tag:blogger.com,1999:blog-17438998602253814942024-03-18T18:45:38.504+00:00NANDI IWE!A FORÇA DO ÍNDICO E OS VENTOS QUE SOPRAM DO ZUMBO AO ÍNDICO E DO ROVUMA A MAPUTO DÃO-NOS ÂNIMO E VONTADE DE VIVER!Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.comBlogger8048125tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-27633317807707995282024-03-18T18:44:00.001+00:002024-03-18T18:44:41.542+00:0025 DE ABRIL A PRODUÇÃO ACTUAL SOBRE HISTORIA COLONIAL AFRICANA É BASTANTE RICA25 Abril. Produção atual da História Colonial em África "é bastante rica"
A produção atual sobre História Colonial africana "é bastante rica", tanto de investigadores portugueses como de investigadores desses países, mas também de outras nações, como o Brasil, declarou à Lusa o professor de História Contemporânea António Ventura.
25 Abril. Produção atual da História Colonial em África "é bastante rica"
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Notícias ao Minuto
09:31 - 17/03/24 POR LUSA
PAÍS 25 DE ABRIL
"Investigadores dos mais variados países têm-se interessado por esta temática colonial, nomeadamente pela escravatura, a própria luta de libertação e os movimentos desses países e os problemas internos dentro desses movimentos", referiu o professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL).
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Segundo o historiador, "há uma produção enorme, muito interessante e de grande valia, que tem contribuído para perspetivar de uma outra forma a visão" que os portugueses tinham, "mas também a visão que esses povos tinham" da História Colonial.
António Ventura comparou o distanciamento temporal do tema com a subida de uma montanha: "Ao subirmos, temos uma perspetiva cada vez mais global do que está lá em baixo".
"Eu creio que estamos perfeitamente em condições de escrever sobre todos esses acontecimentos nas variadas vertentes, não só da descolonização, mas também da luta pela instauração da democracia e na sua construção, assim como os seus êxitos e insucessos", declarou.
Por isso, salientou que os trabalhos de investigação e a publicação de novas versões da História têm aumentado, numa perspetiva historiográfica, mas também os estudos em que a História se encontra com outras ciências sociais.
"Naturalmente, nesse acervo enorme de estudos que aparecem, há sempre visões particulares, visões pessoais, visões subjetivas. Aliás, eu creio que qualquer pessoa quando escreve, por mais objetivo que pretenda ser, há sempre um grau de subjetividade que não se pode nunca ultrapassar, evitar", declarou.
"São muitos os estudos que existem sobre Cabo Verde, Angola, Moçambique. Menos sobre a Guiné-Bissau, mas também há. Menos sobre São Tomé e Príncipe, mas também há. Alguns são estudos produzidos por portugueses, o que não quer dizer que não possam ter uma visão bastante ampla e bastante aberta", referiu.
"Por conseguinte, há toda uma historiografia a nível desses países que se tem desenvolvido nos últimos anos de forma interessante, e que é um contributo não só para a História desses países, como também para as relações entre esses países e Portugal", declarou.
"Quando se escreve sobre a História, por exemplo a de Portugal, que é controversa desde as suas origens, o historiador tem de interpretar o passado à luz do que somos e pensamos hoje, mas tendo sempre em atenção a mentalidade e cultura da época. Os historiadores não são juízes", referiu.
Este aprofundamento de conhecimentos da História Colonial é referente ao ensino superior, onde "tem havido desenvolvimentos extraordinários, como o aparecimento de cursos específicos em Estudos Africanos", declarou.
"Noutros níveis de ensino tem havido menos [aprofundamento]. Se olharmos para o ensino secundário, por exemplo, não há tempo naqueles currículos. Tudo tem de ser muito abreviado. E depois tudo piora com a desvalorização da História que tem havido", lamentou.
Assim, os alunos ficam com ideias muito vagas, muito genéricas, que no ensino superior são aprofundadas, indicou.
Esta evolução, disse, reflete-se também nas "relações que existem entre as instituições de investigação e universitárias portuguesas e desses países, portanto, há uma proximidade muito grande. Há um intercâmbio, há uma colaboração muito estreita".
António Ventura considerou ainda que esse aspeto "é fundamental, porque permite uma visão múltipla dos acontecimentos"
FONTE NOTICIAS AO MINUTOAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-91297143917170028092024-03-18T10:42:00.003+00:002024-03-18T10:42:48.787+00:00VERÓNICA MACAMO MINISTRA DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS E COOPERAÇÃO DE MOÇAMBIQUE GALARDOADA EM NOVA IORQUE COM O PREMIO GLOBAL DE MULHERES AFRICANAS DE DISTINÇÃO“ Verónica Macamo galardoada em Nova Iorque com o Prémio Global de Mulheres Africanas de Distinção também galardou outras três personalidades da diáspora afro-americana, nomeadamente a Gina Page, Presidente e Co-fundadora da organização African Ancestry, Nike Okundaye, artista têxtil, e Kim Poole, cantora e Co-fundadora do Instituto de Educação Artística. Verónica Macamo foi reconhecida como Mulher de Distinção pelo Instituto Drammeh pelo seu notável papel na emancipação e empoderamento das mulheres em Moçambique e em África e pelo seu apoio no lançamento do Alto Concelho da Sexta Re-gião da Diáspora da União Africana e do estabelecimento de 11 de Julho como o Dia Global da Diáspora Africana.■ (R) histórico e célebre bairro afro-americano de Harlem, da Cidade de Nova Iorque. Ainda na ocasião, Verónica Macamo referiu que as mulheres africanas são pioneiras das mudanças sociais, de-fendendo que essa luta deve continuar.“Hoje, precisamos de continuar a abrir o caminho para que as mais jovens e as gerações vindouras sejam mais respeitadas, reconhecidas e valorizadas, criando-se assim um mundo cada mais justo para homens e mulheres, ganhando com isso as nossas sociedades”. A Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação foi a convidada de honra ao evento. A cerimónia de premia- Beira (O Autarca) – A Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamaco renovou, no últimosábado, em Nova Iorque o seu clamor pela paz que urge estabelecer no mundo, em África e em Moçambique, particularmente para as mulheres que se encontram nas regiões vítimas do terrorismo, na Província de Cabo Delgado. Lamentou o facto de as mulheres continuarem a constituir um dos grupos da sociedade mais afectados pelos conflitos armados no mundo e na África em particular. “Com efeito, emalguns países os direitos das mulheres continuam a ser gravemente violados e em consequência, a maior parte dos refugiados e dos deslocados internos de conflitos armados é constituída por mulheres,crianças, incluindo pessoas com deficiência e idosos”. Verónica Macamaco falava durante o evento alusivo ao Dia Global da Mulher Africana (16 de Março), no qual foi galardoada com o Prémio Global das Mulheres Africanas de Distinção para 2024. O evento organizado pelo Instituto Drammeh, de Nova Iorque, decorreu no”
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE
Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-26990450412987588982024-03-18T10:33:00.001+00:002024-03-18T10:33:16.916+00:00AMENDOAS E OLEAGINOSAS COMO EXPORTAR DE MOÇAMBIQUE PARA A UE UNIÃO EUROPEIA EVENTO NO NEW HOTEL NAMPULA, 20 DE MARÇO DE 2024, QUARTA -FEIRA, INSCREVE-SA."Apresentação do estudo de mercado de amêndoas e oleaginosas e como exportar para união europeia — 20 de Março de 2024
Apresentação do estudo de mercado de amêndoas e oleaginosas e como exportar para união europeia, 20 de Março de 2024
A promove comércio, pretende realizar um workshop de apresentação do Estudo de Mercado das Amêndoas e Oleaginosas e como exportar para união europeia, no dia 20 de Marco de 2024, das 13:30 as 16:00h, no New Hotel da cidade de Nampula.
Faça o download do Estudo no link: https://bit.ly/3I7RMkQ
Inscrição para participar no workshop: https://lnkd.in/djTBdXxF"
FONTE PROFILE MOÇAMBIQUEAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-81766895341198146692024-03-17T08:51:00.000+00:002024-03-17T08:51:03.539+00:00MOÇAMBIQUE ISENÇÃO DO IVA NO ÓLEO E SABÃO SÃO PARA MANTER."ECONOMIAMOÇAMBIQUE
Moçambique: Isenção do IVA no óleo e sabão são para manter
Lusa
há 17 horashá 17 horas
O Governo moçambicano garantiu que o fim da isenção do IVA no óleo e no sabão, aplicada desde o final de 2023 ao fim de 15 anos, é para manter, alegando que as empresas não aproveitaram a oportunidade.
https://p.dw.com/p/4dnuc
Mercado em Moçambique
Mercado em MoçambiqueFoto: Romeu Silva/DW
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"Não vamos voltar a dar isenção do IVA", afirmou o ministro da Indústria e Comércio, Silvino Moreira, questionado pelos jornalistas, em Maputo, à margem de um evento público, sobre o fim de uma medida que estava em vigor há 15 anos.
"A oportunidade que o Governo deu infelizmente não teve o benefício do consumidor. E nós queremos que a indústria perceba que é preciso trabalhar", disse ainda o governante.
Empresários do setor vieram a público dizer, ainda em dezembro, que a então possibilidade de fim do regime de isenção de IVA em 2024, que se concretizou no último dia do ano, para estes produtos nacionais colocaria em causa o futuro destas indústrias, incentivando a importação de produtos mais baratos e sem a mesma qualidade, além do aumento de preços, que entretanto se verificou nestes produtos da cesta básica.
Em dezembro, numa resposta do Ministério da Economia e Finanças às comissões parlamentares sobre a então proposta do Plano Económico e Social e Orçamento do Estado (PESOE) para 2024, o Governo afirmou que, no âmbito "do processo de alargamento da base tributária", estava a avaliar "a racionalidade e o impacto das isenções concedidas em cada uma das legislações de impostos, a nível setorial e no código de benefícios fiscais".
Esse processo, antecipou, passava "por uma análise de sensibilidade, análises custo-benefício e impacto na economia, bem como uma análise de direito comparado a nível da região".
"É dentro deste panorama que estão enquadradas as isenções no IVA sobre os óleos e sabões, bem como nas matérias-primas, produtos intermédios, peças, equipamentos e componentes utilizados na sua produção que foram aprovadas pela primeira vez através da Lei nº. 32/2007, de 31 de dezembro e prorrogadas ao longo do tempo perfazendo cerca de 15 anos, com o objetivo de proteger a indústria nacional, estimular a competitividade e reduzir o impacto no preço de venda ao consumidor final", acrescentou a resposta.
"Se após 15 anos de isenção não há competitividade, este não deve ser um problema fiscal, senão um problema de distorções no processo de formação de preços, onde determinado grupo de produtores ainda não tem definidas com clareza as suas margens de lucros", lê-se ainda na posição do Ministério da Economia e Finanças.
