quinta-feira, 30 de julho de 2020

PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE FILIPE JACINTO NYUSI ESTA AMANHA A VISITAR A CAPITAL DA PROVINCIA DE SOFALA, CIDADE DA BEIRA

AMANHA É INAUGURADO O PALÁCIO DA JUSTIÇA DA BEIRA PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE-FILIPE JACINTO NYUSI.
A NOTICIA JÁ HAVIA SIDO VEICULADA PELO JORNAL O AUTARCA-
SEGUNDO A TVM TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE ENCONTRA-SE EMTETE DE ONDE VIAJARÁ PARA A BEIRA.
"PR visita província de Sofala Beira (O Autarca) – O Presidente da República, Filipe Nyusi realiza uma visita de trabalho a província de Sofala na próxima sexta-feira (31JUL2020). Segundo soube O Autarca, a visita do Chefe de Estado a Sofala irá resumir-se a cidade da Beira. A visita de Filipe Nyusi a esta província ocorre num momento particularmente difícil devido a problemática decorrente da pandemia da covid19, pelo que obdecerá medidas especiais tendo em conta as restrições impostas pelo surgimento do novo coronavírus. Vai ser uma ocasião importante para o PR avalaiar no terreno as acções em curso no âmbito da mitigação da covid-19.■ (R)"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.

segunda-feira, 20 de julho de 2020

ESTABILIDADE FINANNCEIRA EM MOÇAMBIQUE RISCO GERAL REGISTOU MELHORIAS EM 2019



"Risco geral para a estabilidade financeira em Moçambique registou melhorias em 2019 Maputo (O Autarca) – O risco geral para a estabilidade financeira em Moçambique registou melhorias em 2019, à semelhança do que vem ocorrendo nos últimos três anos, influenciadas pelas taxas mais altas de solvência bancária. Este facto aumentou a resiliência no sector bancário e reduziu o risco sistémico e os níveis nominais de taxa de juros, o que terá contribuído para a flexibilização das condições financeiras, num sector bancário que continua a ter altas taxas de concentração, não obstante a tendência decrescente que se verifica nos últimos anos. Os altos níveis de empréstimos vencidos e o crescimento da dívida pública como parcela do PIB, particularmente a interna, condicionaram os empréstimos para outros sectores da economia, restringindo a disposição dos bancos para emprestar fundos às empresas e famílias. A degradação da qualidade de activos do sector bancário, consubstanciada pelo nível de crédito vencido em patamares considerados elevados, e os altos níveis de endividamento interno do sector público constituem vulneratacam os principais resultados das análises sobre o sistema financeiro relativamente ao ano anterior. O Relatório analisa os desenvolvimentos, a nível macroprudencial, das tendências recentes e das perspectivas para a estabilidade financeira em Moçambique, com enfoque no seu grau de resiliência face a eventuais choques externos e aos principais riscos que impactam a estabilidade do sistema financeiro nacional.■ (R) bilidades importantes no sistema financeiro moçambicano, susceptíveis de condicionar a robustez das instituições e de induzir a materialização de riscos para a estabilidade financeira. A informação consta do primeiro Relatório de Estabilidade Financeira recentemente lançado pelo Banco de Moçambique. O Relatório de Estabilidade Financeira é uma publicação anual do Banco de Moçambique em que se des"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

sábado, 18 de julho de 2020

COVID 19 MOÇAMBIQUE ESCOLAS E TEMPLOS RELIOGIOSOS MANTEM-SE FECHADOS, DECLAROU EM RECENTE ALOCUÇÃO O PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE FILIPE JACINTO NYUSI

SEGUNDO TAMBÉM UMA REPORTAGEM DA RTP ÁFRICA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DECLAROU QUE SE MANTINHAM PARA JÁ OS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E OS TEMPLOS RELIGIOSOS FECHADOS PELO MENOS ATÉ AO FINAL DO ACTUAL ESTADO DE EDMERGÊNCIA QUE TERMINA A 29 DE JULHO DE 2020, PARA UMA MELHOR AVALIAÇÃO.
ANALISANDO AQUILO QUE NA COMUNICAÇÃO SOCIAL TEM SAIDO EM MOÇAMBIQUE ERA ESSE O SENTIMENTO PREPONDERANTE A NIVEL DAS FAMILIAS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO.

