quinta-feira, 30 de junho de 2022

SAO TOME E PRINCIPE CHINA VAI FINANCIAR REQUALIFICACAO DO AEROPORTO DE SAO TOME E PRINCIPE

29-06-2022 21:44 China vai financiar requalificação do aeroporto de São Tomé com mais de 95 milhões de euros China vai financiar requalificação do aeroporto de São Tomé com mais de 95 milhões de euros facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 29 jun 2022 (Lusa) – A China vai investir cerca de 100 milhões de dólares (cerca de 96 milhões de euros) para a implementação do projeto de ampliação e modernização do aeroporto internacional de São Tomé, que arrancará dentro de seis meses, foi hoje anunciado. “É um investimento de quase 100 milhões de dólares de donativo da parte chinesa, portanto é um gesto que muito agradecemos, muito acarinhamos”, disse o ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Wuando Castro, que representou o ministro das Infraestruturas na assinatura do acordo. Há mais de um ano que técnicos de empresas chinesas estão no país a executar estudos técnicos e ambientais para a implementação deste projeto. A conselheira económica e comercial da embaixada da China em São Tomé e Príncipe, Hao Qinmei assinou o acordo pela parte chinesa e mostrou-se confiante no início da obra. “Isso não é apenas o resultado do nosso trabalho anterior, mas também significa que estamos mais próximos do início da construção do projeto. Acredito que com a estreita colaboração entre as duas partes este dia chegará o mais rápido possível”, declarou a conselheira da embaixada da China. O ministro da Presidência do Conselho de Ministros, considerou que o acordo é um “passo decisivo para a concretização desta obra”, mas há algumas ações previas que a parte são-tomense tem que concluir, “nomeadamente a questão da cedência dos terrenos para a instalação do estaleiro de obras para a zona de expansão da pista, resolver a questão dos acessos ao aeroporto, a extensão da rede elétrica e garantia de água para obra”. Para Wuando Castro a requalificação do aeroporto é “um projeto estruturante” para o país e “há muitos anos ambicionado” mas que “por diversas vicissitudes”, nomeadamente a covid-19, conheceu algum atraso. “Esse projeto vai permitir que acima de tudo que, de certa forma, nós comecemos a desencravar o país, a criar possibilidade de aterragem de aviões de maior porte, de receber vários voos em simultâneo, vai permitir a extensão da pista em mais de 600 metros, sobretudo para o mar, vai permitir também a requalificação dos edifícios anexos e o aumento da nossa capacidade de parqueamento de aeronaves”, disse Wuando Castro. Além disso, segundo Wuando Castro o projeto vai permitir dotar as empresas e institutos públicos são-tomenses de maior capacidade no controlo do tráfego aéreo. “Não nos interessa ser este Governo ou o próximo que vier a dar continuidade porque este é um projeto do povo são-tomense, é um projeto do Estado são-tomense”, declarou Wuando Castro. JYAF // RBF Lusa/Fim FONTE SAO TOMºE E PRINCIPE

LINHA FERROVIARIA NACALA EM MOCAMBIQUE E BLANTYRE NO MALAWI REINICIA A SUACTIVIDADE NO TRANSPORTE DE MERCADORIAS

30-06-2022 14:02 Transporte de carga regressa à linha ferroviária Maláui Transporte de carga regressa à linha ferroviária Maláui facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 30 jun 2022 (Lusa) - A empresa Nacala Logistics anunciou hoje a retoma do transporte ferroviário de carga geral entre Blantyre, capital económica do Maláui, e o porto de Nacala, em Moçambique. "A circulação esteve interrompida por cerca de quatro meses, devido aos efeitos de fortes chuvas e do ciclone Ana", mas foi retomada este mês e está ativa, lê-se em comunicado. As intempéries do primeiro trimestre provocaram "o desabamento da ponte ferroviária de Mauzi, no troço entre Nkaya e Limbe, no Maláui", justifica. Com a reabertura do troço, a Nacala Logistics espera retomar as 45 mil toneladas mensais transportadas entre o porto de Nacala a Maláui, nos dois sentidos. A linha inclui um sistema de monitorização de carga em contentor através do qual é possível acompanhar à distância o decorrer das operações de transporte. Grãos, fertilizantes, clínquer e combustíveis estão entre as mercadorias transportadas. O transporte de mercadorias surgiu como serviço adicional para a linha de mil quilómetros construída com o propósito de escoar parte da produção de carvão de Tete, interior de Moçambique. LFO // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

quarta-feira, 29 de junho de 2022

PORTO PORTUGAL TEATRO MUNICIPAL DO PORTO APRESENTA 95 ESPECTACULOS NA PROXIMA TEMPORADA, EXCELENTE, PARABENS!

Teatro Municipal do Porto apresenta 95 espetáculos na próxima temporada A próxima temporada do Teatro Municipal do Porto arranca em setembro com uma programação que prevê, até julho de 2023, cerca de 100 espetáculos, 19 dos quais internacionais, e uma "maior aposta" na área da música, foi hoje anunciado. Teatro Municipal do Porto apresenta 95 espetáculos na próxima temporada © Lusa Notícias ao Minuto 28/06/22 16:18 ‧ HÁ 15 HORAS POR LUSA CULTURA PALCO Partilhar Na temporada de 2022/2023, serão apresentados no Teatro Municipal do Porto (TMP) cerca de 100 espetáculos, sendo que destes, mais de 50 são de artistas e companhias que trabalham a partir da cidade, e 19 são internacionais, provenientes de 14 nacionalidades (África do Sul, Senegal, França, Coreia do Sul, Eslovénia, Espanha, Bélgica, Turquia, Alemanha, França, Lituânia, Suíça, Polónia e Israel). "Ainda sem a programação totalmente fechada [uma vez que aos 100 espetáculos ainda acresce a programação do DDD - Festival Dias da Dança], 28 destes espetáculos são coproduções do TMP, 19 dos quais com artistas e companhias que trabalham a partir da cidade, e duas internacionais", indicou o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira. De acordo com o autarca e responsável pelo pelouro da Cultura, a agenda que contém a programação do TMP está em "fase final de criação", devendo ser disponibilizada no mês de julho. As novas criações de Marco da Silva Ferreira, Né Barros e António Lago, bem como estreias nacionais de (LA)HORDE, El Conde Torrefiel e Philippe Quesne vão marcar esta temporada, que conta também com a apresentação dos trabalhos de Cláudia Dias, Tânia Carvalho e François Chaignaud (Dançando com a Diferença) e o regresso da Companhia Nacional de Bailado. Em setembro, a companhia Via Katlehong apresenta o programa 'Via Injabulo', Amala Dianor apresenta a peça 'Emaphakathini', e António Lago estreia 'Beetje bij beetje'. Com a missão de promover a inclusão social, em outubro, o projeto Dançando com a Diferença apresenta 'Blasons' de François Chaignaud, e 'Doesdicon' de Tânia Carvalho. Em novembro decorrerá um dos 'destaques' desta temporada, nomeadamente, a ópera-performance 'Sun&Sea', das lituanas Lina Lapelyte, Vaiva Grainyte e Rugile Barzdziukaite, projeto que foi vencedor do Leão de Ouro da Bienal de Veneza, em 2019. As famílias serão o "foco" da programação de dezembro, estando previstos várias oficinas, conferências e espetáculos para pais e crianças no Teatro do Campo Alegre. Já em janeiro, mês em que se assinala o 91.º aniversário do Rivoli, o programa integra nomes como a Companhia ROSAS, de Anne Teresa de Keersmaeker, e a Sonoscopia. Neste mês, a programação associa-se também ao 35.º aniversário do Teatro de Marionetas do Porto, com o espetáculo 'Carrossel'. O aniversário do Rivoli celebrará também o legado do fundador do Teatro de Marionetas do Porto, João Paulo Seara Cardoso (1956-2010), e o trabalho de Isabel Barros, marcando o "histórico trabalho" que a companhia tem vindo a desenvolver na cidade, realçou Rui Moreira. Entre 18 e 30 de abril, regressa aos palcos do Porto, Gaia e Matosinhos o DDD, que "já se encontra parcialmente desenhado" e cujo programa será anunciado no primeiro trimestre do próximo ano. A abertura do festival será marcada pelo espetáculo "Encantado', de Lia Rodrigues, que regressa assim ao festival. A próxima temporada também vai celebrar os 70 anos do Teatro Experimental do Porto, com a apresentação de 'Elas entram e ficam!', de Tânia Dinis, nos dias 16 e 17 de junho. Também presente na conferência de imprensa, o ainda diretor artístico do TMP, Tiago Guedes, que em julho assume funções como diretor La Maison de la Danse de Lyon, salientou que a temporada será marcada por uma aposta na área da música, fruto também da abertura do Cinema Batalha, prevista para dezembro. "A música vai estar muito mais presente nesta nova temporada", disse, destacando nomes como o polaco Jakub Józef Orlinski, Joana Gama e Luís Fernandes, e os concertos no subpalco do Rivoli no âmbito do ciclo Understage do TMP. Tiago Guedes enumerou ainda alguns dos projetos que integram o programa, como 'Retratos', duas edições do 'Double Trouble', as Quintas de Leitura no Campo Alegre, a 'Mostra Estufa', programado pela companhia Erva Daninha e a primeira edição do projeto 'Pendular', uma coprogramação com o Centro Cultural de Belém. Além do Festival DDD, a próxima temporada vai acolher a Mostra Internacional de Cinema Anti-Racista, o Festival Internacional de Marionetas do Porto, a Festa do Cinema Francês, o Multíplex da Universidade Lusófona do Porto, o Queer Porto -- Festival Internacional de Cinema Queer, o Festival Porta-Jazz, o Festival Internacional De Teatro De Expressão Iberica e o Trengo -- Festival de Circo do Porto.

SAO TOME E PRINCIPE E MOCAMBIQUE NAS PESSOAS DA MINISTRA DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS COOPERACAO E COMUNIDADES DE SAO TOME E PRINCIPE EDITE TEN JUA E MINISTRA DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS E COOPERACAO DE MOCAMBIQUE VERONICA MACAMO, ASSINAM ACORDO DE ISENCAO TOTAL DE VISTOS ENTRE OS DOIS PAISES, O ACORDO PRECISA AINDA DE SER RATIFICADO

Moçambique e São Tomé e Príncipe querem suprimir vistos em passaportes para dinamizar economia dos 2 países Publicado: 27/06/2022, 22:22 Categoria: Política Moçambique e São Tomé e Príncipe assinam acordo de isenção de vistos em todos os passaportes, com vista a dinamizar a economia dos dois países. O acordo, ainda a ser ratificado, foi assinado hoje, em Maputo, pela Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação e sua homóloga de São Tomé e Príncipe. Verónica Macamo explicou que a supressão de vistos entre os dois países, poderá atrair mais investimentos e alavancar o sector do turismo. Já a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de São Tomé e Príncipe, Edite Juan, disse que o acordo vai reforçar os laços de amizade existentes entre os dois países. Na ocasião, a Ministra moçambicana dos Negócios Estrangeiros e Cooperação agradeceu o apoio prestado por São Tomé e Príncipe, para a eleição de Moçambique a membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. ( RM) FONTE RADIO MOCAMBIQUE

SAO TOME E PRINCIPE PEDE MAIS APOIOS INTERNACIONAIS PARA PROMOVER ECONOMIA AZUL, PRIMEIRO MINISTRO JORGE BOM JESUS, PEDIU NA CONFERENCIA DOS OCEANOS DA ONU EM LISBOA, COM A PARTICIPACAO DE 143 PAISES.