Acrescenta que, das análises feitas sobre esta isenção, constatou-se que "não permitem amortecer as pressões no incremento da inflação média anual" neste período em que vigorou": "A isenção foi de 7,6% e os preços destes produtos tiveram uma subida média acima da inflação, em cerca de 10%".
A posição do Governo levada ao parlamento defendia ainda que a análise comparativa na região "sugere que Moçambique apresenta um número bastante elevado de isenções", quando comparado com outros países, apontando "uma lista de cerca de 50 bens e serviços incluindo matérias-primas, produtos intermédios, peças, equipamentos e componentes utilizados na produção", face a "uma média de uma lista de 15 a 20 praticado nos outros países".
FONTE DWAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-80119191094893954422024-03-17T08:48:00.001+00:002024-03-17T08:48:25.257+00:00CANADÁ FINANCIA PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO EM MOÇAMBIQUE COM 44,6 MILHOES DE EUROS. EXCELENTE, PARABENS!"Canadá financia projetos de desenvolvimento em Moçambique com 44,6 milhões de euros
Os projetos a financiar, entre outros, envolvem a melhoria do acesso a saúde sexual, reprodutiva e materna, e a promoção dos direitos das raparigas, adolescentes e mulheres na província de Inhambane, sul de Moçambique, em conjunto com a Universidade Saskatchewan.
Jornal Económico com Lusa
16 Março 2024, 09h52
O Canadá vai financiar projetos de desenvolvimento em Moçambique com 44,6 milhões de euros, anunciou o ministro do Desenvolvimento Internacional canadiano, Ahmed Hussen, que na sexta-feira terminou uma visita a Maputo.
Hussen reuniu-se nos últimos dias com vários dirigentes moçambicanos para definir as “prioridades de cooperação”, incluindo projetos de igualdade de género e de apoio a empoderamento feminino, explicou fonte da Embaixada canadiana em Maputo.
O ministro avançou que o Canadá apoia em todo o mundo cerca de 2.900 organizações de defesa dos direitos das mulheres, “mais de 50 das quais estão em Moçambique”.
“Já foi dito antes, mas é preciso repetir: investir nos direitos das mulheres e na igualdade de género não é apenas a coisa certa a fazer, é também a coisa inteligente a fazer. Há evidências inegáveis de que garantir que as mulheres e as raparigas possam atingir o seu potencial máximo é a melhor forma de reduzir a pobreza, promover a inclusão e construir economias mais fortes e verdes”, apontou Ahmed Hussen, durante a visita a Maputo.
“O Canadá reconhece que as mulheres e as meninas devem sempre ter o direito de tomar decisões sobre os seus corpos, as suas famílias e os seus futuros. O Canadá continua empenhado em apoiar Moçambique nos seus esforços para promover a igualdade de género e construir comunidades prósperas, inclusivas e pacíficas”, acrescentou.
O Canadá é um dos maiores financiadores internacionais a Moçambique e Hussen anunciou um novo pacote financeiro de apoio no valor de 65,8 milhões de dólares canadianos (44,6 milhões de euros) para “apoiar iniciativas lideradas” pelo país africano.
Os projetos a financiar, entre outros, envolvem a melhoria do acesso a saúde sexual, reprodutiva e materna, e a promoção dos direitos das raparigas, adolescentes e mulheres na província de Inhambane, sul de Moçambique, em conjunto com a Universidade Saskatchewan."
FONTE JORNAL ECONOMICOAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-21670583728029126752024-03-17T08:42:00.001+00:002024-03-17T08:42:12.692+00:00ALVARINHO VINHO VERDE DE ELEIÇÃO, ANSELMO MENDES "É UMA FIGURA INCONTORNÁVEL DA VINICULTURA EM PORTUGAL, É O SR ALVARINHO""gourmet e vinhos
Sr. Alvarinho: “Fazer vinho é sobretudo conhecimento. A arte é apenas um pormenor”
Anselmo Mendes é uma figura incontornável da vinicultura em Portugal. Tem mais de 120 hectares de vinhas dedicadas às castas do Minho.
16/03/2024 às 08:54
Anselmo Mendes é o Senhor Alvarinho.
texto
Catarina Simões
Quando era miúdo adorava estragar umas uvas. Agora é conhecido simplesmente como Senhor Alvarinho. Anselmo Mendes não adora que o tratem como tal, mas a alcunha foi criada por jornalistas internacionais, em homenagem ao enólogo que já fez mais pela casta de vinho verde, “do que os galegos todos juntos”. Mas quando se fala de vinho, não é nada disto que o deixa irritado.
“Irrita-me a história sobre os vinhos naturais, nem consigo perceber os miúdo que querem trabalhar nesta área, mas não gostam de fazer experiência”, diz à NiT, aquele que em 2023 foi considerado pela “Revista de Vinhos” como Enólogo e Produtor do Ano.
Anselmo Mendes é uma figura incontornável da vinicultura em Portugal e um profundo conhecedor das várias vertentes deste setor. O minhoto de 61 anos começou por estudar Agronomia, no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa. Isto porque, na altura, se imaginava um “agricultor evoluído” e que iria seguir as pisadas do pai. Porém, no final da pós graduação em Analogia, na Universidade Católica, apaixonou-se pelo processo da produção de vinho e começou “a virar-se” para a área.
Como tudo começou
Decorria o ano de 1987 quando, após algumas pesquisas, percebeu que a fermentação em barricas de madeira era o segredo para o sabor característico de um vinho de Borgonha. “Na altura pensei que se funcionava com aquele rótulo também poderia funcionar com o Alvarinho, uma casta em abundância em Melgaço e Monção, de onde sou natural. Então decidi começar a testar, com as uvas das videiras dos meus pais”, conta à NiT.
Naquela época, se tivesse comentado o que estava a pensar com alguém certamente o teriam chamado de “maluco”. Mas o enólogo sempre gostou de questionar tudo. Acredita até que ser experimentalista e curioso são dois traços da sua personalidade que guiaram o caminho que trilhou.
Durante a década seguinte foi preparando o terreno para se lançar na área. Fez experiências caseiras e muitas pesquisas, enquanto trabalhava numa empresa privada no Douro. Em 1997, decidiu “lançar-se à séria” e comprou uma quinta em Melgaço com dois hectares, cercada por muros de granito.
Plantou as videiras e, no ano seguinte, começou então a produzir o primeiro vinho, o Muros de Melgaço. A produção foi toda feita de forma artesanal, com prensas de granito, fermentado em madeira. A primeira remessa rendeu 2.100 exemplares engarrafados nas “garrafas mais fálicas do mercado”, escolhido dois anos antes.
“Em 1996, ainda não tinha o vinho, mas já sabia em que objeto queria guardá-lo, quando o vi num vinho de Bordéus. Achei que a elegância combinava com o Alvarinho”, conta.
O primeiro “desastre”
No início dos anos 2000 já era visto como um inovador, porque além das barricas em madeira, decidiu testar a vinificação dos vinhos brancos com as casas das uvas, tal como se fazia com os tintos.
“Em 2001 engarrafei o meu primeiro vinho fermentado com as cascas.” Mas não correu como esperado. “Não consegui vender porque ninguém entendia. Foi um desastre. Chamava-se Muros Antigos e até tinha um rótulo diferente”, comenta.
Quatro anos mais tarde, voltou a testar o método, mas desta vez não deixou a fermentação com as cascas até ao final. Dois anos depois reduziu ainda mais o tempo e em 2009 afinou o processo. “Deixei as uvas apenas durante um dia em fermentação, numa cuba de inox, com as cascas e depois passei-as para o estágio em madeira. Agora tenho o meu Curtimenta”.
As primeiras experiências foram feitas na garagem da quinta. Rapidamente ficou sem espaço e encheu os anexos da casa com cubas e barricas. Com o passar do tempo o espaço tornou-se também pequeno e criou uma adega, desta vez num parque industrial, em Melgaço — onde se mantém até hoje. Em 2008, decidiu investir e comprou a Quinta da Torre, em Monção. Restaurou as vinhas e plantou novas castas de Loureiro, outra paixão do Sr. Alvarinho.
Estudioso da casta e um incansável experimentalista, tem como filosofia fazer vinhos que expressem a terra de onde vêm, aliando a inovação à tradição. Foi pioneiro em técnicas como a fermentação e estágio do Alvarinho em barrica, a “curtimenta” e, mais recentemente, tem-se dedicado ao estudo dos solos e parcelas. Atualmente, mantém 120 hectares de vinha, todos certificados em modo de Produção Integrada, que é o método de viticultura mais sustentável da região.
As suas marcas mais conhecidas são o Muros Antigos, Contacto Alvarinho, Muros de Melgaço, Parcela Única, Curtimenta, Expressões ou Tempo. Mas há muitos mais rótulos que nasceram das suas experiências ao longo das últimas décadas.
Porém, se tivesse mesmo de escolher só um, Anselmo Mendes não tem dúvidas. “O Parcela Única é um rótulo muito especial. É de um segmento mais alto, feito na quase como quem faz filigrana, com muito cuidado, dedicação e atenção ao detalhe. É o resultado de muito estudo sobre o solos, a fermentação em madeira e um trabalho apurado da região.”
No fundo, para ele, fazer vinho é “acima de tudo conhecimento, a arte é apenas um pormenor”. Sobre o que diferencia o seu trabalho dos restantes, é categórico: “Somos minimalistas, mas para isso também é necessário um profundo entendimento”, diz.
Por ser um profundo conhecedor da matéria, há muita coisa que o irrita, a pior é “a moda dos vinhos naturais”. “Esta é a bebida mais natural que pode existir. Claro que tem uma substância tóxica, o álcool e por isso deve ser bebido com moderação, mas isso não quer dizer que não seja natural. Isso de dizer que não se utiliza químicos é uma má ferramenta de marketing, porque os sulfitos, ainda que em pouca quantidade, são necessários.”
O melhor está para vir
Aos 61 anos, garante que se sente com 30, por isso não está nos planos parar. “Por agora quero continuar a de produzir vinhos de excelência, autênticos e com uma grande ligação à terra.”
E já tem até quem lhe siga as pisadas. O filho do meio, Tiago, embora tenha optado por formar-se em marketing, é quem ajuda o pai na produção. Já a parte financeira fica para a mulher, que também é formada em agronomia.
“Todos gostámos de vinho lá em casa. E nos jantares e almoços de família raramente se bebe vinho do nosso. Gostamos de experimentar os vinhos de outros produtores e de outros locais do mundo”, refere.
Esses rótulos estrangeiros chegam de viagens que fazem em família, um hobby que Anselmo adora. “Nos tempos livros gosto de cozinhar, estudar, ler artigos científicos sobre esta área e viajar. Gosto muito de viajar e de provar vinho, claro”."
