia.
AMBIENTE DE NEGÓCIO
Num outro desenvolvimento, Julião Dimande disse à nossa equipe de Reportagem que o comércio vai bem no país, contudo, olhando sob ponto de vista mais específico, o ambiente de negócio não tem sido promissor.
A título de exemplo, a depreciação do metical em relação ao dólar influencia o ambiente de negócios porque a capacidade de compra e de procura não é a mesma que os moçambicanos tinham antes. Perante este quadro, Dimande afirma que aos agentes económicos nacionais compete reverter o quadro com investimento na produção e na produtividade.
É nisto que queremos apostar com os nossos parceiros. Garantirmos a formação em cadeia para a produção de comida e a respectiva venda de excedentes”, aludiu o nosso entrevistado.
Respondendo a uma pergunta sobre o acesso ao financiamento, Dimande disse que esta componente ainda é uma dor de cabeça, sobretudo para as Pequenas e Médias Empresas (PME´s), razão pela qual um dos ramos abraçados é o acesso ao financiamento para este grupo de empresas, que também terão facilidades na formação e acompanhamento na elaboração dos projectos a custo zero até a aceder ao financiamento.
Angelina Mahumane
FONTE: JORNAL DOMINGO DE MOÇAMBIQUE.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

MOREIRA CHONGUIÇA "PRESIDENTE" DO ZEIT MOCAA, MUSEU DE ARTE AFRICANA CONTEMPORÂNEA, EM CAPE TOWN ÁFRICA DO SUL

O músico e activista social moçambicano, Moreira Chonguiça, foi escolhido para ser “Presidente” do Zeitz MOCAA (Museu de Arte Africana Contemporânea).
A cerimónia de lançamento e apresentação da iniciativa teve lugar ontem, em sessão de gala realizada no Waterfront, Cape Town, na África do Sul. Durante a sessão, Moreira Chonguiça cantou para cerca de seiscentas pessoas, entre as quais homens de negócios, curadores, coleccionadores de arte e altos representantes dos bancos e empresas, assim como  figuras envolvidas no projecto.
A cantora sul-africana Yvone Chaka Chaka foi mestre cerimónia da gala que decorreu sob signo The Look Out.
Moreira Chonguiça afirmou que actuar na gala sobre o Museu MOCAA é gratificante. “Nós vivemos hoje num mundo globalizado e não podemos fugir disso. Mas é muito importante sabermos sobre nós, como africanos, como continente. Com um museu desta dimensão teremos a possibilidade de interagir como africanos, conhecendo a nossa proveniência, explorando a nossa diversidade cultural. Levaremos estas experiências para educar e consciencializar a nossa sociedade sobre a importância dos museus”.
Segundo Mark Coetzee, director Executivo e Curador Chefe do museu, Moreira Chonguiça será o Presidente e representante moçambicano dos amigos do museu Zeitz. “O termo ideal que nós aplicamos para este caso é mesmo o de Presidente. Embaixador não conjuga com a dimensão do que Moreira como músico, activista social e cultural, etnomusicólogo irá significar e fazer”.
O museu MOCAA que está em construção na área do Waterfront de Cape Town, será o maior de África e destacável mundialmente, em termos de colecção, divulgação e preservação das artes africanas.
Zeitz MOCAA vai começar a operar e receber visitantes no próximo ano eterá  uma colecção permanente , mas também exposições itinerantes internacionais. Vai comportar  80 galerias, 18 áreas de educação , uma escultura de jardim na cobertura, uma espaço de  armazenamento de arte e área de conservação, e Centros de Performativos de prática. Será um centro de educação por excelência com livrarias, um restaurante e bar , cafetaria, salas de orientação e de leitura."
FONTE: JORNNAL DOMINGO DE VMOÇAMBIQUE.