28-06-2022 11:50 Oceanos: São Tomé e Príncipe pede mais apoios internacionais para promover economia azul Oceanos: São Tomé e Príncipe pede mais apoios internacionais para promover economia azul facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 28 jun 2022 (Lusa) – O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Jorge Bom Jesus, pediu hoje em Lisboa mais apoio da comunidade internacional para promover a economia azul e “corrigir o défice” de emprego no país. “São Tomé e Príncipe gostaria muito de poder beneficiar de apoios financeiros adicionais, adaptados às reais condições e modalidades do nosso país, de modo a nos permitir consolidar as nossas capacidades para atingirmos plenamente os objetivos fixados no quadro da estratégia para beneficiar o crescimento azul, a iniciativa público-privada e corrigir o nosso défice em matéria de emprego e capacidade de empreendimento da nossa juventude, homens e mulheres”, afirmou o chefe do Governo são-tomense, na sua intervenção na plenária no segundo dia da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, a decorrer em Lisboa. Bom Jesus afirmou que o “modelo de crescimento em vigor” em São Tomé e Príncipe exerce “uma forte pressão sobre o ecossistema aquático e os oceanos, bem como sobre o direito das comunidades das zonas costeiras e ribeirinhas”, o que “urge inverter”. “Impõe-se a todos, e particularmente à comunidade internacional, começar a ver São Tomé e Príncipe com olhos de ver, no sentido de tudo fazer para apoiar o país a estar material, financeira e institucionalmente à altura das suas potencialidades oceânicas e das metas fixadas neste sentido”, adiantou o primeiro-ministro são-tomense. Jorge Bom Jesus recordou que o país, composto por duas ilhas, “possui uma vasta zona económica exclusiva que é 160 vezes superior ao da superfície terrestre, dispondo de importantes potencialidades para o seu desenvolvimento económico e social, associados a uma economia dos oceanos”. O primeiro-ministro adiantou que o parlamento de São Tomé e Príncipe deverá aprovar “nas próximas semanas” uma nova legislação para a “estratégia nacional de transição para uma economia azul” em São Tomé e Príncipe. “Asseguro-vos que logo após a aprovação pela Assembleia Nacional da lei, nada será como dantes. Tudo o que possamos fazer estará alinhado com os eixos e pilares em que assenta a estratégia nacional, exigindo quer no plano nacional institucional, quer no plano de relacionamento com os como nossos parceiros, o alinhamento dos seus programas indicativos com a nossa estratégia”, acrescentou. Bom Jesus deixou o “firme compromisso e engajamento” das autoridades do seu país para prosseguir “na senda da implementação de um processo de transição sustentado e resiliente” da economia nacional “em direção à economia azul”. Na sua intervenção, o governante deixou ainda um apelo sobre a criminalidade no Golfo da Guiné. “Gostava que não se esquecessem do fenómeno da pirataria do Golfo da Guiné e a necessidade de juntarmos as mãos para o seu combate”, afirmou Jorge Bom Jesus. JH // PJA Lusa/fim FONTE LUSA

TIMOR LESTE JA SOFRE OS EFEITOS DA PRESSAO SOBRE OS OCEANOS DECLARA ANTIGO PRESIDENTE XANANA GUSMAO

28-06-2022 13:08 Timor-Leste já sofre os efeitos da pressão sobre os oceanos - Xanana Gusmão Timor-Leste já sofre os efeitos da pressão sobre os oceanos - Xanana Gusmão facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 28 jun 2022 (Lusa) – O antigo presidente timorense Xanana Gusmão alertou hoje em Lisboa que países menos desenvolvidos como Timor-Leste já estão a sofrer os impactos da pressão sobre os oceanos e pediu “respostas globais” perante “ameaças globais”. “Apesar de não sermos todos igualmente responsáveis pela pressão exercida sobre a natureza, todos sofreremos com ela. As primeiras vítimas são sempre as mais frágeis e mais vulneráveis. É um facto cruel que estas são frequentemente as próprias pessoas que vivem em maior harmonia com a natureza”, afirmou hoje Xanana Gusmão, representante especial para a economia azul de Timor-Leste, intervindo no segundo dia da segunda Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, a decorrer em Lisboa. “Os relatórios científicos fornecem dados sobre a degradação dos mares e dos oceanos. O nosso maior filtro de carbono, essencial para combater as alterações climáticas, está a ficar entupido”, advertiu o também responsável da equipa de negociações do Conselho para a Delimitação das Fronteiras. Xanana Gusmão ilustrou as dificuldades que já estão a sentir alguns países do Pacífico, Ásia, África e América Latina: “Não precisamos de olhar para os relatórios. Já estamos a sofrer com estes efeitos”. Timor-Leste é um país cada vez mais suscetível a fenómenos climáticos extremos. “As ameaças globais exigem respostas globais. Espero que a pandemia de covid-19 tenha, pelo menos, ensinado a todos esta importante lição”, sublinhou. O antigo chefe de Estado recordou que Timor-Leste e Austrália, apoiados pela legislação internacional, em particular a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, delimitaram recentemente as fronteiras marítimas, um trabalho que decorre agora com a Indonésia. “As áreas sem governação são áreas onde se gera a incerteza”, sustentou. Timor-Leste, recordou, está localizado no centro do Triângulo de Coral, e os seus mares albergam das maiores biodiversidades de todo o mundo, além de terem das maiores concentrações de cetáceos e serem corredor de migração de várias espécies de baleias e golfinhos. A educação marinha é uma aposta das autoridades timorenses, garantiu. “Queremos estabelecer um Centro de Educação Marinha, com o apoio de instituições internacionais, incluindo académicos globais. Estamos empenhados numa economia azul que proteja o oceano de uma forma equilibrada”, disse. Para tal, “a cooperação com os países vizinhos é fundamental, bem como as parcerias com outros Estados”. “Queremos trazer ‘know-how’, tecnologia e investimento que poderia ser um ponto de viragem para o desenvolvimento sustentável de Timor-Leste. No meu país temos jovens que, reconhecendo a importância da preservação do oceano e da biodiversidade, desejam estudar ciências marinhas. Quero acreditar que é possível realizar os sonhos destes jovens e assegurar que Timor-Leste irá, com conhecimento e convicção, implementar uma economia azul a partir do zero”, acrescentou. JH // PJA Lusa/fim FONTE LUSA

terça-feira, 28 de junho de 2022

ACB PRESIDENTE DA ASSOCIACAO COMERCIAL DA BEIRA FELIX MACHADO SUGERE E APELA À REDUCAO DA BUROCRACIA NO FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS, O FINANCIAMENTO BANCARIO ÀS EMPRESAS É UMA COMPONENTE FUNDAMENTAL PARA A CRIACAO OU ALAVANCAR NEGOCIOS.

ACB sugere redução da burocracia ao financiamento Beira (O Autarca) – O financiamento bancário às empresas é uma componente fundamental para a criação ou alavancar negócios. O financiamento às empresas constitui uma principal atenção a vocação e prestação do serviço bancário.Analizando o contexto actual de funcionamento da banca, o Presidente da ACB, Associação Comercial da Beira, Félix Machado sugere a indústria financeira nacional à rever o quadro de procedimentos e requisitos para concessão de créditos às empresas, defendendom particularmente a redução da burocracia ao financiamento. Falando especificamente do financiamento para apoiar a rápida recu Félix Machado, Presidente da ACB, defende redução da burocracia ao financiamento empresarial,peração empresarial pós-idai, Félix Ma- chado lembrou que grande parte das empresas na cidade da Beira ainda aguardam (há mais de três anos) pela beneficiação dos fundos decorrentes da linha de crédito disponibilizada pelo Banco Mundial no montante global de 15 milhões de dólares. A administração da verba foi concessionada a um consórcio alegadamente especializado e com experiência comprovada na implementação desse tipo de programas, tendo, inclusivamente, já sido aprovados todos os instrumentos legais para a sua operacionalização. No entanto, o Presidente da Associação Comercial da Beira – agremiação sócio-empresarial que suporta a maioria das pequenas e médias empresas que viram os seus negócio e património destruídos pelo idai e necessitam ainda de financiamento para o seu alavancamento – considera que o sucesso do programa das subvenções equivalentes ao sector privado pode estar minado devido a excessiva burocracia para o acesso dos fundos. “O que eu sei é que o dinheiro já existe, o Banco Mundial alocou 15 milhões de dólares, foi feito o lançamento do programa. Mas os procedimentos que estão a ser implementados pelo consórcio que está avaliar os processos, nós do sector privado em Sofala não achamos que sejam correctos. E, se repararmos para os valores que as pequenas empresas estão a necessitar para apoio, são valores pequenos que não chegam sequer a 200 mil meticais e já estamos há meses a discutir coisas tão pequenas. Isso é frustrante para o sector privado. Há pessoas que sofreram e nós temos que ter essa sensibilidade, e provavelmente devido a falta dessa sensibilidade esquecemos o que aconteceu quando do idai e, consequência, estamos aqui há mais de 3 anos a mendigar esse dinheiro. Isso frustra qualquer iniciativa visando alavancar o negócio local” – sublinhou Félix Machado, enfatizando que são as pequenas e médias empresas que suportam a economia, que suportam a receita pública, asseguram a estabilidade social e promovem a prestação do mercado. Por outro lado, criticou o procedimento em curso no âmbito da implementação do programa das subvenções equivalentes ao sector privado, nomea damente referente a abertura extensiva às empresas até criadas depois do idai. “Nós achamos que isso não é correcto.Apelamos para que sejam consideradas prioritárias as empresas alistadas no levantamento inicial que foi feito imediatamente após a passagem da intempérie”. Félix Machado assinalou que trata-se de um exercício para chamar a consciência do consórcio para priorizar as empresas que sofreram de facto com o idai. “Não estamos a dizer que o pro-grama não pode ser extensivo, sendo essa a vontade do Banco Mundial, mas achamos que se deve dar primeiro oportunidade às empresas que sofreram de facto e se os fundos sobrarem podem ser abrangentes a outra categória de empresários” – concluiu Félix Machado, que falou durante a recente conferência de seguro e banca realizada na cidade da Beira, na qual a Empresa Moçambicana de Seguros (EMOSE) procedeu ao lançamento do seu novo produto destinado a concessão de seguro de garantia de financiamento para pequenas e médias empresas que necessitem de dinheiro dos bancos. Trata-se de uma iniciativa bastante saudada pelos empresários beirenses, tendo em conta que a falta de garantias reais tem constituído um dos principais embaraços no processo de a-cesso a empréstimos bancários.■ (Falume Chabane) FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

segunda-feira, 27 de junho de 2022

SAO TOME E PRINCIPE PRESIDENTE DA REDE DAS MULHERES PARLAMENTARES CRISTINA DIAS, DISSE, NESTE MOMENTO ESTAMOS A ABRIR UM CAMINHO PARA A PLENA PARTICIPACAO DA MULHER NA VIDA POLITICA, SOCIAL E ECONOMICA!

27-06-2022 20:40 Organizações feministas são-tomenses saúdam aprovação na generalidade da lei de paridade Organizações feministas são-tomenses saúdam aprovação na generalidade da lei de paridade facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 27 jun 2022 (Lusa) – Associações feministas são-tomenses consideram que a lei de paridade aprovada na generalidade pelo parlamento abre caminhos “para a plena participação das mulheres na vida política, social e económica” e querem que seja implementada na formação do próximo Governo. “Neste momento estamos a abrir um caminho para a plena participação da mulher na vida política, social e económica”, disse à Lusa a presidente da Rede das Mulheres Parlamentares (RMP), Cristina Dias. O parlamento são-tomense aprovou por unanimidade na sexta-feira a lei de paridade, que garante 40% de representação de género nos lugares de decisão, incluindo no Governo central e regional, parlamento e nas direções da administração pública. “Este é o primeiro passo que nós demos, agora vamos ter uma série de atividades que vamos levar a cabo até ao final desta legislatura e que terá continuidade com os próximos deputados que vierem também na próxima legislatura”, afirmou Cristina Dias. “Era nosso desejo que entrassem já em vigor a partir dessas eleições, mas nós sabemos as dificuldades que os partidos políticos poderão vir a ter para a preparação das listas […] porque a lei prevê penalização de devolução da lista para quem não cumprir os 40%”, explicou a presidente da RMP, proponente da lei. No entanto, a presidente da RMP espera que a lei seja aplicada após as eleições de 25 de setembro “para a formação do novo Governo central e regional e na administração pública”. A sessão plenária de sexta-feira foi testemunhada por dezenas de mulheres e integrantes de várias associações e organizações defensoras e promotoras dos direitos das mulheres. A representante da Associação São-tomense das Mulheres Juristas, Vera Cravid considerou que a lei de paridade é “uma lei necessária” para a sociedade são-tomense porque “a questão da oportunidade é muito pouco dada principalmente ao género feminino, com desculpas de que a mulher tem que conquistar o seu espaço”. A jurista refutou estes argumentos e defendeu que o que está em causa “é uma questão de oportunidade e de justiça social”, uma vez que “as mulheres são mais do que metade da população são-tomense, elegem e participam nos vários domínios da vida política e social do país”. “Nós também temos que ter direitos de estar presentes nos lugares de tomada de decisão do país e também nos lugares onde se discutem questões-chave do país, principalmente na Assembleia Nacional”, acrescentou Vera Cravid. “O país não pode continuar a ignorar a importância de uma boa parte da população, nesse caso as mulheres, no seu processo de desenvolvimento. É sobejamente sabido que as mulheres são afetadas pela pobreza de forma diferente dos homens, mas mais do que vítimas, elas são peças fundamentais no combate à pobreza no nosso país e, sim, precisam estar presentes nos grandes palcos de tomada de decisões”, acrescentou a presidente da Associação Mamã-Catxina, Dalila Vila Nova. Para Vila Nova, “a aprovação da lei de paridade poderá despertar nas jovens mulheres o interesse pela política partidária”, mas “é preciso continuar a trabalhar capacitando-as e incentivando-as, porque não é com a aprovação de lei que as barreiras serão suprimidas de forma imediata”. A lei de paridade deverá seguir para a discussão na especialidade esta semana e as organizações da sociedade civil prometem acompanhar os trabalhos para dar mais contributos para a sua melhoria. No entanto, para as eleições de 25 de setembro os partidos políticos deverão integrar o mínimo de 30% de mulheres nos lugares elegíveis nas respetivas listas eleitorais, de acordo com lei dos partidos políticos em vigor. JYAF // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

quinta-feira, 23 de junho de 2022

MOCAMBIQUE O IFC CORPORACAO FINANCEIRA INTERNACIONAL MEMBRO DO BANCO MUNDIAL E EDM ELECTRICIDADE DE MOCAMBIQUE ASSINARAM UM ACORDO EM BRUXELAS PARA ESTUDAR A VIABILIDADE DE CENTRAIS SOLARES FOTOVOLTAICAS DE PEQUENA ESCALA

22-06-2022 18:25 Estudos vão avaliar viabilidade de centrais solares em Moçambique Estudos vão avaliar viabilidade de centrais solares em Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 22 jun 2022 (Lusa) - A Corporação Financeira Internacional (IFC, sigla inglesa), membro do Banco Mundial, e a Electricidade de Moçambique (EDM) assinaram hoje, em Bruxelas, um acordo para estudar a viabilidade de centrais solares fotovoltaicas de pequena escala. A IFC vai fazer estudos para "quatro centrais com armazenamento de baterias e com uma produção total de energia prevista de 50 megawatts (MW)" em Moçambique, lê-se em comunicado. O acordo foi anunciado à margem do Fórum de Energia de África, a decorrer na capital belga. Marcelino Gildo, presidente da EDM, referiu que a empresa procura "soluções sustentáveis para acelerar o acesso universal à energia até 2030", com "200 MW em energias renováveis". A IFC é parceira de outros projetos em Moçambique, entre eles, a maior central elétrica a construir em Moçambique após a independência (450 MW), em Temane, alimentada a gás natural - a IFC empresta 100 dos cerca de 500 milhões de dólares do investimento. A percentagem de moçambicanos com acesso à rede elétrica subiu de 35% para 39% em 2021, segundo o relatório e contas da EDM. LFO // LFS Lusa/fim FONTE LUSA

quarta-feira, 22 de junho de 2022

SAO TOME E PRINCIPE PRESIDENTE DA REPUBLICA CARLOS VILA NOVA PROMULGA DECRETO DE SALARIO MINIMO DA FUNCAO PUBLICA E REGIME PRIVATIVO DOS JORNALISTAS.

