sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
LAM - LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE - OBJECTIVOS 2011
"LAM apresenta linhas de orientação para 2011. O presidente do Conselho de Administração das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), José Viegas apontou que no ano de 2011, a sua companhia vai apostar em cinco pilares importantes para assegurar o contínuo crescimento da empresa. Dentre esses pilares contam-se a produtividade, a poupança, pontualidade, prestação de serviços e o progresso. Maputo, Sábado, 1 de Janeiro de 2011:: Notícias . mensagem apresentada por ocasião do final do ano, José Viegas indicou que no que toca à produtividade, a aposta na rentabilização dos investimentos efectuados na modernização da frota e a consistência do crescimento que tem vindo a registar, são condições indispensáveis para maior competitividade. Indicou que em 2011 a empresa pretende transportar mais de 655,514 mil passageiros; voar mais horas; atingir uma taxa de ocupação média de 70 porcento; vender mais e melhor os lugares disponíveis com a implementação integral do projecto de gestão de lugares e receitas. É também necessário reduzirmos “as gorduras”, que existem na organização, assim como o absentismo, e adoptar uma postura pró-activa no exercício das nossas funções e tarefas.Já na vertente poupança, a fonte indicou estar em curso, desde Setembro último, um Plano de contenção de custos, já que a actual estrutura de custos da empresa tem um impacto negativo nas perspectivas de desenvolvimento e expansão das LAM. O Plano, segundo o PCA, é transversal e requer o envolvimento de todos, centrando-se na redução do consumo de combustível, adoptando as melhores práticas da indústria na operação de aeronaves; maior controlo e contenção no processo das compras; diminuição dos custos de distribuição, apostando nas vendas por internet e em soluções inovadoras e de baixo custo. “Temos que reduzir o custo global de catering, sem penalizar a satisfação do cliente; é necessário diminuir os custos associados a irregularidades e indemnizações; e é fundamental adequar o quadro de pessoal às necessidades da empresa. Devemos estar preparados para sacrifícios, o que vai requerer um maior nível de planeamento, organização, criatividade na solução dos problemas do dia-a-dia, sem penalizarmos a segurança e qualidade dos nossos serviços”, sublinhou José Viegas. Outra componente importante é a pontualidade, onde segundo Vierga, a LAM tem como objectivo atingir um índice de 90 porcento de pontualidade dos voos, o que requer o envolvimento de todos os colaboradores. Para a fonte durante 2010, a empresa atravessou um período de aprendizagem e adaptação a novos métodos e técnicas resultantes da modernização tecnológica em curso. Contudo, os desafios com que se deparou requerem uma maior atenção ao detalhe; um maior domínio das novas tecnologias; a melhor estruturação e capacitação dos quadros-técnicos; maior fiabilidade da frota; melhor programação dos horários dos voos; e a redução dos tempos de rotação das aeronaves, com especial atenção em Maputo. Na vertente prestação de serviços, José Viegas indicou que hoje, a opinião pública e os clientes da empresa estão cada vez mais exigentes, daí a necessidade da companhia ter que estar permanentemente a inovar e sofisticar os seus serviços. “Nas LAM, temos como objectivo atingirmos um nível de satisfação de 85 porcento, fazendo jus ao nosso lema Um Cliente, Um Amigo., devemos focalizar as nossas atenções na melhoria do atendimento em terra, na inovação do serviço a bordo, na resolução atempada dos problemas que são colocados; na fidelização dos Clientes, através do Clube de Passageiro Frequente – “Flamingo Club”; na criação de soluções inovadoras; e desenvolvimento de produtos e serviços de viagens a um custo atractivo”, avançou. Na componente progresso a fonte referiu-se às ambições da empresa sublinhando que a companhia pretende estar na vanguarda da Indústria, crescendo de forma segura e sustentável, e para isso terá de aumentar a sua frota de médio curso; Iniciar os voos para Lisboa, a partir de Abril próximo (duas vezes por semana), com uma aeronave B767-300 pertencente a Air Seychelles, que vai ser operada com tripulações de cabine mistas. “Queremos também desenvolver a nossa rede regional, com a abertura de pelo menos dois novos destinos em 2011; desenvolver novos negócios e parcerias no sector; vamos continuar a valorizar o capital humano, apostando na formação e desenvolvimento dos colaboradores; dar continuidade ao processo de rejuvenescimento da mão-de-obra; e ser uma empresa cada vez mais social e ambientalmente consciente e responsável”, disse." Fonte Jornal NOTICIAS.
CARVÃO DE MOATIZE COMEÇA A SER EXPORTADO POR CAMINHO DE FERRO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2011
"Linha de Sena serve a partir deste semestre. A EMPRESA Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) vai garantir o transporte e processamento de 5 milhões de toneladas de carvão a partir do primeiro semestre deste ano, disse em Maputo o Presidente do Conselho de Administração desta companhia, Rosário Mualeia. Maputo, Sábado, 1 de Janeiro de 2011:: Notícias . Ele referiu que a empresa está a desenvolver “todos os esforços” para garantir que as obras de reconstrução da linha ferroviária de Sena fiquem concluídas em breve, “o que permitirá a criação de condições logísticas para o escoamento de grandes volumes de carvão”." Fonte Jornal NOTICIAS
VOTOS E DESEJOS DE BOM 2011 A TODA A FAMILIA, AMIGOS, SEGUIDORES E VISITANTES DO NANDIIWE AO LONGO DESTES 7 MESES
O meus votos, os meus desejos, permitam-me, vão em primeiro lugar para toda a minha familia espalhada por vários Continentes, para os meus amigos também em vários Continentes, seguidores e visitantes do BLOG NANDIIWE, de UM PRÓSPERO E FELIZ ANO 2011. Em primeiro lugar a saúde de todos, a seguir a manutenção e desenvolvimento dos laços familiares, a solidificação das amizades e finalmente as melhores condições materiais para todos em 2011.
Recordo-me das minhas primeiras PASSAGENS DE ANO em 1952 no Funchal Madeira no navio Império a caminho de Moçambique e em 1955 em Tete em casa do Senhor Filandro Menezes, Tio da minha querida amiga Luisa Menezes, Jornalista na Rádio Moçambique.
Acreditem familiares, amigos, seguidores e visitantes do BLOG NANDIIWE, com a FORÇA DO INDICO E OS VENTOS QUE SOPRAM DO ZUMBO AO INDICO E DO ROVUMA A MAPUTO, DÃO-NOS ÂNIMO E VONTADE DE VIVER! ...GIVE IN MIND AND WILL TO LIVE!
BOM 2011 e BEM HAJAM A TODOS!!!
Augusto Macedo Pinto
Recordo-me das minhas primeiras PASSAGENS DE ANO em 1952 no Funchal Madeira no navio Império a caminho de Moçambique e em 1955 em Tete em casa do Senhor Filandro Menezes, Tio da minha querida amiga Luisa Menezes, Jornalista na Rádio Moçambique.
Acreditem familiares, amigos, seguidores e visitantes do BLOG NANDIIWE, com a FORÇA DO INDICO E OS VENTOS QUE SOPRAM DO ZUMBO AO INDICO E DO ROVUMA A MAPUTO, DÃO-NOS ÂNIMO E VONTADE DE VIVER! ...GIVE IN MIND AND WILL TO LIVE!
BOM 2011 e BEM HAJAM A TODOS!!!
Augusto Macedo Pinto
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
FIM DE ANO NA BEIRA, SOFALA E QUELIMANE, ZAMBÉZIA
"FIM DE ANO NA BEIRA: Muitos preferem ficar em casa com a família. MUITAS famílias na cidade da Beira optaram por comemorar a passagem de ano nos próprios lares. Os nossos entrevistados lamentaram a subida do preço dos produtos de primeira necessidade e a ocorrência de acidentes de viação nas estradas da província, em particular, e do país, em geral. Maputo, Sexta-Feira, 31 de Dezembro de 2010:: Notícias
Eunice Eduarda disse que vai permanecer com a família durante a noite de hoje e amanhã, dia 1 de Janeiro. “Juntamo-nos e vamos festejar e ainda reflectir sobre tudo o que aconteceu no ano de 2010 e perspectivar projectos individuais e colectivos para o próximo ano”.A nossa interlocutora afirmou que as festas podem ser manchadas por subidas de preços, que na sua óptica são insuportáveis. “Os preços altos obrigaram-nos a festejar com certas reservas.” João Menezes, professor primário, disse ao “Notícias” que ele e os seus familiares vão se juntar em casa da sua mãe. O nosso entrevistado também lamentou o facto de os preços dos produtos estarem altos. “Penso que no próximo ano, se conseguirmos entrar bem, poderemos contrariar a situação, comprando os produtos no mês de Setembro, principalmente refrigerantes. Digo isso porque houve gente que ficou limitada devido aos seus parcos recursos financeiros e ao elevado custo de vida”.
Linda Vicente, estudante, disse também que a família decidiu estar junta. “É a primeira vez que a grande família se vai reunir para festejar. Muitos primos meus e avós vieram de outras províncias. Vai ser uma verdadeira festa”. Jocelino Sithole, também professor primário, disse ao nosso Jornal que gostaria de festejar a passagem de ano numa das estâncias hoteleiras famosas do país, mas os seus recursos não lho permitem, mesmo assim espera estar bem junto dos seus mais velhos”.
MÚSICA AO VIVO NA RECEPÇÃO DE 2011 EM QUELIMANE
Maputo, Sexta-Feira, 31 de Dezembro de 2010:: Notícias . ESPECTÁCULOS musicais na praia de Zalala e nas discotecas, concentração de famílias nas suas residências e na avenida Marginal vão marcar a passagem de ano na cidade de Quelimane. O espaço cultural Coco, do Hotel Chuabo, vai ser, na noite de hoje, palco de música tradicional e de ritmos da década oitenta que serão interpretados por músicos da nova e velha guardas. O gestor promete uma noite de arromba, própria do povo chuabo que, quando o assunto é divertir-se, sabe fazê-lo. A praia de Zalala vai acolher nos dias um e dois de Janeiro de 2011 uma série de actividades culturais e desportivas para assinalar a recepção do novo ano. Na noite de hoje realizar-se-á um grande espectáculo musical em que participarão dez músicos da actualidade e novos talentos.A iniciativa destas actividades é da Associação de Estudantes Finalistas Universitários de Moçambique na Zambézia, cujo representante, Sílvio Silva, falou à nossa Reportagem de outras actividades que vão decorrer nos dias 1 e 2, entre as quais uma jornada de limpeza e plantio de árvores e corrida de bicicletas de trinta e cinco quilómetros no troço Quelimane/Praia de Zalala, em que participarão quarenta ciclistas federados e táxi-ciclistas. Como se pode depreender está tudo a postos para os munícipes passarem bem as festas. A directora provincial da Indústria e Comércio, Beatriz de Sousa, disse que há produtos básicos em quantidades suficientes para que os munícipes tenham tudo na mesa. Dados em nosso poder indicam que estão disponíveis dois mil frangos, 15 mil caixas de bebidas alcoólicas e refrigerantes e 17 mil favos de ovos. Se nas festas do Natal os cidadãos tinham dinheiro, mas enfrentavam dificuldades para levantá-lo, porque os bancos funcionaram com enormes deficientes, já na passagem de ano são os bancos que estão à espera de clientes. Este pode ser um sinal vermelho para os cidadãos, o que significa que os baixos salários que auferem não dão para suportar duas festas seguidas como são o Natal e do Fim de Ano." Fonte Jornal NOTICIAS
Eunice Eduarda disse que vai permanecer com a família durante a noite de hoje e amanhã, dia 1 de Janeiro. “Juntamo-nos e vamos festejar e ainda reflectir sobre tudo o que aconteceu no ano de 2010 e perspectivar projectos individuais e colectivos para o próximo ano”.A nossa interlocutora afirmou que as festas podem ser manchadas por subidas de preços, que na sua óptica são insuportáveis. “Os preços altos obrigaram-nos a festejar com certas reservas.” João Menezes, professor primário, disse ao “Notícias” que ele e os seus familiares vão se juntar em casa da sua mãe. O nosso entrevistado também lamentou o facto de os preços dos produtos estarem altos. “Penso que no próximo ano, se conseguirmos entrar bem, poderemos contrariar a situação, comprando os produtos no mês de Setembro, principalmente refrigerantes. Digo isso porque houve gente que ficou limitada devido aos seus parcos recursos financeiros e ao elevado custo de vida”.
Linda Vicente, estudante, disse também que a família decidiu estar junta. “É a primeira vez que a grande família se vai reunir para festejar. Muitos primos meus e avós vieram de outras províncias. Vai ser uma verdadeira festa”. Jocelino Sithole, também professor primário, disse ao nosso Jornal que gostaria de festejar a passagem de ano numa das estâncias hoteleiras famosas do país, mas os seus recursos não lho permitem, mesmo assim espera estar bem junto dos seus mais velhos”.
MÚSICA AO VIVO NA RECEPÇÃO DE 2011 EM QUELIMANE
Maputo, Sexta-Feira, 31 de Dezembro de 2010:: Notícias . ESPECTÁCULOS musicais na praia de Zalala e nas discotecas, concentração de famílias nas suas residências e na avenida Marginal vão marcar a passagem de ano na cidade de Quelimane. O espaço cultural Coco, do Hotel Chuabo, vai ser, na noite de hoje, palco de música tradicional e de ritmos da década oitenta que serão interpretados por músicos da nova e velha guardas. O gestor promete uma noite de arromba, própria do povo chuabo que, quando o assunto é divertir-se, sabe fazê-lo. A praia de Zalala vai acolher nos dias um e dois de Janeiro de 2011 uma série de actividades culturais e desportivas para assinalar a recepção do novo ano. Na noite de hoje realizar-se-á um grande espectáculo musical em que participarão dez músicos da actualidade e novos talentos.A iniciativa destas actividades é da Associação de Estudantes Finalistas Universitários de Moçambique na Zambézia, cujo representante, Sílvio Silva, falou à nossa Reportagem de outras actividades que vão decorrer nos dias 1 e 2, entre as quais uma jornada de limpeza e plantio de árvores e corrida de bicicletas de trinta e cinco quilómetros no troço Quelimane/Praia de Zalala, em que participarão quarenta ciclistas federados e táxi-ciclistas. Como se pode depreender está tudo a postos para os munícipes passarem bem as festas. A directora provincial da Indústria e Comércio, Beatriz de Sousa, disse que há produtos básicos em quantidades suficientes para que os munícipes tenham tudo na mesa. Dados em nosso poder indicam que estão disponíveis dois mil frangos, 15 mil caixas de bebidas alcoólicas e refrigerantes e 17 mil favos de ovos. Se nas festas do Natal os cidadãos tinham dinheiro, mas enfrentavam dificuldades para levantá-lo, porque os bancos funcionaram com enormes deficientes, já na passagem de ano são os bancos que estão à espera de clientes. Este pode ser um sinal vermelho para os cidadãos, o que significa que os baixos salários que auferem não dão para suportar duas festas seguidas como são o Natal e do Fim de Ano." Fonte Jornal NOTICIAS
ÚLTIMO DIA DO ANO 2010 EM MOÇAMBIQUE, A CAMINHO DE 2011
"Tudo apostos para a transição. HOJE é último dia de 2010. A azáfama de preparativos para a festa de transição para 2011 manteve-se durante o dia de ontem um pouco por todo o país, com os cidadãos empenhados em assegurar que nada falte para condimentar o momento. Entretanto, uma quebra na oferta de cerveja e refrigerantes de fabrico nacional gerou alguma inquietação e mal-estar, sobretudo nas cidades do Maputo e Matola, onde ainda assim a disponibilidade de alguns dos produtos mais procurados esteve em níveis acima do normal e até com tendência a baixar de preço.Maputo, Sexta-Feira, 31 de Dezembro de 2010:: Notícias . Os estabelecimentos comerciais tiveram que se aplicar a fundo para dar vazão ao intenso movimento de clientes, uns já claros e outros indecisos sobre o que procuravam e outros ainda desejosos de adquirir mais alguma coisa, mas já sem capacidade financeira para o fazer. A oferta da maioria dos produtos essenciais manteve-se à altura de responder às necessidades e exigências do momento. Embora já sem grande intensidade, o movimento de entrada de cidadãos provenientes dos países vizinhos, sobretudo turistas provenientes da África do Sul, continuou notável ao longo do dia, a maioria dos quais apenas cruzavam a cidade em direcção ao norte, com a intenção de testemunhar a passagem do ano nas praias ou nas diversas estâncias turísticas ao longo da costa. Ainda ligado às viagens, as terminais interprovinciais de transporte de passageiros voltaram a ser muito procuradas ontem por aqueles cidadãos que escolheram o dia de ontem para seguir viagem para os mais variados destinos no sul, centro e norte do país para festejar a passagem do ano junto dos seus familiares. Enquanto isso, a nível dos centros urbanos os promotores dos vários eventos agendados para a noite da passagem de ano não se poupam a esforços na publicitação dos seus programas, tudo na perspectiva comercial de atrair o maior número possível de clientes, com promessas de oferecer este ou aquele serviço.No entanto, uma franja considerável de cidadãos está a preparar a festa em suas casas, opção comum a muitos bairros periurbanos, onde jovens se organizaram para ornamentar as ruas e esquinas por forma a emprestar beleza à última noite de 2010 e marcar a entrada para o novo ano.Entretanto, e segundo previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (INAM), o dia de hoje será marcado pela ocorrência de chuvas um pouco por todo o país, situação que se deverá prolongar até ao meio da tarde de amanhã, altura em que se espera que o céu volte a abrir.Este cenário poderá condicionar os festejos, sobretudo ao nível dos bairros peri-urbanos, onde a festa é tradicionalmente feita na rua, e onde os amigos trocam abraços, os vizinhos se cumprimentam para comemorar a chegada do novo ano." Fonte Jornal NOTICIAS.