FONTE: MITAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-69285185853235308532024-03-17T08:38:00.001+00:002024-03-17T08:38:06.382+00:00SALÃO MUNDIAL DO TURISMO EM PARIS, MOÇAMBIQUE EM DESTAQUE, NESTA FEIRA MUNDIAL DO TURISMIO, MOÇAMBIQUE FEZ SE REPRESENTAR COM UMA FORTE E REPRESENTATIVA DELEGAÇÃO COM O APOIO DA SUA EMBAIXADA EM FRANÇA, PARABENS, EXCELENTE!"Moçambique em destaque no Salão Mundial do Turismo em Paris Ano XXV – No 4777 – Sexta-feira, 15 de Março de 2024 Beira (O Autarca) – Sob o lema
"Moçambique: Um Destino de Excepção", Moçambique participa, pela primeira vez como país, na prestigiada Feira Mundial do Turismo que decorre no Parque de Exposições de Paris - Porte de Versailles, desde ontem, quinta-feira (14), até o próximo domingo (17). Exposto no stand do Hall 4 G34,
o país apresenta um conjunto de maravilhas naturais, culturais e históricas que tornam Moçambique um destino turístico fascinante. O destaque está a ser dado
Cidade de Quelimane, Município que participa pela segunda vez, depois de ter marcado presença na edição de 2022. Também está a ser dado destaque ao Parque Nacional de Gilé, na Zambézia, ao Centro Inter- O emblemático Café da Gorongosa, produzido em Sofala, acresce brilho ao stand de Moçambique viagens. E, não só, estão a ser apresenta-dos produtos locais e artesanais que refletem a riqueza de Moçambique, tais como chá, café, mel, castanhas, amendoim. Des-aque para o café e mel da Gorongosa,FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 produzidos na Província de Sofala e, tam-
bém, do café de Chimanimani, produzido na vizinha Província de Manica, ambas da Região Centro de Moçambique Esta manhã, falando ao O Autarca a partir de Paris, Laura Chirrime, Coor- denadora no Projecto de Promoção do Turismo Moçambicano em França e na Europa, disse que o primeiro dia do evento foi super-maravilhoso, contando que “havia muita gente, não parecia primeiro dia”. Laura Chirrime contou ainda a cena que tem a ver com o facto de terem levado uma dúzia de latad de cerveja da marca 2M para expor, entretanto acabou por ser vendida a pedido dos presentes na feira.Este episódio mostra o interesse do mer-
cado internacional, no caso particular da França e da Europa, em relação aos produtos moçambicanos. A 2M – agora rotulada como sendo a Melhor do Mundo –
é uma marca de referência e orgulho moçambicanos.“Nesta nossa participação teremos ainda actuação de música ao vivo vamos apresentar o Projeto de Preserva-
ção do Parque Nacional do Gilé, na Zambézia, com uma palestra a ser proferida por um especialista na área da preservação” – acrescentou.Refira-se que, a participação de Moçambique nesta feira é organizada pela Delegação da Câmara de Comércio de Moçambique (CCM) na França, em articulação com Instituto Nacional do Turismo (INATUR) e com a Embaixada de Moçambique na França.No seu engajamento pela promoção do turismo moçambicano no panorama internacional,Laura Chirrime, também conhecida na arena internauta por Laly Dec, afirmou que seria muito bom se mais entidades nacionais participassem do evento, considerando que a Feira Mundial de Turismo em Paris é uma bela oportunidade na medida em que hoje os turistas internacionais procuram coisas diferentes.Salientar que, durante o curso da feira, os visitantes encontram diversas acO Município de Quelimane é o único do universo das 65 autarquias moçambicanas que participa no Salão Mundial de Turismo, em Paris. A imagem destaca Manuel de Araújo,empenhado em atrair oportunidades de promoção do turismo e negócios para a sua autarquia
Laura Chirrime, a destacada promotora do turismo moçambicano em França, com Emanuelle Winter, Directora de Relações Inteenacionais da Revista Travel Insigth dedicada ao turismo. Ela é também Membro do CA da Associação das Mulheres Francesas no Turismo tividades como palestras, danças, grupos musicais, jogos, moda, viagens, histórias de experiências, incluindo mini-oficinas com duração de 20 a 30 minutos para aconselhar e mostrar facilidades de saídas em seus períodos de férias.São ocasiões que vale a pena incentivar a participação de empresas turísticas nacionais.■ (Redacção)"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-39512308510275951782024-03-17T07:18:00.005+00:002024-03-17T08:27:24.890+00:0016 DE MARÇO DE 1974, A REVOLUÇÃO DAS CALDAS DA RAINHA, FOI O "PRIMEIRO 25 DE ABRIL", MAS TUDO COMEÇOU NA CIDADE DA BEIRA, SOFALA, MOÇAMBIQUE: A 17 DE JANEIRO DE 1974: DEVIDAMENTE DOCUMENTADO E TESTEMUNHADO EM LIVRO A SER LANÇADO NA CIDADE DA BEIRA A 25 DE ABRIL DE 2024: BEIRA, SOFALA: A ORIGEM DO FIM, COM PREFACIO DO ANTIGO PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE JOAQUIM ALBERTO CHISSANO E DITADO PELA FUNDZA, ESTAO TODOS CONVIDADOS."NACIONAL
O primeiro 25 de Abril faz hoje 50 anos
ZAP
16 MARÇO, 202416 MARÇO, 2024
Centro de Documentação 25 de Abril / Wikimedia
25 de Abril de 1974
A Revolução das Caldas faz hoje 50 anos. Foi a primeira tentativa do 25 de Abril. Os militares que não ficaram presos no Levantamento das Caldas conseguiriam desencadear, depois, um golpe militar que derrubou uma ditadura de 48 anos.
Faz hoje 50 anos que – também a um sábado – 12 viaturas saíram do Regimento de Infantaria nº 5 das Caldas da Rainha, pelas 04h00, em direção à capital, para fazer uma revolução. Foi a primeira tentativa do 25 de Abril.
O Levantamento das Caldas foi a primeira tentativa de Golpe de Estado que, 41 dias depois viria a ser consumado.
Os militares integraram a coluna militar que saiu do Regimento de Infantaria 5 (RI 5) das Caldas da Rainha na madrugada de 16 de março em direção a Lisboa para uma “manifestação de desagrado” pelas demissões dos chefe e vice-chefe das Forças Armadas, respetivamente, Costa Gomes e António Spínola.
Ler também:
Operação de 25 de Novembro de 1975 fora das celebrações dos 50 anos do 25 de Abril
A data que divide esquerda e direita. O que aconteceu, afinal, no 25 de Novembro?
O “primeiro 25 de Abril” foi, no entanto, anulado pelo regime, àquela data liderado por Marcello Caetano, que deteve mais de 150 militares envolvidos.
Três dias após a revolta falhada os militares presos começaram a ser interrogados, mas recusaram denunciar outros elementos do MFA.
Segundo as transcrições dos interrogatórios, consultados pela Lusa, os detidos negaram conhecer os elementos da comissão coordenadora do MFA.
Regime começava a ficar inquieto
A 19 de março de 1974, o então ministro do Exército, Andrade e Silva, nomeou uma comissão de inquérito para a realização dos interrogatórios aos militares detidos, uns no forte da Trafaria, em Almada (Setúbal), e outros no campo militar de Santa Margarida, em Constância (Santarém).
Pelas questões colocadas, percebe-se a inquietação do regime quanto ao movimento de capitães: os militares são interrogados sobre quem deu as ordens; se pertencem ao movimento; quem são os membros da comissão coordenadora; a que chefe está o movimento ligado; além do grau de envolvimento de cada um nos acontecimentos, se participaram livremente ou foram coagidos. O regime pretendia ainda saber se havia outras unidades ou civis envolvidos."
FONTE ZAP
Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-19184511249666842662024-03-16T08:37:00.002+00:002024-03-16T08:37:35.235+00:00CGD CAIXA GERAL DE DEPOSITOS, BANCO PÚBLICO DE PORTUGAL, ALCANÇOU LUCROS 1291 MILHÕES DE EUROS, PARABENS A PAULO MACEDO E À SUA EQUIPA, PARABENS CGD, EXCELENTE!"Caixa Geral de Depósitos atinge lucro de 1.291 milhões de euros em 2023
por RTP
Foto: José Sena Goulão - Lusa
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A Caixa Geral de Depósitos anunciou esta sexta-feira que alcançou lucros recorde em 2023. O banco público teve um resultado positivo de 1291 milhões de euros.
Em 2022, a Caixa Geral de Depósitos tinha obtido 843 milhões de lucros. Ou seja, houve um crescimento superior a 50 por cento em relação ao ano anterior.
Os lucros de 2023 foram muito impulsionados pela margem financeira devido à diferença entre juros cobrados no crédito e as taxas pagas nos depósitos.
O presidente executivo da CGD, Paulo Macedo, adiantou esta sexta-feira, na apresentação de resultados, que serão pagos ao Estado 525 milhões de euros em dividendos referentes a estes lucros. Para além desse valor, a CGD vai ainda pagar impostos (529 milhões de euros) e custos de supervisão (204 milhões de euros).
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Segundo a CGD, com o pagamento deste dividendo devolve ao Estado 2.200 milhões de euros, cerca de 90% do aumento de capital em dinheiro feito pelo Estado no banco em 2017.
De acordo com o banco público, os resultados obtidos em 2023 permitem ultrapassar, em termos acumulados, os prejuízos anteriores.
Entre 2011 a 2016, o banco público teve prejuízos de 3.838 milhões de euros. Entre 2017 a 2023, foram acumulados lucros de 4.533 milhões de euros.
Macedo nega convite para o Governo
Os resultados do banco público foram apresentados pelo presidente da Comissão Executiva, Paulo Macedo, cujo mandato termina no final deste ano.
Esta sexta-feira, o Correio da Manhã noticiava que Macedo seria uma possível escolha de Luís Montenegro para ministro das Finanças caso a Aliança Democrática forme governo.
Paulo Macedo negou, no entanto, qualquer convite e afirmou a intenção de cumprir o mandato até ao fim. "Ninguém me contactou, não há convite", afirmou.
De recordar que Macedo foi nomeado para presidente executivo da CGD por António Costa depois de ter ocupado a pasta de ministro da Saúde durante o governo de Pedro Passos Coelho, entre 2011 e 2015.
Antes ainda, tinha sido Diretor-Geral dos Impostos, entre 2004 e 2007, tendo sido nomeado pelo Governo de Durão Barroso.
Na conferência de hoje, Paulo Macedo abordou ainda a atual situação política. Admitiu que há quem entenda que viver em duodécimos é melhor porque se evita a subida de despesa, mas que é "importante" para o país ter um orçamento e uma "orientação" sobre o que se pretende.