FESTIVAL DE TEATRO DOS BAIRROS, LANÇADO PELA ASSOCIAÇÃO CULTURAL NKARNGANARTE NAS CIDADES DE MAPUTO E MATOLA, MOÇAMBIQUE

A Associação Cultural Nkaringanarte lançou, na última sexta-feira, o projecto “Festival de Teatro dos Bairros”, que pretende juntar grupos de teatro amador dos bairros da cidade de Maputo e Matola.
O evento, que vai acontecer no dia 26 de Março, está inserido nas comemorações do Dia Mundial do Teatro e marca, também, o arranque das actividades desta agremiação que trabalha na sensibilização das comunidades em vários aspectos, usando a arte e cultura para o efeito.
Arsénio Chilengue, membro da organização disse queestão abertas inscrições para todos os grupos que queiram participar deste festival.As inscrições podem ser feitas através da página do facebook da Associação. Assim, todos interessados podem cadastrar-se, bastando dizer o nome do grupo, o número de membros e uma pequena sinopse sobre a peça a ser apresentada.
Entretanto, acrescenta Chilengue, para não limitar os grupos que queiram participar, a rede social não será o único caminho para chegar ao Festival. Brevemente, depois de acertar com os possíveis parceiros, mais plataformas de inscrição serão apresentadas pelo colectivo.
Embora a vontade seja grande, a concretização deste projecto depende, em larga medida, dos parceiros. Pelo que, a NkaringanArte convida empresas para se juntarem a esta causa,afirmou.
Refira-se que, o Festival de Teatro dos Bairros é apenas o pontapé de saída. Muitos projectos estão na manga, um dos quais é a criação de delegações na província do Maputo e na Manhiça de modo a que as actividades substanciais da associação tenham terreno naqueles pontos."
Fonte: JORNAL DOMINGO DE MOÇAMBIQUE

sábado, 27 de fevereiro de 2016

FAUNA BRAVIA EM MOÇAMBIQUE, COMEMORA-SE DIA MUNDIAL DE 29 DE FEVEREIRO A E DE MARÇO

DECORREM de 29 de Fevereiro a 3 de Março as celebrações alusivas ao Dia Mundial da Fauna Bravia.
A Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC), em parceria com o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) Moçambique e a Fundação Joaquim Chissano, vão assinalar a efeméride, que se celebra no dia 3 de Março, com uma série de actividades de reflexão e sensibilização pública, mostrando que o futuro destas espécies de fauna bravia está nas mãos do Homem”. O programa de celebração da efeméride inclui várias actividades educativas e culturais, tais como palestras, debates, exibições teatrais e musicais, e ainda concursos de desenho e exposições tendo como tema central “O Desafio da Conservação, Olhando para o Futuro da Fauna Bravia em Moçambique”."
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE

EXPORT-IMPORT BANK DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EXIM BANK) INTERESSADOS EM INCREMENTAR AS TROCAS COMERCIAIS COM MOÇAMBIQUE, GARANTIA DADA PELO SEU PCA EM MAPUTO FRED HHOCHBERG

OS Estados Unidos da América (EUA) estão interessados em incrementar as trocas comerciais com Moçambique.
A garantia foi dada em Maputo pelo Presidente do Conselho de Administração do Export-Import Bank dos Estados Unidos (EXIM Bank), Fred Hochberg, que ontem terminou uma visita de dois dias a Moçambique. Em declarações ao “Notícias”,  Hochberg referiu que as relações comerciais entre os dois países estão ainda numa fase embrionária e que a abertura, no ano passado, de serviços comerciais na Embaixada dos Estados Unidos da América, em Maputo, visa dinamizar negócios entre as duas nações.
“Também esteve cá o Secretário dos Transportes dos EUA, que vinha reiterar que precisamos de abrir um outro período nas relações entre Moçambique e os EUA”, disse Fred Hochberg.
De referir que durante a sua visita ao país, a segunda desde que assumiu a presidência do Exim Bank, Fred Hochbergmanteve vários encontros com membros do Governo, incluindo com o Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário.
 Falando a jornalistas após ter sido recebido em audiência pelo governante moçambicano, Fred Hochberg disse ser intenção da sua instituição continuar a financiar projectos em Moçambique.
“Somos a maior instituição de exportação de créditos nos Estados Unidos e queremos avançar na área de negócios, acompanhando e financiando projectos em Moçambique”, disse a fonte.
Segundo ele, o Presidente norte-americano, Barack Obama, está interessado em investir na África Subsahariana, no geral, e em Moçambique, em particular, “tendo igualmente especificado que há necessidade de se trabalhar, cada vez mais, no comércio”. 
Fred Hochberg visitou moçambique no âmbito de um périplo que está a efectuar pela região.
Durante os  seis anos em que liderou a instituição o Exim Bank  contribuiu para a criação de mais de 1,3 milhões de empregos nos EUA e financiou exportações avaliadas em mais de 200 biliões de dólares, gerando mais de 2 biliões de dólares em receita excedente para os contribuintes norte-americanos e reduzindo custos internos em 15 por cento.
Ainda durante o mandato de Hochberg o Banco aumentou o seu foco em clientes, em particular nos exportadores de pequenos negócios dos EUA, e em cada um dos últimos anos, quase 90 por cento das autorizações do Exim Bank apoiaram directamente as pequenas empresas"
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE

CTA CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES ECONÓMICAS DE MOÇAMBIQUE VAI LANÇAR CAMPANHA DE SENSIBILIZAÇÃO DE BOA GOVERNAÇÃO, PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CUMPRIMENTO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS NOS CONTRATOS COMBATE À EVASÃO FISCAL E À INFORMALIDADE

A CONFEDERAÇÃO das Associações Económicas de Moçambique (CTA) projecta lançar brevemente campanhas de sensibilização dos homens de negócio sobre a necessidade da boa governação, nomeadamente no tocante ao pagamento de impostos e cumprimento dos prazos estabelecidos nos contratos bem como ao combate à evasão fiscal e à informalidade.
Luís Sitoe, director executivo da CTA, disse que em finais do ano passado “a confederação adoptou um código de ética e de conduta para os seus membros e dirigentes, com vista a imprimir maior integridade e transparência na gestão dos negócios em Moçambique”. 
“A CTA considera a integridade dos negócios como uma qualidade necessária para estar no topo da lista dos parceiros de negócios. A integridade traz a reputação ou um valor extremamente valioso para os negócios”, disse Sitoe, falando recentemente em Maputo durante um “workshop” sobre a matéria, promovido pelo Instituto de Directores de Moçambique (IoDMz).
O “workshop”, subordinado ao tema “O Pacto de Integridade de Negócios Contra a Corrupção”, organizado em parceira com a CTA, contou com a presença de representantes das empresas associadas, do Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) e da Unidade Funcional de Supervisão das Aquisições (UFSA), entre outras entidades. 
Entretanto, o vice-presidente do IoDMz, João Martins, intervindo na ocasião, disse que o “workshop” está inserido nas acções de promoção do pacto de integridade nos negócios em Moçambique que a sua agremiação está a desenhar em parceria com a Embaixada da Suécia.
O mesmo visa introduzir em Moçambique um conjunto de regras sobre como é que se deve fazer negócios de forma íntegra, com ética e sem corrupção.
“Pretende-se ainda com este ‘workshop’ conjugar as regras do pacto na perspectiva dos sectores privado e público, ‘versus’ a legislação e quadro normativo em vigor no país, daí que contamos com a presença do representante do GCCC e da UFSA”, disse João Martins.
Acrescentou que “queremos reforçar as acções do Governo e do Judiciário para a melhoria do ambiente de negócios e o estímulo de um clima empresarial forte e equitativo”.  
Num outro desenvolvimento, o vice-presidente da IoDMz revelou que o tema de “workshop” já foi discutido a nível das províncias, incluindo a cidade de Maputo, no seio dos sectores privado e público bem como nas organizações da sociedade civil. 
Em representação do GCCC, Bernardo Duce, procurador e porta-voz deste organismo, entendeu que a iniciativa do IoDMz, de desenvolver e implementar um pacto de integridade de negócios, constitui uma resposta positiva ao chamamento que é feito a todos os segmentos da sociedade para participar de forma activa na prevenção e combate à corrupção. 
“A abordagem deste tema é de extrema importância, pois contribui para que os operadores deste sector tomem a consciência dos efeitos negativos do fenómeno da corrupção nos negócios e das consequências legais que podem recair sobre os corruptos em resultado das suas práticas”, disse."
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

LOURENÇO DO ROSÁRIO, ACADÉMICO REITOR DA UNIVERSIDADE POLITÉCNICA DE MOÇAMBIQUE, VAI INTEGRAR O JÚRI DO PRÉMIO CAMÕES, PARABENS!