SOCIEDADES POR QUOTAS E UNIPESSOAIS EM PORTUGAL COM REGIME SIMPLIFICADO
"O Conselho de Ministros, reunido hoje ( 30 de Dezembro 2010) na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou os seguintes diplomas: 1. Decreto-Lei que adopta medidas de simplificação dos processos de constituição das sociedades por quotas, passando o capital social a ser livremente definido pelos sócios . Este Decreto-Lei adopta medidas de simplificação dos processos de constituição das sociedades por quotas e das sociedades unipessoais por quotas, eliminando-se a obrigatoriedade de um capital social mínimo. O capital social passa, assim, a poder ser livremente definido pelos sócios. Por enquanto, admite-se que os sócios procedam à entrega das suas entradas financeiras nos cofres da sociedade até ao final do primeiro exercício económico.
Recorde-se que hoje a lei estabelece que os sócios devem depositar o montante do capital social com o valor mínimo de 5000 euros, antes de se iniciar a actividade da sociedade por quotas ou unipessoal por quotas. São reconhecidas as vantagens que representa para o empreendedorismo a eliminação da obrigatoriedade de um capital mínimo elevado para a constituição de sociedades. Muitas pequenas empresas têm origem numa ideia de concretização simples, que não necessita de investimento inicial, por exemplo, numa actividade desenvolvida através da Internet, a partir de casa. O facto de ser obrigatória a disponibilização inicial de capital social impedia frequentemente potenciais empresários, muitas vezes jovens, sem recursos económicos próprios, de avançarem com o seu projecto empresarial. Actualmente, são vários os países onde esta exigência foi eliminada, como sejam: a Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos da América e Japão, entre outros. Esta é, também, uma recomendação do Banco Mundial. No indicador «Starting a Business», a entrega do capital social no momento da constituição de sociedades é penalizada como um encargo administrativo suplementar, recomendando-se a sua eliminação. Estas medidas têm como objectivo reduzir os custos de contexto e os encargos administrativos para empresas, promovendo a competitividade e o emprego, de acordo com o compromisso assumido na recente Resolução do Conselho de Ministros que aprovou a Iniciativa para a Competitividade e o Emprego. A iniciativa agora aprovada faz parte de um vasto conjunto de medidas já concluídas no âmbito do programa Simplex, que incluem a eliminação de formalidades desnecessárias, sem qualquer valor acrescentado, a simplificação de procedimentos ou a disponibilização de novos serviços em regime de «balcão único», presenciais ou através da Internet. Actualmente, já são facultativas as escrituras relativas a diversos actos da vida dos cidadãos e das empresas, reduziram-se prazos e desmaterializaram-se procedimentos para iniciar uma actividade industrial, disponibilizaram-se serviços através da Internet, como a Empresa Online, a Informação Empresarial Simplificada (IES) ou as certidões permanente do registo comercial e predial, e abriram-se balcões únicos como a Empresa na Hora e o Casa Pronta, recentemente apontados no relatório «Doing Business-2011», do Banco Mundial, como reformas de sucesso, que contribuíram para melhorar a posição de Portugal no ranking que avalia o ambiente de negócios." Portal do Governo.
Recorde-se que hoje a lei estabelece que os sócios devem depositar o montante do capital social com o valor mínimo de 5000 euros, antes de se iniciar a actividade da sociedade por quotas ou unipessoal por quotas. São reconhecidas as vantagens que representa para o empreendedorismo a eliminação da obrigatoriedade de um capital mínimo elevado para a constituição de sociedades. Muitas pequenas empresas têm origem numa ideia de concretização simples, que não necessita de investimento inicial, por exemplo, numa actividade desenvolvida através da Internet, a partir de casa. O facto de ser obrigatória a disponibilização inicial de capital social impedia frequentemente potenciais empresários, muitas vezes jovens, sem recursos económicos próprios, de avançarem com o seu projecto empresarial. Actualmente, são vários os países onde esta exigência foi eliminada, como sejam: a Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos da América e Japão, entre outros. Esta é, também, uma recomendação do Banco Mundial. No indicador «Starting a Business», a entrega do capital social no momento da constituição de sociedades é penalizada como um encargo administrativo suplementar, recomendando-se a sua eliminação. Estas medidas têm como objectivo reduzir os custos de contexto e os encargos administrativos para empresas, promovendo a competitividade e o emprego, de acordo com o compromisso assumido na recente Resolução do Conselho de Ministros que aprovou a Iniciativa para a Competitividade e o Emprego. A iniciativa agora aprovada faz parte de um vasto conjunto de medidas já concluídas no âmbito do programa Simplex, que incluem a eliminação de formalidades desnecessárias, sem qualquer valor acrescentado, a simplificação de procedimentos ou a disponibilização de novos serviços em regime de «balcão único», presenciais ou através da Internet. Actualmente, já são facultativas as escrituras relativas a diversos actos da vida dos cidadãos e das empresas, reduziram-se prazos e desmaterializaram-se procedimentos para iniciar uma actividade industrial, disponibilizaram-se serviços através da Internet, como a Empresa Online, a Informação Empresarial Simplificada (IES) ou as certidões permanente do registo comercial e predial, e abriram-se balcões únicos como a Empresa na Hora e o Casa Pronta, recentemente apontados no relatório «Doing Business-2011», do Banco Mundial, como reformas de sucesso, que contribuíram para melhorar a posição de Portugal no ranking que avalia o ambiente de negócios." Portal do Governo.
QUELIMANE - OBRAS DE DRAGAGEM DO PORTO CONCLUIDAS
"Obras de dragagem do porto de Quelimane concluídas . 30/12/2010. As obras de dragagem de manutenção do cais e da bacia de manobras do porto de Quelimane, a capital da província central da Zambézia, terminaram, informou o diário Notícias, de Maputo. A dragagem de manutenção, que vai permitir que os navios que se deslocam para aquele porto possam atracar e fazer manobras em segurança, custou cerca de 200 mil dólares, valor disponibilizado na totalidade pela Cornelder Moçambique, concessionária daquele porto. Domingos Muzeia, director delegado da Cornelder-Moçambique em Quelimane, disse que a dragagem no porto de Quelimane, com uma duração de cerca de três meses, é uma operação realizada anualmente, para permitir que os navios de carga com um calado de cinco metros que se fazem ao local atraquem sem correr riscos de encalhar devido ao assoreamento. A Cornelder Moçambique é uma parceria público-privada entre a empresa holandesa Cornelder, com 70 por cento do capital, e a empresa pública Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique (30 por cento) que obteve uma concessão de 25 anos para gerir o porto de Quelimane. Além da gestão do dia-a-dia, a empresa tem ainda de melhorar as instalações portuárias no decurso do contrato, com a ajuda de um financiamento de 23 milhões de euros disponibilizados pela agência alemã de apoio ao desenvolvimento, Kreditanstalt für Wiederaufbau." Fonte Rádio Moçambique.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
INHAMBANE - 3 - SEM ESPAÇO, QUADRA FESTIVA AO RUBRO
"QUADRA FESTIVA AO RUBRO: Inhambane sem espaço “para mais uma agulha”. A CIDADE de Inhambane, capital da província do mesmo nome, virou uma caixinha de fósforo nos últimos cinco dias. Além de ter esgotado praticamente as capacidades de alojamento em todas as estâncias turísticas, a circulação de viaturas pelas pequenas e limpas estradas de Inhambane virou autêntica dor-de-cabeça, por causa do grande afluxo de viaturas.Maputo, Quinta-Feira, 30 de Dezembro de 2010:: Notícias . A nossa Reportagem constatou que já não há espaço “para uma agulha” na chamada “Terra de Boa Gente”. As estâncias turísticas, alguns centros internatos, bem como casas ou mesmo dependências de singulares estão totalmente preenchidos por visitantes que escolheram aquela região do país para despedir-se de 2010 e receber o 2011. A já complicada circulação de viaturas naquela pequena cidade, dado o crescimento do parque automóvel, virou pandemónio, necessitando de reguladores de trânsito para evitar filas intermináveis e consequente congestionamento. As estradas da marginal da cidade e as que a ligam às praias de Tofo, Tofinho e Barra são as mais frequentadas no período nocturno, numa altura em que as pessoas, principalmente hóspedes, alternam a cidade e as praias em busca de melhores condições para fugir do calor que se faz sentir nos últimos dias. Nas estradas que passam pelo Mercado Central, do Millennium bim e da Padaria Popular, para quem conhece a cidade de Inhambane o trânsito requer sentido único, devido ao grande movimento, pois é neste triângulo onde se localizam os grandes centros comerciais mais procurados para o rancho das festas. No que diz respeito ao alojamento, segundo constatámos, nem mesmo as novas estâncias turísticas, tais como Casa do Capitão, na cidade de Inhambane, Hotel Massunguine, em Vilankulo, e outros, conseguem superar a grande procura que se verifica na província. As cerca de catorze mil camas estão praticamente ocupadas para as próximas cinco noites, não havendo espaço para mais nada. Os parques de campismo na marginal de Vilankulo e da Baía dos Cocos ainda denotavam algumas clareiras em termos de ocupação física, mas os respectivos proprietários falam de reservas já feitas em Outubro para esta altura. A Casa do Capitão, com cerca de vinte cinco quartos, a estância mais luxuosa da capital provincial, anuncia não ter espaço até próximo dia 5 de Janeiro. Todavia, não vislumbram sinais de carência de produtos de primeira necessidade para condimentar a festa. Ao que tudo indica, terá havido preparação prévia por parte dos consumidores como forma de fugir da constante subida dos preços na última semana de cada ano. São poucas as pessoas que se fazem aos mercados para grandes compra. O que continua em falta nas cidades de Inhmbane e Maxixe são os produtos da Coca-Cola. Os ovos, carnes e bebidas alcoólicas chegam para as encomendas. O abastecimento de água e energia eléctrica não mostram sinais de estragar as festas. Técnicos da EDM desdobram-se pela cidade com o intuito de resolver todos os pormenores para não falhar nada. Os agentes de Administração Marítima estão distribuídos por toda a costa para orientar e disciplinar os banhistas nesta época de muita emoção. A nossa Reportagem soube também que a PRM garante festas tranquilas. Aumentou o número de agentes que patrulham as cidades e vilas. As máquinas de controlo de velocidade bem como de consumo de bebidas alcoólicas estão na rua, tudo isto para assegurar festas tranquilas. VICTORINO XAVIER" Jornal NOTICIAS.
TETE - 31 - MAIS MEIOS PARA REMOVER LIXO
"TETE - Mais meios para remover lixo. DUAS camionetas de 7 toneladas cada vão, nos próximos dias, reforçar a capacidade de recolha e remoção de resíduos sólidos urbanos na cidade de Tete. O presidente do Conselho Municipal local, César de Carvalho afirma-se satisfeito com a aquisição daqueles pois, conforme referiu, vão contribuir para o melhoramento das condições de saneamento do meio, não só no centro da cidade como também nos bairros periféricos.Maputo, Quinta-Feira, 30 de Dezembro de 2010:: Notícias . Para além daquelas unidades, a edilidade da capital provincial de Tete vai proceder à colocação de 22 contentores em quase todos os bairros da cidade. Sobre o facto, César de Carvalho disse que o seu Executivo está a trabalhar com os munícipes sobretudo na sua educação e sensibilização sobre as formas de utilização daqueles recipientes e da necessidade da sua conservação. Referiu que, nos últimos dois anos, o Conselho Municipal virou as atenções na reparação das condutas de canalização das águas negras, actividade o que contribuiu para a diminuição dos focos de doenças na urbe. Agora, de acordo com o edil da cidade de Tete, há riachos de águas por todos os bairros da cidade proveniente das condutas de canalização do Fundo de Investimento do Património e Abastecimento de Água que devido ao seu estado obsoleto rompem deixando escapar sempre o precioso líquido. “Muitos charcos de água que estão um pouco por toda a cidade urbana são da responsabilidade do FIPAG. Já notificámos a direcção da empresa para encontrar uma saída que está sendo difícil”, disse. Nos bairros da cidade de Tete, os residentes pediram ao Conselho Municipal para encontrar uma por forma a resolver o problema de fugas de água que está a invadir as suas residências e locais de lazer constituindo, desta maneira, um atentado à saúde pública.
Sobre o facto, Carmen Bilal, directora do Fundo de Investimento do Património de Abastecimento de Água (FIPAG), disse que devido ao aumento da capacidade de bombagem de água à cidade, e dada a oblsolência de alguma tubagem esta rompe constantemente. Referiu que já foi iniciado um trabalho da sua substituição. Explicou que “estamos a trabalhar por fases desde o primeiro semestre do ano em curso nos bairros Francisco Manyanga e Josina Machel na identificação e substituição da tubagem antiga por nova e de maior capacidade e pensamos que dentro dos próximos seis meses vamos ter a situação completamente resolvida”." Fonte Jornal NOTICIAS.
Sobre o facto, Carmen Bilal, directora do Fundo de Investimento do Património de Abastecimento de Água (FIPAG), disse que devido ao aumento da capacidade de bombagem de água à cidade, e dada a oblsolência de alguma tubagem esta rompe constantemente. Referiu que já foi iniciado um trabalho da sua substituição. Explicou que “estamos a trabalhar por fases desde o primeiro semestre do ano em curso nos bairros Francisco Manyanga e Josina Machel na identificação e substituição da tubagem antiga por nova e de maior capacidade e pensamos que dentro dos próximos seis meses vamos ter a situação completamente resolvida”." Fonte Jornal NOTICIAS.
ANGOLA, MOÇAMBIQUE E O TURISMO
"Angola prevê crescimento de turismo para Moçambique . Terça, 28 Dezembro 2010 00:00 Redacção
Maputo: o novo destino dos angolanos. Há cada vez mais angolanos a visitar Moçambique. O número de voos da LAM passou de um para três por semana. O embaixador de Angola em Maputo diz que os interesses ainda vão aumentar. O chefe da diplomacia angolana em Moçambique, João Garcia Bires, estima que a actividade turística entre Moçambique e Angola vai crescer, a curto prazo, com o aumento da frequência de voos entre os dois países lusófonos, noticiou a Agência Angola Press (ANGOP). O diplomata disse que o aumento da frequência de voos entre Maputo e Luanda e vice-versa, de um para três por semana, deverá impulsionar o turismo, passando do actual familiar para o clássico. Para si, os dois povos conheciam-se mutuamente mal, mas com a abertura da linha aérea Maputo/Luanda, que começou timidamente com um voo semanal, passou para dois e depois para três, os interesses aumentaram dos dois lados. A terceira frequência veio facilitar o contacto. “Hoje, as pessoas podem trocar, podem sair de uma capital para outra com facilidade. A relação entre angolanos e moçambicanos é maior, com casamentos pelo meio, mas ainda não se pode falar de um turismo clássico”, afirmou Garcia Bires. Por outro lado, “Eu não falaria de turismo clássico, mas de troca de impressões entre nós, porque acredito que no futuro poderemos falar de excursões turísticas de angolanos em Moçambique e de moçambicanos em Angola. Há angolanos que vêm para cá a convite de um amigo, de um familiar e de igual modo em Angola. Basicamente, é um turismo familiar, num futuro próximo poderemos pensar em excursões”. O embaixador angolano em Maputo revelou que, actualmente, turistas angolanos chegam a Moçambique via Joanesburgo, África do Sul, de viatura ou de motorizada. A Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) justifica o aumento das frequências para este destino, afirmando que o mesmo é um dos mais procurados pelos clientes e tal procura tende a aumentar de forma sustentável. As relações comerciais e de amizade entre Moçambique e Angola têm estado a crescer nos últimos anos. Recentemente, várias missões políticas e empresariais daquele país da SADC, uma das quais encabeçada pelo respectivo presidente, José Eduardo dos Santos, visitaram o país para estender a cooperação." Fonte O PAÍS e SAPO MOÇAMBIQUE.