TÓPICOS
CGD , Depósitos"
FONTE RTPAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-39895617019367623782024-03-15T16:36:00.001+00:002024-03-15T16:36:05.509+00:00PROTETE VAI REALIZAR UM ENCONTRO ALMOÇO E CONVIVIO DE ASSOCIADOS E CONVIDADOS NA CIDADE DA BEIRA, SOFALA, MOÇAMBIQUE NO DIA 23 DE MARÇO SABADO PELAS 13H00m NO CLUBE DE GOLFEA PROTETE ASSOCIAÇÃO QUE VISA ESSENCIALMENTE A DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS CULTURAIS, HISTÓRICOS E SOCIAIS DA PROVINCIA DE TETE, VAI REALIZAR UM ENCONTRO ALMOÇO E CONVIVIO DE ASSOCIADOS E CONVIDADOS NA CIDADE DA BEIRA, SOFALA, MOÇAMBIQUE NO DIA 23 DE MARÇO SABADO PELAS 13H00m NO CLUBE DE GOLFE.PARA O EFEITO QUEM AINDA NÃO ESTEJA INSCRITO E PRETENDER PARTICIPAR PODE LO Á FAZER ATRAVES DO CONTACTO 844533257, 848649695.Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-17370462649503643072024-03-15T16:26:00.002+00:002024-03-15T16:26:23.685+00:00LAM LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE A MOÇAMBICANA LAM INVESTIU TRES MILHOES DE DÓLARES NO SEU AVIÃO CARGUEIRO, QUE COMEÇARÁ A OPERAR NO PROXIMO DIA 25. EXCELENTE, PARABENS!"Transportes & Negócios
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LAM investe em avião cargueiro
por T&N 13/03/2024 em Aéreo 0
LAM vai operar com um cargueiro a partir de dia 25
© Lusa
A moçambicana LAM investiu três milhões de dólares no seu primeiro avião cargueiro, que começará a operar no próximo dia 25.
O primeiro aparelho da LAM Cargo é um B737-300F, com uma capacidade de carga de 17 toneladas.
P U B L I C I D A D E
“Principalmente será para o transporte de carga doméstica, África do Sul e Tanzânia, mas também restantes países a nível regional”, explicou o director-geral da companhia moçambicana, citado pela “Lusa”, na cerimónia de apresentação do aparelho e dos serviços de Carga e Correio Expresso.
“Estamos perante uma nova era nos serviços de transporte de carga da LAM”, afirmou Theunis Crous.
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Além do cargueiro, a frota da LAM é constituída por um Boeing B737-700, três Bombardier Q400, três Bombardier CRJ 900 e três Embraer 145, com capacidades de carga nos porões entre 1,2 e cinco toneladas.
A LAM voa para as 10 capitais de província e ainda para Vilanculos e Nacala, em Moçambique. Além disso, voa para Joanesburgo e Cidade do Cabo (África do Sul), Dar-Es-Salaam (Tanzânia), Harare (Zimbábue) e Lusaka (Zâmbia). Na calha estão ligações para para Lilongwe (Malawi) e Nairobi (Quénia).
P U B L I C I D A D E
Desde Dezembro, a LAM voa ainda três vezes por semana para Lisboa, o único destino intercontinental."
FONTE TRANSPORTES & NEGÓCIOS
"ACTUALIDADE, ECONOMIA, MERCADOS, NACIONAL, NEGÓCIOS
LAM introduz primeiro avião cargueiro para o território nacional
14 DE MARÇO DE 2024POR MZNEWS0
LAM introduz primeiro avião cargueiro para o território nacional
A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) introduziu, na quarta-feira, o primeiro avião dedicado, unicamente, ao transporte de carga diversa no território nacional, com capacidade total de 17 toneladas e autonomia para voar 3.500 km sem pousar.
A medida visa responder às necessidades do empresariado nacional que poderá, duas vezes por semana, enviar cargas a partir de Maputo para as outras capitais provinciais. Excepcionalmente, para a cidade de Tete está previsto um voo semanal.
A boa nova foi avançada pelo vice-Ministro dos Transportes e Comunicações, Amilton Alissone, para quem este investimento representa uma resposta ao mercado que demandou a viabilização de condições para um transporte mais eficientes de mercadorias.
Esteve presente na cerimónia o Director-Geral da Fly Modern Ark e Presidente interino do Conselho de Administração da LAM, Theunis Crous, que notou tratar-se do primeiro cargueiro da companhia moçambicana.
“A LAM tem uma longa história no transporte de cargas, mas nunca se dedicou em serviços de cargas aéreas”, disse.
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FONTE<br>MZ NEWSAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-46693442907030542052024-03-15T16:17:00.000+00:002024-03-15T16:17:03.794+00:0010 PAISES E REGIOES COM MAIOR EXPECTATIVA DE VIDA DO MUNDO: HONG KONG ( 85,83), MACAU (85,51), JAPÃO (84,95) , SUIÇA( 84,38), SINGAPURA (84,27) ITÁLIA ( 84,20), COREIA DO SUL ( 84,14)ESPANHA (84,05) , MALTA ( 83,85) E AUSTRALIA ( 83, 73)"Os 10 países com a maior expectativa de vida do mundo
Existem alguns países onde as pessoas possuem uma expectativa de vida muito superior a maioria das outras nações do mundo
Autor Ricardo Última atualização 14 mar, 2024
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Não sei se você sabe, mas a expectativa de vida de uma população pode variar de acordo com cada região. Existem países onde as pessoas têm mais propensão a viver mais, enquanto em outros países as pessoas acabam tendo uma expectativa de vida bem menor.
Existem vários fatores que podem influenciar na expectativa de vida de um país, como, por exemplo, serviços de saneamento ambiental, índice de violência, poluição, alimentação, educação, saúde, entre vários outros fatores que impactam diretamente nessa questão.
Diante desse cenário, existem algumas plataformas e instituições que monitoram a expectativa de vida das nações, como os dados da última estimativa da Divisão de População das Nações Unidas.
Pegando como referência os dados dessa estimativa, vamos apresentar agora quais são os 10 países onde as pessoas possuem a maior expectativa de vida do mundo. Iremos separar por gêneros, afinal de contas, a expectativa de vida muda significativamente para homens e mulheres. Confira!
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10. Austrália
Expectativa de vida geral: 83,73 anos
Mulheres: 85,56 anos
Homens: 81,89 anos
A Austrália é um país que se destaca não apenas pelas suas belezas naturais, mas também por seu sistema de saúde robusto e uma redução significativa na pobreza. Com um aumento de mais de uma década na expectativa de vida nas últimas cinco décadas, o país demonstra o sucesso de seus investimentos em saúde pública e qualidade de vida.
9. Malta
Expectativa de vida geral: 83,85 anos
Mulheres: 85,83 anos
Homens: 81,81 anos
Apesar de seu tamanho modesto, Malta apresenta uma expectativa de vida impressionante. Isso se deve aos esforços contínuos em saúde pública e programas de prevenção de doenças, além de um crescente foco no estilo de vida saudável entre os malteses.
8. Espanha
Expectativa de vida geral: 84,05 anos
Mulheres: 86,68 anos
Homens: 81,35 anos
A Espanha viu sua expectativa de vida crescer recentemente, reflexo de melhorias na qualidade de vida, crescimento econômico e um clima mediterrâneo que promove um estilo de vida ativo e saudável. Estes fatores, combinados com um sistema de saúde acessível, contribuem para a longevidade de sua população.
7. Coreia do Sul
Expectativa de vida geral: 84,14 anos
Mulheres: 87,23 anos
Homens: 80,83 anos
Antecipada para se tornar líder mundial em expectativa de vida até 2030, a Coreia do Sul brilha com baixos níveis de tabagismo, pressão arterial controlada e excelente acesso aos cuidados de saúde. O país está no caminho para que as novas gerações vivam ainda mais, com mulheres projetadas para viverem quase 91 anos.
6. Itália
Expectativa de vida geral: 84,20 anos
Mulheres: 86,13 anos
Homens: 82,15 anos
Famosa por sua dieta mediterrânea e qualidade de vida, a Itália também se beneficia de um sistema de saúde que tem visto melhorias contínuas. Estes fatores contribuem para uma tendência de crescimento na expectativa de vida, um testemunho do estilo de vida italiano voltado para a saúde e bem-estar.
5. Singapura
Expectativa de vida geral: 84,27 anos
Mulheres: 86,42 anos
Homens: 82,13 anos
Singapura destaca-se por sua impressionante expectativa de vida. As transformações econômicas e os avanços nos cuidados de saúde e no estilo de vida dos últimos anos tiveram um impacto significativo, refletindo-se em uma população que vive mais e melhor.
4. Suíça
Expectativa de vida geral: 84,38 anos
Mulheres: 86,05 anos
Homens: 82,63 anos
Com sua combinação de economia forte e um sistema de saúde exemplar, a Suíça oferece uma das melhores qualidades de vida do mundo. Os baixos índices de tabagismo e o acesso a cuidados médicos de qualidade são fatores determinantes para sua alta expectativa de vida.
3. Japão
Expectativa de vida geral: 84,95 anos
Mulheres: 87,97 anos
Homens: 81,91 anos
O Japão é frequentemente citado quando se fala em longevidade, graças à sua baixa taxa de obesidade, dieta equilibrada, estilo de vida ativo e acesso a cuidados de saúde de alto nível. Esses elementos combinados explicam a impressionante expectativa de vida dos japoneses.
2. Macau
Expectativa de vida geral: 85,51 anos
Mulheres: 88,11 anos
Homens: 82,88 anos
Macau experimentou um salto notável na expectativa de vida ao longo das últimas décadas. Esse território chinês tem visto um crescimento econômico substancial e melhorias no sistema de saúde, resultando em uma das maiores expectativas de vida do planeta.
1. Hong Kong
Expectativa de vida geral: 85,83 anos
Mulheres: 88,66 anos
Homens: 83,00 anos
No topo da lista está Hong Kong, com a maior expectativa de vida mundial. A combinação de cuidados de saúde de alta qualidade, uma dieta balanceada e um estilo de vida ativo contribui para que seus habitantes desfrutem de uma longevidade sem igual.
E o Brasil?
