"Chefe do Estado
recebe cartas
de seis diplomatas
O PrESidENtE da república, Filipe Nyusi, recebeu ontem, em separado, no seu gabinete de trabalho, as cartas credenciais de seis chefes de missões diplomáticas e consulares de igual número de países amigos de Moçambique. trata-se dos embaixadores do Zimbabwe, douglas Nyikayaramba, da república do Perú, Jorge Felix r. correia, do reino da dinamarca, tobias E. rehfeld e a Embaixadora do reino da Noruega, Aud Marit Wiing. Apresentaram, igualmente, as suas credenciais os altos comissários da república da Índia, rajeev Kumar e da república democrática Socialista do Sir lanka, Anuruddha Kumara M. Mih. O Ministro dos Negócios Estrangeiros e cooperação, José Pacheco, disse, depois da recepção que o Pr concedeu aos diplomatas, que o acto enquadra-se no reforço das relações de cooperação, solidariedade e de amizade bilateral que Moçambique tem com aqueles estados. A sua apresentação ao chefe do Estado acontece também na perspectiva de consolidação e expansão da cooperação existente entre os governos e nações, de modo a abranger diversas áreas vitais para o desenvolvimento dos povos. das áreas preferenciais no quadro da diplomacia económica, segundo Pacheco, destaca-se o estabelecimento das quatro principais prioridades que se pretende gravitar na cooperação bilateral com estes países, de modo a consolidar a amizade existente. São prioridades para as relações com os seis países a agricultura, energia, infra- -estruturas e turismo, mas também ficou claro, segundo o ministro, que o facto de se ter escolhido estas quatro áreas não está vedada qualquer intervenção privada ou pública noutros domínios. Considera que as áreas de educação e saúde, por exemplo, são de intervenção transversal e estão presentes em todas as esferas de cooperação no desenvolvimento económico social sustentável que se pretende consolidar. “Há um forte interesse de aumento das trocas comerciais, no âmbito de desenvolvimento humano e também há produtos moçambicanos que são apetecíveis para alguns países”, disse Pacheco. Tomou como exemplo o caso da República Democrática Socialista do Sir Lanka que tem um grande interesse em poder comprar o carvão mineral de Moçambique para aumentar a sua capacidade de geração de energia, o que abre uma janela comercial e de desenvolvimento económico desejado. Para José Pacheco, a apresentação das cartas credenciais dos diplomatas acreditados no nosso país foi momento muito importante de actualização e definição de futuras estratégias de cooperação com os respectivos países. "
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.
O PrESidENtE da república, Filipe Nyusi, recebeu ontem, em separado, no seu gabinete de trabalho, as cartas credenciais de seis chefes de missões diplomáticas e consulares de igual número de países amigos de Moçambique. trata-se dos embaixadores do Zimbabwe, douglas Nyikayaramba, da república do Perú, Jorge Felix r. correia, do reino da dinamarca, tobias E. rehfeld e a Embaixadora do reino da Noruega, Aud Marit Wiing. Apresentaram, igualmente, as suas credenciais os altos comissários da república da Índia, rajeev Kumar e da república democrática Socialista do Sir lanka, Anuruddha Kumara M. Mih. O Ministro dos Negócios Estrangeiros e cooperação, José Pacheco, disse, depois da recepção que o Pr concedeu aos diplomatas, que o acto enquadra-se no reforço das relações de cooperação, solidariedade e de amizade bilateral que Moçambique tem com aqueles estados. A sua apresentação ao chefe do Estado acontece também na perspectiva de consolidação e expansão da cooperação existente entre os governos e nações, de modo a abranger diversas áreas vitais para o desenvolvimento dos povos. das áreas preferenciais no quadro da diplomacia económica, segundo Pacheco, destaca-se o estabelecimento das quatro principais prioridades que se pretende gravitar na cooperação bilateral com estes países, de modo a consolidar a amizade existente. São prioridades para as relações com os seis países a agricultura, energia, infra- -estruturas e turismo, mas também ficou claro, segundo o ministro, que o facto de se ter escolhido estas quatro áreas não está vedada qualquer intervenção privada ou pública noutros domínios. Considera que as áreas de educação e saúde, por exemplo, são de intervenção transversal e estão presentes em todas as esferas de cooperação no desenvolvimento económico social sustentável que se pretende consolidar. “Há um forte interesse de aumento das trocas comerciais, no âmbito de desenvolvimento humano e também há produtos moçambicanos que são apetecíveis para alguns países”, disse Pacheco. Tomou como exemplo o caso da República Democrática Socialista do Sir Lanka que tem um grande interesse em poder comprar o carvão mineral de Moçambique para aumentar a sua capacidade de geração de energia, o que abre uma janela comercial e de desenvolvimento económico desejado. Para José Pacheco, a apresentação das cartas credenciais dos diplomatas acreditados no nosso país foi momento muito importante de actualização e definição de futuras estratégias de cooperação com os respectivos países. "
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.