Maputo: o novo destino dos angolanos. Há cada vez mais angolanos a visitar Moçambique. O número de voos da LAM passou de um para três por semana. O embaixador de Angola em Maputo diz que os interesses ainda vão aumentar. O chefe da diplomacia angolana em Moçambique, João Garcia Bires, estima que a actividade turística entre Moçambique e Angola vai crescer, a curto prazo, com o aumento da frequência de voos entre os dois países lusófonos, noticiou a Agência Angola Press (ANGOP). O diplomata disse que o aumento da frequência de voos entre Maputo e Luanda e vice-versa, de um para três por semana, deverá impulsionar o turismo, passando do actual familiar para o clássico. Para si, os dois povos conheciam-se mutuamente mal, mas com a abertura da linha aérea Maputo/Luanda, que começou timidamente com um voo semanal, passou para dois e depois para três, os interesses aumentaram dos dois lados. A terceira frequência veio facilitar o contacto. “Hoje, as pessoas podem trocar, podem sair de uma capital para outra com facilidade. A relação entre angolanos e moçambicanos é maior, com casamentos pelo meio, mas ainda não se pode falar de um turismo clássico”, afirmou Garcia Bires. Por outro lado, “Eu não falaria de turismo clássico, mas de troca de impressões entre nós, porque acredito que no futuro poderemos falar de excursões turísticas de angolanos em Moçambique e de moçambicanos em Angola. Há angolanos que vêm para cá a convite de um amigo, de um familiar e de igual modo em Angola. Basicamente, é um turismo familiar, num futuro próximo poderemos pensar em excursões”. O embaixador angolano em Maputo revelou que, actualmente, turistas angolanos chegam a Moçambique via Joanesburgo, África do Sul, de viatura ou de motorizada. A Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) justifica o aumento das frequências para este destino, afirmando que o mesmo é um dos mais procurados pelos clientes e tal procura tende a aumentar de forma sustentável. As relações comerciais e de amizade entre Moçambique e Angola têm estado a crescer nos últimos anos. Recentemente, várias missões políticas e empresariais daquele país da SADC, uma das quais encabeçada pelo respectivo presidente, José Eduardo dos Santos, visitaram o país para estender a cooperação." Fonte O PAÍS e SAPO MOÇAMBIQUE.
CFM - Caminhos de Ferro de Moçambique - PRIORIZA COMPETITIVIDADE
"CFM prioriza competitividade . A PROMOÇÃO da eficiência e competitividade continuará a ser o eixo principal de orientação da Empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) no próximo ano, revelou ontem em Maputo o Presidente do Conselho de Administração daquela companhia, num encontro com jornalistas nacionais no contexto do fim de ano. Maputo, Quarta-Feira, 29 de Dezembro de 2010:: Notícias A expectativa, segundo Rosário Mualeia, é fazer com que os CFM respondam cada vez melhor ao objectivo estratégico de contribuir para o desenvolvimento do sector de transportes em Moçambique, estimular as trocas comerciais e o relacionamento entre os sectores público e privado, e fortalecer o projecto de integração regional da África Austral.Ligado a esta filosofia, Mualeia referiu-se à prevista conclusão, em Janeiro de 2011, do projecto de aprofundamento do canal de acesso e bacia de manobras do Porto da Beira, na província de Sofala, o que vai permitir que aquela infra-estrutura melhore significativamente a sua competitividade e corresponda à demanda regional de transporte que se anuncia para os próximos tempos.Apesar de em 2010 ter alcançado resultados positivos nas áreas ferroviária e portuária, os CFM ressentiram-se, de acordo com o seu PCA, dos efeitos da crise financeira que se abateu sobre a economia global e sobre todos os intervenientes da cadeia logística do sector. Particularmente relevante é o facto de a recessão económica se fazer sentir com maior incidência no sistema ferroviário sul, por sinal, o único actualmente sob exploração directa dos CFM, facto que acabou condicionando os resultados operacionais e financeiros.Ainda assim, e na hora do balanço do desempenho do seu sector, Mualeia referiu-se a um incremento dos volumes de tráfego ferroviário e portuário, da facturação e cobrança de receitas, bem como de todo o exercício ligado à promoção de investimentos, feitos que deverão levar à viabilização do plano estratégico da empresa. Com efeito, segundo dados fornecidos pela empresa, de Janeiro a Novembro de 2010 foram manuseadas 12 721 mil toneladas métricas de carga diversa contra 11 317 mil do ano passado. Na área ferroviária foram transportadas 4839 mil toneladas líquidas contra 4229 mil toneladas líquidas do ano anterior. No mesmo período, foram transportados 3 202 494 passageiros contra 2 343 897 de 2009." Fonte Jornal NOTICIAS.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
RESIDUOS DE AVEIRO E COIMBRA, PORTUGAL, VÃO PRODUZIR ENERGIA PARA 40 MIL PESSOAS
"Resíduos de Aveiro e Coimbra vão produzir energia para 40 mil pessoas . 2010-12-28 .Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território . Duas maiores centrais nacionais em construção simultânea
Resíduos de Aveiro e Coimbra vão produzir energia para 40 mil pessoas. A Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, Dulce Álvaro Pássaro, visita amanhã as obras da central para produção de electricidade através de resíduos que está a ser construída em Eirol, concelho de Aveiro, num investimento superior a 50 milhões de euros. Também em Coimbra está a ser construída uma central idêntica. Quando concluídas vão juntar-se às onze já existentes no sector empresarial do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, permitindo a produção de energia através de resíduos para 130 mil famílias e evitando a importação de 241 mil barris de petróleo por ano. Com este aproveitamento energético consegue-se também a diminuição da quantidade de resíduos enviados para aterro. Estas duas centrais situadas em Aveiro e Coimbra vão produzir electricidade para 40 mil pessoas através do biogás obtido a partir de resíduos por digestão anaeróbia, processo biológico onde a matéria orgânica é transformada em metano e dióxido de carbono na ausência de oxigénio. Este investimento do Ministério do Ambiente é feito através da Ersuc, sistema multimunicipal do litoral centro que presta serviços a cerca de um milhão de pessoas de 36 municípios. 29 de Dezembro, 10h30. Aveiro, Eirol" Fonte Portal do Governo.
Resíduos de Aveiro e Coimbra vão produzir energia para 40 mil pessoas. A Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, Dulce Álvaro Pássaro, visita amanhã as obras da central para produção de electricidade através de resíduos que está a ser construída em Eirol, concelho de Aveiro, num investimento superior a 50 milhões de euros. Também em Coimbra está a ser construída uma central idêntica. Quando concluídas vão juntar-se às onze já existentes no sector empresarial do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, permitindo a produção de energia através de resíduos para 130 mil famílias e evitando a importação de 241 mil barris de petróleo por ano. Com este aproveitamento energético consegue-se também a diminuição da quantidade de resíduos enviados para aterro. Estas duas centrais situadas em Aveiro e Coimbra vão produzir electricidade para 40 mil pessoas através do biogás obtido a partir de resíduos por digestão anaeróbia, processo biológico onde a matéria orgânica é transformada em metano e dióxido de carbono na ausência de oxigénio. Este investimento do Ministério do Ambiente é feito através da Ersuc, sistema multimunicipal do litoral centro que presta serviços a cerca de um milhão de pessoas de 36 municípios. 29 de Dezembro, 10h30. Aveiro, Eirol" Fonte Portal do Governo.
AMENDOIM - MOÇAMBIQUE EXPORTA EM 2011 PARA A UNIÃO EUROPEIA
"Moçambique vai exportar amendoim para a União Europeia . 28/12/2010. O distrito de Muecate, na província de Nampula, já está a produzir amendoim para exportação para o mercado da União Europeia no âmbito de alguns projectos-piloto cujo arranque deve acontecer no próximo ano, informou o diário Notícias, de Maputo. Citando Fidélio Salamandane, director do projecto-piloto de amendoim no Instituto para a Promoção de Exportações (Ipex), o diário adianta terem sido já semeados 60 hectares por 30 produtores da União dos Camponeses do distrito de Muecate que já se encontram certificados para exportarem no âmbito do programa "Fair trade market". Salamandane disse ainda que as primeiras partidas de amendoim terão lugar a partir de 2011 para os mercados dos Países Baixos e Reino Unido. “Para a próxima campanha esperamos duplicar a área de cultivo e o número de produtores", disse aquele quadro do Ipex, para adiantar que no primeiro ano de produção deverão ser colhidas 48 toneladas de amendoim, com o mercado de exportação já assegurado. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique
ÁGUAS DE MOÇAMBIQUE MAIORITARIAMENTE MOÇAMBICANA
"Águas de Moçambique já é maioritariamente moçambicana . 28/12/2010. O Fundo de Investimento e Património de Abastecimento de Água (FIPAG) é, desde hoje, o acionista maioritário da empresa Águas de Moçambique (AdM), com 73 por cento de acções que pertenciam a empresa Águas de Portugal (AdP).
Os restantes 27 por cento pertencem a Mazi Moçambique, uma empresa constituída por um grupo de cinco investidores nacionais privados. Para o efeito, o FIPAG e AdP rubricaram, na tarde desta Terça-feira, o respectivo acordo de transição das acções. A empresa AdM é responsável pela gestão do sistema de abastecimento de água na área metropolitana de Maputo, que inclui as cidades de Maputo e da Matola, bem como o distrito de Boane. Este acto acontece cerca de quatro anos antes do término da vigência do contrato de cessão de exploração dos sistemas de abastecimento de água das cidades de Maputo e Matola, que era de 15 anos. O referido contrato foi rubricado em Setembro de 1999. A luz do acordo, haverá um período de transição de três meses para o acerto de algumas formalidades. O presente acordo obriga a FIPAG a assumir uma dívida estimada em cerca de 6,1 milhões de euros contraída pela AdP, e reembolsar os lucros que aquela empresa portuguesa haveria de realizar no período 2011/2014. Esta divida refere-se a parte dos investimentos a realizar no referido período. No entanto, o Presidente do Conselho de Administração do FIPAG escusou-se a revelar os montantes que Moçambique terá de pagar pela rescisão prematura do contrato, não obstante a insistência dos jornalistas. Na hora de entrega das acções, o presidente do Conselho de Administração da AdP, Pedro Serra, considerou positivo o desempenho desta empresa, razão pela qual a evolução registada durante este período “é assinalável”. “Procuramos fazer o melhor que sabemos para que o nosso desempenho fosse positivo”, disse o PCA de AdP, falando minutos após a assinatura do acordo. Ele recordou que desde a primeira hora, as autoridades moçambicanas deram uma maior importância a moçambicanização da empresa AdM, daí que a AdP deu prioridade a formação de quadros moçambicanos para assegurar a continuidade dos trabalhos que vinham sendo realizados pela empresa. Em jeito de balanço, Serra vincou que a empresa AdM melhorou bastante nestes últimos anos.
“AdP continuará a prestar toda a assistência técnica necessária”, assegurou . Por seu turno, o Presidente do Conselho de Administração do FIPAG Beete disse que com o contrato hoje rubricado aumentou a responsabilidade do FIPAG, de garantir o abastecimento de água as cidades de Maputo e Matola. Ele considerou a expansão dos serviços de abastecimento de água aos bairros suburbanos como sendo um dos grandes desafios do FIPAG, que agora passa a gerir um total de 15 sistemas. Beete reconheceu que as relações entre o FIPAG e AdP conheceram, ao longo destes anos, “momentos altos e baixos”. No âmbito das reformas no sector de águas, o Governo moçambicano decidiu, em 1997, que os sistemas de Maputo/Matola, Beira/Dondo, Quelimane, Nampula e Pemba fossem geridos por operadores privados.
Por isso, em 1999, foi assinado o contrato de cessão de exploração que hoje chegou ao seu fim, embora quatro anos antes do período previsto . O Ministro das Obras Públicas e Habitação, Cadmiel Muthemba, que testemunhou a assinatura do contrato, explicou que este acto reverte-se de particular importância para Moçambique, tendo em conta que o país agora já conta com pessoal formado e capaz de enfrentar os desafios de assegurar o abastecimento de água para um maior número de habitantes. “É uma decisão acertada”, comentou o ministro, explicando que, quando se iniciou a reforma neste sector, ainda não havia experiência. Em 1999, a taxa de cobertura urbana era de apenas 32 por cento. Contudo, a mesma evoluiu consideravelmente, cobrindo actualmente cerca de 64 por cento da população. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
Os restantes 27 por cento pertencem a Mazi Moçambique, uma empresa constituída por um grupo de cinco investidores nacionais privados. Para o efeito, o FIPAG e AdP rubricaram, na tarde desta Terça-feira, o respectivo acordo de transição das acções. A empresa AdM é responsável pela gestão do sistema de abastecimento de água na área metropolitana de Maputo, que inclui as cidades de Maputo e da Matola, bem como o distrito de Boane. Este acto acontece cerca de quatro anos antes do término da vigência do contrato de cessão de exploração dos sistemas de abastecimento de água das cidades de Maputo e Matola, que era de 15 anos. O referido contrato foi rubricado em Setembro de 1999. A luz do acordo, haverá um período de transição de três meses para o acerto de algumas formalidades. O presente acordo obriga a FIPAG a assumir uma dívida estimada em cerca de 6,1 milhões de euros contraída pela AdP, e reembolsar os lucros que aquela empresa portuguesa haveria de realizar no período 2011/2014. Esta divida refere-se a parte dos investimentos a realizar no referido período. No entanto, o Presidente do Conselho de Administração do FIPAG escusou-se a revelar os montantes que Moçambique terá de pagar pela rescisão prematura do contrato, não obstante a insistência dos jornalistas. Na hora de entrega das acções, o presidente do Conselho de Administração da AdP, Pedro Serra, considerou positivo o desempenho desta empresa, razão pela qual a evolução registada durante este período “é assinalável”. “Procuramos fazer o melhor que sabemos para que o nosso desempenho fosse positivo”, disse o PCA de AdP, falando minutos após a assinatura do acordo. Ele recordou que desde a primeira hora, as autoridades moçambicanas deram uma maior importância a moçambicanização da empresa AdM, daí que a AdP deu prioridade a formação de quadros moçambicanos para assegurar a continuidade dos trabalhos que vinham sendo realizados pela empresa. Em jeito de balanço, Serra vincou que a empresa AdM melhorou bastante nestes últimos anos.
“AdP continuará a prestar toda a assistência técnica necessária”, assegurou . Por seu turno, o Presidente do Conselho de Administração do FIPAG Beete disse que com o contrato hoje rubricado aumentou a responsabilidade do FIPAG, de garantir o abastecimento de água as cidades de Maputo e Matola. Ele considerou a expansão dos serviços de abastecimento de água aos bairros suburbanos como sendo um dos grandes desafios do FIPAG, que agora passa a gerir um total de 15 sistemas. Beete reconheceu que as relações entre o FIPAG e AdP conheceram, ao longo destes anos, “momentos altos e baixos”. No âmbito das reformas no sector de águas, o Governo moçambicano decidiu, em 1997, que os sistemas de Maputo/Matola, Beira/Dondo, Quelimane, Nampula e Pemba fossem geridos por operadores privados.