Destaque Carlos Vila Nova promulga decreto de salário mínimo da função pública e regime privativo dos jornalistas Junho 21, 202218 0 Texto: Ricardo Neto ** Foto: Lourenço da Silva São-Tomé, 21 Jun 2022 ( STP-Press ) – O Presidente são-tomense, Carlos Vila Nova promulgou o decreto de aumento do salario mínimo da função pública de 1.100 para 2.500 Dobras ( 100 Euros) bem como o decreto de transição de todos os Jornalistas e técnicos da Comunicação Social para o quadro remuneratório privativo, soube hoje a STP-Press do site da presidência “O Presidente da República promulgou na última sexta-feira, dia 17 de Junho, dois decretos do governo, designadamente: – Decreto – Lei que Estabelece o Complemento Salarial para o Regime Geral da Função Pública; e, – Decreto que Estabelece a Transição de todos os Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social para o Quadro Remuneratório Privativo”, lê-se na pagina oficial da presidência da República. Esta promulgação aconteceu no mesmo dia em que o Presidente Carlos Vila Nova recebeu uma delegação das centrais sindicais do país, que na altura lhe apresentou o memorando de entendimento assinado horas antes com o governo visando a implementação e pagamento desse aumento na função pública sob ameaça de uma greve geral da função pública. Relativamente aos jornalistas, a promulgação acontece dias depois do Sindicato da classe ter apresentado ao governo um pré-aviso de greve, reivindicando melhoria salarial da classe através da implementação do estatuto carreira e a transição do regime geral para privativo. Fim/RN FONTE STP PRESS

MOCAMBIQUE FILMA UM DOS REDUTOS DE TUBAROES E RAIAS NO PLANETA, PONTA DO OURO.

22-06-2022 05:00 Oceanos: Moçambique filma um dos últimos redutos de tubarões e raias no planeta Oceanos: Moçambique filma um dos últimos redutos de tubarões e raias no planeta facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Ponta do Ouro, Moçambique, 22 jun 2022 (Lusa) - O sol acabou de nascer e vários golfinhos acompanham o barco: fazem escolta à expedição que cedo se faz ao mar na Ponta do Ouro, Moçambique, com três investigadores marinhos, carregados de equipamento. Mas esta expedição nem é dedicada a golfinhos, que saltam e mergulham como um bónus antes do filme principal, aquele que hoje vai ser gravado debaixo do mar. Há um mundo escondido sob as ondas ao qual a humanidade está interligada. Que tubarões e raias habitam neste mundo subaquático? - é a pergunta a que Jorge, Stela e Delson querem responder com várias câmaras, para avaliar a saúde de um dos últimos redutos do planeta onde aquelas espécies ameaçadas ainda conseguem prosperar e que por isso importa preservar. De pé, no meio do barco e de braços abertos, eles pegam nas estruturas metálicas, esqueletos retangulares com duas câmaras de vídeo (uma em cada ponta) que são lançadas à água com uma corda até 20 metros de profundidade, a alguns quilómetros da costa. Sinalizadas com uma boia, vão filmar 60 minutos da vida no fundo do sudoeste do oceano Índico, uma zona da Terra onde há 225 espécies de tubarões e raias, sendo que pelo menos 36% está ameaçada por pesca excessiva, desenvolvimento costeiro, perda de habitat e mudanças climáticas. A equipa lança quatro estruturas em quatro pontos diferentes (oito câmaras em ação) delimitando a primeira área de filmagens do dia, cada estrutura com um 'isco', uma bolsa com pedaços de carapau fresco numa haste para atrair a vizinhança para a frente das câmaras. É por isso que esta técnica é designada no ramo pela sigla inglesa BRUV: 'baited remote underwater video', ou seja, vídeo subaquático à distância com isco. Jorge Sitoe, 35 anos, e Delson Vutane, 27, são assistentes de um programa da Wildlife Conservation Society (WCS), parceira do Governo de Moçambique em várias iniciativas, entre as quais esta ação de monitorização de tubarões e raias desde 2018. É preciso identificar que tipo de tubarão ou raia está presente (ou ausente) e acompanhar a sua população, saber se prosperam ou se estão em declínio e porquê - por exemplo, avaliando se é preciso prevenir poluição ou controlar pescas, seus utensílios e sazonalidade para nunca acontecer em época de reprodução. Há o caso dos tubarões-martelo que têm um crescimento lento, maturidade tardia e baixa capacidade reprodutiva: as fêmeas grávidas e elementos juvenis são frequentemente capturados em Moçambique, tanto como alvo do comércio internacional de barbatanas ou como dano colateral na pesca de atum ou outras espécies. É um problema, porque todos os tubarões são uma espécie-chave que mantém os 'stocks' de peixe, explica Stela Fernando, 38 anos, investigadora do Instituto Oceanográfico Moçambicano. São "predadores de topo", aos quais só escapam os elementos mais saudáveis, tornando assim mais forte a "diversidade e abundância de espécies num ecossistema" e que a humanidade usa como alimento ou como recurso turístico, por exemplo. Se a população de alguma espécie muda, há desequilíbrios no ecossistema e esses recursos ficam em risco, como parece já estar a acontecer na costa norte do país e noutros mais acima (como Tanzânia e Quénia). "Queremos proteger a biodiversidade, porque tem um papel não só para os ecossistemas, mas também para nós, como seres humanos: é um ganho para todos", descreve Stela. Em Moçambique, há tubarões e raias capturados para exportação, outros são atração de mergulhadores oriundos de diferentes partes do mundo e outros ainda estão protegidos, dada a raridade a nível planetário. Mas para essa gestão acontecer, é preciso saber onde a fazer e identificá-los. Jorge recorda que "antigamente havia apenas uma espécie protegida" no país, o tubarão-branco, mas agora "há 14 espécies de tubarões e raias protegidas em Moçambique, um número considerável", considera. Diz ser fruto do "trabalho contínuo" que surge "por causa destas pesquisas com o Governo", investigações no mar que servem para "dar suporte às melhores decisões de gestão de biodiversidade". O trabalho destas equipas continua em terra, por exemplo, ao acompanhar a chegada de pescadores, divulgando novas leis e ajudando-os a identificar o que trazem nas redes, protegendo as espécies que devem voltar à água para manter o equilíbrio do mundo subaquático - sem o qual nem os próprios pescadores terão futuro. Ao fim de uma hora, Jorge e Delson dão ao braço: puxam as cordas e as câmaras são içadas, o material verificado e a bolsa do isco reabastecida. "Uma vez, uma garoupa muito grande levou o isco todo", lembra Jorge. "Sim, uma garoupa, não foi um tubarão", que até pode ter fama de ser violento, mas a verdade é que não há registo de incidentes desde 2016 em Moçambique, refere, fazendo jus à frase num dos 'posters' conjuntos do Governo e WCS: "Os tubarões precisam da nossa ajuda". Ao lado, Stela regista os números dos cartões de memória que correspondem a cada local, antes de os fechar numa caixa impermeável. O barco avança para outra paragem onde serão filmados mais 60 minutos de vida subaquática, sendo que a equipa vai fazer percorrer 12 quilómetros de costa, num total de seis paragens. E no fim do dia há muitas imagens para ver, perceber onde estão os recantos, que espécies estão ausentes ou presentes, que quantidades de cada espécie e qual o tamanho de cada animal. Jorge dá uma vista de olhos preliminar, depois as imagens são enviadas para a África do Sul para análise com uma aplicação informática que sincroniza os filmes das diferentes câmaras e ajuda a identificar os animais. Mais para o fim do dia, a equipa moçambicana prepara-se para regressar a terra, num país que tem o oceano Índico como principal companheiro - são 2.700 quilómetros de costa -, capaz de seduzir jovens como Delson para um futuro profissional. "Tudo começa na escola", realça, num caminho que como o dele inclui "universidades que também há em Moçambique", complementando uma paixão. Trabalho de pesquisa como o que está a desenvolver no mar requer "paciência e muito controle" para haver a certeza de que "não se está a danificar nada lá em baixo", pois já basta o impacto do homem cá por cima. "Inspirar a mudança" é palavra de ordem para a WCS, diz Hugo Costa, diretor do programa marinho em Moçambique: o aumento da lista de espécies protegidas já é uma face visível e mais resultados virão, através de planos e estratégias a orientar ações no terreno. Por exemplo, em breve arranca formação das autoridades para identificarem partes de tubarão e raia (como barbatanas, altamente cobiçadas nos mercados asiáticos) e assim poderem detetar redes de tráfico ilegal e intervir. "Conciliar o desenvolvimento económico com a biodiversidade" é o princípio que orienta os memorandos da WCS com o Governo moçambicano. LFO // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

UNIVERSIDADE DO PORTO O MAGNIFICO REITOR PROFESSOR DOUTOR ANTONIO DE SOUSA PEREIRA RECENTEMENTE REELEITO PRETENDE INVESTIR 100 MILHOES DE EUROS DURANTE O SEGUNDO MANDATO DE QUATRO ANOS, FANTASTICO, PARABENS MAGNIFICO REITOR DA UNIVERSIDADE DO PORTO!

22-06-2022 07:00 Reitor da U. Porto quer investir 100ME durante segundo mandato de quatro anos Reitor da U. Porto quer investir 100ME durante segundo mandato de quatro anos facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Porto, 22 jun 2022 (Lusa) – O reitor da Universidade do Porto, António de Sousa Pereira, que hoje toma posse para um segundo mandato de quatro anos, pretende investir cerca de 100 milhões de euros na requalificação e construção de infraestruturas para estudar e viver. António de Sousa Pereira foi reeleito reitor da Universidade do Porto (U. Porto) a 06 de maio para um segundo mandato de quatro anos, com 13 dos 23 votos dos membros do Conselho Geral. Na cerimónia de tomada de posse, que se realiza hoje pelas 11:00 no Salão Nobre da Reitoria, o reitor vai dar a conhecer os novos “investimentos e projetos” para a instituição, onde serão investidos cerca de 100 milhões de euros em infraestruturas, adiantou à Lusa a U. Porto. Em causa está a requalificação de alguns espaços da universidade e a construção de outros, nomeadamente, novos espaços para “estudar e investigar”, mas também novos alojamentos e espaços dedicados à cultura e arte. Entre os projetos, destacam-se a expansão da Faculdade de Belas Artes e da Faculdade de Desporto, mas também a construção de mais três edifícios na Faculdade de Engenharia. A requalificação da Faculdade de Medicina no edifício partilhado com o Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), a reconstrução do Aquário da Foz e a conclusão do novo Estádio Universitário são também alguns dos projetos prioritários para os próximos quatro anos. A par do investimento nas unidades orgânicas da U. Porto, António de Sousa Pereira pretende criar novas residências universitárias, sendo que esta aposta vai permitir “quase duplicar a oferta de camas da universidade”. A aposta em novas residências universitárias está a ser desenvolvida em articulação com algumas autarquias do distrito, como é o caso da Câmara do Porto, com quem a U. Porto irá submeter duas candidaturas ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção de uma residência no Monte Pedral, com 200 camas, e outra no Morro da Sé, também com cerca de 200 camas. Além destes alojamentos e da residência universitária situada no centro histórico sob a gestão da Federação Académica do Porto (FAP), que terá 20 quartos, a U. Porto tem previstas mais candidaturas ao PRR, adiantou em março à Lusa António de Sousa Pereira aquando do 111.º aniversário da U. Porto. Uma das candidaturas destina-se à reabilitação de camas já existentes em diferentes residências espalhadas pela cidade, e outras duas serão “exclusivas” da U. Porto para a construção de uma residência universitária na Rua Boa Hora, com cerca de 250 quartos, e para a construção de uma residência na Asprela, com cerca de 150 quartos. Outro dos objetivos do reitor para este segundo mandato passa pela instalação do Centro de Investigação para a Saúde Humana e Animal no concelho da Maia, bem como o novo campus a ser desenvolvido na antiga refinaria de Leça da Palmeira, em Matosinhos, e cujo valor não está incluído nos cerca de 100 milhões de euros a investir. Na cerimónia de tomada de posse, será também apresentada a equipa reitoral, composta por vice-reitores e pró-reitores, de acordo com os pelouros e áreas de ação atribuídas. A equipa é composta por José Castro Lopes, Fátima Vieira, Pedro Rodrigues, Ana Camanho, Pedro Alves Costa, Maria Joana Carvalho, Joana Resende, Sónia Valente Rodrigues, Olívia Pestana, Pedro Brandão e Mário Pimentel. Na sessão vão marcar presença o presidente do Conselho Geral da U.Porto, Fernando Freire de Sousa, o presidente do Conselho de Curadores da U.Porto, Luís Braga da Cruz, a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e vários membros de instituições do país e da região. SPYC// RBF Lusa/Fim FONTE LUSA

terça-feira, 21 de junho de 2022

PORTUGAL INSTITUTO DA HABITACAO E DA REABILITACAO URBANA VAI ATRIBUIR POR SORTEIO 15 HABITACOES PARA ARRENDAMENTO ACESSIVEL E APOIADO NOS DISTRITOS DE VIANA DO CASTELO, BRAGA, PORTO E AVEIRO.