O ACADÉMICO moçambicano Lourenço do Rosário vai integrar o júri da edição deste ano do Prémio Camões, o mais importante galardão literário destinado a autores de língua portuguesa.
Segundo uma nota recebida na nossa Redacção, a indicação de Lourenço do Rosário para este cargo surge a convite do Ministro da Cultura de Portugal, João Barroso Soares, por sugestão da Direcção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas de Portugal.   
Desde que o prémio foi inaugurado em 1989, ano em que venceu o poeta português Miguel Torga, foram escolhidos quatro autores de países africanos de expressão portuguesa (sem contar, com Luandino Vieira, que recusou o prémio em 2006), os moçambicanos José Craveirinha, em 1991, e Mia Couto, em 2013, o angolano Pepetela, em 1997, e o cabo-verdiano Arménio Vieira, em 2009.
Entre 1989 e 2015 receberam ainda o Prémio Camões os autores portugueses Vergílio Ferreira (1992), José Saramago (1995), Eduardo Lourenço (1996), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Eugénio de Andrade (2001), Maria Velho da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004), António Lobo Antunes (2007) e Manuel António Pina (2011).
A lista de premiados brasileiros inclui João Cabral de Melo Neto (1990), Rachel de Queiroz (1993), Jorge Amado (1994), António Cândido (1998), Autran Dourado (2000), Rubem Fonseca (2003), Lygia Fagundes Telles (2005), João Ubaldo Ribeiro (2008), Ferreira Gullar (2010), Dalton Trevisan (2012) e Alberto da Costa e Silva (2014).
Na edição do ano passado o prémio foi atribuído à escritora portuguesa Hélia Correia, autora de obras“Montedemo” (1983) ou “Lilias Fraser” (2001), sucedendo ao poeta, historiador e memorialista brasileiro Alberto Costa e Silva, que ganhou o prémio em 2014."
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.

ENERGIA ELECTRICA PARA O NORTE DE MOÇAMBIQUE E PAIS VIZINHO ZÂMBIA ASSEGURADA A PARTIR DE MARÇO PELA CENTRAL FLUTUANTE A PARTIR DO PORTO DE NACALA

Central flutuante vai garantir energia eléctrica para norte do país

No país
Estão praticamente con­cluídas as obras da insta­lação da central eléctrica flutuante no Porto de Nacala, com uma capacidade de gerar cerca de 110 megawatts para a região norte e a vizinha Zâm­bia.
A primeira central flutuante no país deverá entrar em funciona­mento em Março próximo, ali­viando o crónico do défice de energia no norte do país.
A montagem da infra-estrutura resulta do acordo celebrado pelos governos Moçambique, Zâmbia e Turquia, este último que garante a manutenção da barcaça.
Ontem, o ministro de Recursos Minerais e Energia, Pedro Cou­to, e o PCA da Electricidade Moçambique (EDM), Mateus Magala, visitaram o empreendi­mento, cujos ensaios arrancam brevemente.
Leia mais na edição impressa do «Jornal O País»"
FONTE: JORNAL O PAIS DE MOÇAMBIQUE.

CANADÁ QUER APOSTAR EM MOÇAMBIQUE NA FORMAÇÃO DE QUADROS EM HIDROCARBONETOS

O Canadá pretende ajudar Moçambique na formação de uma geração de trabalhadores qualificados para a indústria petrolífera e de gás natural, através do estabelecimento de vínculos de negócios e investimentos.
Os dois países realizaram recentemente o primeiro fórum de negócios, evento que decorreu sob o lema: “Pensar Canadá – Estabelecendo Parcerias entre Moçambique e Canadá”. A iniciativa tinha como objectivo proporcionar a homens e mulheres de negócio canadianos e moçambicanos uma oportunidade de conhecer e discutir oportunidades de parceria.
Falando em conferência de Imprensa alusiva ao fórum, o alto-comissário do Canadá em Moçambique, Shawn Barber, disse que o evento já atraiu mais de 120 participantes, incluindo 30 empresas e instituições canadianas.
“Neste evento participam representantes de vários colégios e universidades canadianas provenientes da província de Alberta, que é o centro da indústria de petróleo e gás do Canadá. Esta manhã organizamos uma reunião com parceiros do sector privado e do Governo moçambicano para explorar oportunidades de colaboração no desenvolvimento de competências com estas instituições que estão entre os melhores do mundo na formação profissional e vocacional”, disse.
Por sua vez, o presidente do Conselho Empresarial Canadá-Moçambique, Al-Noor Rawjee, considerou o fórum uma oportunidade para reunir investidores canadianos com parceiros moçambicanos com objectivo de encontrar bases para facilitar parcerias entre os dois países.
“A base disso é essencialmente o desenvolvimento de parcerias entre as partes, baseando-se em histórico das relações para facilitar e apoiar o desenvolvimento de Moçambique e a área de ensino e aprendizagem moçambicana”, explicou.
Segundo Rawjee, Canadá prefere investir em Moçambique por considerar que existem “incríveis oportunidades de crescimento dos negócios”.
Existem ainda amplos recursos minerais, jazigos de petróleo e gás natural abundantes, largos hectares de rica terra arável, grandes rios para gerar energia hidroeléctrica, entre várias potencialidades.
Em representação do Estado moçambicano, o director-geral do Centro de Promoção de Investimentos (CPI), Lourenço Sambo, enalteceu o empenho do Canadá enquanto investidor no país.
“O Canadá é um dos investidores de Moçambique. Só nos últimos cinco anos, já tivemos 11 projectos significativos. O número parece pequeno, mas o significado dos projectos que passaram pelo CPI é enorme. Estamos a falar de cerca de três milhões de dólares norte-americanos, destacando-se os sectores de serviços, indústria e área de apoio aos hidrocarbonetos”, afirmou.
Segundo a fonte, Moçambique está a preparar um acordo com o Canadá de promoção e protecção recíproca de investimentos. Este acto vai ser assinado entre os dois países no âmbito bilateral para facilitar cada vez mais a indústria e comércio.
Os canadianos são parceiros de longa data de Moçambique. O Canadá investiu, desde 2003, um bilião de dólares na ajuda ao desenvolvimento no país.
Neste momento, além do gás natural e petróleo, Canadá pretende investir noutras áreas, tais como “procurement”, infra-estruturas, educação e indústria extractiva.– AIM"
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