Por isso, em 1999, foi assinado o contrato de cessão de exploração que hoje chegou ao seu fim, embora quatro anos antes do período previsto . O Ministro das Obras Públicas e Habitação, Cadmiel Muthemba, que testemunhou a assinatura do contrato, explicou que este acto reverte-se de particular importância para Moçambique, tendo em conta que o país agora já conta com pessoal formado e capaz de enfrentar os desafios de assegurar o abastecimento de água para um maior número de habitantes. “É uma decisão acertada”, comentou o ministro, explicando que, quando se iniciou a reforma neste sector, ainda não havia experiência. Em 1999, a taxa de cobertura urbana era de apenas 32 por cento. Contudo, a mesma evoluiu consideravelmente, cobrindo actualmente cerca de 64 por cento da população. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
LAM - Linhas Aéreas de Moçambique - TRANSPORTOU MAIS DE MEIO MILHÃO DE PASSAGEIROS EM 2010
"Linhas Aéreas de Moçambique transportou mais de meio milhão de passageiros em 2009 . 28/12/2010
A Companhia Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) transportou, durante o ano que esta prestes a terminar um total de 533.775 passageiros para vários pontos do país e do continente. Este número representa um aumento de 76.608 passageiros transportados em relação a 2009. Durante o ano em análise, a LAM registou um crescimento nos resultados operacionais na ordem de nove por cento, na sequência do incremento do número de passageiros. O Presidente da LAM, José Viegas, falando num brinde de encerramento do ano com os trabalhadores, disse que 2010 foi um ano de “grandes” realizações para a empresa, apesar de algumas dificuldades provocadas pela crise financeira internacional. Segundo Viegas, a crise financeira internacional provocou o aumento cíclico do preço do fuel JETA1 no mercado nacional, a depreciação do metical (moeda nacional) e o aumento do custo de vida, “que teve reflexos penalizantes para a LAM, e também para as nossas famílias”. Não obstante estes constrangimentos, em 2010, a companhia aérea moçambicana aumentou os voos para Luanda (Angola) e Nairobi (Quénia). Em Outubro último, a LAM introduziu mais um voo para Luanda partindo de Maputo, sendo que esta rota passou a contar com três frequências semanais. Enquanto isso, no inicio deste mês de Dezembro, a companhia introduziu a rota Nampula-Nairobi, mais uma frequência para aquele cidade queniana. “Em 2010 alargamos os nossos horizontes, voando mais vezes para Luanda e Nairobi, ligando com maior regularidade as capitais provinciais a Joanesburgo e Nairobi e, ainda, implementamos os acordos de code-share com a South African Airways, Kenya Airways, e mais recentemente com a SA Express, Ethiopian Airlines e a PW – Precison Air” detalhou. Paralelamente a estas realizações, a LAM recebeu várias distinções ao nível nacional e internacional. “As recertificações ISO 9001:2008 e IOSA, a nossa presença mais agressiva no mercado, a melhoria dos nossos serviços em terra e no ar e o grande prestígio da LAM, que foi considerada a Melhor Marca de Moçambique no Sector dos Transportes, e reconhecida pela IATA com o Prémio Platina, são sinais de crescimento e desenvolvimento”. Este ano foi igualmente marcado pela celebração do 30/o aniversario da LAM, assinalado a 14 de Maio último. A LAM foi criada em 1936 com a designação de DETA (Direcção de Exploração de Transportes Aéreos) como uma divisão de exploração dos serviços dos Portos e Caminhos de Ferro. Após a Independência, por decreto 8/80 de 19 de Novembro de 1980, é extinta a DETA e criada a LAM, uma empresa estatal sob tutela pelo o Ministério dos Transportes e Comunicações. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique
A Companhia Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) transportou, durante o ano que esta prestes a terminar um total de 533.775 passageiros para vários pontos do país e do continente. Este número representa um aumento de 76.608 passageiros transportados em relação a 2009. Durante o ano em análise, a LAM registou um crescimento nos resultados operacionais na ordem de nove por cento, na sequência do incremento do número de passageiros. O Presidente da LAM, José Viegas, falando num brinde de encerramento do ano com os trabalhadores, disse que 2010 foi um ano de “grandes” realizações para a empresa, apesar de algumas dificuldades provocadas pela crise financeira internacional. Segundo Viegas, a crise financeira internacional provocou o aumento cíclico do preço do fuel JETA1 no mercado nacional, a depreciação do metical (moeda nacional) e o aumento do custo de vida, “que teve reflexos penalizantes para a LAM, e também para as nossas famílias”. Não obstante estes constrangimentos, em 2010, a companhia aérea moçambicana aumentou os voos para Luanda (Angola) e Nairobi (Quénia). Em Outubro último, a LAM introduziu mais um voo para Luanda partindo de Maputo, sendo que esta rota passou a contar com três frequências semanais. Enquanto isso, no inicio deste mês de Dezembro, a companhia introduziu a rota Nampula-Nairobi, mais uma frequência para aquele cidade queniana. “Em 2010 alargamos os nossos horizontes, voando mais vezes para Luanda e Nairobi, ligando com maior regularidade as capitais provinciais a Joanesburgo e Nairobi e, ainda, implementamos os acordos de code-share com a South African Airways, Kenya Airways, e mais recentemente com a SA Express, Ethiopian Airlines e a PW – Precison Air” detalhou. Paralelamente a estas realizações, a LAM recebeu várias distinções ao nível nacional e internacional. “As recertificações ISO 9001:2008 e IOSA, a nossa presença mais agressiva no mercado, a melhoria dos nossos serviços em terra e no ar e o grande prestígio da LAM, que foi considerada a Melhor Marca de Moçambique no Sector dos Transportes, e reconhecida pela IATA com o Prémio Platina, são sinais de crescimento e desenvolvimento”. Este ano foi igualmente marcado pela celebração do 30/o aniversario da LAM, assinalado a 14 de Maio último. A LAM foi criada em 1936 com a designação de DETA (Direcção de Exploração de Transportes Aéreos) como uma divisão de exploração dos serviços dos Portos e Caminhos de Ferro. Após a Independência, por decreto 8/80 de 19 de Novembro de 1980, é extinta a DETA e criada a LAM, uma empresa estatal sob tutela pelo o Ministério dos Transportes e Comunicações. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique
NATAL, TRANQUILO NA PROVINCIA E CIDADE DE NAMPULA
"Home Sociedade Sociedade Ambiente calmo caracteriza Dia da Família em Nampula . Ambiente calmo caracteriza Dia da Família em Nampula . Segunda, 27 Dezembro 2010 00:00 Redacção
Quadra festiva
A província de Nampula e a cidade, em particular, registaram um ambiente tranquilo e de calmia ao longo do Dia da Família ou Natal, sendo que muitas famílias passaram o dia nas suas casas. Pelo menos até ontem, não ruas e avenidas da cidade, verificava-se uma pequena movimentação, tanto de pessoas como de viaturas. Inácio Dina, chefe de relações públicas no comando provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) naquele ponto do país, disse que, no Dia da Família, a PRM registou apenas um caso criminal no distrito de Eráti, relacionado com ofensas corporais, que resultou em pancadaria devido ao estado de embriaguez; três casos de acidente de viação do tipo choque entre carros, um atropelamento que resultou em óbito, e um ferido grave. Enquanto isso, o banco de socorro do Hospital Central de Nampula (HCN) afirmou ter registado a entrada de 285 pacientes, dos quais, 85 relacionados com trauma, acidentes de viação e agressões físicas, enquanto o grosso número foi de doenças gerais. João Leite, médico em serviço, disse que, comparativamente aos anos anteriores, a festa do Natal caracterizou-se por uma tranquilidade a nível da cidade de Nampula, e apelou à população para que este gesto se estenda até às festas de transição de ano." Fonte SAPO MOÇAMBIQUE.
Quadra festiva
A província de Nampula e a cidade, em particular, registaram um ambiente tranquilo e de calmia ao longo do Dia da Família ou Natal, sendo que muitas famílias passaram o dia nas suas casas. Pelo menos até ontem, não ruas e avenidas da cidade, verificava-se uma pequena movimentação, tanto de pessoas como de viaturas. Inácio Dina, chefe de relações públicas no comando provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) naquele ponto do país, disse que, no Dia da Família, a PRM registou apenas um caso criminal no distrito de Eráti, relacionado com ofensas corporais, que resultou em pancadaria devido ao estado de embriaguez; três casos de acidente de viação do tipo choque entre carros, um atropelamento que resultou em óbito, e um ferido grave. Enquanto isso, o banco de socorro do Hospital Central de Nampula (HCN) afirmou ter registado a entrada de 285 pacientes, dos quais, 85 relacionados com trauma, acidentes de viação e agressões físicas, enquanto o grosso número foi de doenças gerais. João Leite, médico em serviço, disse que, comparativamente aos anos anteriores, a festa do Natal caracterizou-se por uma tranquilidade a nível da cidade de Nampula, e apelou à população para que este gesto se estenda até às festas de transição de ano." Fonte SAPO MOÇAMBIQUE.
GORONGOSA , PROVINCIA DE SOFALA, 14 - AGENCE FRANCE - PRESSE VISITA PARQUE
http://www.gorongosa.net/en/news-event/271210_AFP/afp-mozambiques-warhit-gorongosa-park-slowly-recovers. AFP: Mozambique's war-hit Gorongosa Park slowly recovers
Os jornalistas Charlotte Plantive e Thomas Donzel da Agence France-Presse visitaram recentemente o Parque Nacional da Gorongosa e tiveram oportunidade de observar o Projecto de Restauração da Gorongosa e entrevistar os membros da equipa de gestão do Parque." Fonte Comunicado de Imprensa do Parque Nacional da Gorongosa.
Os jornalistas Charlotte Plantive e Thomas Donzel da Agence France-Presse visitaram recentemente o Parque Nacional da Gorongosa e tiveram oportunidade de observar o Projecto de Restauração da Gorongosa e entrevistar os membros da equipa de gestão do Parque." Fonte Comunicado de Imprensa do Parque Nacional da Gorongosa.
NATAL, TRANQUILO NA CIDADE DE MAPUTO
"Natal tranquilo na cidade de Maputo - PRM . A Polícia da República de Moçambique (PRM), ao nível da cidade de Maputo, considera que as celebrações do Natal decorreram num ambiente tranquilo, lamentando apenas a ocorrência de alguns acidentes de viação e de um caso de morte por envenenamento. Falando hoje na capital moçambicana, o porta-voz do Comando da PRM na cidade de Maputo, Arnaldo Chefo, disse que o caso de envenenamento ocorreu na tarde de 25 de Dezembro no bairro suburbano de Hulene, tendo resultado na morte de uma senhora aparentado cerca de 50 anos de idade. “Um indivíduo envenenou, por meio de um substância, uma senhora que aparentava ter 50 anos de idade e que depois veio a perder a vida. Neste momento, temos a informação de que um indivíduo já se encontra detido na 14ª Esquadra em conexão com este caso”, disse Chefo, falando hoje durante o habitual briefing semanal a imprensa. Segundo Chefo, as informações sobre a motivação deste crime ainda são escassas, mas decorrem investigações para esclarecer o caso. Os acidentes de viação são outros casos que, de certa forma, mancharam as festividades do Natal. De acordo com os dados da Polícia, uma pessoa morreu e outras três contraíram ferimentos graves em consequência de quatro acidentes de viação registados durante o fim-de-semana natalício. “Nós reiteramos que esta quadra festiva foi caracterizada por um ambiente calmo e tranquilo, situação que, em parte, resulta do comportamento de civismo demonstrado pelos cidadãos e, por outro lado, pelo esforço da Polícia em garantir a ordem e tranquilidades públicas”, disse Chefo. “Os poucos casos registados durante este período são normais em ambientes de festa pois, em ocasiões destas, nunca faltam algumas brigas. Apelamos as pessoas para continuarem calmas”, acrescentou." Fonte Rádio Moçambique.
domingo, 26 de dezembro de 2010
Até 2015 o crescimento do tráfego marítimo vai requerer grandes desafios para o desenvolvimento da indústria portuária mundial, incluindo Moçambique, por se situar num dos maiores corredores marítimos do mundo.
"Portos da Beira e de Maputo sem capacidade . 26/12/2010. Segundo um estudo especializado feito pela empresa de consultoria Deloitte, e publicado na quarta-feira, à excepção do porto de Nacala, por ser de águas profundas e possuir canal franqueado para navios de grande porte, os portos da Beira e de Maputo não estão preparados para satisfazer as solicitações. Estudos recentes confirmados em fóruns internacionais de peritos portuários indicam que até 2015 o crescimento do tráfego marítimo vai requerer grandes desafios para o desenvolvimento da indústria portuária mundial, incluindo Moçambique, por se situar num dos maiores corredores marítimos do mundo. Segundo o estudo, à excepção do porto de Nacala, por ser de águas profundas e possuir canal franqueado para navios de grande porte, “nada garante que os portos de Maputo e da Beira (situados em águas de baixa profundidade), venham a corresponder, de forma sustentável, à demanda futura de navios de grande porte”. Diante da grande ineficiência dos portos nacionais, segundo informações que constam do site da empresa Caminhos-de-Ferro de Moçambique (CFM), é urgente que se comece a pensar no projecto do porto de Dobela, na província de Maputo, distrito de Matutuíne. Dobela, sendo um porto oceânico, é ainda um potencial adormecido para o desenvolvimento económico de Moçambique e das relações económicas bilaterais com a África do Sul, se se tiver em conta os volumes diversificados de tráfego regional estimados em cerca de 15 biliões de USD/ano, para além da extensão dos mercados das indústrias petroquímicas que, últimamente, apostam em instalar-se ao longo da costa moçambicana, escreve o site dos CFM." Fonte Rádio Moçambique.
sábado, 25 de dezembro de 2010
PRODUÇÂO AGRICOLA, MOÇAMBIQUE, BOAS PERSPECTIVAS, PRIMEIRO MINISTRO E MINISTRO DA AGRICULTURA
"Até 2014: Cadeia de produção será realidade. O PRIMEIRO-MINISTRO moçambicano, Aires Ali, garantiu ontem, em Maputo, que ao longo deste mandato (2010-2014) o país terá uma cadeia de produção agrícola e que flua.Maputo, Sábado, 25 de Dezembro de 2010:: Notícias . Aires Ali é citado pela AIM como tendo feito a garantia quando falava durante o Programa Linha Directa, organizado conjuntamente pela Rádio Moçambique e Televisão de Moçambique, estações públicas, tendo também reconhecido que a ausência desta cadeia põe por terra todos os esforços visando o desenvolvimento do sector da agricultura no país. “Neste mandato vamos ter uma cadeia de produção que é um desafio para o país. Nestes cinco anos continuaremos a apostar no aumento da produção e produtividade, mas é preciso ver a questão da comercialização, armazenamento, conservação, etc.”, disse. O Primeiro-Ministro, que fazia o balanço do presente ano que está prestes a terminar, disse que a agricultura é uma prioridade e que o Executivo vai continuar a trabalhar para garantir o seu desenvolvimento. Moçambique é um país com potencialidades agro-ecológicas invejáveis, que ainda estão subaproveitadas, nomeadamente terra, água e não só. Esta situação leva a que o sector, considerado chave para o desenvolvimento do país e garante do sustento das famílias moçambicanas, sobretudo nas zonas rurais, não responda as necessidades do país. De acordo com o Ministro da Agricultura, José Pacheco, Moçambique tem condições para produzir o suficiente para abastecer o mercado nacional e ainda ter excedentes para exportar. De todos os produtos cultivados, Moçambique apenas é auto-suficiente no milho, com mais de 2 milhões de toneladas, e mandioca, com 9.7 milhões de toneladas. No grupo das frutas, a banana está a ser produzida em quantidades mais do que suficientes para satisfazer a demanda interna, que chega a ser exportada (75 mil toneladas/ano). Entretanto, noutros produtos importantes, como o arroz, trigo, batata-reno, tomate, entre outros, o país ainda tem um longo caminho por percorrer. Enquanto não se satisfazem as necessidades nacionais, o país vai continuar a depender da importação de produtos e outros bens básicos de países vizinhos: Africa do Sul e Suazilândia, essencialmente. “O potencial agro-ecológico que temos dá espaço para sermos mais ousados para os produtos em que somos auto-suficientes e para os outros bens alimentares que produzimos, o que vai exigir de nós muito trabalho e acções”, acrescentou Pacheco. Ao longo da campanha 2008/2009, produtores de arroz no regadio de Chókwè, na província meridional de Gaza, perderam mais de 7 mil toneladas da sua produção devido à insuficiência de auto-combinadas para fazer a ceifa.Esta situação mostra que apesar de se conhecerem as potencialidades e vantagens comparativas nalguns produtos, o país continua a fazer poucos investimentos em acções importantes. Aliás, o Primeiro-Ministro reconheceu, recentemente, a necessidade de se melhorar a alocação de recursos orientados prioritariamente às acções que podem trazer grande impacto na agricultura. Moçambique aloca apenas 5.6 porcento do seu Orçamento do Estado (OE) para o sector da agricultura, mesmo depois de o Executivo ter anunciado o aumento para mais de 6 porcento de modo a fazer face às constantes crises de cereais e alimentos no mercado internacional. A União Africana estabeleceu que os governos devem alocar 10 porcento do seu OE para este sector, para que realmente possa garantir a segurança alimentar das populações e não só." Fonte Jornal NOTICIAS.
COMUNIDADE MOÇAMBICANA NA EUROPA, PORTUGAL É UMA REFERÊNCIA, DEPUTADO RUI SIXPENCE GONZAGA.