21-06-2022 16:09 IHRU sorteia 15 casas na região Norte para arrendamento acessível e apoiado IHRU sorteia 15 casas na região Norte para arrendamento acessível e apoiado facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Redação, 21 jun 2022 (Lusa) - O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) vai atribuir, por sorteio, 15 habitações para arrendamento acessível e apoiado nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto e Aveiro, foi hoje divulgado. Em comunicado, o IHRU adiantou que as 15 para casas de tipologia T2 a T4 estão localizadas nos concelhos de Arcos de Valdevez, Ponte da Barca e Ponte de Lima, no distrito de Viana do Castelo, Barcelos, no distrito de Braga, Ovar, no distrito de Aveiro, e no Porto. As candidaturas a este programa de promoção de respostas públicas de arrendamento acessível abriram na segunda-feira e terminam no dia 11 de julho. Segundo o IHRU, “os contratos de arrendamento destinam-se a habitação permanente dos agregados habitacionais”. No “caso do Arrendamento Acessível, as habitações serão sorteadas entre as pessoas e agregados familiares que apresentem candidatura até dia 11 de julho, desde que preencham as condições de elegibilidade do programa e os requisitos do aviso do concurso”. De acordo com informação que consta da página oficial do IHRU na Internet, o Programa de Arrendamento Acessível (PAA) “visa promover uma oferta alargada de habitação para arrendamento a preços compatíveis com os rendimentos das famílias”. Com “este programa, o Governo quer contribuir para dar resposta às necessidades habitacionais das famílias cujo nível de rendimento não lhes permite aceder no mercado a uma habitação adequada às suas necessidades”. Já “as habitações de arrendamento apoiado serão sorteadas de entre as pessoas e agregados familiares que submetam um pedido de apoio habitacional na Plataforma eletrónica de Arrendamento Apoiado (eAA) até dia 11 de julho, ou, caso já se encontrem inscritos, procedam à renovação ou atualização da sua inscrição, se necessário”. O regime do arrendamento apoiado “é aplicável às habitações detidas, a qualquer título, por entidades das administrações direta e indireta do Estado, das regiões autónomas, das autarquias locais, do setor público empresarial e dos setores empresariais regionais, intermunicipais e municipais, que por elas sejam arrendadas ou subarrendadas com rendas calculadas em função dos rendimentos dos agregados familiares a que se destinam”. Este regime “aplica-se, ainda, ao arrendamento de habitações financiadas com apoio do Estado que, nos termos de lei especial, estejam sujeitas a regimes de renda fixada em função dos rendimentos dos arrendatários”. Os interessados em candidatar-se encontram toda a informação sobre os concursos em www.portaldahabitacao.pt. ABC // JAP Lusa/Fim FONTE LUSA

CABO VERDE O PRESIDENTE DA REPUBLICA JOSE MARIA NEVES EM BRUXELAS SALIENTOU A IMPORTANCIA DO APROFUNDAMENTO DAS RELACOES ECONOMICAS E COMERCIAIS COM A UNIAO EUROPEIA, SOBRETUDO NO PILAR DA CONVERGENCIA TECNICA E NORMATIVA.

21-06-2022 12:56 PR de Cabo Verde quer aprofundamento das relações económico-comerciais com a UE PR de Cabo Verde quer aprofundamento das relações económico-comerciais com a UE facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Bruxelas, 21 jun 2022 (Lusa) – O Presidente cabo-verdiano, José Maria Neves, salientou hoje, em Bruxelas, a importância do aprofundamento das relações económicas e comerciais com a União Europeia, sobretudo no pilar da convergência técnica e normativa. “Reafirmo a importância do aprofundamento das relações económico-comerciais entre Cabo Verde e a União Europeia, com destaque para o pilar da convergência técnica e normativa”, disse o chefe de Estado cabo-verdiano, no seu discurso na sessão de abertura da 15ª Edição das Jornadas Europeias de Desenvolvimento, que decorrem em Bruxelas. Além do pilar da convergência técnica e normativa, o chefe de Estado cabo-verdiano quer ainda aprofundar as relações com a UE nas economias azul e verde, digitalização, crescimento inclusivo e emprego, saúde e investigação. “Sempre é possível inovar quando existe vontade política e confiança entre as partes”, reforçou José Maria Neves, que lembrou que os laços de Cabo Verde com a União Europeia e os seus Estados-membros remontam aos tempos da independência. “São relações que foram crescendo e amadurecendo a ponto de ter atingido, em 2007, com a Parceria Especial, um patamar qualitativamente diferente, graças ao reforço da credibilidade e da imagem internacional do país”, notou José Maria Neves, que na altura foi quem assinou o acordo de parceria, enquanto primeiro-ministro cabo-verdiano, cargo que exerceu até 2016. Ainda no seu discurso, o Presidente falou sobre África, um continente com instrumentos de ação, nomeadamente a Agenda 2063, que deve ser cumprida se o continente quiser afirmar-se como “parceiro forte e credível” da União Europeia e de outros espaços geopolíticos. E, relativamente a Cabo Verde, sublinhou que é um dos países mais atingidos pelas consequências da covid-19 e está entre os mais afetados pelas alterações climáticas, pelo que voltou a pedir uma “discriminação positiva” do arquipélago. “Com soluções diferenciadas e inclusivas, apelando para a possibilidade de se consagrar uma atenção particular a um pacote de Investimento Global Gateway África-Europa para os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento, por um lado, e a adoção do Índice de Vulnerabilidade Multidimensional – MVI - como critério de acesso ao financiamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS - bem como medidas de facilitação do comércio e de alívio da dívida externa, por outro”, sugeriu José Maria Neves. O Presidente cabo-verdiano participa até quarta-feira nas Jornadas Europeias de Desenvolvimento, a convite da Presidente da Comissão da União Europeia, Ursula von der Leyen. A edição de 2022 das Jornadas Europeias do Desenvolvimento decorre sob o tema “Global Gateway (Portal Global): construir parcerias sustentáveis para um mundo conetado”. As Jornadas Europeias do Desenvolvimento incluem uma série de painéis de alto nível sobre os cinco temas principais da estratégia: setor digital, clima e energia, transportes, saúde, educação e investigação. São ainda organizadas sessões específicas sobre o contexto geopolítico e a necessidade de fluxos de financiamento sustentáveis, além de sessões específicas sobre cada região. RIPE // VM Lusa/Fim FONTE LUSA

TIMOR LESTE OS 39 MIL EMIGRANTES DE TIMOR COM AS SUAS REMESSAS DO EXTERIOR VAO FAZER AUMENTAR AS RECEITAS DO PAIS

21-06-2022 02:17 Diáspora timorense pode apoiar diversificação da economia – ministro Finanças Diáspora timorense pode apoiar diversificação da economia – ministro Finanças facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Díli, 21 jun 2022 (Lusa) - O ministro das Finanças de Timor-Leste considerou que a diáspora, cujas remessas são a segunda maior fonte de receita do país, pode ajudar a diversificar a economia e colmatar o previsível precipício fiscal. “Vejo uma oportunidade para diversificar as fontes de receitas nacionais. Através da exploração e introdução de uma obrigação com maturidade de curto e médio prazo e baixo rendimento, que tem o potencial de financiar importantes setores da economia, incluindo o turismo, a agricultura, a saúde e a educação”, disse hoje Rui Gomes. O governante falava em Díli, na apresentação da Estratégia Nacional da Política de Envolvimento e Remessas da Diáspora, “o primeiro documento do tipo a definir uma estratégia para o que se tornou uma das principais fontes de receitas para as famílias timorenses”. O documento "ajudar-nos-á a desenvolver incentivos e reformas para que essas contribuições individuais dos que estão na diáspora mudem para abordagens mais coletivas, para que possam ter um efeito transformador na nossa economia”, disse. Apoiada pela Organização Internacional para as Migrações e inserida num programa conjunto das Nações Unidas, a estratégia visa dar orientações ao Governo, parceiros internacionais e outras partes interessadas no que diz respeito aos migrantes e comunidades timorenses que vivem em todo o mundo. “A migração é vista como um poderoso motor do desenvolvimento sustentável, porque traz benefícios significativos sob a forma de competências, reforça a mão-de-obra, o investimento e a diversidade cultural, e contribui para melhorar a vida das comunidades nos seus países de origem através da transferência de recursos financeiros e, mais importante, a transferência de competências e 'know-how'”, recordou Rui Gomes. “Se este importante e poderoso motor do desenvolvimento sustentável não for gerido corretamente, então pode trazer consequências para o desenvolvimento, e os migrantes podem viver sob uma pressão intensa”, disse o ministro. Segundo estimativas do Governo, há atualmente cerca de 39 mil timorenses a trabalhar em todo o mundo e a enviar remessas para Timor-Leste, que se tornaram desde 2018 a segunda maior fonte de receitas do país, depois do petróleo. No ano passado, disse Rui Gomes, as remessas totalizaram 170 milhões de dólares (161,4 milhões de euros), o que representa 8,7% do produto interno bruto não petrolífero. “Do ponto de vista da sustentabilidade fiscal, Timor-Leste deverá enfrentar o precipício fiscal dentro de uma década. Mas isso pode ser evitado se trabalharmos mais para diversificar as fontes de financiamento do Orçamento do Estado”, considerou. Além do apoio financeiro canalizado para as suas famílias em Timor-Leste, os emigrantes timorenses mantêm uma forte ligação ao país, conseguindo até angariar fundos em situações de problemas, como as cheias de 2021. Na mesma ocasião, Roy Trivedy, responsável das Nações Unidas em Timor-Leste, recordou o impacto que a diáspora tem no desenvolvimento tanto dos países onde trabalham como dos países de origem. As contribuições da diáspora "vão desde competências, conhecimentos e 'know-how' ao investimento, empreendedorismo e comércio e muitas vezes impulsionam o crescimento e a inovação nos seus países de origem”, disse. “A diáspora contribui fundamentalmente para o financiamento do desenvolvimento sustentável, especialmente através das suas remessas. As remessas da diáspora podem tirar as pessoas da pobreza, manter as crianças na escola e pôr comida na mesa”, frisou Trivedy. É essencial utilizar os benefícios das contribuições da diáspora para financiar o desenvolvimento sustentável, procurando que esses timorenses tenham “as condições e ferramentas práticas para concretizar o seu potencial como atores de desenvolvimento”, disse. “A chave para um envolvimento eficaz da diáspora que beneficie os indivíduos, as suas famílias e o desenvolvimento nacional de Timor-Leste é construir a confiança e desenvolver estratégias de envolvimento da diáspora que se centrem no sucesso a longo prazo”, afirmou o responsável das Nações Unidas. A estratégia hoje apresentada defende apoios estratégicos para o desenvolvimento das comunidades na diáspora, implementando ferramentas “para construir uma relação mutuamente benéfica”, acrescentou. “Dada a robustez das contribuições para as remessas e o aprofundamento da diáspora timorense, é objetivo da estratégia de mobilização de remessas assegurar que sejam alcançadas as componentes institucionais, informativas e de implementação para uma mobilização bem sucedida das remessas”, notou Trivedy. ASP // VQ Lusa/Fim FONTE LUSA

domingo, 19 de junho de 2022

MOCAMBIQUE CAMPEONATO NACIONAL DE FUTEBOL, SONGO UNIAO DESPORTIVA DE SONGO, ASSUME A LIDERANCA AO GANHAR HOJE AO FERROVIARIO DE NACALA POR 1 A 0

19-06-2022 18:58 Songo assume liderança isolada do campeonato moçambicano de futebol Songo assume liderança isolada do campeonato moçambicano de futebol facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 19 jun 2022 (Lusa) – A União Desportiva de Songo isolou-se hoje na liderança do campeonato moçambicano de futebol, ao vencer o Ferroviário de Nacala por 1-0, em jogo da quarta jornada da prova. O único golo da partida foi apontado aos 50 minutos, pelo médio Nelson Daniel, que garantiu a ascensão dos 'hidroelétricos' ao primeiro posto do Moçambola, com 12 pontos. O Costa do Sol e o Ferroviário de Nampula, do técnico português Nélson Santos, ocupam o segundo e terceiro lugares, ambos com 10 pontos, depois de no sábado terem empatado 0-0. No dérbi desta jornada, o Black Bulls, campeão em título, também empatou com Ferroviário de Maputo (2-2), na capital moçambicana, continuando, assim, na quinta posição com cinco pontos, atrás do Ferroviário de Lichinga, que é quarto colocado, com sete. Esta foi a primeira jornada após uma paragem de três semanas para compromissos da seleção moçambicana, tendo sido retomada com horários de inverno. A partir desta ronda, os jogos iniciar-se-ão às 14:00 locais (13:00 em Lisboa), terminando mais de uma hora antes do pôr-do-sol, para aproveitar a luz natural, numa altura em que os dias são mais curtos no hemisfério sul. Resultados da quarta jornada do Moçambola: - Sábado, 18 jun 2022 Costa do Sol – Ferroviário de Nampula, 0-0 - Domingo, 19 jun 2022 Ferroviário de Maputo - Black Bulls, 2-2 Ferroviário da Beira - Liga Desportiva de Maputo, 0-0 Matchedje de Mocuba - Ferroviário de Lichinga, 0-1 Incomáti – Vilankulo,1-0 Songo – Ferroviário de Nacala, 1-0 Classificação 1. Songo, 12 pontos 2. Costa do Sol, 10 3. Ferroviário de Nampula, 10 4. Ferroviário de Lichinga, 7 5. Black Bulls, 5 6. Ferroviário de Maputo, 5 7. Ferroviário da Beira, 5 8. Liga Desportiva de Maputo, 4 9. Ferroviário de Nacala 3 10. Vilankulo, 3 11. Incomáti, 3 12. Matchedje, 0 EYAC (LFO) // MO Lusa/Fim

MALE CELEBROU 30 ANOS DE ARTE E PINTURA MESTRE DA CULTURA DE SAO TOME E PRINCIPE, EDUARDO MALE, PARABENS!