GAIN ONG SUIÇA FINANCIA A REABILITAÇÃO DOS MERCADOS DA CIDADE DA BEIRA, PROVINCIA DE SOFALA, MOÇAMBIQUE!

"ONG Suíça financia reabilitação de mercados da Beira Beira (O Autarca) – Foi assinado esta manhã, na cidade da Beira, um Memorando de Entendimento entre o Conselho Municipal local e a Organização Não Governamental Suíça Global Alliance for Improved Nutrition (GAIN), cujo objecto visa a reabilitação dos mercados da urbe. A assinatura do Memorando entre o CMB e a GAIN coincide numa altura em que a edilidade local está empenhado na melhoria do ambiente nos mercados da autarquia, com destaque para higiene e segurança. É uma medida que já estava prevista, mas a sua implementação tomou carácter urgente agora com o surgimento da pandemia da covid-19, que impõem maior rigor no domínio de higiene. No quadro do reforço das medidas de prevenção da covid-19, o Conselho Municipal da Beira está a redimensionar os principis mercados da praça, descongestionando-os, e está a criar novos mercados em Mungassa, Inhamízua e Cerâmica.■"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DA BEIRA

SÃO TOMÉ E PRINCIPE COMEMORA OS 45 ANOS DE INDEPENDENCIA, PENSANDO NAS PRÓXIMAS ELEIçÕES PRESIDENCIAIS!

SEGUNDO REPORTAGEM  DA RTP ÁFRICA O ACTUAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE SÃO TOMÉ E PRINCIPE COMEMORA OS 45 ANOS DE INDEPENDÊNCIA COM OS OLHOS POSTOS NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS. O ACTUAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA ERNESTO CARVALHO DEIXA UM APELO PARA UM BOM AMBIENTE POLITICO PARA O ACTO ELEITORAL QUE SE AVIZINHA.

quinta-feira, 16 de julho de 2020

TOTAL APOIA MOÇAMBIQUE OFERECENDO KITS DE COLHEITA DE AMOSTRAS E REAGENTES PARA A TESTAGEM DE COVID-19

"TOTAL oferece kits de colheita de amostras e reagentes para a testagem de covid-19 Maputo (O Autarca) – O Projecto Mozambique LNG, liderado pela Total, procedeu ontem, no âmbito do seu apoio à resposta nacional contra a covid-19, à entrega ao Ministério de Saúde, de 12.000 kits de colheita de a-
mostras, reagentes e consumíveis para 6.000 testes de PCR e 24 kits de ex-tracção equivalentes a 6.000 amostras. A oferta é destinada ao Instituto Nacional de Saúde (INS) que, recentemente,
beneficiou ainda de 12.500 máscaras cirúrgicas, que fazem parte de um lote inicial de 50.000 máscaras direccionadas às autoridades de saúde no país.O apoio da Total e dos seus parceiros no projecto Mozambique LNG à resposta nacional contra a covid-19 já incluiu, entre outros, a entre-
ga às autoridades de Cabo Delgado de 12.000 máscaras e diverso outro material de protecção individual, 15 termómetros infravermelhos e 30 bombas de pulverização de 10 litros cada. Está igualmente em curso a reabilitação de uma enfermaria de 50 camas do Hospi-Armindo Tiago, Ministro da Saúde (adireita) e o Director Geral da Total em Moçambique e Vice-Presidente doprojecto Mozambique LNG no país, Ronan Bescond tal Provincial de Pemba destinada ao i-solamento de doentes de covid-19, a instalação, ainda em Pemba, de um novo laboratório de PCR - contentor de 45m2 com cinco divisões - para testagem de covid-19, apetrechado de equipamentos laboratoriais completos e de escritório, bem como o processo de aquisição de 5 ventiladores e de uma tenda a ser usada como enfermaria de isolamento para pacientes com covid-19 no Hospital Distrital de Palma.■ (R"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.