"Rui Sixpence Gonzana Círculo da Europa: Moçambicanos dentro das regras estabelecidas. O DEPUTADO da Assembleia da República pela bancada da Frelimo, círculo eleitoral da Europa e resto do mundo, Rui Sixpence Gonzana, afirmou que ao contrário do que acontece com cidadãos de outras comunidades estrangeiras residentes em Portugal e Alemanha, nenhum moçambicano consta de dados estatísticos de crimes naqueles dois países, o que ajuda a elevar a estima de Moçambique no concerto das nações.Maputo, Sábado, 25 de Dezembro de 2010:: Notícias . Mesmo sem revelar qualquer nacionalidade, Rui Gonzana disse ser normal constar desses dados nomes de cidadãos estrangeiros, alguns dos quais são procurados pelas autoridades para responderem pelos seus actos.Muito recentemente Rui Gonzana manteve um encontro de trabalho com a Alta Comissária para os Imigrantes em Portugal, individualidade que o transmitiu estes e outros dados sobre os moçambicanos residentes naquele país. Na ocasião, Gonzana disse ser gratificante saber que os moçambicanos em Portugal se comportam dentro das regras estabelecidas internamente e que a sua convivência com os naturais é bastante salutar. A II sessão ordinária da Assembleia da República terminou quarta-feira última e o deputado Rui Gonzana já se encontra a caminho da Alemanha, onde reside, levando uma agenda de trabalho com as diferentes comunidades, incluindo as residentes na Holanda, França e Inglaterra. O deputado da Assembleia da República leva uma mensagem do dever cumprido e que todas as matérias apreciadas no decurso da sessão serão difundidas na Europa e resto do mundo. “Durante a sessão, consegui transmitir à Assembleia da República as grandes preocupações das comunidades moçambicanas na Europa e resto do mundo. Por exemplo, na sessão de perguntas ao Governo questionava-se ao Executivo sobre a forma como efectua é feito o acompanhamento do trabalho dos moçambicanos na diáspora. Pareceu-me ser esta a primeira vez em que a questão foi discutida e analisada com maior profundidade. Isso foi muito positivo para nós”, explicou a fonte. De acordo com Rui Gonzana, o que a comunidade moçambicana na Europa quer é que as suas reais preocupações sejam transmitidas ao Governo, à Assembleia da República e aos demais órgãos de soberania para que a ajudem a encontrar soluções”, afirmou o parlamentar. Segundo o deputado, apesar de não ter sido aprovada uma lei específica para a comunidade moçambicana na Europa, esta se sente confortada, por exemplo, com a recente aprovação da lei que introduz benefícios para os mineiros moçambicanos que trabalham na Africa do Sul. Trata-se de um ganho sobre o qual os mineiros vem lutando desde há bastante tempo. Uma vitória clara da diáspora”, frisou. Rui Gonzana explicou que trouxe para Assembleia da República a preocupação do seu círculo eleitoral, baseando-se no programa quinquenal do Governo, que especifica a necessidade do acompanhamento das comunidades moçambicanas no exterior, através das respectivas associações e das representações diplomáticas. Um dos problemas da comunidade moçambicana residente na Europa relaciona-se com a documentação, envio de mercadorias e o processo eleitoral. Sobre o último ponto, Gonzana afirmou que na Alemanha, as autoridades só autorizam a realização de eleições nas cidades onde o país possui representação diplomática. Moçambique possui consulado na região norte e sul para além da embaixada em Berlim. Esta situação obriga a que os eleitores percorram longas distâncias, com as consequências dai decorrentes. Em Portugal o cenário é outro. A lei portuguesa não exige que as eleições tenham lugar apenas onde existem representações diplomáticas. As comunidades estrangeiras podem criar condições tanto para o recenseamento como para votação, em outros locais. Segundo o deputado, as duas comunidades consideram que o ideal seria fazer coincidir as datas eleitorais com os fins de semana." Fonte Jornal NOTICIAS.
ROBERTO CARLOS, BRASIL, RIO DE JANEIRO, COPACABANA: UM MILHÃO DE ESPECTADORES
"Natal com Roberto Carlos: tradicional show no Rio de Janeiro vai dur duas horas e 17 canções 24/12/2010. O show que Roberto Carlos fará de graça amanhã, Sábado, na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, às 21h30 (madrugada de Domingo em Maputo), será 40% igual ao que ele apresenta tradicionalmente. Por conta dos convidados (o grupo de pagode Exaltasamba, a dupla Bruno & Marrone, a cantora Paula Fernandes e a bateria da Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis), o repertório será bastante modificado. "Mas as músicas que o público espera ouvir, Emoções, Detalhes, Jesus Cristo, todas essas estarão lá", diz o maestro Eduardo Lages, que rege a orquestra do cantor romântico brasileiro. O show terá cerca de duas horas de duração e 17 músicas. Por conta da transmissão ao vivo da Rede Globo, a "minutagem" (tempo de duração de cada canção) tem de ser precisa, e o maestro Lages quebrou a cabeça para escolher as três músicas "novas" que serão incluídas no programa (três canções do seu repertório que Roberto habitualmente não costuma cantar, o que já é boa notícia em si). Os números musicais são os seguintes: a escola de samba Beija-Flor de Nilópolis vai cantar o enredo com o qual homenageará na avenida, em 2011, o cantor mais popular da música brasileira, Roberto Carlos. Paula Fernandes vai cantar com Roberto um pot-pourri de canções da Jovem Guarda, aquele que tradicionalmente evoca o passado mais juvenil de RC. Já o Exaltasamba vai cantar a música O Rei na Beija-Flor, que Erasmo Carlos, Paulo César Valle e Eduardo Lages compuseram para o cantor (a escola de samba acompanhará os pagodeiros). "Quando eu estou aqui, eu vivo esse momento lindo/Sentindo a emoção da multidão/E a Beija-Flor sorrindo", diz a letra. Um milhão de pessoas era uma estimativa generosa demais, mas não menos do que 500 mil fãs são aguardados na orla de Copacabana, na frente do hotel Copacabana Palace, para ver o show de Roberto Carlos. Ainda assim, deverá ser o maior público da carreira do cantor. O palco tem 19 metros de altura, a estrutura já está erguida e contará com 80 refletores, apontados para o palco e o público." Fonte Rádio Moçambique.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
NATAL, LEMBRO A FAMILIA, OS AMIGOS, TODOS OS QUE PARTIRAM E TODOS OS QUE ME ACOMPANHAM E SE MANTÊM!
"O azevinho (Ilex aquifolium) é um arbusto de folha (botânica) persistente da família das Aquifoliaceae, cultivado normalmente para efeitos ornamentais devido aos seus frutos vermelhos. Estes frutos também são denominados de azevinhos, ou de bagas.É uma das numerosas espécies do género Ilex, e a única que nasce espontaneamente na Europa, sendo bastante comum até aos 1500 m de altitude."Fonte Wikipédia.
Este Azevinho foi ainda plantado com o meu pai na Casa do Alto, Vila Cova de Carros,Paredes. Lembro-me dele, dos outros familiares que partiram, dos amigos de infância, Marito, Fernandes, Helder, Diogo, Esteves, Carlitos, Valy, Zacarias, Miguel, alguns recordo-me da cara do sorriso, escapam-me os nomes, sinto-os todos presentes, nenhum está esquecido, este mês chocaram-me a partida do CANU, Carlos Pinto Coelho em Lisboa e Isaias Marrão em Tete.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
PORTO DA BEIRA, SOFALA, MOÇAMBIQUE
"A Modernização do Porto da Beira poderá custar USD 25 milhões a "Cornelder Moçambique" 23/12/2010. A empresa Cornelder Moçambique vai investir, nos próximos dois anos, vinte e cinco milhões de dólares americanos, o equivalente a 875 milhões de meticais, na modernização do Porto da Beira. O montante será aplicado na dragagem do canal de acesso ao porto, construção de infraestruturas, aquisição de máquinas, bem como a capacitação dos recusros humanos. O director das operações na Cornelder Moçambique, disse que se pretende com o projecto responder as exigências do mercado e oferecer serviços de qualidade aos utentes daquele porto. Segundo Orlando belo, com o canal de acesso limpo, o porto da Beira vai passar a receber navios de grande calado com mercadorias acima de cinquenta mil toneladas. Orlando Belo acrecentou que durante o ano passado, a Cornelder Moçambique desembolsou quatro milhões de dólares americanos para a reestruturação e melhoramento dos meios de produção." Fonte Rádio Moçambique.
LIBERALIZAÇÃO CAMBIAL EM MOÇAMBIQUE E SIMPLIFICAÇÃO NO COMÉRCIO EXTERNO
"Economia. Regulamento cambial aprofunda liberalização. A NOVA regulamentação da Lei Cambial recentemente aprovada pelo Executivo aprofunda a liberalização cambial ao completar a liberalização de todas as transacções correntes, nomeadamente as operações com exterior sobre mercadorias, serviços e transferências unilaterais feitas por instituições e por indivíduos singulares, segundo fonte oficial do Banco de Moçambique contactada pelo “Notícias”, a-propósito deste instrumento legal, cujas consultas a anteceder a sua aprovação e entrada em vigor abrangeram, praticamente, todas as partes envolvidas neste processo.Maputo, Quinta-Feira, 23 de Dezembro de 2010:: Notícias . Ademais, soubemos que sobre o princípio da obrigatoriedade de remessa de activos cambiais, “as entidades residentes são obrigadas a remeter para o país as receitas de exportação de bens, serviços e investimento no estrangeiro” como se pode ler no Artigo 8 do referido regulamento, a que tivemos acesso. Porém, parte das referidas receitas dos exportadores em moeda estrangeira pode ser afectada para “retenção, até ao limite de cinquenta porcento, em conta do exportador ou investidor, domiciliada no país” bem como a amortização de empréstimos em moeda estrangeira contraídos junto do sistema bancário nacional. De recordar que em 2010, juntamente com o Governo, o Banco de Moçambique dedicou atenção especial ao processo de elaboração e advocacia abrangente do projecto de regulamento da lei cambial, há dias aprovado pelo Conselho de Ministros. Aliás, na comunicação final do ano económico feita semana passada pelo Governador do BM, Ernesto Gove, ele saudou o envolvimento e as contribuições que a instituição recebeu de diferentes sectores da sociedade, nomeadamente bancos comerciais, CTA e empresas de comércio externo, públicas e privadas, para além de instituições de consultoria jurídica, instituições financeiras internacionais e os órgãos de comunicação social. “Esta regulamentação vai orientar-nos em matéria de operações com o exterior e tem no sistema bancário o seu principal vector. O princípio de liberalização da conta corrente que ela reflecte impõe um sistema estruturado de recolha, verificação e validação de informação para fins de construção da nossa balança de pagamentos” – destacou. A prática de repatriamento das receitas de exportação para o sistema financeiro nacional e a sua absorção em moeda nacional não é nova na história de Moçambique, recordou Ernesto Gove, para depois salientar que “é comum na maioria dos países do nosso continente e do mundo”. Em Moçambique, de acordo com o Governador do BM, na referida comunicação, “ o repatriamento de divisas, nos termos aprovados pelo Conselho de Ministros, contribuirá para uma maior estabilidade cambial através do reforço do fundo cambial do país, para o incremento da frequência e do volume das operações no Mercado Cambial Interbancário, bem assim para o aumento da poupança interna e redução da dependência externa”. SIMPLIFICADOS CIRCUITOS DO COMÉRCIO EXTERNO
Maputo, Quinta-Feira, 23 de Dezembro de 2010:: Notícias . De entre as vantagens e mais-valias do novo regulamento da Lei Cambial há ainda a destacar que o aprofundamento da referida liberalização resulta numa maior simplificação dos circuitos do comércio externo e a liberalização das transacções correntes e a simplificação do comércio externo redundam numa maior facilitação dos negócios com o exterior – disse-nos fonte do banco central. E não só, com a nova regulamentação, prossegue a nossa fonte, conseguiu-se trazer para um único documento normas dispersas sobre transacções com o exterior em matéria cambial, anteriormente espalhadas por diversos textos regulamentares aprovados em diferentes anos. A nova regulamentação cambial reforça o papel de autoridade cambial conferida por lei ao Banco de Moçambique ao manter sob controlo/licenciamento os movimentos de capitais, numa conjuntura internacional em que se questiona a liberalização da conta de capitais. O instrumento ora aprovado pelo Conselho de Ministros, ainda no ponto de vista do Banco de Moçambique, “reforça o princípio do repatriamento das receitas e dos rendimentos obtidos no exterior e destaca o papel do sistema bancário na intermediação dessas transacções”. MAIOR DISPONIBILIDADE DE DIVISAS NO MERCADO. Maputo, Quinta-Feira, 23 de Dezembro de 2010:: Notícias . A nova regulamentação da Lei Cambial expressa o cometimento contínuo do Governo em relação ao combate à dolarização da economia ao prever que a percentagem de retenção de receitas e de rendimentos, por exportadores, em moeda externa, nos bancos que operam em Moçambique, desça de 100 para 50 porcento. O nosso informador comentou a este propósito que com a redução da percentagem de retenção e a observância dos limites prudenciais por parte dos bancos comerciais, a nova regulamentação cambial cria espaço para maior disponibilidade de divisas nos mercados interbancários e na economia, contribuindo assim para a estabilidade da taxa de câmbio. Com o incremento da percentagem de retenção das receitas de exportação em meticais, de zero para 50 porcento, o referido documento abre espaço para uma maior dinamização do crédito em moeda nacional para actividades de menor risco, contribuindo para a redução das taxas de juro no segmento em meticais. DANIEL CUAMBE"
Fonte Jornal NOTICIAS.
Maputo, Quinta-Feira, 23 de Dezembro de 2010:: Notícias . De entre as vantagens e mais-valias do novo regulamento da Lei Cambial há ainda a destacar que o aprofundamento da referida liberalização resulta numa maior simplificação dos circuitos do comércio externo e a liberalização das transacções correntes e a simplificação do comércio externo redundam numa maior facilitação dos negócios com o exterior – disse-nos fonte do banco central. E não só, com a nova regulamentação, prossegue a nossa fonte, conseguiu-se trazer para um único documento normas dispersas sobre transacções com o exterior em matéria cambial, anteriormente espalhadas por diversos textos regulamentares aprovados em diferentes anos. A nova regulamentação cambial reforça o papel de autoridade cambial conferida por lei ao Banco de Moçambique ao manter sob controlo/licenciamento os movimentos de capitais, numa conjuntura internacional em que se questiona a liberalização da conta de capitais. O instrumento ora aprovado pelo Conselho de Ministros, ainda no ponto de vista do Banco de Moçambique, “reforça o princípio do repatriamento das receitas e dos rendimentos obtidos no exterior e destaca o papel do sistema bancário na intermediação dessas transacções”. MAIOR DISPONIBILIDADE DE DIVISAS NO MERCADO. Maputo, Quinta-Feira, 23 de Dezembro de 2010:: Notícias . A nova regulamentação da Lei Cambial expressa o cometimento contínuo do Governo em relação ao combate à dolarização da economia ao prever que a percentagem de retenção de receitas e de rendimentos, por exportadores, em moeda externa, nos bancos que operam em Moçambique, desça de 100 para 50 porcento. O nosso informador comentou a este propósito que com a redução da percentagem de retenção e a observância dos limites prudenciais por parte dos bancos comerciais, a nova regulamentação cambial cria espaço para maior disponibilidade de divisas nos mercados interbancários e na economia, contribuindo assim para a estabilidade da taxa de câmbio. Com o incremento da percentagem de retenção das receitas de exportação em meticais, de zero para 50 porcento, o referido documento abre espaço para uma maior dinamização do crédito em moeda nacional para actividades de menor risco, contribuindo para a redução das taxas de juro no segmento em meticais. DANIEL CUAMBE"
Fonte Jornal NOTICIAS.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
VEICULOS ELÉCTRICOS PORTUGAL PRIMEIRO PAÍS EUROPEU A RECEBÊ-LOS
"Portugal, o primeiro país da Europa a receber carros eléctricos . 2010-12-22 . O Primeiro-Ministro presidiu à entrega dos 10 primeiros veículos eléctricos da Nissan na Europa, afirmando que há três razões principais para apostar neste tipo de automóvel: «Não faz barulho, não tem emissões de CO2 e liberta os países da dependência do petróleo, através da promoção das energias renováveis». Na apresentação que decorreu em Lisboa, José Sócrates acrescentou que «são estas as três razões que desde o início me levaram a querer pôr o meu País na linha da frente pelo futuro, pela aceitação do carro eléctrico como um carro que virá modificar as nossas cidades e os transportes em toda a Europa». Este tipo de veículos «incentiva as energias renováveis, dá um impulso aos países que querem reduzir as importações de petróleo, melhora a actividade económica e vem dar um novo fôlego às políticas ambientais». O PM afirmou que só através de um «quadro de incentivos os Estados conseguem promover o carro eléctrico», de forma a que não seja usado apenas pelos grupos sociais com maiores preocupações ambientais: «O carro eléctrico tem que ser competitivo e por isso precisamos de incentivos financeiros», pelo que o Governo incluiu no Orçamento do Estado para 2011 vários incentivos à compra de carros exclusivamente eléctricos, entre os quais um desconto no preço final e isenções de impostos. A Nissan entregou os primeiros dez carros eléctricos na Europa, nove a empresas que integram o consórcio Mobi-e (a rede de mobilidade eléctrica portuguesa), e um ao Governo. O vice-presidente da Nissan Motor, Carlos Tavares, referiu que «os automóveis eléctricos são vitais para o futuro da indústria automóvel». «Para as sociedades preocupadas com a sustentabilidade do planeta, os automóveis eléctricos são uma das respostas no controlo das alterações climatéricas, sem esquecer a qualidade do ar e o conforto da vida urbana». Portugal foi escolhido pela Nissan para a entrega dos seus primeiros 10 veículos eléctricos, em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido na área da mobilidade eléctrica e do pioneirismo do Programa Mobi.E, destacando-se como o primeiro país do mundo a implementar uma rede de carregamento para veículos eléctricos com uma escala nacional. A rede Mobi.E tem já mais de 150 postos instalados e terá, até ao final do primeiro semestre de 2011, mais de 1300 pontos de carregamento normal e 50 pontos de carregamento rápido, distribuídos por 25 municípios de todo o País, sendo a primeira rede inteligente para a mobilidade eléctrica considerada de referência a nível mundial." Fonte Portal do Governo.