CULTURAMalé celebrou 30 anos de arte e pintura ByTéla NónPosted on 16 de Junho de 2022 No chão do espaço CACAU em São Tomé, Eduardo Malé, pintou o tema central da exposição que celebrou os seus 30 anos de carreira como artista plástico. “Subtil metáfora do rosto – A transfiguração”, foi o tema da exposição. O rosto pintado no barro, deu expressão artística, ao chão do espaço CACAU. «O que está a acontecer aqui, é um rosto produzido desde a matéria mais natural que temos que é a terra», afirmou Malé. Terra que segundo a bíblia sagrada é a essência da vida. «Pegando até em passagens bíblicas que dizem… vens da terra e a terra retornarás», confirmou. Eduardo Malé – Montagem da pintura do rosto no barro Criado pela terra, a própria terra se encarrega de transfigurar a sua criação. Por isso “A transfiguração” é o subtítulo da exposição. «Quero transmitir a ideia do efémero. Com esta peça em barro se estivesse a chover ela teria transfigurado. Isso para mostrar que somos frágeis e que devemos aproveitar e sermos felizes», frisou Eduardo Malé. Com 49 anos de idade e 30 de carreira artística, Malé diz que nesta exposição recupera a ideia do escritor espanhol, Eduardo Punfet, autor do livro “Excusas para não Pensar” – (Desculpas para não Pensar). «As vezes temos essa atitude de descartar ou não pensar, e assobiamos para o lado», precisou. Pintura de um rosto no barro – Eduardo Malé No entanto a efemeridade da vida e das coisas, contradizem a ideia não pensar. «Nesta altura temos perdido muita gente, perdi pai e mãe. Perdi amigos, ultimamente o país perdeu um ex-Presidente. Isso faz-nos pensar. A exposição suscita um contraditório apropositado, com “desculpas para não pensar“», pontuou. O pensamento do escritor espanhol foi escrito em alguns quadros exibidos na exposição. Quadro pintado por Eduardo Malé Na comunicação com os amigos e colegas de profissão que foram celebrar os 30 anos da sua carreira, Eduardo Malé, sentiu que recai sobre si enorme responsabilidade. «Responsabilidade que tenho como artista. 30 anos aumentam a responsabilidade. Foram momentos difíceis e também bons nestes 30 anos. Fui absorvendo conhecimentos, mas também transmitindo», afirmou. O futuro implica mais responsabilidade. Malé quer continuar a despertar a atenção das pessoas, para a arte e a vida. Exposição de Eduardo Malé «Gostaria que a minha pintura, o meu trabalho fizessem com que alguém mudasse da forma de vida para melhor», sublinhou. “Subtil Metáfora do Rosto – A Transfiguração” celebrou os 30 anos de carreira de Eduardo Malé e continua aberta ao público no espaço CACAU em São Tomé. Abel Veiga FONTE TELA NON

MOCAMBIQUE E UE UNIAO EUROPEIA QUEREM REFORCAR A COOPERACAO FACE A DESAFIOS GLOBAIS, FRUTO DO EVENTO MOCAMBIQUE E UNIAO EUROPEIA, DIRIGO PELA MINISTRA DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS E COOPERACAO DE MOCAMBIQUE VERONICA MACAMO E EMBAIXADOR DA UNIAO EUROPEIA EM MOCAMBIQUE ANTONIO SANCHEZ BENEDITO GASPAR, EXCELENTE, PARABENS!

17-06-2022 17:09 Governo moçambicano e UE querem reforçar a cooperação face a “desafios globais” Governo moçambicano e UE querem reforçar a cooperação face a “desafios globais” facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 17 jun 2022 (Lusa) – O Governo moçambicano e a União Europeia (UE) manifestaram hoje a intenção de reforçar a cooperação bilateral, desenvolvendo sinergias para enfrentar os desafios globais a nível multilateral. “As partes manifestaram a sua determinação em continuar a reforçar a parceria bilateral para benefício mútuo e acordaram em desenvolver mais sinergias para enfrentar os desafios globais a nível multilateral”, indica uma nota conjunta emitida depois do encerramento hoje da 31.º Diálogo Político entre o Governo e a EU, realizado na província de Gaza. O encontro, de dois dias, estava subordinado ao lema “Moçambique e União Europeia: Uma Parceria Além da Cooperação” e serviu para as partes analisarem a situação política, económica e social de Moçambique e da União Europeia. “Quanto aos desenvolvimentos recentes na Europa, ambas as delegações manifestaram a sua profunda preocupação com a situação grave na Ucrânia e os efeitos da guerra na segurança alimentar global e comprometeram-se a trabalhar em conjunto por uma ordem internacional baseada em regras que permitem o mundo viver em paz”, acrescenta a nota. A violência armada em Cabo Delgado mereceu também atenção das partes durante a reunião, tendo sido debate os projetos que a UE tem estado a desenvolver em apoio à reconstrução das zonas afetadas pelo conflito em Cabo Delgado, no Norte de Moçambique. O programa do evento também contou com a realização de um Fórum de Negócios, que juntou empresários e outros interessados na província Gaza. O evento foi dirigido pela ministra do Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, e por António Sanchez-Benedito Gaspar, representante da União Europeia em Moçambique. EYAC // PJA Lusa/Fim FONTE LUSA

ANTONIO MARTO, CARDEAL DE PORTUGAL, FOI CONDECORADO COM A GRA CRUZ DA ORDEM DO INFANTE DOM HENRIQUE, PELO PRESIDENTE DA REPUBLICA MARCELO REBELO DE SOUSA, O ACTUAL CARDEAL FOI O ANTIGO RESPONSABEL PELA DIOCESE DE LEIRIA FATIMA., PARABENS!

18-06-2022 19:59 PR condecora cardeal António Marto com Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique PR condecora cardeal António Marto com Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 18 jun 2022 (Lusa) – O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou hoje o cardeal António Marto, antigo bispo da diocese de Leiria – Fátima, com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique. De acordo com um comunicado divulgado na página oficial do Santuário de Fátima na Internet, o Presidente da República condecorou durante a tarde de hoje, no Palácio de Belém, em Lisboa, o antigo responsável pela diocese de Leiria – Fátima. António Marto foi feito cardeal em junho de 2018 pelo Papa Francisco. Segundo a nota, o prelado sublinhou, aquando da condecoração, que a distinção que recebeu “não é individual”, mas do próprio Santuário de Fátima e de todos os que “seus responsáveis, colaboradores” e também os peregrinos. AFE // MCL Lusa/Fim FONTE LUSA

sábado, 18 de junho de 2022

GÁS EM MOCAMBIQUE O PROJECTO CORAL SOUTH INICIOU A INTRODUCAO DE HIDROCARBONETOS NA INSTALACAO CORAL SUL FLNG, ATRACADA AO LARGO DA BACIA DO ROVUMA, A ENI É A OPERADORA DELEGADA DO PROJECTO CORAL SOUTH DA AREA 4 EM PARCERIA COM EXXONMOBIL, EHN, GALP E KOAS

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS E ENERGIA GABINETE DO MINISTRO COMUNICADO DE IMPRENSA Inicia introdução de hidrocarbonetos (Gás Natural) no Coral Sul FLNG Maputo 18 de Junho de 2022 – O Governo de Moçambique, através do Ministério dos Recursos Minerais e Energia, anuncia que o Projecto Coral South iniciou a introdução de hidrocarbonetos na instalação Coral Sul FLNG, atracada ao largo da Bacia do Rovuma, no Norte de Moçambique. O processo tem lugar após a conclusão segura e oportuna das actividades de comissionamento, no mar, nomeadamente ancoragem e conexão da instalação aos 6 (seis) poços de produção submarinos, finalizadas em Março e Maio de 2022 respectivamente. O Ministro dos Recursos Minerais e Energia, Carlos Zacarias, refere que o alcance deste marco coloca Moçambique no mapa do grupo de países produtores de Gás Natural Liquefeito. “Este facto terá impacto significativo nas receitas e contribuição para a segurança energética global e demonstra que as condições criadas pelo Governo para o desenvolvimento deste projecto, permitiram a execução do mesmo dentro dos prazos”. Com a introdução de gás na instalação Coral Sul FLNG estarão criadas as condições para que o primeiro carregamento de Gás Natural Liquefeito seja efectuado no segundo semestre do presente ano. A instalação Coral Sul FLNG foi construída no âmbito do desenvolvimento do Projeto Coral South FLNG, aprovado pelo Governo de Moçambique. 2 As atividades de construção da instalação FLNG iniciaram em Setembro de 2018 com o corte da primeira peça de aço para o casco e foram concluídas em 38 meses, de acordo com o plano, tendo o FLNG partido da Coreia para Moçambique em Novembro de 2021. As autoridades moçambicanas acompanharam e apoiaram todas as acções incluindo a campanha de Perfuração em Águas Ultraprofundas (2000m de profundidade) no Pais. A instalação Coral Sul FLNG chegou a Moçambique em Janeiro de 2022 e tem capacidade de liquefação de 3,4 milhões de toneladas de gás natural por ano (MTPA) e colocará em produção 450 bilhões de metros cúbicos de gás natural do reservatório Coral, localizado no mar, na Bacia do Rovuma. A Eni é a Operadora Delegada do Projeto Coral South da Área 4 em parceria com ExxonMobil, ENH, CNPC, GALP e KOGAS.(x) Contacto: Maria Esperança Macovela Email: esperancamacovela.mireme@gmail.com Gabinete MIREME Maputo FONTE A Eni é a Operadora Delegada do Projeto Coral South da Área 4 em parceria com ExxonMobil, ENH, CNPC, GALP e KOGAS.

ANGOLA ULTRAPASSOU A NIGERIA COMO MAIOR PRODUTOR DE PETRÓLEO EM ÁFRICA

Angola ultrapassou a Nigéria como maior produtor de petróleo em África Angola ultrapassou a Nigéria como o maior produtor de petróleo na África subsaariana em maio, de acordo com os dados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), ao bombear 1,1 milhões de barris por dia. Angola ultrapassou a Nigéria como maior produtor de petróleo em África © Lusa Notícias ao Minuto 11:20 - 15/06/22 POR LUSA ECONOMIA OPEP Partilhar Aprodução de Angola caiu de 1,183 milhões de barris diários bombeados em abril, para 1,162 milhões em maio, mas beneficiou de uma queda ainda superior por parte da Nigéria, cuja produção caiu de 1,219 milhões de barris em abril, para 1,024 milhões no mês seguinte, perdendo assim a liderança dos maiores produtores na África subsaariana. No relatório mensal da OPEP, consultado hoje pela Lusa, são apresentados dois tipos de dados relativos à produção: por um lado, a OPEP calcula a produção para exportação com base em fontes secundárias, mas apresenta também os dados que são disponibilizados pelos próprios países produtores. De acordo com os números enviados pelas autoridades de Angola e da Nigéria, o país lusófono ultrapassou a maior economia africana, mas tendo em conta os dados calculados pela OPEP com base nestes fontes secundárias, então a Nigéria mantém a liderança entre os maiores produtores de petróleo na África subsaariana. Os dados com base em fontes secundárias mostram que a Nigéria, apesar de ter tido uma redução na produção de cerca de 45 mil barris por dia, bombeou 1,306 milhões de barris de petróleo por dia em abril, e 1,262 milhões em maio, acima dos 1,176 milhões de barris produzidos em Angola, que praticamente manteve a produção entre abril e maio. Em maio, os 13 países da OPEP produziram, de acordo com as fontes secundárias da organização, uma média de 28,5 milhões de barris por dia, o que é cerca de 176 mil barris diário a menos do que em abril. A produção de Angola, a rondar os 1,1 milhões de barris por dia, está em linha com a estimativa apresentada recentemente pela ministra das Finanças, que reviu a previsão de crescimento económico para 2,7% do PIB este ano. "Revimos a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto [PIB] para este ano para 2,7%, considerando o mesmo ritmo de 1,14 milhões de barris de petróleo por dia e um preço a rondar os 100 dólares", disse Vera Daves de Sousa numa conferência da Bloomberg, há cerca de um mês, sendo que o valor do barril subiu desde então, estando a rondar os 120 dólares esta semana. Numa análise à evolução da produção petrolífera em Angola, no final de maio, a consultora Oxford Economics estimou que o país consiga chegar à média de 1,18 milhões de barris diários. "Prevemos que a produção de petróleo suba para 1,18 milhões de barris por dia em 2022, mas a balança dos riscos está desequilibrada para o lado negativo devido à possibilidade de mais problemas técnicos e atrasos na implementação de novos projetos", escrevem os analistas da Oxford Economics Africa, acrescentando que "a produção acumulada nos primeiros quatro meses de 2022 subiu 1,8% face ao mesmo período do ano passado, mas as receitas petrolíferas subiram 87% devido principalmente aos preços mais elevados do petróleo a nível global".