Talvez você esteja se perguntando agora, em qual posição o Brasil fica no ranking de países com maior expectativa de vida do mundo. Bom, saiba que estamos um bem distantes dos 10 primeiros, com base na estimativa da Divisão de População das Nações Unidas o Brasil ocupa a 82ª posição no ranking global. Ficando da seguinte forma:
Expectativa de vida geral: 76,18 anos
Mulheres: 79,26 anos
Homens: 73,07 anos
Apesar de ser uma grande diferença para os países na primeira posição, a boa notícia é que estamos acima da média geral da expectativa global de vida, que fica da seguinte maneira:
Expectativa de vida geral: 73,12 anos
Mulheres: 76,00 anos
Homens: 70,08 anos"
FONTE MEU VALOR
Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-73148823548971633582024-03-13T18:52:00.004+00:002024-03-13T18:52:48.594+00:00FRANCISCO COSTA, PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA DO BANCO BCI DE MOÇAMBIQUE OFERECEU MAIS DE 15 MIL BOLAS DE FUTEBOL ÀS ESCOLAS DO ENSINO PRIMÁRIO DE NAMPULA FRANCISCO COSTA EVIDENCIOU O FACTO DE A BOLA SER UMA LINGUAGEM UNIVERSAL TRANSFORMANDO A BOLA NUM CONCEITO MUITO PARA ALÉM DO EDUCATIVO! PARABENS, EXCELENTE! "BCI lança 2a fase da campanha de oferta de bolas às escolas primárias do país Na escola Industrial e Comercial Nampula (O Autarca) – O Presidente da Comissão Executiva do BCI,Francisco Costa, formalizou, na última quinta-feira (07), na Cidade de Nampula, a oferta de mais 15 mil bolas, a serem distribuídas pelas escolas primárias do país. O acto, que contou com centenas de crianças e adolescentes, enquadra-se na 2a fase do projecto de oferta de bolas de futebol.
A iniciativa foi iniciada em Agosto do ano passado com a entrega de igual número de bolas. de Nampula, onde decorreu o evento,Francisco Costa destacou as várias dimensões que a bola agrega, sublinhando a questão do género, a proximidade, assim como a dimensão e a lógica educativa que contribuem, entre outros, para o maior interesse das crianças pela escola. “A bola é uma linguagem universal. E isso transforma a bola num conceito muito para além do educativo”, disse Francisco Costa,Presidente da Comissão Executiva do BCI.■
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-15127972836467186912024-03-12T17:47:00.004+00:002024-03-12T17:49:29.091+00:00JOÃO LUIS MACEDO PINTO SOUSA, UM MOTARD DA CULTURA E SOLIDARIEDADE, VIAJOU RECENTE E TRANQUILAMENTE DE MOTA CLARO, A PARTIR DO UGANDA, PASSANDO PELO QUÉNIA, TANZANIA, MALAWI, TETE, MANICA, SOFALA (BEIRA), GAZA, INHAMBANE, MAPUTO, ESTE MEU SOBRINHO, FEZ UMA MILADA DE KILOMETROS!UFA!"João Sousa: Exposição de mota é o meu maior hobby no XXV – No 4773 – Segunda-feira, 11 de Março de 2024 Beira (O Autarca) – João Macedo Pinto é um cidadão luso-moçambicano nascido em Chinde, uma pacata vila da costa do Índico que fica localizada na foz do Rio Zambeze, na Província da Zambézia. Nas suas expedições pela África Austral, coloca a Beira sempre no topo do seu roteiro, pela tradição que tem de visitar regularmente o seu tio residente nesta cida-
de, o Ilustre Cidadão Beirense, o Advogado José Augusto Macedo Pinto. Foi assim que esteve no Chiveve, há dias, cumprindo mais uma expedição pelo Continente Africano com percurso de cerca de sete mil quilómetros iniciado em Kampala, capital do Uganda, passando por Quénia, Tanzânia, Malawi, Tete, Manica, Sofala (Beira)endo posteriormente seguido viagem até Maputo, um adicional de aproximadamente 1.200 quilómetros.João Macedo Pinto é Ecologista de profissão trabalhando como técnico de ambiente e Segurança para a Construção Ci-vil na Motangil no Uganda e em Moçambique. Actualmente, tem a sua residência dividida entre Kampala, Uganda e Maputo, Moçambique. Nas suas aventuras de mota já percorreu mais de cinquenta países da Europa e África.No Continente Africano, o mo-
toqueiro usa uma BMW-650-GS, registada em Moçambique, uma mota que considera ágil, levezinha e que faz-se bem em boa estrada; lamentando, entretanto, que
algumas estão degradadas e a circulação tem que ser com muito cuidado.O João é uma personalidade len-dária, volvido de bastante simpatia, generosidade; um indivíduo promotor da fraternidade, solidariedade, liberdade; amiga das pessoas, do ambiente e dos lugares por onde passa. Na sua última escala à Ci-
dade da Beira, ainda que o seu tempo fosse curto e rigorosamente cronometrado – as suas viagens feitas de mota são longas e desafiantes – teve a humildade que lhe é peculiar de visitar o Editor do Jornal O Autarca, Falume Chabane, em sua residência na Manga. Foi uma visita rápida que proporcionou uns minutinhos de conversa animada e ainda uma troca de presentes.Exposição de mota é meu maior hobby “Estive no Uganda a trabalhar durante seis anos... agora estou a fazer al-
guma mudança para Maputo e decidi fazer essa viagem. A mota também é registada aqui em Moçambique... de modo que decidi fazer essa viagem... do Uganda
passei pelo Quénia, Tanzânia, Malawi,Moçambique... por aí uns sete mil quilóetros. Mas já tenho feito outros percur-sos.Tenho feito várias exposições demota, sozinho.Tenho viajado pela Europacom outra mota e viajo por África com esta. Portanto, já fiz mais de 50 países dmota, sozinho, de modo que faço por ser meu hobby”. Exposição de mota é meu maior hobby”. Liberdade de viajar sozinho para o desconhecido e SolidariedadeToda aventura é uma aventira e tem sempre alguma motivação diferente.E as viagens de aventura feitas por João Macedo Pinto têm essa lógica. Viajar de mota, sozinho, para lugares distantes, cruzar fronteiras, cultu-ras, conhecer a história espacial e dos po-vos, desafiar a realidade, é de facto um hobb João Macedo Pinto afirma que umas das motivações nessas viageé aliberdade: “... liberdade... é a liberdade de viajar para o desconhecido, não saber onde vamos estar amanhã ou depois e sem-pre ser curioso.... simplesmente viajo, faço um plano e viajo. Nesta viagem, por exemplo,decidi ir ver o Pilar Vasco da Gama, no Quénia. (O Pilar Vasco da Gama em Malindi, Quênia, foi erguido pelo exploradorportuguês Vasco da Gama. Foi construído em 1498 ou 1499 durante a sua expedição marítima pioneira de Lisboa à Índia através do Cabo da Boa Esperança (1497-1499).Portanto, toda a viagem foi à base do Pilar Vasco da Gama. Todas viagens tem sempre um motivo para fazer a expedição... a última foi para ver os barcos dhow em Zanzibar. (Lembre-se que os dhow desciam da Índia para Zanzibar,carregados com têxteis, velejando com os ventos da monção de Nordeste e regressavam de Zanzibar para a Índia, carregando cravinho e marfim, com a monção de Sudeste).Então, faço sempre um tema da expedição, algo de um pouco de interesse cultural”.Além da liberdade, carrega sempre consigo a fraternidade e a solidariedade. “Existem duas organizações que vão sempre comigo, nomeadamente a SIM – Solidariedade Internacional para Moçambique e a Gates Foundation. Essas organi-zações estão sempre comigo, é como se fossem a minha bandeira, uma causa soli-dária...”.Já são tantas as suas aventuras de mota pela África e Europa em busca de lugares desconhecidos. No entanto, nem todas as viagens são uma odisseia, outras têm sido dissabores. Por exemplo, a sua história sobre atravessar Moçambique em época de chuvas, uma experiência única
que lhe faz lembrar quando ficou “preso” no mato durante sete dias devido a cheias e pontes partidas, apenas se alimentando com ananases e batata-doce. Ainda assim, considera parte das suas aventuras pelodesconhecido.■ (Falume Chabane)"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUEAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-55556181465763070532024-03-12T17:19:00.001+00:002024-03-12T17:19:28.412+00:00GORONGOSA O ORGULHO DE SOFALA DE MOÇAMBIQUE E DO MUNDO, O SAFARI AWARD 2024 COMO BEST SAFARI EXPERIENCE, TERMINA HOJE O PRAZO PARA VOTAR, BASTA CARREGAR NO https://thesafariawards.com/vote/rate/wil-camp-gorongosa E SELECCIONAR BEST SAFARI EXPERIENCE E AVALIAR O WILD CAMP GORONGOSA COM 5 ESTRELAS"Vamos votar a Gorongosa Beira (O Autarca) – Moçambicanos, especialmente amantes da natureza, são chamados à votar em massa para a eleição do Wild Camp Gorongosa a garantir o Safari Award 2024 como "Best Safari Experience". Hoje termina o prazo para votar, para tal, basta clicar no link https://thesafariawards.com/vote/rate/wild-camp-gorongosa e seleccionar "Best Safari Experience" e avaliar o Wild Camp Gorongosa com 5 estrelas. A Gorongosa é orgulho de Sofala, de Moçambique, merecendo todo o apoio dos moçambicanos.■ (R)"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUEAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-32294022601198416782024-03-11T18:18:00.006+00:002024-03-11T18:20:56.778+00:0025 DE ABRIL ESTADO DE DIREITO EM PORTUGAL DEPOIS DO 25 DE ABRIL DE 1974 REALIZA-SE ENTRE 19 E 21 DE MARÇO NA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REALIZA-SE O CONGRESSO DA DITADURA À DEMOCRACIA - 50 ANOS DE EVOLUÇÃO DO DIREITO PORTUGUES"CULTURA & LAZER, SAPO ATUALIDADE, ÚLTIMAS
Estado de Direito em Portugal depois do 25 de Abril
Realiza-se na Faculdade de Direito da Universidade Lisboa (FDUL)entre 19 e 21 de março o congresso “Da Ditadura à Democracia – 50 anos de evolução do Direito português”, evento concebido por Eduardo Paz Ferreira, professor catedrático jubilado e presidente do Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal da FDUL, para assinalar as comemorações oficiais dos 50 anos da revolução de 1974.
Lícinio Lima
10 Março 2024, 08h30
Uma “reflexão global” sobre a construção do Estado de Direito em Portugal depois do 25 de Abril é o objetivo do congresso “50 anos de Direito em Portugal: anatomia de um sistema em transição”, que irá decorrer na Faculdade de Direito da Universidade Lisboa (FDUL) entre 19 e 21 de março, evento integrado nas comemorações oficiais dos 50 anos da revolução de 25 de Abril, de 1974. Serão mais de sessenta intervenções de juristas, especialistas no foro, no ensino, na política e em diversos cargos institucionais, percorrendo os diferentes ramos do Direito (ver abaixo Programa do congresso).
Concebido por Eduardo Paz Ferreira, professor catedrático jubilado da FDUL e presidente do Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal (IDEFF), da FDUL, o congresso pretende “traçar uma ampla visão do Direito em ação” e refletir, não apenas sobre as profundas mudanças que se construíram ao longo de meio século de processo democrático, mas também sobre “as que continuam a exigir-se 50 anos após a revolução de Abril”, afirma o professor (ver abaixo nota de Apresentação do congresso).