quarta-feira, 15 de julho de 2020

ALTO COMISSÁRIO BRITÂNICO EM MOÇAMBIQUE REUNIU-SE COM OS MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO E AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL EM MAPUTO E COM EMPRESARIOS BRITANICOS

"A ECONOMIA NÃO DEVE PARAR DEVIDO AO COVID19 – DEFENDE O GOVERNO 80 empresas Britânicas reúnem-se com os Ministérios da Indústria e Comércio e Agricultura e Desenvolvimento Rural Maputo (O Autarca) – Realizou-se segunda-feira última (13JUL20 20), um encontro entre o Alto Comissariado Britânico em Moçambique, o Ministério da Indústria e Comércio, Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural e o sector privado britânico para discutir sobre o impacto e desafios da covid-19 em Moçambique e oportunidades agrícolas. Estiveram presentes no encontro a Alta Comissária Britânica em Moçambique NneNne Iwuji-Eme, o Ministro da Indústria e Comércio, Carlos Mesquita e o Ministro da Agricultura de Desenvolvimento Rural, Celso Ismael Correia. No encontro discutiu-se sobre os desafios do sector agrícola e da indústria e comércio face a covid-19. Discutiu-se também sobre as oportunidades de financiamento existentes para Moçambique para fazer face a pandemia. O Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Ismael Correia disse: "Há desafios que são enfrentados pelos produtores. Principalmente na questão de acesso a financiamento e a Banca nacional aqui representada ainda está muito longe deste grupo-alvo". “O país está mergulhado em crises nos últimos anos, sendo afectado por constantes calamidades naturais como a seca, os ciclones idai e kenneth e agora a covid-19, para além da situação em Cabo Delgado. Muitos apoios foram prometidos, mas os desembolsos tardam a ter lugar”. O Ministro da Agricultura, Celso Ismael Correia, desafiou também cano pois esta suporta cerca de 100.000 famílias em Cabo Delgado. O Ministro da Agricultura destacou também que as operadoras de petróleo e gás presentes no país deverão fazer parte da solução para o desenvolvimento da província que é fustigada por ataques de insurgentes, pois existem pequenos agricultores e pescadores nas áreas próximas que necessitam de apoio. Do Governo do Reino Unido, através da Alta Comissária NneNne Iwuji-Eme, foi reforçado o cometimento em continuar com uma parceria de benefício mútuo. Plataformas de diálogo entre o governo Moçambicano e o sector privado britânico continuam abertas - frisou. Sobre as relações entre Moçambique e o Reino Unido Moçambique e o Reino Unido mantém relações históricas em vários domínios, com destaque para diplomaticos e económicos. O valor total de comércio entre Moçambique e o Reino Unido cresceu em 45% até ao final de 2019. Recentemente, o Reino Unido comprometeu mais 20 milhões de libras através do novo fundo "África anti-covid-19" da União Africana para recrutar e empregar especialistas em saúde africanos onde eles são mais necessários, para combater a pandemia. O RU comprometeu 313 milhões de libras para o desenvolvimento de novas vacinas, tratamentos e testes, além do compromisso de 1,65 bilhão de libras no trabalho vital de imunização de Gavi em todo o mundo.■ (R) os parceiros internacionais e as empresas de crédito a ajustarem os seus requisitos para uma maior inclusão dos pequenos e médios produtores. Desafiou, igualmente, à uma maior celeridade em prover os fundos anunciados para que estes cheguem a população em tempo útil. O Governo Moçambicano pretende construir novas cadeias de valor para permitir que mais pessoas dependentes da agricultura possam acrescer as suas produções e evoluir da agricultura de subsistência para a comercial A necessidade de maior uso de tecnologia foi um dos pontos defendidos pelo Ministro da Indústria e Comércio Carlos Mesquita: “Tanto na agricultura como no comércio, há uma necessidade de expansão e modernização das indústrias em Moçambique. Acesso a internet e uma economia mais digital são umas das metas do sistema económico moçambicano. Nós esperamos que as empresas britânicas possam participar desta economia”. A Economia não pode parar devido a covid-19 Foram mencionados exemplos positivos de empresas com filiação britânicas que deram seguimento às discussões mantidas em Janeiro, durante a cimeira de investimentos Reino Unido África, e já investem no sector Agrícola em Moçambique. Como a Associated British Foods e a sua subsidiaria Maragra, o Nandos que é um grande comprador de piri-piri Moçambicano, a JCB e a Plexus, uma empresa que recebeu assistência do governo Moçambi"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