DESTINOS DE FERIAS MAIS PROCURADOS DO MUNDO EM 2022 SEGUNDO A TRIPADVISOR, ENTRE A TANZANIA POR CAUSA DOS SAFARIS AFRICANOS E KILIMANJARO, O QUE FALTA FAZER À GORONGOSA, PROVINCIA DE SOFALA, MOCAMBIQUE PARA NO MINIMO ESTAR EM PARALELO À TANZANIA?

24-01-2022 | NEWS Os destinos de viagem mais procurados no TripAdvisor em 2022 Crédito: Fast Company Brasil VEJA TAMBÉM Apenas 21% dos funcionários se sentem engajados no trabalho, segundo estudo Gallup Linha XG da Old Navy não deslanchou. Outras marcas mostram o caminho Procura e oferta de vistos nômades aumentam nos últimos dois anos FAST COMPANY BRASIL 2 MINUTOS DE LEITURA Apesar do déjà vu sem alegria de outro período de férias dominado pela Covid, as viagens pelo mundo estão voltando à vida. E à medida que a pandemia evoluiu, os gostos dos viajantes também evoluíram. De acordo com o Tripadvisor, eles estão mais dispostos a trocar montanhas serenas e refúgios rurais por grandes cidades e praias lotadas. O popular site de reservas publicou seu resumo anual dos principais destinos, e talvez não haja maior sinal de uma tentativa de retorno à normalidade do que o fato de que as pessoas estão mais uma vez reunindo-se para encher as praias. Cinco das 10 principais tendências de destinos em todo o mundo – que tiveram o maior aumento de interesse ano a ano na plataforma – pertencem à costa do Mediterrâneo, incluindo a ilha espanhola de Maiorca, que ocupou o primeiro lugar, além de Rodes e Santorini no Mar Egeu e Dubrovnik, na Croácia – muitas vezes chamada de “pérola do Adriático” e um dos muitos países que acenaram para os nômades digitais durante o auge da pandemia. Outras praias famosas no México e no Brasil também ficaram entre as dez primeiras. A eles se juntaram destinos na Tanzânia, com seus safáris africanos e acampamentos na base do Kilimanjaro; Turquia, com suas igrejas e formações rochosas com chaminés; e Cairo, no Egito, lar das lendárias pirâmides. As tendências de destinos do ano passado também apresentaram praias – Sanya, China; Kas, Turquia; e Guadalupe, na França, por exemplo, viram mais interesse em 2021, bem como a cidade de Smoky Mountain de Gatlinburg, no estado do Tennessee, e o paraíso dos esportes radicais de Queenstown, Nova Zelândia, onde grande parte da trilogia de filmes O Senhor dos Anéis foi filmada. No ano passado, as aventuras ao ar livre também estavam em voga – o suficiente para que o Tripadvisor criasse um novo ranking apenas para Parques Nacionais. Mas este ano, as principais capitais comerciais dominaram: o destino mais popular em todo o mundo foi Dubai, nos Emirados Árabes Unidos – uma meca reluzente cheia de turistas, resorts imponentes e lojas de luxo, e que também reuniu trabalhadores nômades. Em segundo lugar ficou a movimentada metrópole de Londres, Inglaterra. Nos Estados Unidos, os destinos mais populares de 2022 incluíram Las Vegas, Nevada, que ocupou o primeiro lugar, bem como outros centros movimentados como Nova York, Nova York; Nova Orleans, Luisiana; e Nashville, Tennessee. Veja as pesquisas completas do Tripadvisor aqui.

quinta-feira, 16 de junho de 2022

MOCAMBIQUE CELEBRA HOJE 16 DE JUNHO 42 ANOS DA MOEDA METICAL, PARABENS!

País celebra 42o aniversário do Metical Beira (O Autarca) – Celebra-se hoje, 16 de junho de 2022, o 42o aniversá- rio do Metical. O Metical é a moeda nacional e foi criada a 16 de junho de 1980, em substituição do escudo português. O presente aniversário do Metical ocorre num contexto de relativa fortificação da moeda nacional face as principais moedas es- trangeiras em circulação no mercado cambial moçambicano. Hoje, o Governador do Banco de Moçambique (BM), Rogério Zandamela procede esta quinta-feira ao lançamento da primeira pedra para a construção da Pra- ça do Metical em Mueda, uma vila autárquica com valor histórico e patriótico na sequência do massacre de Mueda, a 16 de junho de 1960. FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOCAMBIQUE

quarta-feira, 15 de junho de 2022

VISTOS PARA PORTUGAL APROVADA PROPOSTA DE LEI PARA CIDADAOS DA CPLP TEREM UM REGIME DE FACILITACAO DE EMISSAO DE VISTOS EM PORTUGAL

15-06-2022 16:38 Cidadãos da CPLP vão ter regime de facilitação de emissão de vistos em Portugal Cidadãos da CPLP vão ter regime de facilitação de emissão de vistos em Portugal facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Lisboa, 15 jun 2022 (Lusa) – Os cidadãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vão ter um regime de facilitação de emissão de vistos em Portugal no âmbito do acordo sobre a mobilidade entre Estados-membros da CPLP, foi hoje anunciado. O Governo português aprovou hoje uma proposta de lei que altera a lei dos estrangeiros e garante a “aplicação plena do acordo sobre a mobilidade entre Estados-membros da CPLP assinado em Luanda a 17 de julho de 2021”, disse a ministra Ajunta e dos Assuntos Parlamentares, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros. Ana Catarina Mendes avançou que vai passar “a haver uma facilitação da emissão” no âmbito da concessão dos vistos de curta duração de estada temporária e vistos de residência para cidadão abrangido pelo acordo da CPLP. “O consulado pode consultar diretamente o sistema de informação Schengen. Em consequência do âmbito da concessão do visto de estada temporária e visto para cidadão estrangeiro dispensa-se agora o parecer prévio do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras que a lei atribui”, explicou a ministra. Para o cidadão abrangido pelo acordo CPLP e que já se encontre em Portugal, a proposta de lei prevê “a possibilidade de requer a autorização de residência temporária em território nacional” e os titulares do visto de estada temporária ou que tenham entrado legalmente em Portugal podem requer no país a autorização de residência CPLP, indicou a governante. Ana Catarina Mendes considerou que estas alterações honram “as relações históricas com os países da CPLP” e são absolutamente fundamentais “na organização dos fluxos regulares, seguros e ordenados de migrações, assim como o combate à imigração ilegal e ao tráfico de seres humanos”. De acordo com a ministra, estas alterações permitem ainda dar uma resposta “às necessidades urgentes de recursos humanos e a necessidade de revitalização da economia”. “Esta alteração constitui um primeiro passo para alcançar os objetivos consagrados no acordo sobre a mobilidade entre os Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e para permitir que o mesmo possa ser aplicado a todos os Estados-membros à medida que depositem os respetivos instrumentos de ratificação. Fazem parte da CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tome e Príncipe e Timor-Leste. O regime de facilitação de emissão de vistos para os cidadãos da CPLP é uma das medidas que constam da proposta de lei que altera o regime jurídico da entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional que hoje foi aprovada em Conselho de Ministros. Esta proposta segue agora para a Assembleia da República. CMP // ZO FONTE LUSA

terça-feira, 14 de junho de 2022

TIMOR LESTE, PETROLIFERA AUSTRALIANA REAFIRMA EMPENHO NO MAR DE TIMOR.

14-06-2022 09:19 Petrolífera australiana reafirma empenho no Mar de Timor Petrolífera australiana reafirma empenho no Mar de Timor facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Díli, 14 jun 2022 (Lusa) – A petrolífera australiana Woodside disse hoje que continua empenhada em avançar no desenvolvimento dos campos 'Greater Sunrise', no Mar de Timor, o que exige um novo acordo de partilha de produção e disposições fiscais e regulamentares. “A Woodside tem uma forte relação com os governos de Timor-Leste e da Austrália e continua empenhada em progredir no desenvolvimento do Greater Sunrise”, disse à Lusa um porta-voz oficial da empresa. “As negociações entre os dois Governos e o consórcio da Sunrise sobre o novo Contrato de Partilha de Produção começaram em novembro de 2018 e estão em curso, com duas reuniões trilaterais fundamentais já realizadas este ano”, sublinha. Questionado hoje pela Lusa sobre o mesmo assunto, António de Sousa, presidente da petrolífera timorense Timor Gap - que detém a maioria do consórcio do 'Greater Sunrise' – disse que o projeto de desenvolvimento tem que ser alvo de uma “decisão nacional”. “Em termos das negociações as coisas estão a correr bem. Foi concluída a agenda para as negociações e isso é muito bom. Estamos a trabalhar para ir respondendo aos desafios”, disse. António de Sousa reiterou a necessidade de uma certificação de reservas para garantir a viabilidade do projeto e saber qual o seu modelo, um processo que “demora o seu tempo”. O projeto do 'Greater Sunrise' constitui o maior investimento de sempre do Governo timorense, que já utilizou 650 milhões de dólares (570 milhões de euros) do fundo petrolífero para comprar a participação maioritária no consórcio que vai realizar a componente de ‘upstream’ do projeto. Assim, e depois da compra, a Timor Gap detém uma participação maioritária de 56,6% no consórcio do projeto, que inclui ainda a Woodside, como operadora, e a Osaka Gas. As estimativas iniciais da Timor Gap antecipavam que o desenvolvimento do projeto teria custos de capital até 12 mil milhões de dólares norte-americanos (cerca de 11 mil milhões de euros). A previsão otimista, baseada num preço por barril de cerca de 60 dólares (53 euros), era de um retorno financeiro que podia alcançar os 28 mil milhões de dólares (24,5 mil milhões de euros). “O desenvolvimento da Greater Sunrise tem o potencial de dar valor tanto ao povo de Timor-Leste como aos acionistas do consórcio, e a atual crise energética global coloca em perspetiva a dimensão da oportunidade”, explica a Woodside. O porta-voz da empresa - uma das participantes numa cimeira de petróleo, gás e minas que começou hoje em Díli – explicou que “as disposições fiscais e regulamentares e o novo Contrato de Partilha de Produção (CPP) têm de ser finalizados antes de o projeto poder avançar”. “Até que sejam implementados novos acordos de CPS, a Sunrise Joint Venture continuará a honrar as suas obrigações ao abrigo dos contratos de partilha de produção existentes (JPDA 03-19 e JPDA 03-20) e de Arrendamentos de Retenção (NT/RL2 e NT/RL4)”, explica. Em 2020 a Woodside registou imparidades de 170 milhões de dólares (149 milhões de euros) no Greater Sunrise. Apesar disso, notou hoje o porta-voz, a Woodside continua a registar nas suas contas um Contingente de Recursos do Greater Sunrise de 377 MMBoe (milhões de barris de óleo equivalente)”. No final de 2020 a Timor Gap também depreciou o valor da participação no projeto da Greater Sunrise, de 673 milhões de dólares (594 milhões de euros) para zero, numa decisão revelada apenas na proposta do Orçamento Geral do Estado para 2022. Nos livros que acompanham o OGE, o Governo explica que, segundo as notas nessas demonstrações financeiras consolidadas, “a perda por imparidade foi desencadeada pela incerteza sobre o regime fiscal e regulamentar do Regime Especial do Greater Sunrise”. A decisão foi também condicionada pela “incerteza sobre o conceito de desenvolvimento dos parceiros da 'joint venture', revisões das previsões de preços de petróleo e gás de médio e longo prazo e os efeitos esperados do ambiente macroeconómico, da pandemia da covid‐19 e dos fundamentos de oferta e procura do mercado de energia”, indica. ASP // JMR Lusa/Fim FONTE LUSA

MERCADO DO BOLHAO DO PORTO REABRE A 15 DE SETEMBRO DE 2022, BOA NOTICIA, EXCELENTE, PARABENS!