“Os bloqueios e perversões que existem hoje em algumas áreas do Direito, nomeadamente no Penal, não nos devem distrair da profunda transformação verificada em todos os ramos do Direito nos últimos 50 anos e que tornaram Portugal um país mais livre, com mais direitos e um Estado mais moderno”, acrescenta Eduardo Paz Ferreira. E observa: “O país chegou a 1974 com um Direito atrasadíssimo, conservadoríssimo, que suprimia liberdades e direitos básicos, nomeadamente às mulheres, e que do ponto de vista económico era avesso à concorrência e assentava num sistema corporativo que bloqueava o desenvolvimento.”
Integrado nas comemorações oficiais dos 50 anos da revolução, o congresso “Da Ditadura à Democracia – 50 anos de evolução do Direito português” irá reunir mais de sessenta juristas: Cunha Rodrigues, Henriques Gaspar, Leonor Beleza, Nazaré Costa Cabral, Correia de Campos, Pinto Ribeiro, Agostinho Miranda, entre outros. “Os bloqueios e perversões que existem, nomeadamente na área penal, não nos devem distrair da profunda transformação que tornou Portugal mais livre, com mais direitos e um Estado mais moderno”, diz o catedrático que pensou o evento.
Ao longo de três dias, muitos são os ramos de Direito analisados, com uma atenção particular aos que não existiam, ou não estavam desenvolvidos, quando ocorreu o 25 de Abril – casos do direito de família ou direito do trabalho, tal como existe hoje. A profunda alteração da Constituição e do regime de direitos, liberdades e garantias, o sistema de justiça da democracia, a entrada de Portugal nas Comunidades Europeias e o direito europeu, transformaram estruturalmente a vida jurídica do país: será estudada a evolução do direito à saúde e à segurança social, do regime económico vigente – a afirmação de um direito assente na regulação e na concorrência. Também no direito fiscal e das finanças públicas, no controlo dos dinheiros públicos, muito há a assinalar
“A construção do Estado de Direito em Portugal é um processo bem-sucedido que, todavia, não seguiu uma linha totalmente coerente”, diagnostica Eduardo Paz Ferreira. “Há avanços e recuos, há mudanças de sentido, mas, de uma forma geral, a evolução foi no sentido de modernizar o Estado”, acrescenta.
Justas homenagens
Na sessão de abertura serão oradores o ex-procurador-geral da República, Cunha Rodrigues, o ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça, António Henriques Gaspar, a provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, o diretor da FDUL, Eduardo Vera Cruz, e Eduardo Paz Ferreira.
Nessa sessão será também feita uma homenagem a Jorge Miranda, o professor de Direito que os portugueses mais associam à Constituição da República Portuguesa de 1976. Ao longo do congresso haverá outras homenagens: a Isabel Magalhães Colaço, primeira mulher doutorada em Direito em Portugal – e única até quase duas décadas depois do 25 de Abril – responsável pela alteração do regime de direito da família; a Odete Santos, a falecida deputada do PCP e pioneira na defesa dos direitos dos trabalhadores e no desenvolvimento dos meios de resolução alternativa de litígios; e a Paulo de Pitta e Cunha, pelo seu trabalho na integração europeia de Portugal, tendo sido fundador do Instituto Europeu da FDUL.
Áreas jurídicas emergentes – como o direito europeu, o direito digital ou o direito de imigração – vão ter painéis próprios. A última sessão será dedicada aos “Novos desafios”: para além de dois advogados veteranos – o ex-ministro da Cultura José António Pinto Ribeiro e o especialista em petróleos José Pereira de Miranda – participarão jovens juristas, entre os quais o presidente da Associação Académica da FDUL, Pedro Fortuna.
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PROGRAMA DO CONGRESSO
Da Ditadura à Democracia. 50 Anos de Evolução do Direito Português
AUDITÓRIO DA FDUL | 19-21 MARÇO 2024
Dia 1- 19 de Março
Abertura
Ruturas e continuidades (10h)
Eduardo Vera-Cruz Pinto – Diretor da FDUL
Eduardo Paz Ferreira – Professor Jubilado da FDUL; Presidente do IDEFF
Maria Lúcia Amaral – Provedora de Justiça
José Cunha Rodrigues – Ex-Procurador Geral da República; ex-Juiz do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (atual TJUE)
Henriques Gaspar – Ex-Presidente do Supremo Tribunal de Justiça
Homenagem ao General Ramalho Eanes
Homenagem ao Professor Doutor Jorge Miranda
Direitos Fundamentais (11h30)
Jorge Reis Novais – Professor da FDUL
Maria José Rangel Mesquita – Professora da FDUL
Miguel Prata Roque – Professor da FDUL
____________pausa ___________
Organização Judiciária, Direito Penal e Processo Penal (14h30)
Maria Fernanda Palma – Professora da FDUL
José de Faria Costa – Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona; ex-Provedor de Justiça
Frederico da Costa Pinto – Professor da FDUNL
Rui Patrício – Advogado; Penalista
Inês Ferreira Leite – Professora da FDUL
Meios de resolução alternativa de litígios (16h)
Vítor Gonçalves Gomes – Presidente do Conselho dos Julgados de Paz e ex-Presidente do Tribunal Constitucional
Nuno Villa-Lobos – Presidente do CAAD
Joana Campos Carvalho – Professora da FDUNL
Sofia Martins – Presidente da Associação Portuguesa de Arbitragem
Direito da Família (17h30)
Leonor Beleza – Presidente da Fundação Champalimaud
Isabel Moreira – Deputada à Assembleia da República
Sofia Henriques – Professora da FDUL; Notária
Jorge Duarte Pinheiro – Professor da FDUL
Homenagem a Professora Doutora Isabel Magalhães Colaço
Dia 2 – 20 de Março
Direito Fiscal e das Finanças Públicas (10h)
José Tavares – Presidente do Tribunal de Contas
Eduardo Paz Ferreira – Professor Jubilado da FDUL; Presidente do IDEFF
Nazaré Costa Cabral – Presidente do Conselho das Finanças Públicas; Professora da FDUL
Maria Oliveira Martins – Professora da Faculdade de Direito da UCP
Clotilde Celorico Palma – Fiscalista; Professora do ISCAL
Carlos Lobo – Professor da FDUL; Advogado
Direito da Regulação e da Concorrência (11h30)
Miguel Moura e Silva – Vogal da Autoridade da Concorrência; Professor da FDUL
José Renato Gonçalves – Professor da FDUL
Paula Vaz Freire – Professora da FDUL
____________pausa ____________
Direito do Trabalho (14h30)
António Monteiro Fernandes – Professor Jubilado do ISCTE§
Maria do Rosário Ramalho – Professora da FDUL
Margarida Seixas – Professora da FDUL
David Carvalho Martins – Advogado
Carmo Afonso – Advogada
Homenagem a Odete Santos
Direito Digital (16h)
Eduardo Vera-Cruz Pinto – Professor e Diretor da FDUL
Pedro Verdelho – Procurador da República
Paulo de Sousa Mendes – Professor da FDUL
Manuel Lopes Rocha – Advogado
Direito do Consumo (17h30)
Luís Silveira Rodrigues – Presidente da DECO
João Alves – Procurador da República
Elsa Dias Oliveira – Professora da FDUL
Paulo Fonseca – Jurista da DECO
Dia 3 – 21 de Março
Direito da Saúde e da Segurança social (11h)
António Correia de Campos – Ex-Ministro da Saúde; Professora da ENSP NOVA
Paula Lobato Faria – Professora da ENSP NOVA
Jorge Simões – Professor no IHMT da UNL e na Universidade de Aveiro
Pedro Caridade Freitas – Professor da FDUL; Diretor jurídico da APIFARMA
Cláudia Monge – Professora da FDUL
____________pausa ____________
Direito da Imigração (14h)
Constança Urbano de Sousa – Professora da Universidade Autónoma de Lisboa
Ana Rita Gil – Professora da FDUL
Wladimir Brito – Professor da Escola de Direito da Universidade do Minho
Sofia Pinto Oliveira – Professora da Escola de Direito da Universidade do Minho (a confirmar)
Gonçalo Matias – Professor da Faculdade de Direito da UCP
Direito Europeu (15h30)
Nuno Cunha Rodrigues – Presidente da Autoridade da Concorrência; Professor da FDUL
Pedro Gonçalves – Professor da FDUC
António Goucha Soares – Professor do ISEG
Alessandra Silveira – Professora da Escola de Direito da Universidade do Minho
Carlos Botelho Moniz – Presidente da Associação Portuguesa de Direito Europeu; Advogado especialista em Direito Europeu e da Concorrência
Homenagem ao Professor Doutor Paulo de Pitta e Cunha
Encerramento – Novos desafios – 25 de Abril: passado e futuro (17h)
José António Pinto Ribeiro – Advogado
Agostinho Miranda – Advogado
André Marçalo – Assistente convidado da FDUL
Patrícia Bastos – Assistente convidada da FDUL
Pedro Fortuna – Presidente da AAFDL
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CONGRESSO
Da Ditadura à Democracia. 50 Anos de Evolução do Direito Português
Apresentação
No dia 25 de Abril de 1974, arriscando as suas vidas e carreiras, centenas de militares, aos quais de juntou o povo português, partiram para uma revolução, pondo termo à mais longa ditadura na Europa Ocidental.
Uma ditadura que tivera origem numa sublevação militar em que se misturaram diversas inspirações, da monárquica ao conservadorismo mais ou menos autoritário. O regime, que tinha se afirmado depois de várias querelas, mesmo entre inspiradores e autores do golpe de 28 de maio, acabaria por conduzir à ascensão ao poder de Oliveira Salazar. Salazar exerceu o poder até 1968, seguindo-se-lhe Marcello Caetano, que criou expectativas de democratização que não viriam a concretizar-se. A ditadura assentava na supressão dos direitos cívicos e políticos e era apoiada por um conjunto de instituições destinadas a garantir a ordem e os “brandos costumes”, com relevo para a PIDE – a polícia política –, os Tribunais Plenários, totalmente alinhados com a vontade da Polícia, ou a Legião Portuguesa.
No contexto do Estado Novo, como viria a ser designado, era marcante a proibição da liberdade de expressão e de qualquer manifestação política, com exceção para aquelas que fossem promovidas pela União Nacional – o partido único – ou a Mocidade Portuguesa – organização juvenil moldada em instituições do fascismo italiano. Um Estado e uma sociedade marcados pela profunda desigualdade entre homens e mulheres, estando reservada a estas um lugar de subalternidade na vida política e social.
As principais referências ideológicas e políticas tinham, aliás, origem no fascismo em Itália, na Alemanha de Hitler, na Espanha de Franco e em doutrinas católicas como as de Charles Mauras.
A primeira intervenção militar para repor a democracia deu-se em Portugal e foi obra de um conjunto de militares decididos a não permitir a continuação da guerra colonial.
À semelhança golpe de estado de 28 de Maio, também entre os militares de Abril se juntaram várias sensibilidades, mas todas excluíam a hipótese de soluções ditatoriais.