NIASSA, MOÇAMBIQUE , VAI APROVAR PLANO PROVINCIAL INTEGRADO DE COMERCIALIZAÇÃO AGRICOLA, AINDA ESTE SEMESTRE, VISANDO FACILITAR A LIGAÇÃO ENTRE OS CENTROS DE PRODUÇÃO E OS MERCADOS DOS PRODUTOS AGRICOLAS DA PROVINCIA.

NIASSA VAI APROVAR PLANO PROVINCIAL INTEGRADO DE COMERCIALIZAÇÃO AGRÍCOLA

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Niassa vai aprovar plano provincial integrado de comercialização agrícola
O governo do Niassa prevê aprovar dentro deste semestre, o plano provincial integrado de comercialização agrícola.
Trata-se de um instrumento que tem em vista facilitar a ligação entre os centros de produção e os mercados dos produtos agrícolas da província.
O director Provincial da Indústria e Comércio no Niassa, Horácio Linaula, disse que este plano vai permitir uma melhor cadeia de comercialização agrícola com fluidez de mercado para os excedentes agrícolas dos camponeses.
Linauna acrescentou que dentro deste mês, os técnicos encarregues na elaboração do documento terminam o primeiro esboço.
O plano é uma replica do Plano Nacional de Comercialização agrícola e a sua elaboração conta com a participação de técnicos do PROMER- Programa de Mercados Rurais, do Instituto de Cereais de Moçambique e dos serviços distritais das actividades económicas. (RM Niassa)"
FONTE: RÁDIO MOÇAMBIQUE.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

UE UNIÃO EUROPEIA VAI DESEMBOLSAR 1,2 MILHÕES DE EUROS PARA DINAMIZAR AMBIENTE DE NEGÓCIOS EM MOÇAMBIQUE:: VAI PERMITIR EXPORTAR PRODUTOS DE MOÇAMBIQUE PARA A EUROPA COM ISENÇÃO TOTAL DE IMPOSTOS

UE desembolsa 1,2 ME para dinamizar ambiente de negócios em Moçambique

23 de Fevereiro de 2016, 15:25
A União Europeia (UE) vai desembolsar 1,2 milhões de euros para a preparação de projectos que dinamizem o ambiente de negócios em Moçambique, no quadro da implementação do acordo de parcerias económicas com seis países da África subsaariana.
"Este primeiro valor visa preparar todas as partes envolvidas para implementar o acordo em Moçambique, falo de aspectos relacionados com a disseminação de informação e formação", disse Gijs Berends, da direcção-geral do comércio da Comissão Europeia, falando à Lusa, à margem do seminário "Acordos de Parceria Económica", realizado hoje em Maputo pela UE.
O valor, prosseguiu Gijs Berends, vai servir para dinamizar o mercado empresarial moçambicano, beneficiando empresas do sector privado e também o Governo, no âmbito das acções para a melhoria do ambiente de negócios em Moçambique.
O acordo, a ser assinado em Junho, vai permitir que Moçambique exporte os seus produtos para a Europa com isenção total de impostos.
Ao mesmo tempo, nem todas as mercadorias provenientes dos países-membros da UE estarão livres dos encargos aduaneiros, um método que vai ajudar o país a fortalecer a sua economia.
"Com o crescimento económico de Moçambique, tornou-se mais importante que certos produtos que o país não tem estejam disponíveis e isso vai acontecer com o acordo", declarou Gijs Berends, acrescentando que é intenção da UE desembolsar futuramente cerca de 300 milhões de euros para o desenvolvimento das zonas rurais nas províncias de Niassa e Zambézia, no norte e centro do país.
Por sua vez, o embaixador da UE em Moçambique, Sven Kühn von Burgsdorff, disse, durante a abertura do seminário, que Moçambique continua a registar um crescimento económico que cria oportunidades para empresários, considerando que este acordo vai incrementar as relações de negócios entre as partes envolvidas, bem como contribuir para o fortalecimento da economia moçambicana.
"Esta iniciativa vai criar formas de as partes trocarem experiências, a todos os níveis", declarou embaixador da UE em Moçambique, convidando o sector privado moçambicano a "tirar o maior proveito desta iniciativa".
O seminário "Acordos de Parceria Económica" antecedeu a visita da alta representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Federica Mogherini, que é esperada na quarta-feira em Maputo, onde se encontrará com o seu homólogo moçambicano, Oldemiro Baloi.EYAC // VM Lusa"
fonte: sapo mz
 