Mercado do Bolhão, no Porto, reabre portas Neste momento estão a decorrer obras nos restaurantes que se encontram "na ferradura sobre o primeiro andar" do equipamento. Lusa 13 de Junho de 2022 às 11:30 Mercado do Bolhão no Porto já tem túnel terminado e fachadas recuperadas Mercado do Bolhão no Porto já tem túnel terminado e fachadas recuperadas FOTO: Direitos Reservados O presidente da Câmara do Porto, o independente Rui Moreira, adiantou esta segunda-feira que o Mercado do Bolhão reabrirá portas no dia 15 de setembro, depois de quatro anos de obras de requalificação. "Podem marcar na agenda", aconselhou o presidente da câmara aos vereadores, em reunião do executivo, dizendo que o espaço reabre portas a 15 de setembro. Segundo o autarca, neste momento estão a decorrer obras nos restaurantes que se encontram "na ferradura sobre o primeiro andar" do equipamento, sendo que as mesmas estão ainda em curso porque a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) "exigiu que cada um dos projetos tivesse um parecer autónomo". FONTE CM JORNAL SOCIEDADE

domingo, 12 de junho de 2022

MOCAMBIQUE PRESIDENTE DA REPUBLICA FILIPE JACINTO NYUSI NOMEIA FARIDA ALGY ABDULA URCI PARA VICE MINISTRA DA SAUDE, ANTONIO OSVALDO SAIDE, PARA VICE MINISTRO DOS RECURSOS MINERAIS E ENERGIA E EDUARDO ALEXANDRE CHIZIANE PARA MEMBRO DO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA JUDICIAL ADMINISTRATIVA, PARABENS AOS NOMEADOS!

10-06-2022 19:08 PR moçambicano nomeia António Osvaldo Saíde para vice-ministro dos Recursos Minerais e Energia PR moçambicano nomeia António Osvaldo Saíde para vice-ministro dos Recursos Minerais e Energia facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 10 jun 2022 (Lusa) – O chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, nomeou António Osvaldo Saíde para o cargo de vice-ministro dos Recursos Minerais e Energia, anunciou hoje a Presidência da República em comunicado. António Osvaldo Saíde, que era o antigo presidente do conselho de administração do Fundo de Energia (Funae), vai assumir a posição deixada por Augusto Fernando, exonerado por Filipe Nyusi em janeiro de 2020. Além de António Osvaldo Saíde, o Presidente moçambicano nomeou Farida Algy Abdula Urci para a função de vice-ministra da Saúde, substituindo Lídia Cardoso, que foi indicada em março deste ano para o cargo de ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas. Além destas duas mudanças, segundo a nota da Presidência, Filipe Nyusi também indicou o académico Eduardo Alexandre Chiziane para membro do Conselho Superior da Magistratura Judicial Administrativa. EYAC // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

SAO TOME E PRINCIPE PRIMEIRO MINISTRO JOEGE BOM JESUS FELICITOU O PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL ANTONIO COSTA PELO DIA 10 DE JUNHO DIA DE PORTUGAL DE CAMOES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS

10-06-2022 18:29 PM são-tomense destaca determinação do Governo português na “disseminação da língua de Camões” PM são-tomense destaca determinação do Governo português na “disseminação da língua de Camões” facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 10 jun 2022 (Lusa) - O primeiro-ministro são-tomense felicitou hoje o seu homólogo português, António Costa, pelo Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades portuguesas, enfatizando “a firme e contínua determinação” do Governo português na “disseminação da língua de Camões”. “Nesse dia particularmente feliz e importante para Portugal e para o seu povo espalhado pelo mundo através das suas inúmeras comunidades, apraz-me enfatizar a firme e contínua determinação do Governo português, relativamente à promoção e disseminação da língua de Camões, enquanto o grande elo que nos vem unindo na diversidade geográfica, cultural e social do espaço da lusofonia, do qual São Tomé e Príncipe orgulhosamente se insere”, lê-se na mensagem de Jorge Bom Jesus. O primeiro-ministro são-tomense reafirmou a disponibilidade do Governo de São Tomé e Príncipe na cooperação com Portugal. “Estou certo de que os nossos respectivos Governos continuarão a investir no estreitamento das relações de cooperação e amizade a favor dos nossos dois países, pelo que aproveito a oportunidade para reiterar a minha habitual disponibilidade e empenhamento”, escreveu Bom Jesus. JYAF // SF Lusa/Fim FONTE LUSA

RUI RIO E MAIS DEPUTADOS E EMPRESARIOS PORTUGUESES VINDOS DE JOANESBURGO ESTIVERAM HOJE NA CIDADEDA BEIRA, PROVINCIA DE SOFALA MOCAMBIQUE, TENDO VISITADO AS OBRAS DO HOSPITAL CENTRAL DA BEIRA APOIADAS PELA HEALTH4MOZ QUE TEM A SUA SEDE NA CIDADE DO PORTO, TIVERAM ENCONTROS COM O GOVERNADOR DA PROVINCIA DE SOFALA LOURENCO FERREIRA BULHA, PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DA BEIRA ALBANO CARIGE ANTONIO E FELIX MACHADO PRESIDENTE DA ACB ASSOCIACAO COMERCIAL DA BEIRA QUE TAMBEM OS OBSEQUIOU COM UM JANTAR TIPICAMENTE SOFALENSE.

11-06-2022 18:52 Rui Rio aterra na cidade da Beira para visita a Moçambique Rui Rio aterra na cidade da Beira para visita a Moçambique facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Beira, Moçambique, 11 jun 2022 (Lusa) - O presidente do PSD, Rui Rio, aterrou hoje na cidade da Beira, centro de Moçambique, para uma visita de quatro dias ao país, no âmbito do Dia de Portugal e das Comunidades. "Retomei em 2022 o que era minha ideia ter feito em 2020", explicou aos jornalistas na chegada à Beira, oriundo de Joanesburgo, onde já tinha passado dois dias com a comunidade portuguesa. Enquanto líder do PSD, Rui Rio delineou passar cada 10 de Junho com as comunidades, fora do território nacional, o que o levou à Guiné-Bissau em 2018 e ao Brasil em 2019. As restrições impostas pela pandemia de covid-19 impediram deslocações em 2020 e 2021, realizando-se agora a visita a Moçambique. Na cidade da Beira, Rui Rio visitou o principal hospital da cidade, uma unidade que tem beneficiado da ação da organização não-governamental (ONG) portuguesa Health4Moz após a destruição provocada em 2019 pelo ciclone Idai. Além de encontros com entidades locais, houve "esse adicional" na agenda, referiu. "Muito me orgulha haver uma ONG portuguesa e, em particular, da minha própria cidade, que tem esse trabalho meritório e altruísta", feito "com a solidariedade de muitas empresas portuguesas" que a apoiam, sublinhou. O líder do PSD chega a Moçambique numa altura em que o país sofre com uma onda de raptos contra empresários e seu familiares - particularmente a cidade da Beira, que já foi palco de um protesto contra os sucessivos crimes. O assunto fez parte das questões colocadas hoje pelos jornalistas e Rui Rio considerou "importante" para todos, incluindo a comunidade portuguesa, que os casos tenham um termo. "Olho para esse fenómeno com grande preocupação e espero que as autoridades moçambicanas possam ultrapassar essa questão", referiu. "Isso é importante para a comunidade portuguesa que cá está", para outros que "possam vir" e para a capacidade de atração de investimento e 'know-how' de Moçambique. "É um ponto vital. Era muito positivo se se conseguisse debelar esse problema e isso ficasse reduzido a uma situação ou outra, como acontece em todo o mundo, de longe a longe, mas que não tivesse o ênfase que tem", concluiu. Além de visitar o Hospital Central da Beira, o programa do líder do PSD na Beira inclui hoje encontros com a associação comercial local e outras autoridades locais. Para segunda-feira à noite, em Maputo, está agendada uma reunião com uma ONG moçambicana e um jantar com responsáveis pela embaixada portuguesa. O programa termina na terça com apresentação de cumprimentos à presidente da Assembleia da República, Esperança Bias, um almoço com dirigentes de associações portuguesas e uma visita a uma instituição universitária. Rui Rio visita Moçambique a cerca de três semanas de se despedir da liderança do PSD, que ocupa desde janeiro de 2018. Luís Montenegro obteve 72,5% dos votos nas diretas de 28 de maio, em que defrontou Jorge Moreira da Silva, e assumirá funções como presidente no 40.º Congresso do partido. O encontro que elegerá a nova Comissão Política Nacional e demais órgãos está marcado para 01, 02 e 03 de julho, no Porto. JYJE/LFO (IEL/SMA) // SF Lusa/fim FONTE LUSA

sexta-feira, 10 de junho de 2022

SAO TOME E PRINCIPE INICIA ERA DE ENERGIA RENOVAVEL E PREPARA PRIMEIRA CENTRAL FOTOVOLTAICA DO PAIS

08-06-2022 20:05 São Tomé inicia “era de energia renovável” e prepara primeira central fotovoltaica do país São Tomé inicia “era de energia renovável” e prepara primeira central fotovoltaica do país facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button São Tomé, 08 jun 2022 (Lusa) - O Governo são-tomense inaugurou hoje os primeiros painéis de energia solar numa instituição pública e iniciou a instalação da primeira central fotovoltaica para produção de 2,2 megawatt pico de energia, marcando a "era da energia renovável". Os painéis solares foram inaugurados na Direção Geral dos Recursos Naturais e Energias, no âmbito de um projeto financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). É o primeiro edifício público “autossustentável em termos de produção e consumo de energia e consegue fazer face à escassez” de energia no país, referiu o ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais, Osvaldo Abreu. Segundo o governante, fornecerá experiência para o Governo multiplicar “por diversos edifícios públicos” e “diminuir o consumo do combustível” num processo que terá continuidade com a instalação da primeira central fotovoltaica da Empresa de Água e Eletricidade (Emae). “Hoje estamos a inaugurar essa era de energia renovável aqui na Emae com a implantação da nossa primeira central solar pública”, declarou Osvaldo Abreu. A central faz parte de um projeto conjunto do PNUD e do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla inglesa) e Banco Africano de Desenvolvimento (BAD). A primeira fase de instalação será financiada pelo PNUD e GEF em 690.000 dólares (cerca de 644 mil euros) e inclui o fornecimento de peças sobressalentes, cobertura de dois anos de operação e manutenção da central e formação para a equipa da Emae. Segundo a coordenadora do PNUD, Katarkyna Wawierniaa, a primeira fase do projeto será concluída em 10 semanas e visa a produção de 540 kwp (kilowat pico) de energia, “mas em geral toda a planta vai produzir 2,2 megawatt pico e é muito significante porque vai reduzir necessidade de reduzir a utilização de gasóleo” na central de Santo Amaro. “Não temos escolha, temos que acelerar a transição para a energia sustentável, temos a crise Ucrânia/Rússia, em todo mundo o preço de gasóleo está a subir extremamente rápido e esta agenda do Governo para a energia sustentável fica ainda mais urgente para nós todos, Governo e parceiros”, defendeu a coordenadora do PNUD. A segunda fase do projeto contará com o financiamento do BAD para a instalação do segundo grupo de painéis solares. “Sendo São Tomé uma ilha é necessário apostarmos cada vez mais na energia renovável e apostarmos numa transição sustentável de energia sustentável. Nos próximos programas do BAD esperamos apoiar cada vez mais esse desenvolvimento de uma forma geral para a criação de mais potência e respondermos à procura de energia no país, o BAD está fortemente apostado nisso”, assegurou o representante do BAD, Felisberto Mateus. Segundo o representante, o BAD está em conversação com o Governo e pretende criar “mais projetos de energia renovável como a reabilitação de algumas mini-hídricas em São Tomé”. “Nós estamos a fazer história, este é o berço da transformação do setor energético, é o primeiro passo de um caminho que espero longo, mas bastante promissor na área de transição energética”, declarou o primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Jorge Bom Jesus. JYAF // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

ANGOLA E TOTAL ENERGIES ANUNCIAM INVESTIMENTO DE 850 MILHOES NO BLOCO 17 AO LARGO DA COSTA ANGOLANA

09-06-2022 18:55 Angola e TotalEnergies anunciam investimento de 850 milhões no bloco 17 Angola e TotalEnergies anunciam investimento de 850 milhões no bloco 17 facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Luanda, 09 jun 2022 (Lusa) - A ANPG - Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis de Angola e a petrolífera TotalEnergies anunciaram um investimento de 850 milhões de dólares para aumentar a produção e reduzir custos no bloco 17, ao largo da costa angolana. “A ANPG, a TotalEnergies e seus parceiros do Bloco 17 (Equinor, Exxon Mobil, BP e a Sonangol P&P) anunciam a decisão final de investimento de 850 milhões de dólares norte-americanos [799 milhões de euros] para o lançamento do desenvolvimento Clov Fase 3, no ‘offshore’ profundo do bloco 17, situado a 150 quilómetros da costa angolana", lê-se no comunicado enviado à Lusa. No texto, o regulador petrolífero de Angola explica que está em causa "uma extensão da rede de produção submarina e a sua interligação à unidade flutuante de produção e armazenamento (…) Clov para desenvolver uma produção adicional de campos existentes, que pode atingir um pico de 30.000 barris por dia, com vista a sustentar a produção do campo Clov, iniciada em 2014". A ANPG sublinha que "este desenvolvimento é o primeiro a beneficiar da padronização de equipamentos submarinos no bloco 17, através de inovadoras estruturas de engenharia e contratuais, que representam uma significativa redução de custos e que beneficiam o portfólio de projetos de desenvolvimento de ciclo curto nos diferentes campos do referido bloco". No comunicado, o presidente do conselho de administração da ANPG, Paulino Jerónimo, afirma que a decisão final de investimento do Clov Fase 3 "contribuirá claramente para que Angola mantenha os seus níveis de produção nacional, assim como para a otimização das instalações e dos recursos existentes". Já o diretor-geral da TotalEnergies em Angola, Olivier Jouny, também citado na nota, refere que "este desenvolvimento vai maximizar a utilização da infraestrutura Clov existente, permitindo produzir petróleo com menos custos e com menos emissão de carbono para a atmosfera, em linha com a estratégia da TotalEnergies". O projeto de desenvolvimento Clov Fase 3 compreende a extensão da infraestrutura submarina e cinco novos poços em profundidades de água entre os 1.100 e 1.400 metros, com um início de produção planeado para 2024. A TotalEnergies opera o bloco 17 com uma participação de 38%, contando ainda com participações da Equinor (22,16%), Exxon Mobil (19%), BP Exploration Angola (15,84%) e Sonangol (5%). MBA // LFS Lusa/Fim FONTE LUSA

PORTUGAL 10 DE JUNHO DIA DE PORTUGAL DE CAMOES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS, PRESIDENTE DA REPºUBLICA DE PORTUGAL MARCELO REBELO DE SOUSA É O POVO PORTUGUES A RAZAO DE SERMOS O QUE SOMOS E COMO SOMOS, DE SERMOS PORTUGAL, VIVA O POVO PORTUGUES........