MINISTRO DOS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES DE MOÇAMBIQUE DR JANFAR ABDULAI INAUGURA EQUIPAMENTOS DE APOIO AOS CAMINHOS DE FERRO

"Ministro dos Transportes inaugura equipamento ferroviário Maputo (O Autarca) – O Ministro dos Transportes e Comunicações, Dr. Janfar Abdulai, inaugurou sexta-feira última (10JUL2020), na Estação Central dos Caminhos de Ferro em Maputo, um conjunto de equipamento ferroviário constituído por duas atacadeiras e duas reguladoras, destinado à manutenção pesada das linhas férreas. Trata-se de um equipamento adquirido na vizinha África do Sul, num investimento que custou aos fundos da empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, cerca de USD 6 milhões. Das quatro máquinas, um par, composto por uma atacadeira e uma reguladora, será alocado ao sistema ferroviário Sul e o outro ao sistema ferroviário Centro, contribuindo assim para a melhoria das manutenções pesadas das linhas férreas destes sistemas. Para além das manutenções regulares, o equipamento vai imprimir nova dinâmica nas grandes obras em curso para a melhoria da capacidade das linhas férreas dos sistemas ferroviários Sul e Centro. Na região sul decorrem intervenções de vulto na linha férrea de Ressano Garcia e, na Região Centro está em reabilitação a linha férrea de Machipanda por forma a que esta passe dos actuais 1.5 milhões de toneladas por ano para cerca de 3 milhões de toneladas por ano. Falando na ocasião, o Ministro dos Transportes e Comunicações assegurou que o Governo pretende continuar a investir na melhoria do transporte ferroviário, sendo que para além da componente de infra-estruturas que vai conhecer melhorias com o uso do equipamento adquirido, está em processo a aquisição de 90 carruagens, 300 vagões e cinco locomotivas para responder à crescente demanda de carga e transporte de passageiros.■ (Redacção)"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.

quarta-feira, 8 de julho de 2020

CFM CAMINHOS DE FERRO DE MOÇAMBIQUE CELEBRA 125 ANOS, PARABENS!