MARCELO REBELO DE SOUSA NOVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE PORTUGAL, NUMA VISÃO A PARTIR DE MOÇAMBIQUE.

NOVO PRESIDENTE PORTUGUÊS ESTUDA TOMADA DE POSSE ORIGINAL

23-02-2016 12:19:22
Lisboa, 23 Fev (AIM) - A equipa do novo Chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, está a estudar uma maneira de tornar original a cerimónia de tomada de posse do Presidente da República, que vai acontecer no dia 9 de Março, na presença de vários convidados.

A cerimónia poderá ser aberta ao público de forma a envolver mais as pessoas, ainda que seguindo o “protocolo” habitual. Normalmente, a tomada de posse do Presidente limita-se a dois discursos – um do Presidente que está de saída, no caso vertente Aníbal Cavaco Silva, e outro do seu sucessor, neste caso, Marcelo Rebelo de Sousa.

De acordo com o jornal luso 'Sol', a Presidência da República portuguesa poderá vir a ter uma TV, a “TV Marcelo”. O modelo não estará ainda definido, mas o objectivo é aproveitar os dotes de comunicação do novo Presidente, seja através de um canal de televisão, um portal ou tempos de antena mais frequentes.

Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa, que viveu em Moçambique, é professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Conselheiro de Estado, comentador e político português. É o actual presidente eleito da República Portuguesa, como resultado das eleições presidenciais de Janeiro de 2016.

Considerado aluno brilhante, Marcelo Rebelo de Sousa foi eleito Presidente da República passados cerca de 20 anos depois de ter liderado o Partido Social-Democrata (PSD), actualmente na oposição em Portugal.
(AIM)
DM/SG

(AIM)FONTE: SAPO MZ/ AIM AGENCIA DE INFORMAÇAO DE MOÇAMBIQUE.

FEIRA DO LIVRO FLUTUANTE MAIOR DO MUNDO VAI ESTAR EM MAPUTO MOÇAMBIQUE, LOGOSHOPE, 24 DE FEVEREIRO A 14 DE MARÇO

LOGOSHope, maior feira do livro flutuante do mundo, vai fazer a sua primeira visita a Moçambique a partir da próxima quarta-feira até 14 de Março de 2016. Durante a sua excursão em África, Maputo será a única paragem.
Muitos ainda se lembram de Doulos, o ex-navio irmão do Logos Hope. A última visita de Doulos em Moçambique foi em 2005 e foi escalado por cerca de 21.500 visitantes. Agora o Logos Hope, carregando uma equipa internacional de 400 voluntários, oferece um espaço maior para os visitantes; com área para navegação, feira do livro e café internacional. O navio Logos Hope chega à cidade de Maputo próxima quarta-feira , devendo atracar na Terminal de Cabotagem (Porto de Maputo). A feira do livro do Logos Hope vai oferecer uma selecção de mais de cinco mil títulos diferentes a preços acessíveis, cobrindo uma gama de assuntos, incluindo ciência, desporto, passatempos, culinária, artes, medicina, línguas e filosofia. Segundo uma nota do Ministério da Cultura e Turismo, os horários de funcionamento são: domingos às terças-feiras, das 9.30 às 14.00 horas; quartas-feiras aos sábados a partir das 10.00 às 21.30 horas."
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.