CULTURA MOÇAMBICANA TEM SEU PONTO ALTO EM MAPUTO
"AEMO encerra ano 2010. A ASSOCIAÇÃO dos Escritores Moçambicanos (AEMO) procede hoje nas suas instalações, em Maputo, ao encerramento das actividades do presente ano, com um convívio entre os confrades, amigos e demais artistas.Maputo, Quarta-Feira, 22 de Dezembro de 2010:: Notícias . No encontro estarão presentes também os secretários-gerais de outras agremiações culturais, entre os quais da Associação dos Músicos Moçambicanos, Sociedade Moçambicana de Autores e do Núcleo de Artes.
Este encontro servirá igualmente de pretexto para uma conversa sobre o decurso do ano 2010 do ponto de vista de produção cultural, particularmente da literatura, bem como irá se falar sobre os anseios e perspectivas do que deve ser o próximo ano. Num palco aberto, a confraternização dos escribas contará com momentos culturais, como declamação de poesia, uma exibição de livros, sobretudo os que foram editados e colocados à disposição dos leitores ao longo do presente ano, e ainda música." Fonte Jornal NOTICIAS.
Este encontro servirá igualmente de pretexto para uma conversa sobre o decurso do ano 2010 do ponto de vista de produção cultural, particularmente da literatura, bem como irá se falar sobre os anseios e perspectivas do que deve ser o próximo ano. Num palco aberto, a confraternização dos escribas contará com momentos culturais, como declamação de poesia, uma exibição de livros, sobretudo os que foram editados e colocados à disposição dos leitores ao longo do presente ano, e ainda música." Fonte Jornal NOTICIAS.
CARNE BOVINA EXPORTAÇÃO MANICA MOÇAMBIQUE
"MANICA exporta carne para Europa e Médio Oriente. A EMPRESA Nacional Desenvolvimento e Comercialização Agrícola (DECA), de capitais britânicos e com sede em Chimoio vai erguer, a partir do próximo ano, um matadouro industrial com capacidade para abater diariamente 100 cabeças de gado bovino. Maputo, Quarta-Feira, 22 de Dezembro de 2010:: Notícias . Tal facto insere-se na implementação do seu projecto MOZBIEF, que prevê, entre outros objectivos, desenvolver até 2013, um efectivo pecuário de 10 mil cabeças para a produção de carne destinada à comercialização no mercado interno e exportação para Médio Oriente e Europa. Para o efeito, a DECA tem disponíveis 14 milhões de dólares norte-americanos. Este montante vai ser aplicado na edificação do referido matadouro e no projecto de importação, aquisição e multiplicação de efectivos bovinos. O empreendimento agora em curso pretende-se que seja concluído num período não superior a quatro anos, contados a partir deste. Os factos foram apresentados ao Primeiro-Ministro, Aires Bonifácio Ali, no decurso da visita que efectuou entre os dias 18 e 19 deste mês à província de Manica, com o objectivo de se inteirar do grau de implementação do Plano Económico e Social daquele ponto do país referente ao exercício de 2010, bem como visitar e inaugurar empreendimentos económicos e sociais. Para a viabilização deste empreendimento a DECA já possui o título de Direito de Uso e Aproveitamento de Terra (DUAT) em quatro zonas agro-ecológicas da província de Manica, nomeadamente em Mavonde, Dombe e Vanduzi, numa extensão de aproximadamente 11400 hectares, destinadas à reprodução, criação e engorda de bovinos para posterior abate. De acordo com Mickail Patamo, administrador da DECA, o projecto de criação, que ocupa maior extensão dentro da área disponível, deverá ser desenvolvido em Dombe, no distrito de Sussundenga, para onde já foram adquiridas interinamente 1200 cabeças de gado. Os animais importados serão reproduzidos na farma localizada em Mavonde, no distrito de Manica, onde está disponível uma área de mil hectares, já povoada com 400 cabeças de raça “beefmaster” adquiridas na vizinha República da África do Sul. No posto administrativo de Vanduzi, onde vai ser erguido o matadouro, a DECA possui 340 hectares destinados ao gado para engorda, segundo revelou a fonte, acrescentando que o projecto, no geral, já foi aprovado pelo Centro de Promoção de Investimentos (CPI), em Setembro deste ano. A DECA, uma empresa do ramo de farinação, tendo como principal vocação a compra do milho dos camponeses e reduzi-lo à farinha, tem uma capacidade média de adquirir 35 mil toneladas daquele cereal por ano, o que equivale ao pagamento de sete milhões de dólares norte-americanos aos produtores. A capacidade de produção daquela moagem, está avaliada em 200 toneladas de farinha e 30 de farelo por dia, conforme explicou o administrador. Acrescentou que neste momento, aquela empresa possui 17 silos com a capacidade de mil toneladas cada, para além de oito armazéns com lotação para 33 mil toneladas. Em termos de perspectivas, Mickail Patamo disse que aquela empresa prevê erguer seis novos silos e uma fábrica de produção de rações para frangos e gado.
VICTOR MACHIRICA" Fonte Jornal de NOTICIAS.
VICTOR MACHIRICA" Fonte Jornal de NOTICIAS.
INHAMBANE - 2 - FORTE AFLUXO DE TURISTAS
"Quadra festiva: mais de 25 mil turistas são aguardados na província de Inhambane . 21/12/2010. O movimento de turistas que afluem às praias paradisíacas da província de Inhambane, sul de Moçambique, aumentou consideravelmente, sobretudo a partir dos finais da primeira quinzena de Dezembro corrente, estando já algumas estâncias turísticas sem capacidade para acolher mais hóspedes, durante a presente quadra festiva de Natal e fim-do-ano. Ao longo da Estrada Nacional Número 1 (EN1), que liga Moçambique de sul a norte, e das ruas que dão acesso às estâncias turísticas localizadas na costa da província, com a extensão de 700 quilómetros, são visíveis inúmeras viaturas transportando turistas provenientes dos países vizinhos, particularmente a África do Sul, Botswana e Zimbabwe. Dados colhidos na direcção provincial do Turismo em Inhambane estimam em cerca de 25.000 o número de turistas que nesta época festiva visitarão aquela província, representando um aumento considerável relativamente à quadra anterior, apesar da presente crise económico-financeira internacional. Em Vilankulo, norte da província, por exemplo, as cerca de duas dezenas de estâncias turísticas existentes, há mais de uma semana que já não têm espaço para acolher mais hospedes, mas continua intenso o movimento de turistas que para lá se deslocam à procura de locais de lazer. As autoridades locais dizem que cerca de 4.000 turistas visitarão Vilankulo nesta época de festas. Refira-se que é no norte da província de Inhambane onde se localizam algumas das emblemáticas estâncias turísticas do país, entre as quais se destacam as situadas no Parque Nacional de Bazaruto, que compreende um conjunto de ilhas com locais praticamente virgens e com uma beleza espectacular. Entretanto, o director-geral do Instituto Nacional da Marinha (INAMAR), Ernesto Augusto, disse estarem criadas as condições para o reforço da capacidade interventiva da instituição face a eventuais casos de afogamento nas praias moçambicanas durante o período festivo. “A actuação conjunta de todas as forças ligadas ao INAMAR nas zonas balneares do país vai permitir uma maior eficácia em eventuais operações de busca e salvamento de banhistas”, acrescentou Ernesto Augusto, esclarecendo estarem disponíveis alguns recursos para acções. Referiu que nessas operações, que incluirão também a sensibilização e educação dos banhistas sobre o comportamento que devem ter quando se fizerem ao mar, o INAMAR contará com intervenções das forças policiais, marítimas e fluviais, bem como da Marinha de Guerra. “O INAMAR está preparado para fazer buscas e salvamento ao longo de toda a costa marítima do país, e o que se pretende com estas acções que estamos a desencadear a partir de agora é tornar a presente quadra festiva a melhor e a mais tranquila de todos os anos”, frisou o director-geral do INAMAR.
(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
EÇA DE QUEIRÓS, BIOGRAFIA.
"Biografia de Eça de Queiroz Premiada pela APE. O livro “Eça de Queiroz — Uma biografia”, da autoria de A. Campos Matos e editado pela Afrontamento, é o vencedor do Grande Prémio de Literatura Biográfica Associação Portuguesa de Escritores/Câmara Municipal de Castelo Branco 2008/2009. No valor de cinco mil euros, o prémio foi atribuído à obra do arquitecto A. Campos Matos, de 82 anos, por unanimidade de um júri constituído por José Correia Tavares (presidente), Liberto Cruz, Silvina Rodrigues Lopes e Vergílio Alberto Vieira, indicou a Associação Portuguesa de Escritores. (APE). “O júri considerou que esta biografia de Eça de Queiroz revela uma aturada e rigorosa investigação, tanto da vida como da obra do autor estudado”, lê-se no documento. “O aprofundamento dos dados até agora existentes e a apresentação de novos elementos constituem um contributo importante para o esclarecimento de dúvidas. ainda persistentes em outros biógrafos”, argumentou o júri." Fonte Jornal de Noticias do Porto, edição 21 de Dezembro de 2010.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
ECONOMIST, MOÇAMBIQUE E O DESEMPENHO ECONÓMICO FORTE EM 2011
"Moçambique terá desempenho económico “forte” em 2011 – The Economist . 20/12/2010. Moçambique integra o grupo de onze países da África sub-sahariana que irão registar “desempenhos fortes” das suas economias em 2011, segundo projecções do Economist Intelligence Unit (EIU). De acordo com o estudo «2011 Country by Country» elaborado pelo gabinete de estudos ligado à revista The Economist, a economia moçambicana deverá crescer acima dos 7%, assim como a de Angola. Entre as vinte economias com ritmo de crescimento mais acelerado, o estudo da EIU destaca a Eritreia (17%), o Qatar (15,8%) e o Gana (14%). De acordo com a projecção global, o crescimento da economia mundial deverá abrandar de 3,5%, em 2010, para um crescimento situado nos 2,5%, estima a fonte." Fonte Rádio Moçambique.
MOÇAMBIQUE NO BOM CAMINHO
"Moçambique no bom caminho rumo à prosperidade: Guebuza sobre o estado da Nação . 20/12/2010
O Presidente da República, Armando Guebuza, traçou hoje, em Maputo, um quadro promissor sobre o estágio geral da nação, afirmando que o actual quadro revela que a nação moçambicana está no bom caminho e rumo à sua prosperidade. Contudo, o estadista moçambicano adverte que os avanços alcançados exigem uma sustentabilidade para o seu crescente impacto, razão pela qual exorta a todos os cidadãos a responderem com um maior dinamismo aos desafios para o ano de 2011 impostos pelo Plano Económico e Social (PES), o instrumento de operacionalização do programa quinquenal do Governo. No seu primeiro informe a Assembleia da República (AR), o parlamento, depois das quartas eleições gerais de Outubro de 2009, Guebuza disse que o diagnóstico da situação actual do país demonstra que a auto-estima dos moçambicanos cristaliza-se no quotidiano. Paralelamente, consolidam-se a unidade nacional, a cultura de paz e a democracia multipartidária. Segundo o Presidente, mais instituições de ensino e de formação de todos os níveis foram construídos no país; mais empregos foram criados pelos investimentos públicos e privados; a segurança alimentar melhorou “de forma notória”; as instituições públicas também melhoraram a sua prestação e registam avanços no combate ao burocratismo, espírito de “deixa-andar”, corrupção e ao crime. Numa sessão solene em que a Renamo, o maior partido da oposição parlamentar, mais uma vez, abandonou a sala do plenário, Guebuza disse que a luta contra a pobreza urbana e rural regista progressos assinaláveis; a estabilidade macroeconómica e o ambiente de ordem, segurança e tranquilidade públicas propiciam a atracção de mais investimento. Esta é a terceira vez que a Renamo boicota o informe sobre o estado geral da nação. No seu informe, Guebuza elegeu como maior acontecimento do ano prestes a findar a festa dos 35 anos da independência nacional e considerou a presidência aberta e inclusiva uma das actividades no centro do plano quinquenal. Sobre os Sete Milhões de meticais (cerca de 206 mil dólares), um fundo atribuído anualmente a todos os 128 distritos existentes em Moçambique e que, doravante, vai também beneficiar os distritos urbanos, Guebuza disse que o mesmo promove a inclusão, gerando emprego e aumento da produção. Segundo Guebuza, o desempenho macroeconómico medido pelo Produto Interno Bruto (PIB) cresceu em termos reais na ordem de 8,5 por cento até ao terceiro trimestre. Contudo, reconhece que houve depreciação do metical, a moeda nacional, devido a conjuntura económica e financeira internacional; pressão inflacionária associada ao descongelamento dos preços dos bens e serviços de alguns produtos com destaque para os combustíveis líquidos. Para Guebuza, o comportamento dos preços dos produtos nos mercados nacional e internacional, influenciados pela crise económica e financeira internacional, tiveram impacto negativo no “nosso custo de vida”, o que resultou em actos de “agitação” a 1 e 2 de Setembro último, causando até mortes. Pelo facto, o estadista moçambicano solidarizou-se com as famílias que perderam os seus entes queridos e referiu que face as causas destes acontecimentos, o Governo tomou medidas tendentes a reduzir impacto nos orçamentos familiares. Guebuza referia-se a política de contenção de despesas, que visa gerar poupanças que possam ser reorientadas para o financiamento de bens essenciais, incluindo insumos para a produção alimentar. “Os resultados até agora alcançados são positivos e encorajadores”, disse Armando Guebuza. Na área da saúde, o Presidente destacou, que em 2004 apenas 62 distritos tinham pelo menos um médico. A situação registou melhorias significativas e, actualmente, todos os 128 distritos já têm pelo menos um médico. De acordo com o Presidente da República, o país tem vindo a registar progressos na luta contra o HIV/SIDA, Tuberculose e Malária. Quanto ao HIV, Guebuza disse que a actual taxa média de prevalência é de 11,5 por cento, contra os 16,2 por cento de 2004. Porém, explicou o Presidente, a meta não é 11,5 por cento, pois esta cifra serve apenas como inspiração para prosseguir a lutar contra a pandemia. Na área da agricultura, o Presidente falou de importantes passos dados, incluindo no apetrechamento dos centros zonais de investigação agrária, cuja responsabilidade é a formação do capital humano com capacidades técnicas para o reforço e ampliação da rede de extensão agrária, bem como o aumento da cobertura e qualidade de assistência técnica aos produtores agrários, cuja cifra se situa em mais de 40 mil famílias camponesas. Paralelamente, segundo o Presidente, foram criados sistemas de rega em 27 mil hectares para a produção de culturas alimentares, acrescido ao aproveitamento das zonas baixas e dos recursos hídricos existentes. O estadista moçambicano falou ainda de avanços na área pesqueira, comercialização agrícola, pecuária, e da melhoria de condições logísticas e técnicas no corredor de desenvolvimento do Norte e na linha de Sena. A electrificação rural, o turismo, abastecimento de água saneamento do meio, também mereceram destaque. No tocante ao saneamento, o Presidente citou o exemplo da cidade da Beira, Centro do país, que está a beneficiar de um projecto avaliado em 72 milhões de euros, um valor que ultrapassa os 60 milhões de euros investidos na construção da ponte sobre o rio Zambeze. Sobre a recente descoberta técnica de gás natural e da presença do petróleo na bacia do Rovuma, Guebuza disse serem questões que encorajam a contínua prospecção e pesquisa para apurar as quantidades reais destes hidrocarbonetos. Guebuza disse, contudo, que os problemas da pobreza não serão resolvidos com o petróleo e gás, independentemente das quantidades existentes, sublinhando que “por isso, devemos continuar a apostar na produção agrária, na indústria de serviços e logística e na promoção de uma sociedade de conhecimento”. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