Foi nesse contexto que surgiu o Programa do Movimento das Forças Armadas, documento fundador do regime democrático e que apontava para um conjunto de medidas de natureza política, económica e social, visando consolidar a democracia, sem esquecer a necessidade de combater a pobreza e a desigualdade social.
Especialmente relevante é o facto de o Programa do Movimento das Forças Armadas anunciar que, após um curto período de transição e das medidas urgentes necessárias para abrir o caminho para um Estado de Direito, e «logo que eleitos pela Nação a Assembleia Legislativa e o novo Presidente da República, será dissolvida a Junta de Salvação Nacional e a ação das forças armadas será restringida à sua missão específica de defesa da soberania nacional».
Se o lema que ficou a marcar o Estado Novo foi “Deus, Pátria, Família”, o do regime saído do 25 de Abril foi o dos “três dês”, para que apontara José Medeiros Ferreira: descolonizar, democratizar e desenvolver.
No seio das forças armadas persistiam diferentes sensibilidades, a exigir acordos, muitas vezes difíceis de manter, num contexto em que, entre 1974 e 1976, se sucederam diversos conflitos.
Mas o novo regime afirmava-se pela abertura à democracia quanto às decisões futuras e esta solução implicava um debate aberto, com vista à definição das bases de uma transição jurídica definida pela maioria dos portugueses, através dos seus representantes.
A transição democrática exigia uma profunda transformação em todos os ramos do direito e essa transformação não conheceu ainda uma reflexão global. O objetivo destas jornadas é o de analisar e discutir criticamente em que medida o direito acompanhou e perspetivou tais mudanças ao longo dos 50 anos de democracia que agora se comemoram.
Ao longo de três dias, iremos analisar, em especial, a profunda alteração da Constituição e do regime de direitos, liberdades e garantias, o sistema de justiça da democracia, a entrada de Portugal nas Comunidades Europeias e o direito comunitário, que passa a vigorar em Portugal, a evolução do direito do trabalho, do direito à saúde e à segurança social, do regime económico vigente – com a supressão dos entraves corporativos e a afirmação de um direito assente na regulação e na concorrência –, do direito fiscal e das finanças públicas e do controlo dos dinheiros públicos.
Para levar o projeto a bom porto, contamos com um qualificado elenco de juristas, professores e investigadores de diversas áreas do direito, a quem agradecemos a sua associação a esta iniciativa, permitindo-nos traçar uma ampla visão do direito em ação e refletir sobre as mudanças que se verificaram e as que que continuam a exigir-se 50 anos após a Revolução de Abril.
Três dias fascinantes se apresentam diante de nós. Seguramente concluiremos que a unanimidade foi rara, mas que muitas foram as pistas abertas e os caminhos trilhados. Este debate seguramente perpassará pelas várias sessões."
FONTE SAPO Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-46833779695146958962024-03-10T16:15:00.002+00:002024-03-10T16:15:18.720+00:00HOTEIS EM PORTUGAL INAUGUROU EM TRES ANOS 418 HOTEIS E HÁ MAIS 60 PRESTES A ABRIR, LEIA ARTIGO COMPLETO EM JORNAL PÚBLICO DE PORTUGAL"Portugal inaugurou 418 hotéis em três anos e há mais 60 prestes a abrir
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https://www.publico.pt/2024/03/10/economia/noticia/portugal-inaugurou-418-hoteis-tres-anos-ha-60-prestes-abrir-2083065
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FONTE JORNAL PUBLICO DE PORTUGALAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-88170478006973209692024-03-10T10:59:00.005+00:002024-03-10T10:59:44.736+00:00CASA ERMELINDA FREITAS, MEDALHAS DE OURO, BRANCO 2022 BRANCO RESERVA 2022, MEDALHAS DE PRATA TINTO RESERVA, MERLOT RESERVA.PARABENS EXCELENTE"08 março 2024 - 11:32
Primeiro vinho do Douro da Casa Ermelinda Freitas conquista medalha de grande ouro na França
...
Casa Ermelinda Freitas conquistou 14 medalhas no concurso Francês Vinalies Internationales 2024.
A Casa Ermelinda Freitas voltou a ver os seus vinhos premiados e reconhecidos, em um dos maiores e mais prestigiantes concursos de vinhos que se realiza no mundo, mais propriamente na França, no Concurso Vinalies Internationales: (2 Medalha de Grande Ouro, 9 Medalhas de Ouro e 3 Medalhas de Prata), tendo sido a casa portuguesa mais premiada no mesmo.
De destacar a Medalha de Grande Ouro, atribuída ao primeiro vinho do Douro da Casa Ermelinda Freitas: Quinta de Canivães DOC Douro Reserva.
"VINALIES INTERNATIONALES 2024"
Medalhas de Grande Ouro:
- Quinta de Canivães DOC Douro Reserva 2019
- Rocksand Shiraz 2022
Medalhas de Ouro:
- Dona Ermelinda Branco 2022
- Dona Ermelinda Branco Reserva 2022
- Vinha do Torrão Branco 2022
- Valoroso Cabernet Sauvignon 2022
- Vinha do Torrão Grande Escolha Tinto 2021
- Terras do Pó Tinto Reserva 2021
- Vinhos da Arrábida Tinto Reserva 2021
- Casa Ermelinda Freitas Touriga Nacional Reserva 2021
- Casa Ermelinda Freitas Moscatel Roxo de Setúbal Superior 2010
Medalhas de Prata:
- Dona Ermelinda Tinto Reserva
- Casa Ermelinda Freitas Merlot Reserva
- Quinta de Canivães DOC Douro 2020
Estamos perante o melhor ano de sempre, no que toca à conquista de prémios da Casa Ermelinda Freitas. Mais do que um reconhecimento, é um reforço da notoriedade e qualidade da marca a nível nacional e internacional.
Desde 1999 a Casa Ermelinda Freitas, já obteve mais de 2000 prémios a nível nacional e internacional, prémios estes que servem para reforçar a qualidade que a Casa Ermelinda Freitas procura sempre que faz um vinho, de modo a poder premiar todos os seus amigos e consumidores com os melhores vinhos aos melhores preços."
FONTE VINALTES INTERNATIONALES 2024Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-30338948120483460592024-03-10T10:54:00.002+00:002024-03-10T11:00:02.180+00:0010 PAISES MAIS VISITADOS DO MUNDO: FRANÇA, ESPANHA, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, TURQUIA, ITÁLIA, MÉXICO, REINO UNIDO, ALEMANHA, GRÉCIA, AUSTRIA"
CHAMADASFIQUE SABENDO
Os 10 países mais visitados do mundo
Quais são os países mais visitados do mundo? Se você tem essa dúvida, descobrirá quais são as nações mais populares entre os turistas
Autor Ricardo Última atualização 8 mar, 2024
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Existem muitos países que recebem milhares de turistas anualmente, muito provavelmente você possuí ao menos um país do qual se identifica e gostaria de conhecer ou que até mesmo já conheceu, certo? Falando em países que recebem turistas, você sabe quais são os países mais visitados do mundo?
Muito provavelmente você imagina que o Brasil deva ser um dos países mais visitados do mundo, certo? Em tese, sim, o Brasil realmente é um país que recebe muitos turistas anualmente, mas aqui vai um fato interessante, o Brasil não faz parte dos países mais visitados do mundo.
Ficou curioso para saber quais são os países que mais recebem visitantes anualmente? Com base no levantamento da Organização Mundial de Turismo, foi possível identificar quais foram os países que receberam mais visitantes ao longo de 2023, pasmem, os países dessa lista receberam quase meio bilhão de viajantes somente no ano passado.
Em 10º lugar: Áustria
A Áustria viu seu turismo dobrar recentemente, atraindo 26 milhões de visitantes, especialmente dos Emirados Árabes Unidos. Viena, com sua arquitetura deslumbrante e mercados natalinos famosos, é um destaque. Outras atrações incluem a região de Zell am See/Kaprun, conhecida por sua geleira que mantém a neve mesmo no verão, e as cidades montanhosas de Innsbruck e Salzburgo, esta última a cidade natal de Mozart. O Swarovski Crystal Worlds é outro ponto de interesse para os amantes de arte e história.
Em 9º lugar: Grécia
Com um aumento de 89% no turismo pós-COVID, a Grécia recebe 28 milhões de visitantes graças a suas ilhas espetaculares, culinária orgânica e quase 250 dias ensolarados por ano. Destinos como Santorini, Mykonos e Creta são famosos por suas vistas maravilhosas e edifícios brancos tradicionais. Atenas, com suas ruínas antigas, oferece uma janela para a história rica do país.
Em 8º lugar: Alemanha
A Alemanha recebeu 29 milhões de visitantes, um aumento de 144% após a COVID, com a Baviera sendo a região mais popular graças a suas cidades pitorescas e castelos que parecem saídos de contos de fadas. Berlim, conhecida por sua cultura de cerveja acessível e raves, atrai muitos turistas, assim como a Floresta Negra e os Alpes Bávaros para os aventureiros.
Em 7º lugar: Reino Unido
O turismo no Reino Unido saltou 389% após a COVID, atraindo 30 milhões de visitantes. Londres é o grande chamariz com ícones como a Torre de Londres e o Big Ben, mas o país é rico em diversidade cultural e histórica, de Stonehenge ao Castelo de Edimburgo.
Em 6º lugar: México
O México vê um fluxo anual de 38 milhões de turistas, graças a sua rica cultura, história das civilizações maia e asteca, e praias magníficas. Cidades como Cancún e Puerto Vallarta são destinos de praia populares, enquanto a culinária mexicana oferece uma experiência gastronômica renomada.
Leia também | 10 países mais baratos para brasileiros comparem cidadania
Em 5º lugar: Itália
Com 50 milhões de visitantes e um aumento de 85% pós-COVID, a Itália é famosa por suas paisagens, arte, arquitetura e gastronomia. Destinos como Veneza, Florença e Roma atraem turistas que buscam experiências culturais e históricas únicas, sem esquecer as famosas vinícolas do país.
Em 4º lugar: Turquia
A Turquia, recebeu 51 milhões de visitantes e teve um aumento de 69% no número de turistas desde a pandemia. O país destaca-se por suas ofertas de spa e bem-estar, além de paisagens naturais incríveis, como a Capadócia. Antalya e outras praias são destinos populares, enquanto a rica história e a deliciosa culinária turca convidam à exploração.
Em 3º lugar: Estados Unidos
Com 51 milhões de visitantes e um aumento de 130% após a COVID e figurando na terceira posição, os Estados Unidos são um mosaico de cultura e geografia, oferecendo desde a Estátua da Liberdade em Nova York até o Grand Canyon, atendendo a uma ampla gama de interesses turísticos.
Em 2º lugar: Espanha
Para muitos pode ser surpresa, mas a Espanha é o segundo país mais visitado do mundo. Atraindo 72 milhões de visitantes, a Espanha é conhecida por sua história, cultura e praias, com destinos como Barcelona e Madrid no topo da lista. A culinária local, as danças flamencas e festivais únicos como a La Tomatina são imperdíveis.
