"Moçambique apoia Ngozi Okonjo-Iweala
Moçambique manifestou apoio à candidatura da nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala para presidência do Banco Mundial, na eleição do dia 20 de abril que vai eleger o substituto de Robert Zoellick, que em Janeiro manifestou a intenção de abandonar aquele cargo.Este anúncio foi feito pelo Vice-Ministro das Finanças, Pedro Couto, durante a 5ª reunião anual dos ministros das Finanças, Planeamento e Desenvolvimento de África a decorrer desde ontem em Addis-Abeba, capital etíope.Couto afirmou que o apoio surge pelo facto de se tratar de uma candidatura que representa os interesses de África e se encontrar em melhor posição para compreender os problemas do continente e criar condições para a sua resolução.“Não que os anteriores dirigentes não olhassem para a África, mas a nossa candidata é africana e vive os problemas do continente por isso pode ser a pessoa em condições de melhorar as parcerias que precisamos para desenvolver”, disse o vice-ministro, para quem o apoio a esta candidatura é também sinal de que o país não fica alheio às posições do continente. Acrescentou que, particularmente, a candidata nigeriana sempre estabeleceu boas relações com Moçambique desde os tempos em que permaneceu como directora no Banco Mundial, tal como quando assumiu a pasta das Finanças do seu país.Desta feita Moçambique torna-se no quarto país a manifestar publicamente o seu apoio à candidatura nigeriana à presidência do Banco Mundial depois da África do Sul, Angola e Nigéria onde Ngozi Okonjo-Iweala exerce o cargo de Ministra das Finanças.A nigeriana vai disputar a eleição com outros dois candidatos, nomeadamente o norte-americano Jim Yong Kim indicado pelo respectivo presidente Barack Obama e pelo colombiano José Antonio Ocampo, ex-ministro da Fazenda e professor da Universidade de Columbia, proposto pelo Brasil, à frente dos demais países da América Latina. Na sua primeira intervenção à Imprensa, à margem da 5ª reunião anual dos ministros das Finanças e do Planeamento e Desenvolvimento de África, Ngozi Okonjo-Iweala disse estar motivada pelo facto de o continente ter manifestado confiança a sua candidatura e manifestou profundo agradecimento ao Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, por propor a sua indicação a eleição para àquele cargo.Okonjo-Iwela referiu que enquanto funcionária do Banco Mundial sempre trabalhou para o bem da África e que é com este espírito que pretende trabalhar com vista à sua nomeação. “Adquiri muita experiência durante o tempo em que estive ao serviço da instituição, na elaboração de políticas, desenvolvimento de projectos e em programas para a gestão das crises globais”.Disse que a sua visão será de criar condições para o Banco Mundial continuar a apoiar o sector privado na criação de mais postos de trabalho, particularmente para a camada juvenil que constitui a maioria da população. Acrescentou que a ser eleita para aquele cargo, vai utilizar todos os instrumentos à sua disposição para ajudar os países em desenvolvimento na resolução de problemas como a falta de infra-estruturas, acesso às tecnologias e desenvolvimento da indústria transformadora.“A minha visão é conduzir o Banco Mundial a prestar mais contribuição para os países em desenvolvimento, bem como todos os outros que precisam de apoio para sair da situação em que se encontram actualmente”. Ngozi Okonjo-Iweala era até o ano passado directora do Banco Mundial indicada por Robert Zoellick. Abandonou esta instituição para ocupar o cargo de ministra das Finanças da Nigéria. Este é o seu segundo mandato naquele ministério uma vez que anteriormente fora no Governo do Presidente Olusegun Obasanjo." Fonte Rádio Moçambique.
Moçambique manifestou apoio à candidatura da nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala para presidência do Banco Mundial, na eleição do dia 20 de abril que vai eleger o substituto de Robert Zoellick, que em Janeiro manifestou a intenção de abandonar aquele cargo.Este anúncio foi feito pelo Vice-Ministro das Finanças, Pedro Couto, durante a 5ª reunião anual dos ministros das Finanças, Planeamento e Desenvolvimento de África a decorrer desde ontem em Addis-Abeba, capital etíope.Couto afirmou que o apoio surge pelo facto de se tratar de uma candidatura que representa os interesses de África e se encontrar em melhor posição para compreender os problemas do continente e criar condições para a sua resolução.“Não que os anteriores dirigentes não olhassem para a África, mas a nossa candidata é africana e vive os problemas do continente por isso pode ser a pessoa em condições de melhorar as parcerias que precisamos para desenvolver”, disse o vice-ministro, para quem o apoio a esta candidatura é também sinal de que o país não fica alheio às posições do continente. Acrescentou que, particularmente, a candidata nigeriana sempre estabeleceu boas relações com Moçambique desde os tempos em que permaneceu como directora no Banco Mundial, tal como quando assumiu a pasta das Finanças do seu país.Desta feita Moçambique torna-se no quarto país a manifestar publicamente o seu apoio à candidatura nigeriana à presidência do Banco Mundial depois da África do Sul, Angola e Nigéria onde Ngozi Okonjo-Iweala exerce o cargo de Ministra das Finanças.A nigeriana vai disputar a eleição com outros dois candidatos, nomeadamente o norte-americano Jim Yong Kim indicado pelo respectivo presidente Barack Obama e pelo colombiano José Antonio Ocampo, ex-ministro da Fazenda e professor da Universidade de Columbia, proposto pelo Brasil, à frente dos demais países da América Latina. Na sua primeira intervenção à Imprensa, à margem da 5ª reunião anual dos ministros das Finanças e do Planeamento e Desenvolvimento de África, Ngozi Okonjo-Iweala disse estar motivada pelo facto de o continente ter manifestado confiança a sua candidatura e manifestou profundo agradecimento ao Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, por propor a sua indicação a eleição para àquele cargo.Okonjo-Iwela referiu que enquanto funcionária do Banco Mundial sempre trabalhou para o bem da África e que é com este espírito que pretende trabalhar com vista à sua nomeação. “Adquiri muita experiência durante o tempo em que estive ao serviço da instituição, na elaboração de políticas, desenvolvimento de projectos e em programas para a gestão das crises globais”.Disse que a sua visão será de criar condições para o Banco Mundial continuar a apoiar o sector privado na criação de mais postos de trabalho, particularmente para a camada juvenil que constitui a maioria da população. Acrescentou que a ser eleita para aquele cargo, vai utilizar todos os instrumentos à sua disposição para ajudar os países em desenvolvimento na resolução de problemas como a falta de infra-estruturas, acesso às tecnologias e desenvolvimento da indústria transformadora.“A minha visão é conduzir o Banco Mundial a prestar mais contribuição para os países em desenvolvimento, bem como todos os outros que precisam de apoio para sair da situação em que se encontram actualmente”. Ngozi Okonjo-Iweala era até o ano passado directora do Banco Mundial indicada por Robert Zoellick. Abandonou esta instituição para ocupar o cargo de ministra das Finanças da Nigéria. Este é o seu segundo mandato naquele ministério uma vez que anteriormente fora no Governo do Presidente Olusegun Obasanjo." Fonte Rádio Moçambique.
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