O Presidente da República, Armando Guebuza, traçou hoje, em Maputo, um quadro promissor sobre o estágio geral da nação, afirmando que o actual quadro revela que a nação moçambicana está no bom caminho e rumo à sua prosperidade. Contudo, o estadista moçambicano adverte que os avanços alcançados exigem uma sustentabilidade para o seu crescente impacto, razão pela qual exorta a todos os cidadãos a responderem com um maior dinamismo aos desafios para o ano de 2011 impostos pelo Plano Económico e Social (PES), o instrumento de operacionalização do programa quinquenal do Governo. No seu primeiro informe a Assembleia da República (AR), o parlamento, depois das quartas eleições gerais de Outubro de 2009, Guebuza disse que o diagnóstico da situação actual do país demonstra que a auto-estima dos moçambicanos cristaliza-se no quotidiano. Paralelamente, consolidam-se a unidade nacional, a cultura de paz e a democracia multipartidária. Segundo o Presidente, mais instituições de ensino e de formação de todos os níveis foram construídos no país; mais empregos foram criados pelos investimentos públicos e privados; a segurança alimentar melhorou “de forma notória”; as instituições públicas também melhoraram a sua prestação e registam avanços no combate ao burocratismo, espírito de “deixa-andar”, corrupção e ao crime. Numa sessão solene em que a Renamo, o maior partido da oposição parlamentar, mais uma vez, abandonou a sala do plenário, Guebuza disse que a luta contra a pobreza urbana e rural regista progressos assinaláveis; a estabilidade macroeconómica e o ambiente de ordem, segurança e tranquilidade públicas propiciam a atracção de mais investimento. Esta é a terceira vez que a Renamo boicota o informe sobre o estado geral da nação. No seu informe, Guebuza elegeu como maior acontecimento do ano prestes a findar a festa dos 35 anos da independência nacional e considerou a presidência aberta e inclusiva uma das actividades no centro do plano quinquenal. Sobre os Sete Milhões de meticais (cerca de 206 mil dólares), um fundo atribuído anualmente a todos os 128 distritos existentes em Moçambique e que, doravante, vai também beneficiar os distritos urbanos, Guebuza disse que o mesmo promove a inclusão, gerando emprego e aumento da produção. Segundo Guebuza, o desempenho macroeconómico medido pelo Produto Interno Bruto (PIB) cresceu em termos reais na ordem de 8,5 por cento até ao terceiro trimestre. Contudo, reconhece que houve depreciação do metical, a moeda nacional, devido a conjuntura económica e financeira internacional; pressão inflacionária associada ao descongelamento dos preços dos bens e serviços de alguns produtos com destaque para os combustíveis líquidos. Para Guebuza, o comportamento dos preços dos produtos nos mercados nacional e internacional, influenciados pela crise económica e financeira internacional, tiveram impacto negativo no “nosso custo de vida”, o que resultou em actos de “agitação” a 1 e 2 de Setembro último, causando até mortes. Pelo facto, o estadista moçambicano solidarizou-se com as famílias que perderam os seus entes queridos e referiu que face as causas destes acontecimentos, o Governo tomou medidas tendentes a reduzir impacto nos orçamentos familiares. Guebuza referia-se a política de contenção de despesas, que visa gerar poupanças que possam ser reorientadas para o financiamento de bens essenciais, incluindo insumos para a produção alimentar. “Os resultados até agora alcançados são positivos e encorajadores”, disse Armando Guebuza. Na área da saúde, o Presidente destacou, que em 2004 apenas 62 distritos tinham pelo menos um médico. A situação registou melhorias significativas e, actualmente, todos os 128 distritos já têm pelo menos um médico. De acordo com o Presidente da República, o país tem vindo a registar progressos na luta contra o HIV/SIDA, Tuberculose e Malária. Quanto ao HIV, Guebuza disse que a actual taxa média de prevalência é de 11,5 por cento, contra os 16,2 por cento de 2004. Porém, explicou o Presidente, a meta não é 11,5 por cento, pois esta cifra serve apenas como inspiração para prosseguir a lutar contra a pandemia. Na área da agricultura, o Presidente falou de importantes passos dados, incluindo no apetrechamento dos centros zonais de investigação agrária, cuja responsabilidade é a formação do capital humano com capacidades técnicas para o reforço e ampliação da rede de extensão agrária, bem como o aumento da cobertura e qualidade de assistência técnica aos produtores agrários, cuja cifra se situa em mais de 40 mil famílias camponesas. Paralelamente, segundo o Presidente, foram criados sistemas de rega em 27 mil hectares para a produção de culturas alimentares, acrescido ao aproveitamento das zonas baixas e dos recursos hídricos existentes. O estadista moçambicano falou ainda de avanços na área pesqueira, comercialização agrícola, pecuária, e da melhoria de condições logísticas e técnicas no corredor de desenvolvimento do Norte e na linha de Sena. A electrificação rural, o turismo, abastecimento de água saneamento do meio, também mereceram destaque. No tocante ao saneamento, o Presidente citou o exemplo da cidade da Beira, Centro do país, que está a beneficiar de um projecto avaliado em 72 milhões de euros, um valor que ultrapassa os 60 milhões de euros investidos na construção da ponte sobre o rio Zambeze. Sobre a recente descoberta técnica de gás natural e da presença do petróleo na bacia do Rovuma, Guebuza disse serem questões que encorajam a contínua prospecção e pesquisa para apurar as quantidades reais destes hidrocarbonetos. Guebuza disse, contudo, que os problemas da pobreza não serão resolvidos com o petróleo e gás, independentemente das quantidades existentes, sublinhando que “por isso, devemos continuar a apostar na produção agrária, na indústria de serviços e logística e na promoção de uma sociedade de conhecimento”. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
MECANHELAS ILUMINADA
"Mecanhelas iluminada . A VILA-SEDE do distrito de Mecanhelas, na província do Niassa, já está ligada à rede nacional de energia eléctrica. Maputo, Segunda-Feira, 20 de Dezembro de 2010:: Notícias . A ligação de Mecanhelas ocorreu no início deste mês e enquadra-se num programa de electrificação que engloba outros quatro distritos daquela província do norte do país, nomeadamente Sanga, Maúa, Metarica e Marrupa. Segundo um comunicado da Electricidade de Moçambique (EDM), o programa de electrificação está avaliado em 12 milhões de dólares norte-americanos financiados pelo Governo sueco." Fonte Jornal NOTICIAS.
domingo, 19 de dezembro de 2010
CAMPANHA CONTRA BRINQUEDOS VIOLENTOS EM MOÇAMBIQUE: "ARMA NÃO ANIMA"
“Arma Não Anima”: decorre campanha de troca de brinquedos violentos . 19/12/2010. A World Vision Moçambique, uma organização não-governamental cristã está a promover uma campanha que visa despromover a violência entre crianças. A campanha, que decorre sob o lema “Arma Não Anima” consiste em trocar brinquedos violentos (como pistolas, facas, espadas entre outros) por outro tipo de brinquedos não ofensivos. No prosseguimento da campanha, a World Vision tem agendado para este fim-de-semana, mais um programa de recolha dos brinquedos violentos. Segundo apurou a AIM junto da organização, a campanha “Arma Não Anima” já abrangeu algumas escolas primárias, creches (centros infantis) e alguns bairros da cidade de Maputo, tendo resultado na recolha de centena de armas de brinquedos, trocadas por outros: como pianos (de brinquedo), bolas de futebol, carrinhos e muito mais. O objectivo da campanha é que as crianças cresçam e criem uma sociedade justa e livre do crime. World Vision é uma organização cristã de ajuda, desenvolvimento e promoção da justiça, dedicada ao trabalho com as crianças, suas famílias e comunidades em todo o mundo para que elas atinjam seu potencial máximo através da abordagem das causas da pobreza e da injustiça. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
sábado, 18 de dezembro de 2010
POLANA SERENA HOTEL, MAPUTO, ACÁCIA RUBRA
18 de Dezembro de 2010, à entrada do Hotel Polana, estando hoje o dia relativamente quente, temos uma das acácias rubras, ex libris da cidade de Maputo.
GORONGOSA , PROVINCIA DE SOFALA, 14 - CONTOS DA GORONGOSA, DE DOMINGOS MUALA E VIRLANA TCKACZ
"Disponível já livro “Contos da Gorongosa” de Domingos Muala e Virlana Tckacz . 16/12/2010. (Domingos Muala, um dos autores da obra). “Nganu Za Gorongosa”, em sena, “Tales From Gorongosa”, em inglês, o mesmo que “histórias da Gorongosa”, é o título de um livro recentemente publicado no Parque Nacional da Gorongosa (PNG), em Sofala, uma iniciativa do Projecto de Restauração daquela estância turística. A obra foi co-produzida pelo moçambicano Domingos Muala e pela norte-americana Virlana Tckacz e existe em inglês e sena, nesta última como forma de homenagear as comunidades da Serra da Gorongosa. A obra recupera uma parte da história cultural das comunidades da Serra da Gorongosa, que até então era apenas conservada através da tradição oral. O seu conteúdo está também voltado para a educação social e cultural e reflecte alguns aspectos lúdicos dos regulados de Tambara, Canda e Sadjungira e da família do líder espiritual Samatenje. O objectivo principal da publicação é retratar histórias e contos com vista a trazer à memória das novas e futuras gerações o passado do povo desta região de Sofala. Alguns exemplares da obra foram oferecidos às comunidades que contribuíram com as suas histórias para este livro que já está disponível para os turistas que visitem o Parque Nacional da Gorongosa. Quanto aos autores, Domingos Muala, de 30 anos de idade, natural de Chinde, na Zambézia, é funcionário do PNG, onde lecciona as disciplinas de Português, Inglês e História. É formado em Teologia e actualmente está a cursar, no ensino superior, Ciências de Educação. Virlana Tckacz, norte-americana de descendência ucraniana, é directora fundadora do grupo teatral Yara Arts Group, uma companhia de Nova Iorque. É mestre em Belas Artes e Encenação Teatral. Em Agosto de 2009, a dupla percorreu a Serra da Gorongosa ouvindo e recolhendo histórias e contos da população nativa daquela montanha, o que lhes permitiu recolher o material para a presente publicação." Fonte Rádio Moçambique.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
ALGODÃO, MINISTRO DA AGRICULTURA DE MOÇAMBIQUE DESAFIA PRODUTORES A TORNÁ-LO MAIS COMPETITIVO
"Ministro da Agricultura desafia produtores a tornar algodão competitivo . 17/12/2010. O Ministro da Agricultura, José Pacheco, desafiou os fomentadores da cultura do algodão em Nampula a transformar a cultura de subsistência do sector familiar em intensiva, competitiva e comercial. José Pacheco referiu ser possível avançar-se para altos níveis de produção e produtividade do algodão porque as condições do país são favoráveis. Acrescentou que a Lei do Investimento é um incentivo para o desenvolvimento empresarial.
O Ministro da Agricultura respondendo às preocupações que se prendem com a irregularidades das chuvas o que mina o desenvolvimento do sector algodoeiro, recomendou ao uso de técnicas de conservação de água e também a rotação dos solos. Contudo, o representante do fórum nacional dos produtores de algodão, José Domingos, entende que as ideias do Ministro da Agricultura só podem ser aplicadas na próxima campanha agrícola, 2011/2012." Fonte Jornal de NOTICIAS.
O Ministro da Agricultura respondendo às preocupações que se prendem com a irregularidades das chuvas o que mina o desenvolvimento do sector algodoeiro, recomendou ao uso de técnicas de conservação de água e também a rotação dos solos. Contudo, o representante do fórum nacional dos produtores de algodão, José Domingos, entende que as ideias do Ministro da Agricultura só podem ser aplicadas na próxima campanha agrícola, 2011/2012." Fonte Jornal de NOTICIAS.
SUÉCIA, MOÇAMBIQUE COOPERAÇÃO NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
"Moçambique e Suécia cooperam na investigação . OS Governos de Moçambique e da Suécia acabam de lançar o Projecto de Apoio ao Fortalecimento do Sistema Nacional de Investigação, cobrindo as componentes de investigação cientifica, inovação, desenvolvimento de recursos humanos e popularização da ciência e tecnologia.Maputo, Sábado, 18 de Dezembro de 2010:: Notícias . O projecto, que foi lançado ontem em Maputo pelo Ministro da Ciência e Tecnologia, Venâncio Massingue, e pelo Embaixador sueco em Moçambique, Torvald Akesson, esta orçado em cerca de sete milhões de dólares norte-americanos, para financiar actividades a serem desenvolvidas durante um período de cinco anos. Massingue disse, na ocasião, que este projecto, que será implementado entre 2010 e 2014, vai contribuir para a maximização da ciência, tecnologia e inovação no processo de crescimento económico e desenvolvimento de Moçambique.
“Através deste programa esperamos ver cada vez mais dinamizada a parceria entre as instituições de investigação e o sector produtivo, resultando na geração de produtos e soluções que possam ter impacto positivo na vida das nossas populações”, destacou o ministro. Segundo Massingue, a implementação deste programa é um passo “muito importante” rumo à transformação da ciência e tecnologia em força produtiva com impacto cada vez maior no crescimento da economia e na melhoria de vida dos moçambicanos. O desenvolvimento de recursos humanos que o programa contempla é condição importante para que a ciência e tecnologia contribuam de forma efectiva e eficiente no processo de erradicação da pobreza, objectivo plasmado na Estratégia da Ciência e Tecnologia e Inovação de Moçambique. “O Governo entende que é necessário consolidar o sistema de investigação cientifica e desenvolvimento tecnológico. Para tal precisa de quadros capazes. Estamos satisfeitos porque o número de cientistas está a aumentar e o desafio que se coloca é a disponibilização de meios para que esses cientistas possam trabalhar”, reconheceu o ministro.
A facilitação do trabalho dos cientistas implica, segundo Massingue, a renovação e o apetrechamento dos laboratórios existentes, para além da criação de outros novos, tomando em consideração que novas instituições de investigação estão a surgir no país. O diplomata sueco, Torvald Akesson, disse, por seu turno, que a pesquisa tem função importante como base para a tomada de decisão e que a capacidade analítica e a experiência em áreas específicas a nível doméstico são essenciais para que o país participe como parceiro, com igualdade de conhecimento, nas discussões internacionais sobre questões importantes.
“A posição da Suécia é de que os países em vias de desenvolvimento devem ter capacidade e recursos para criar e realizar suas próprias pesquisas. A Suécia considera isto vital para que Moçambique possa produzir suas próprias pesquisas específicas e adquirir, transformar e aplicar o conhecimento e a tecnologia desenvolvida a nível internacional”, disse o embaixador. A Suécia tem apoiado a capacitação na área de ciência e tecnologia em Moçambique há mais de 30 anos e o objectivo deste apoio é criar um sistema nacional de investigação científica funcional para a produção de novos conhecimentos em prol do desenvolvimento." Fonte Jornal NOTICIAS.
“Através deste programa esperamos ver cada vez mais dinamizada a parceria entre as instituições de investigação e o sector produtivo, resultando na geração de produtos e soluções que possam ter impacto positivo na vida das nossas populações”, destacou o ministro. Segundo Massingue, a implementação deste programa é um passo “muito importante” rumo à transformação da ciência e tecnologia em força produtiva com impacto cada vez maior no crescimento da economia e na melhoria de vida dos moçambicanos. O desenvolvimento de recursos humanos que o programa contempla é condição importante para que a ciência e tecnologia contribuam de forma efectiva e eficiente no processo de erradicação da pobreza, objectivo plasmado na Estratégia da Ciência e Tecnologia e Inovação de Moçambique. “O Governo entende que é necessário consolidar o sistema de investigação cientifica e desenvolvimento tecnológico. Para tal precisa de quadros capazes. Estamos satisfeitos porque o número de cientistas está a aumentar e o desafio que se coloca é a disponibilização de meios para que esses cientistas possam trabalhar”, reconheceu o ministro.
A facilitação do trabalho dos cientistas implica, segundo Massingue, a renovação e o apetrechamento dos laboratórios existentes, para além da criação de outros novos, tomando em consideração que novas instituições de investigação estão a surgir no país. O diplomata sueco, Torvald Akesson, disse, por seu turno, que a pesquisa tem função importante como base para a tomada de decisão e que a capacidade analítica e a experiência em áreas específicas a nível doméstico são essenciais para que o país participe como parceiro, com igualdade de conhecimento, nas discussões internacionais sobre questões importantes.
“A posição da Suécia é de que os países em vias de desenvolvimento devem ter capacidade e recursos para criar e realizar suas próprias pesquisas. A Suécia considera isto vital para que Moçambique possa produzir suas próprias pesquisas específicas e adquirir, transformar e aplicar o conhecimento e a tecnologia desenvolvida a nível internacional”, disse o embaixador. A Suécia tem apoiado a capacitação na área de ciência e tecnologia em Moçambique há mais de 30 anos e o objectivo deste apoio é criar um sistema nacional de investigação científica funcional para a produção de novos conhecimentos em prol do desenvolvimento." Fonte Jornal NOTICIAS.