Em 1º lugar: França
Figurando em primeiro lugar, sendo o país mais visitado do mundo temos a França. Líder no turismo mundial com 80 milhões de visitantes, a França é muito popular pela Torre Eiffel, Riviera Francesa, e uma culinária incomparável. Além disso, a arte de viver francesa, a rica história e as belas paisagens naturais fazem da França um destino de retorno garantido para muitos."
FONTE MEU VALORAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-19612329379153204352024-03-09T14:39:00.005+00:002024-03-09T14:39:39.705+00:00CARLOS MESQUITA MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HIDRICOS PROCEDEU ESTA SEMANA À ENTREGA NA CIDADE DA BEIRA, PROVINCIA DE SOFALA, DE CINCO ESCOLAS, TRES CENTROS DE SAUDE E 800 CASAS ÀS COMUNIDADES AFECTADAS PELO CICLONES IDAI E KENNETH."Afectadas pelos ciclones Idai e Kenneth: Comunidades de Sofala recebem 800 habitações, cinco escolas e três centros de saúde Ano XXV – No 4772 – Quinta-feira, 07 de Março de 2024 Beira (O Autarca) – O Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos (MOPRH) procedeu, esta quarta-feira (06), na Cidade da Beira, Província de Sofala, à entrega de cinco novas escolas, três centros de saúde e 800 casas às comunidades afectadas pelos ciclones Idai e Kenneth em Maro e Abril de 2019. Trata-se de infra-estruturas construídas no âmbito do Programa de Mecanismo de Recuperação (MRF), através do Gabinete de Reconstrução Pós-Ciclones Idai e Kenneth (GREPOC), com o apoio do PNUD e União Europeia em recursos financeiros, materiais e humanos para a recuperação dos meios de vida e reconstrução das, quatro estão localizadas na Cidade da Beira e uma em Mutua, Distrito de Dondo, nomeadamente, a Escola Secundária de Estoril, a Escola Primária Completa Agostinho Neto, a Escola Primária Completa das Palmeiras, a Escola Primária Completa de Matacuane e a Escola Primária Completa de Chipinde. Consta ainda a entrega dos centros de saúde do Sengo, centro de saúde de Chinamacondo, no Distrito de Dondo,centro de saúde da Manga Loforte (bloco externo e farmácia), na Cidade da Beira, bem como 800 habitações, das quais 538 são construções novas convencionais e resilientes e 262 reabilitadas, na Província de Sofala. No acto de entrega, Carlos Mesquita, Ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, referiu que as intervenções feitas de reabilitação e/ou construção de habitações e escolas permitiram que mais de mil famílias das comunidades afectadas passassem a ter acesso à habitação condigna e resiliente, assim como 10.955 alunos passaram a ter acesso à educação em salas de aula condignas e seguras, o que permite ter as condições psicopedagógicas condignas para o ideal processo de ensino e aprendizagem. “Solicitamos que conservem estas infraestruturas, que elas não sirvam apenas como local educacional, mas também uma oportunidade para surgimento de talentos em várias áreas desportivas e culturais. Quero agradecer aos nossos parceiros, em especial aos doadores do Programa de Mecanismo de Recuperação (MRF), por terem direccionado palavras de conforto e imediatamente canalizaram os seus apoios para aliviar o sofrimento das comunidades afectadas, em coordenação com o Governo de Moçambique”, disse Carlos Mesquita. Por sua vez, António Maggiore, Embaixador da União Europeia e Edo Stork, representante residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), defenderam, igualmente, a necessidade de conservação das infra estruturas entregues e comprometeram-se a dar continuidade ao apoio, não só em questões de desastres, mais também em iniciativas diversas do desenvolvimento de Moçambique. “O nosso papel, como parceiros, é contribuir para a melhoria das condições de saúde e educação das pessoas desfavorecidas, para que haja um desen-volvimento mais sustentável das comunidades” concluiu António Maggiore.■ (Redacção/ FdS),"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUEAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-79932702673865699072024-03-09T14:12:00.002+00:002024-03-09T14:12:26.817+00:00ALBANO CARIGE ANTÓNIO PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DA BEIRA, OBRAS DAS RUAS 1 E 6 DA MANGA EM BOM AVANÇO."Carige avalia positivamente o decurso de obras de estradas na Manga na, que outrora estava a tornar-se isolada pela dificuldade de circulação de viaturas. O trabalho de melhoramento do estado das vias de acesso da Cidade da Beira já representa uma ‘bandeira’ da governação de Albano Carige, um edíl que não só prometeu ‘continuar a djimar pela Beira’ mas sobretudo há que destacar que o Presidente do Município está a ‘djimar’ de facto cujos resultados além apenas de ser visíveis são encantadores.■ (R) Beira (O Autarca) – O Presidente do Conselho Municipal da Beira, Albano Carige,
expressou satisfação pelo ritmo e qualidade das obras de pavimentação das ruas 1 e 6, no Bairro da Manga, e 2009, em Manganhe. Ao percorrer vários
troços das referidas ruas, Albano Carige manifestou satisfação pelo empenho e dedicação dos empreiteiros responsáveis pela execução das obras. As três ruas estão a ser construídas por empreiteiros locais, o que é bastante salutar para a economia local. A qualidade da empreitada em curso nas ruas 1 e 6, no Bairro da Manga, tem sido bastante apreciada pelos residentes locais, que consideram a obra de elevada qualidade, contribuindo significativamente para a melhoria da imagem da zo-"
FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUEAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-6366653253039167132024-03-08T21:00:00.005+00:002024-03-08T21:00:54.901+00:00CALOR INTENSO NO SUL E CENTRO DE MOÇAMBIQUE "Calor intenso no sul e centro do país
8 DE MARÇO DE 2024POR JOSÉ CAETANO0
Calor intenso no sul e centro do país
As altas temperaturas voltam a fustigar a região sul e algumas províncias do centro do país.
O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê, para hoje e amanhã (sábado), a ocorrência de uma vaga de calor nas províncias de Maputo, Gaza, Inhambane, Manica e Sofala.
As altas temperaturas poderão variar entre 35 e 43 graus celsius, de acordo com a informação do INAM."
FONTE MOZ NEWSAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-78205394166571848842024-03-06T18:52:00.001+00:002024-03-06T18:52:13.677+00:00EMPACK LOGISTICS REALIZA-SE A 17 E 18 DE ABRIL DE 2024 NA EXPONOR DO PORTO, PORTUGAL O SEU REGISTO É GRATUITO.Empack_logo-2020_Negative_RGB.png
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O Governo do Zimbabué anunciou hoje, como "notícia de última hora", a descoberta de petróleo leve e gás natural na bacia de Cahora Bassa, no norte do país, cuja viabilidade comercial ainda está por determinar.
Zimbabué anuncia descoberta de petróleo leve e gás em Cahora Bassa
© Reuters
Notícias ao Minuto
15:03 - 04/03/24 POR LUSA
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"Os resultados recentemente obtidos das análises laboratoriais efetuadas coincidem, de facto, com a presença não só de gás natural, mas também de condensados petrolíferos leves, bem como de hélio e hidrogénio nos depósitos de Mukuyu", disse Soda Zhemu, ministro das Minas, durante a conferência de imprensa, que decorreu em Harare, capital do país.
Os resultados", explicou, "são que o gás natural é de alta qualidade, com impurezas mínimas e sem sulfureto de hidrogénio nas amostras, que é um componente indesejável do petróleo e do gás".
O ministro especificou que "o petróleo descoberto pertence à classificação dos petróleos leves". É nesta classificação que se produz o gasóleo, a gasolina e o Jet A1 (combustível para a aviação comercial).
O país africano tem cerca de 360.000 hectares na bacia de Cahora Bassa, que se estende a norte por território moçambicano, para exploração de petróleo e gás.
A Invictus Energy, sediada na Austrália, é uma das empresas envolvidas na exploração a partir de 2021, com base nos dados deixados pelo gigante petrolífero norte-americano Mobil antes de abandonar o país na década de 1990.
"Melhorámos e validámos esses dados através da realização de levantamentos sísmicos em 2021, que geraram uma série de potenciais alvos de perfuração de petróleo e gás", disse à agência de notícias EFE Paul Chimbodza, diretor-geral da One Gas Resources (parceiro local da empresa australiana) e porta-voz da Invictius no Zimbabué.
"Também planeamos comercializar o gás dos poços perfurados como uma prova de conceito de desenvolvimento e realizaremos mais levantamentos sísmicos para delinear novos alvos de perfuração na nossa área de licença de 360.000 hectares", acrescentou Chimbodza.
O Governo do Zimbabué espera que a descoberta, se puder ser explorada, ajude a reduzir a necessidade de energia importada.
Há anos que o Zimbabué sofre de escassez de energia, uma vez que o país depende fortemente de equipamentos térmicos e hidroelétricos que não conseguem satisfazer as necessidades domésticas.
Há cerca de vinte anos que o Zimbabué é assolado por uma profunda crise económica, com desemprego endémico e frequentes cortes de energia."
FONTE MUNDO AO MINUTO
Augusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1743899860225381494.post-8988814441511594112024-03-06T15:16:00.001+00:002024-03-06T15:16:35.794+00:00IATA O MERCADO MUNDIAL DE CARGA AÉREA CRESCEU 18,4% EM JANEIRO DE 2024, O MELHOR RESULTADO HOMÓLOGO MENSAL DESDE O VERÃO DE 2021, ANUNCIOU A IATA."IATA: carga aérea com forte início de ano
por T&N 05/03/2024 em Aéreo 0
Carga aérea cresce alavancada pelo e-commerce
O mercado mundial de carga aérea cresceu 18,4% em Janeiro, o melhor resultado homólogo mensal desde o Verão de 2021, anunciou a IATA.
P U B L I C I D A D E
Puxado pelo desenvolvimento do e-commerce, o mercado de carga aérea cresceu mais rápido que o comércio mundial e a produção industrial, destacou a associação das companhias aéreas.
A IATA não refere a crise do Mar Vermelho, e as dificuldades para o transporte marítimo daí decorrentes, como um dos factores a alavancar o crescimento da carga aérea. Mas o facto é que os números divulgados dão conta de um aumento substancial dos volumes movimentados entre a Europa e a Ásia, a Europa e o Médio Oriente, a Ásia e a Europa e a Ásia e o Médio Oriente.
Na verdade, as companhias do Médio Oriente e da Ásia-Pacífico foram as que registaram os maiores crescimentos de volumes em Janeiro (24,6% e 25%, respectivamente). E na Europa o crescimento atingiu os 14,6%."
FONTE TRANSPORTES & NEGÓCIOSAugusto Macedo Pintohttp://www.blogger.com/profile/04943590232851620418noreply@blogger.com0