10-06-2022 12:41 10 de Junho: Marcelo faz elogio ao povo que construiu Portugal e se espalhou pelos oceanos 10 de Junho: Marcelo faz elogio ao povo que construiu Portugal e se espalhou pelos oceanos facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Braga, 10 jun 2022 (Lusa) – O Presidente da República fez hoje um elogio ao povo português, no seu discurso no 10 de Junho, "a arraia-miúda" que construiu Portugal e se espalhou pelos oceanos e que "se desdobrou em dois" na independência do Brasil. "É o povo português a razão de sermos o que somos e como somos, de sermos Portugal, viva o povo português, vivam os portugueses de ontem, de hoje e de sempre onde quer que façam Portugal. Viva o nosso querido Portugal", declarou o chefe de Estado, na cerimónia militar comemorativa do 10 de Junho, na Avenida da Liberdade, em Braga. Num discurso de aproximadamente 15 minutos, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que, ao longo da História de Portugal, desde a separação do Reino de Leão, esteve "sempre, sempre presente o povo". "Se é verdade que os seus soberanos, os seus líderes, os seus chefes encheram também páginas da nossa História, não é menos que sem o povo, sem a arraia-miúda de que falava Fernão Lopes, não teria havido o Portugal que temos", defendeu. "Porque foi esse povo quem morreu aos milhares na conquista do território, partiu em cascas de noz pelos oceanos para o desconhecido, ficou espalhado um pouco por todo o universo, e deixou língua, alma e saudades das raízes. E ainda esteve nos momentos decisivos para podermos vir a ser o que somos, desde os combates nos séculos XIV e XVII pela nossa independência, a nossa restauração", acrescentou. O chefe de Estado dedicou parte do seu discurso à Constituição de 1822 e à independência do Brasil, no mesmo ano: "Celebramos este ano dois séculos do começo do fim do nosso império colonial, partilhando o júbilo dos nossos irmãos do outro lado do Atlântico como outro passo do nosso povo, que se desdobrou em dois, o povo brasileiro e o povo português, com a naturalidade do que era inevitável e portador de futuro". Assinalando a Cimeira dos Oceanos que terá lugar em Lisboa no fim deste mês, defendeu que "só é possível em Portugal porque o mesmo povo português escolheu o oceano como seu destino". "São os milhões e milhões de portugueses de carne e osso que fizeram Portugal, que fazem Portugal, que farão Portugal. Foi o povo que deu o que tinha e o que era sempre Portugal. Foi o povo português que cruzou oceanos e fez dos oceanos a nossa nova terra de futuro", declarou. IEL // JH Lusa/Fim FONTE LUSA

quinta-feira, 9 de junho de 2022

MOCAMBIQUE FOI ELEITO MEMBRO DO CONSELHO DE SEGURANCA, PARABENS, EXCELENTE, FANTASTICO!

09-06-2022 17:52 Nyusi diz que Moçambique vai defender diálogo e multilateralismo no Conselho de Segurança da ONU Nyusi diz que Moçambique vai defender diálogo e multilateralismo no Conselho de Segurança da ONU facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 09 jun 2022 (Lusa) - O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, disse hoje que o país vai defender o diálogo e o multilateralismo para a paz no mundo, durante os dois anos de mandato de membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Moçambique foi hoje eleito por unanimidade membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, na vaga que este ano cabia a África preencher e à qual concorria sem oposição, seguindo a habitual concertação no continente. Numa comunicação à nação, após o anúncio dos resultados da votação, o chefe de Estado moçambicano assegurou que o país vai pautar a sua conduta naquele órgão pelo “primado da política de paz e de solução pacífica e a advocacia do multilateralismo”. Os princípios da defesa do interesse nacional e respeito pela soberania e integridade territorial dos Estados também vão conduzir a ação de Moçambique no Conselho de Segurança das Nações Unidades, acrescentou Filipe Nyusi. “Trata-se de princípios e regras angulares que se encontram plasmados de forma clara, tanto na nossa Constituição quanto na Carta das Nações Unidas e serão sempre objeto de respeito pelos moçambicanos”, enfatizou. Filipe Nyusi assinalou que o país tem “história e cadastro” na resolução pacífica de conflitos, através do diálogo, referindo o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional assinado entre o Governo e a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, em agosto de 2019, um “exemplo recente”. Nesse sentido, apontou o sucesso do referido acordo como fundamental para a paz e estabilidade de todo o território nacional. O chefe de Estado moçambicano defendeu a importância de uma “abordagem multifacetada” na busca da paz e segurança, indicando a cooperação entre as forças de defesa e segurança de Moçambique, Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) como fundamental nos “progressos assinaláveis” registados no combate aos grupos armados na província de Cabo Delgado, norte do país. “Esta abordagem multifacetada tem granjeado reconhecimento internacional, como um modelo 'intrafricano' bem sucedido no combate ao grupos armados”, salientou. É a primeira vez que Moçambique ocupa o lugar de membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O país lusófono recebeu a totalidade dos 192 votos possíveis, o único a consegui-lo entre os cinco países que hoje concorriam a outras tantas vagas, de acordo com os resultados anunciados a partir da sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, quando eram 17:00 em Maputo (16:00 em Lisboa). Moçambique representou a sub-região da África Austral nas eleições deste ano, de acordo com o padrão de rotação do Grupo Africano. As eleições para os lugares atribuídos aos Estados-membros africanos são geralmente incontestadas, uma vez que o Grupo Africano mantém um padrão de rotação estabelecido entre as suas cinco sub-regiões (Norte de África, África Austral, África Oriental, África Ocidental e África Central). Três assentos não-permanentes são sempre atribuídos a África: um lugar é eleito a cada ano civil par, e dois são disputados durante anos ímpares. Moçambique está entre cinco novos membros eleitos este ano (juntamente com Equador, Japão, Malta e Suíça) que ocuparão os lugares de 01 de janeiro de 2023 a 31 de dezembro de 2024. PMA (LFO) // JH Lusa/Fim FONTE LUSA

quarta-feira, 8 de junho de 2022

MOCAMBIQUE DEVE ACEDER A MEMBRO NAO PERMANENTE DO CONSELHO DE SEGURANCA DAS NACOES UNIDAS, POR MERITO PROPRIO, POIS AO LONGO DOS ANOS COMO PAIS INDEPENDENTE SEMPRE LUTOU PELA PAZ NO MUNDO E PELOS DIREITOS DOS PAISES OPRIMIDOS!

MOCAMBIQUE É PALADINO DA PAZ NO MUNDO, SEMPRE LUTOU POR TAIS PRINCIPIOS, CONTRA A OPRESSAO.DESDE 25 DE JUNHO DE 1975 QUE O PAIS E ALGUNS DOS SEUS CONHECIDOS DIRIGENTES FORAM SOLICITADOS EM PARTILHAR OS SEUS CONHECIMENTOS E APOIOS NA CONSTRUCAO DA PAZ MUNDIAL.MOCAMBIQUE É UM PAIS DE DIALOGO EXEMPLAR NO MUNDO. POR M,ERITO PROPRIO MOCAMBIQUE MERECE SER ELEITO COMO MEMBRO DO CONSELHO DE SEGURANCA NAO PERMANENTE DAS NACOES UNIDAS, MOCAMBIQUE SEMPRE PAUTOU PELO DIALOGO, PELO CONSENSO À MESAS DAS NEGOCIACOES, UM VERDADEIRO EXEMPLO MUNDIAL DE NAO À VIOLENCIA!PARABENS MOCAMBIQUE!

domingo, 5 de junho de 2022

A MAIOR PLANTA DO MUNDO COM 180 KM E 4500 ANOS FOI DESCOBERTA NA AUSTRALIA

Foi descoberta a maior planta do mundo: tem 180 km e 4500 anos Um grupo de investigadores na Austrália acredita ter descoberto aquela que é a maior planta do planeta. Trata-se de uma erva marinha, da família das Posidonia australis, que surgem normalmente nas águas do sul deste país. Os dados impressionantes foram divulgados pelos investigadores da Universidade da Austrália Ocidental e da Universidade Flinders: o comunicado está em inglês mas podes espreitar aqui. Tal como se explica, os cientistas encontraram então aquela que se acredita ser a maior planta do mundo: uma erva marinha que se estende por 180 quilómetros e se estima que tenha pelo menos 4500 anos. Foi descoberta nas águas de uma área protegida e Património Mundial, situada em Shark Bay. Segundo uma das investigadoras, a equipa foi recolhendo milhares de amostras para comparar marcadores genéticos, esperando confirmar vários… Mas encontraram apenas um, concluindo que toda a extensão correspondia a apenas uma planta – expandida pelos tais 180 quilómetros! A alga parece ainda ser muito resistente e é habitat para dezenas de espécies marinhas. FONTE JN

PADRE ANTONIO VIEIRA OBRA SEISCENTISTA CLAVIS PROPHETARUM DESCOBERTA PELA INVESTIGADORA PORTUGUESA ANA TRAVASSOS VALDEZ.

"Acabou o mito de que o original não existe". Portuguesa descobriu manuscrito original do padre António Vieira em Roma Agência Lusa , FMC 30 mai, 19:47 Padre António Vieira (PHAS/ Getty) Sabia-se da existência de “Clavis Prophetarum” por via de várias cópias dispersas pelo mundo, e pelas referências à obra feitas pelo padre jesuíta em cartas, mas do manuscrito original desconhecia-se o paradeiro há mais de 300 anos O manuscrito original da obra seiscentista “Clavis Prophetarum”, de padre António Vieira, dado como desaparecido, foi descoberto em 2020 em Roma pela investigadora portuguesa Ana Travassos Valdez. Já foi restaurado e está planeada a sua edição, foi anunciado esta segunda-feira. “Acabou o mito de que o original não existe. O trabalho ainda só agora começou para desvendar os segredos da ‘Clavis Prophetarum’”, afirmou a investigadora do Centro de História da Universidade de Lisboa, numa apresentação pública da descoberta do manuscrito, esta segunda-feira em Lisboa. O documento em causa foi apresentado como o único livro que padre António Vieira (1608-1697) escreveu, para lá dos sermões, mas que nunca editou em vida, sendo agora o ponto de partida para uma investigação mais ampla, transversal e internacional. Sabia-se da existência de “Clavis Prophetarum” por via de várias cópias dispersas pelo mundo, e pelas referências à obra feitas pelo padre jesuíta em cartas, mas do manuscrito original desconhecia-se o paradeiro há mais de 300 anos. Na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), onde foi esta segunda-feira apresentada a descoberta, a investigadora Ana Travassos Valdez explicou que encontrou o documento original na biblioteca da Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, onde ainda está depositado e foi, entretanto, restaurado. "Uma tarde épica a comparar manuscritos" Sobre o momento da descoberta, a investigadora recordou “uma tarde épica a comparar manuscritos”, incrédula de que aqueles “cadernos desorganizados”, com papéis de vários tipos, eram a obra dada como perdida, e que nenhum outro investigador o tinha identificado como sendo o manuscrito original. Na validação do documento, a investigadora contou com a ajuda de Arnaldo do Espírito Santo, professor emérito da FLUL e especialista na obra do padre jesuíta. Uma anotação à margem do texto permitiu-lhes identificar como sendo o original. A autenticação do documento contou ainda com exames laboratoriais ao tipo de papel, de tinta e de encadernação, explicou Ana Travassos Valdez. Nestes dois anos depois da descoberta, a investigadora explicou que o trabalho de estudo do documento só foi possível graças à tecnologia, que permitiu o restauro e a digitalização do manuscrito, uma vez que o processo de trabalho foi afetado pela pandemia. “Durante dois anos ficámos impedidos de trabalhar no manuscrito e a tecnologia permitiu o impossível. Só voltámos a ver o manuscrito restaurado há duas semanas”, disse Ana Travassos Valdez. Confirmada a descoberta, Ana Travassos Valdez explicou que está já em curso a transcrição da obra - "é um enorme desafio" - e tradução de latim para português, a pensar na divulgação e para que esteja acessível a outros investigadores. Segundo a investigadora, a obra será publicada numa edição crítica em português e inglês, em três volumes, correspondendo à divisão original feita pelo padre jesuíta. "Passa a estar disponível em todas as geografias", disse. António Vieira, padre jesuíta, teólogo, professor, diplomata, orador eloquente, nasceu em Lisboa em 1608 e morreu no Brasil em 1697, deixando uma obra documental com 200 sermões e 700 cartas. “É um dos grandes escritores do século XVII e a competição nesse século é considerável”, sublinhou o diretor da FLUL, Miguel Tamen, na apresentação pública de “Clavis Prophetarum”.