IBO, CABO DELGADO, FUNDAÇÂO ENSINA COSTURA
"CABO DELGADO - Fundação Ibo ensina costura. A FUNDAÇÃO Ibo está a iniciar um processo de formação de costureiros, visando dotar os interessados na arte de trabalhar à máquina de costura, uma actividade tradicional dos ilhéus não reservada, como em algumas zonas apenas a mulheres. Maputo, Sábado, 18 de Dezembro de 2010:: Notícias . A escola de alfaiates está localizada mesmo no interior da Fortaleza do Ibo, que está a ser aproveitado como oficinas para as outras artes, incluindo tapeçaria e escultura. Ainda não fez um ano e tem a particularidade de ter mais de 90 porcento dos 15 instruendos do sexo feminino. A vida na Ilha é monótona e inúmeras vezes a actividade mais próxima dos seus habitantes que não estejam empregados em instituições públicas e a tradicional pesca, é aquela que se faz na própria residência, se não enveredar por permanentes aglomerados ociosos, debaixo de árvores, para jogos de cartas ou tradicionais. É na procura de ocupação útil que a Fundação Ibo iniciou o curso, utilizando quatro máquinas de costura, segundo nos disse Amade Chapoca, um dos mestres da escola de alfaiates, profissão que aprendeu, na vizinha República Unida da Tanzânia, tendo vindo para Mueda, sua terra natal, onde não encontrou enquadramento, antes que fosse descoberto por aquela associação que luta por perpetuar a história e as gentes da Ilha do Ibo, para além de outras acções visando a valorização daquele local histórico.
Na escola, e em dia de festa pelo relançamento do café do Ibo, encontrámos poucas pessoas, uma das quais, Zolha Zúber, 23 anos de idade, natural do Niassa. Está na Ilha do Ibo desde 2008, por lá está a viver com o seu irmão, tendo se casado, mas depois de ter concluído de forma parcial a 12ª classe, na cidade de Pemba. “Assim estive lá em Pemba, a fazer o exame externo, estou à espera de resultados”, disse Zolha Zúber. Acrescentou que depois do curso pretende comprar uma sua máquina de costura para trabalhar em casa, enquanto não se vislumbrar uma outra forma de ocupação útil. Entretanto, segundo Chapoca, há o problema de quem conclui o curso e não consegue aplicar os seus conhecimentos, porque desprovido de condições para adquirirem as suas próprias máquinas." Fonte Jornal NOTICIAS.
Na escola, e em dia de festa pelo relançamento do café do Ibo, encontrámos poucas pessoas, uma das quais, Zolha Zúber, 23 anos de idade, natural do Niassa. Está na Ilha do Ibo desde 2008, por lá está a viver com o seu irmão, tendo se casado, mas depois de ter concluído de forma parcial a 12ª classe, na cidade de Pemba. “Assim estive lá em Pemba, a fazer o exame externo, estou à espera de resultados”, disse Zolha Zúber. Acrescentou que depois do curso pretende comprar uma sua máquina de costura para trabalhar em casa, enquanto não se vislumbrar uma outra forma de ocupação útil. Entretanto, segundo Chapoca, há o problema de quem conclui o curso e não consegue aplicar os seus conhecimentos, porque desprovido de condições para adquirirem as suas próprias máquinas." Fonte Jornal NOTICIAS.
DIÁSPORA MOÇAMBICANA RECEBIDA PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
"PR e o encontro com a diáspora: Moçambicano no exterior complementa diplomacia. O MOÇAMBICANO no exterior desempenha um papel muito importante que bem complementa a diplomacia formal. Tal apreciação foi feita ontem, em Maputo, pelo Presidente Armando Guebuza, ao receber o grupo representativo de cidadãos moçambicanos que vivem na diáspora e que o foram saudar na já tradicional recepção do fim-do-ano.Maputo, Sábado, 18 de Dezembro de 2010:: Notícias . Segundo o Chefe do Estado, mesmo em países onde existe uma representação diplomática ou consular não tem sido possível cobrir todos os cidadãos desses países ou estrangeiros aí residentes com os poucos quadros moçambicanos nessas missões. Guebuza instou os compatriotas no estrangeiro no sentido de bem representarem a África e Moçambique, sobretudo através de comportamentos exemplares que assumem, da cultura de trabalho que promovem e das boas práticas de vida em sociedade. Indicou que para além de embaixadores também cumpre-lhes a missão de participar no desenvolvimento de Moçambique. “Por isso, continuem a estudar e a financiar os estudos dos vossos filhos. Apostem na educação técnico-profissional, porque queremos mais moçambicanos a transformar os nossos recursos em riqueza e a gerar postos de trabalho. Queremos mais empreendedores, homens e mulheres preparados para competir num mercado que se regionaliza e se globaliza”, disse. Indicou que a formação dos nossos compatriotas vai ajudar a viabilizar o crescente investimento que o país está a receber. Na sua mensagem, os emigrantes congratularam-se pelos esforços que o Governo tem encetado para a melhoria das condições de vida dos seus concidadãos e sobretudo no atendimento dos que estão na diáspora. Indicaram que pretendem ver facilitadas as oportunidades de participarem no processo de produção de riqueza para o país. “Não queremos ficar à margem da luta pelo desenvolvimento, pela valorização e promoção da cultura e pelo reforço da soberania e da cooperação internacional”, indicaram em mensagem." Fonte Jornal NOTICIAS.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
AGA KHAN, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DESAFIA EMPRESÁRIOS A INVESTIR NO TURISMO
16 de Dezembro de 2010, CERIMÓNIA DE INAUGURAÇÃO DO POLANA SERENA HOTEL, pode -se ver na foto SEXA o Presidente da República de Moçambique, Sua Alteza o Aga Khan e Prince Amyn Aga Khan. Nesta Cerimónia estiveram centenas de convidados.
"Guebuza convida empresários estrangeiros a investir no sector hoteleiro em Moçambique . 16/12/2010
O presidente da República, Armando Guebuza, convidou os investidores internacionais a implantarem mais instâncias hoteleiras e turísticas em Moçambique, por forma a multiplicar as referências mundiais. Armando Guebuza falava esta Quinta-feira, em Maputo, na cerimónia de inauguração do Hotel Polana Serena, que beneficiou de obras de reabilitação, avaliadas em mais de 25 milhões de dólares, o equivalente a oitocentos e setenta e cinco milhões de meticais. O chefe de Estado disse que Moçambique tem um potencial turístico, que bem explorado pode impulsionar o desenvolvimento do País. Apontou, por exemplo, as sete zonas de interesse turístico declaradas nas províncias de Inhambane, Nampula, Niassa e Cabo Delegado, como destinos que podem assegurar o crescimento económico do País. O presidente da República sublinhou que a implantação de infra-estruturas turísticas representa um passo para a exploração deste potencial, mas reconhece que não é suficiente para assegurar a competitividade a nível interno e internacional. Oempreendimento com 142 quartos e outros espaços públicos, recebeu do vice-ministro da Indústria e
Comércio o selo Made in Mozambique, para além do certificado de qualidade ISO 14001 do Sistema Internacional de Gestão Ambiental. Além da área hoteleira, a rede Aga Khan para o desenvolvimento em Moçambique tem em curso outros dois projectos, nomeadamente de formação de professores no Centro de Desenvolvimento Profissional da Academia Aga Khan na cidade da Matola, e a Moztex, virada para a área têxtil, empregando actualmente 450 trabalhadores." Fonte Rádio Moçambique.
BRASIL, MERCOSUL, ÁFRICA E ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC)
"Mercosul: sai acordo de redução tarifária de 47 mil produtos .Posted: 15 Dec 2010 09:11 AM PST
A 40ª Cúpula de Presidentes dos Estados Partes do Mercosul e Estados Associados, que acontece em Foz do Iguaçu (PR), teve uma decisão importante na manhã desta quarta-feira (15/12). Durante reunião dos integrantes da comissão de negociadores do Sistema Geral de Preferências Comerciais (SGPC) foi fechado acordo de redução de tarifas de importação de 47 mil produtos. A medida vale de imediato e implicará no maior fluxo de produtos dos países em desenvolvimento. O anúncio do acordo do Protocolo São Paulo – que reúne 22 países da América do Sul, Ásia e África – foi feito pelo representante permanente do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), embaixador Roberto Azevedo, e pelo presidente do Comitê de Negociação, embaixador Alberto Dumont, representante da Argentina na OMC. “O mais importante nesta decisão é que a redução de tarifa se dará na aduana. Nós, em Genebra, conseguimos tirar todas as dúvidas que ainda existiam sobre a questão. No entanto, ainda não temos o cálculo preciso daquilo que representará o acordo explicou o embaixador brasileiro ao Blog do Planalto. De acordo com o embaixador Azevedo, 11 países já concordaram com o protocolo. A outra parcela irá definir mais adiante. Pelo acordo, por exemplo, entram na lista até 70% dos produtos de cada país. Os 30% permanecem com o sistema de tarifa em vigor de acordo com definições de cada país. No caso do Brasil, por exemplo, foram excluídos produtos agrícolas, texteis, eletroeletrônicos, automóveis e bens de capital. O objetivo principal, segundo autoridades envolvidas na negociação, é abrir novas oportunidades de comércio para os produtos deste bloco. O negociador brasileiro na OMC disse que na noite deste quarta-feira (15/12), durante reunião ministerial do (SGPC), será oficializado o acordo. Azevedo explicou que dentro dos próximos 24 meses os países poderão rever a lista, incluíndo novos produtos. “Essas margens de preferência entram em vigor de imediato. Depois haverá um processo de revisão que pode levar ao aprofundamento da lista. O mais importante é que essa foi uma rodada viabilizadora”, comemorou. O embaixador da Argentina mostrou-se satisfeito com o resultado do acordo. Segundo Alberto Dumont, a iniciativa permite abrir novos nichos de mercado. Azevedo e Dumont deram ênfase ao fato de que caberá a cada signatário do acordo definir os produtos. A ampliação da lista de produtos vem sendo ajustada desde 1988. Naquela época, era considerado apenas um marco político, fato que chegou anos depois a um sistema de preferência 651 produtos. Porém, com a rodada São Paulo este universo atingiu 47 mil produtos." Fonte BLOG DO PLANALTO.
A 40ª Cúpula de Presidentes dos Estados Partes do Mercosul e Estados Associados, que acontece em Foz do Iguaçu (PR), teve uma decisão importante na manhã desta quarta-feira (15/12). Durante reunião dos integrantes da comissão de negociadores do Sistema Geral de Preferências Comerciais (SGPC) foi fechado acordo de redução de tarifas de importação de 47 mil produtos. A medida vale de imediato e implicará no maior fluxo de produtos dos países em desenvolvimento. O anúncio do acordo do Protocolo São Paulo – que reúne 22 países da América do Sul, Ásia e África – foi feito pelo representante permanente do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), embaixador Roberto Azevedo, e pelo presidente do Comitê de Negociação, embaixador Alberto Dumont, representante da Argentina na OMC. “O mais importante nesta decisão é que a redução de tarifa se dará na aduana. Nós, em Genebra, conseguimos tirar todas as dúvidas que ainda existiam sobre a questão. No entanto, ainda não temos o cálculo preciso daquilo que representará o acordo explicou o embaixador brasileiro ao Blog do Planalto. De acordo com o embaixador Azevedo, 11 países já concordaram com o protocolo. A outra parcela irá definir mais adiante. Pelo acordo, por exemplo, entram na lista até 70% dos produtos de cada país. Os 30% permanecem com o sistema de tarifa em vigor de acordo com definições de cada país. No caso do Brasil, por exemplo, foram excluídos produtos agrícolas, texteis, eletroeletrônicos, automóveis e bens de capital. O objetivo principal, segundo autoridades envolvidas na negociação, é abrir novas oportunidades de comércio para os produtos deste bloco. O negociador brasileiro na OMC disse que na noite deste quarta-feira (15/12), durante reunião ministerial do (SGPC), será oficializado o acordo. Azevedo explicou que dentro dos próximos 24 meses os países poderão rever a lista, incluíndo novos produtos. “Essas margens de preferência entram em vigor de imediato. Depois haverá um processo de revisão que pode levar ao aprofundamento da lista. O mais importante é que essa foi uma rodada viabilizadora”, comemorou. O embaixador da Argentina mostrou-se satisfeito com o resultado do acordo. Segundo Alberto Dumont, a iniciativa permite abrir novos nichos de mercado. Azevedo e Dumont deram ênfase ao fato de que caberá a cada signatário do acordo definir os produtos. A ampliação da lista de produtos vem sendo ajustada desde 1988. Naquela época, era considerado apenas um marco político, fato que chegou anos depois a um sistema de preferência 651 produtos. Porém, com a rodada São Paulo este universo atingiu 47 mil produtos." Fonte BLOG DO PLANALTO.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
TETE - PRIMEIRO MINISTRO AIRES ALI EM VISITA DE TRABALHO
"TETE – CURTAS: Aires Ali avalia projectos. O PRIMEIRO-MINISTRO, Aires Ali, inicia hoje uma visita de trabalho de três dias à província de Tete. Uma nota enviada ao nosso Jornal pelo Governo provincial indica que Ali vai durante a sua estadia nesta parcela do país inteirar-se da implementação dos vários projectos em curso, nomeadamente o de carvão mineral de Moatize.Maputo, Quinta-Feira, 16 de Dezembro de 2010:: Notícias . Igualmente, vai visitar as empresas Vale e Riversadali Minning, os novos povoados de reassentamento de Cateme, Muarazi e 25 de Setembro, na vila de município de Moatize.
Ainda em Tete, o primeiro-ministro vai se inteirar das obras de reabilitação da ponte Samora Machel sobre o rio Zambeze e as de edificação da nova sobre o mesmo curso de águas ao mesmo tempo que visitará a fábrica de explosivos. Aires Ali vai reunir-se com o Governo provincial alargado a outros quadros, com o Secretariado do Comité Provincial do Partido Frelimo, com os jovens e agentes económicos da província." Fonte Jornal NOTICIAS.
Ainda em Tete, o primeiro-ministro vai se inteirar das obras de reabilitação da ponte Samora Machel sobre o rio Zambeze e as de edificação da nova sobre o mesmo curso de águas ao mesmo tempo que visitará a fábrica de explosivos. Aires Ali vai reunir-se com o Governo provincial alargado a outros quadros, com o Secretariado do Comité Provincial do Partido Frelimo, com os jovens e agentes económicos da província." Fonte Jornal NOTICIAS.
MOZTEX EXPORTA VESTUÁRIO A PARTIR DE MAPUTO
"Moztex exporta vestuário para RAS. A EMPRESA Moztex, antiga fábrica Texlom, localizada na província do Maputo, exportou desde o passado mês de Agosto, mais de 120 mil peças de vestuário para a República da África do Sul (RAS). No próximo ano, a Moztex, propriedade da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento (AKDN), deverá começar a exportar vestuário para os Estados Unidos da América, ao abrigo da iniciativa AGOA (Oportunidade de Crescimento para África) e para a Europa. Entretanto, hoje, na cidade do Maputo, o Presidente da República, Armando Guebuza e sua Alteza Aga Khan, vão dirigir a cerimónia de inauguração do Polana Serena Hotel e rever projectos da AKDN.Maputo, Quinta-Feira, 16 de Dezembro de 2010:: Notícias . Nazim Ahmad, embaixador da AKDN, disse ontem a jornalistas, na província do Maputo que a Moztex começou a operar no ano passado, “depois de um longo período de estudo e preparativos e, neste momento, temos mais de 400 trabalhadores, na sua maioria mulheres”. Para o arranque das operações da Moztex, a AKDN investiu inicialmente cerca de 2.5 milhões de dólares norte-americanos. “Actualmente, temos cerca de 300 máquinas e em breve vamos ter 1000 máquinas e, nessa altura, estaremos em condições de empregar entre 1800 e 2000 pessoas. Pretendemos que os nossos investimentos atinjam os 7.5 milhões de dólares”, disse o embaixador Nazim Ahmad. Questionado sobre a diferença entre a Texlom e a Moztex, o embaixador disse que a Texlom era uma fábrica vocacionada na produção de têxteis, enquanto que a Moztex, opera em regime de zona franca e se dedica à produção de peças de vestuário. “O objectivo da Moztex é criar emprego intensivo – uma coisa que Moçambique precisa”, afirmou. Para além do Polana Serena Hotel e Moztex, a AKDN tem interesses na província de Cabo Delgado, onde lançou um programa de desenvolvimento rural na costa litoral. Ainda naquela província, a AKDN tem em funcionamento um banco de microfinanças. Na província do Maputo, a AKDN está a implementar um Centro de Desenvolvimento Profissional da Academia Aga Khan, onde já deu início a programas de desenvolvimento para docência." Fonte Jornal NOTICIAS.
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