"CFM celebra 125 anos Locomotiva Paul Kruger, que a 8 de Julho 1895 fez a primeira ligação ferroviária entre Lourenço Marques (actual Maputo) e o Transvaal (actual Pretória) na República da África do Sul Beira (O Autarca) – A Empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique celebra hoje, quarta-feira (08JUL2020) 125 anos. O Caminho de Ferro, símbolo incontornável de mudança e progresso, chegou a Moçambique em 1895. Foi a 8 de Julho 1895, que iniciou oficialmente a primeira ligação ferroviária entre Lourenço Marques (actual Maputo) e o Transvaal (actual Pretória) na República da África do Sul. A inauguração oficial da Linha férrea Lourenço Marques – Transval foi um acontecimento extraordinário para a época e marcou o início de uma nova era, pois permitiu que um dos grandes avanços tecnológicos da Revolução Industrial – o caminho de ferro chegasse a Moçambique. A primeira ligação ferroviária materializou a vocação geo-estratégica de Moçambique – como País provedor de serviços e permitiu a constituição da espinha dorsal de um sistema e de uma logística de transportes que se desenvolveu até aos nossos dias. O CFM está na origem da rede ferroviária que liga os portos moçambicanos ao hinterland. Para além da África do Sul, a rede ferroviária liga ao mar o Zimbabwe, o Malawi e até a Zâmbia. Em 1930, o CFM desenvolveu o transporte rodoviário, através da Camionagem Automóvel e, em 1936, introduziram e explorou o pioneiro transporte aéreo com a DETA. Curiosamente, esta linha área tinha como designação Linhas Aéreas de Moçambique, que viria a estar na origem da actual LAM. O CFM permitiu o desenvolvimento do País e está na base de criação das nossas cidades; estão na origem do progresso para o interior com o aparecimento de vilas ferroviárias e outras, que beneficiaram socialmente das suas facilidades – abastecimento de água e energia eléctrica -, que beneficiaram culturalmente e desportivamente, com os clubes ferroviários e com as actividades de índole associativa e de entretenimento. Os Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique permitiram, ainda, a afirmação de um novo País, que emergiu em 1975, após a saga libertadora do seu Povo. A importância geo-política e geo-estratégica de Moçambique, no quadro da Linha da Frente, da África Austral, a nível continental e no concerto das Nações também deriva e passa, sobretudo, pela importância dos Boeings da DETA - Pioneiro transporte aéreo, que viria a estar na origem da actual LAM seus portos e das suas infra-estruturas ferroviárias. Nos anos 80, o CFM iniciou a reabilitação de vias destruídas durante a guerra dos 16 anos, a transformação e modernização dos seus portos. Assim foi na Linha do Norte, ainda na década 80, tal aconteceu no Porto da Beira nos anos 90, ou na Linha do Limpopo, também nos anos 90. Linha férrea após reconstrução Existe uma nova dinâmica, impulsionnada pelo contexto de um país que cresce em termos económicos e que se agiganta perante os desafios do futuro.■ (Redacção/ GCI-CFM) Hoje vivemos um novo contexto: a Empresa e o sector empreenderam uma transformação estrutural. Operadores privados, nacionais e estrangeiros, dão o "

FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE



FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUEseu contributo ao sistema.

BANCO DE MOÇAMBIQUE PRORROGA MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DOS EFEITOS DA COVID 19

"BM prorroga medidas de mitigação dos efeitos da covid-19 Maputo (O Autarca) – O Conselho de Administração do Banco de Moçambique aprovou a prorrogação, por um período de três meses, das medidas extraordinárias no âmbito do sistema de pagamentos para a mitigação dos efeitos da covid-19. A prorrogação entra em vigor a partir das zero horas da próxima sexta-feira (10JUL 2020), e está alinhada aos resultados da monitoria das medidas extraordinárias adoptadas pelo BM em Março de 2020 e com a prorrogação do Estado de EMergência, pelo Presidente da República. No entanto, o BM reitera que “a adopção das medidas ora prorrogadas não isenta o cumprimento das normas e procedimentos relativos à prevenção e ao combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo; e confere aos bancos e as instituições de moeda electrónica à poderem adoptar outras medidas adequadas visando o reforço do uso de meios de pagamentos digitais.■ (Redacção)"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE.

segunda-feira, 6 de julho de 2020

MINISTRA DA SAÚDE DE ANGOLA SILVIA LUTUCUTA, VÃO SER REALIZADOS TESTES SEROLÓGICOS NOS BAIRROS , RELEMBRE-SE QUE FOI DOS PRIMEIROS MEMBROS DO GOVERNO ESTRANGEIRO A CHEGAR AO AEROPORTO DA CIDADE DA BEIRA COM AJUDA HUMANITÁRIO POS CICLONE IDAI.

"SOCIEDADE

Ministra da Saúde anuncia realização de testes de Covid-19 nos bairros com registo de casos positivos

A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, anunciou quinta-feira, em Luanda, a realização, nos próximos dias, de testes serológicos nos bairros em que se registaram casos positivos da Covid-19, para determinar o grau de anticorpos nos grupos alvos e dar uma resposta cabal, mediante testes laboratoriais.
Sílvia Lutucuta informou que o país já dispõe de mais ventiladores vindos da China para combater a pandemia
Fotografia: DR
Em declarações à Televisão Pública de Angola (TPA), Sílvia Lutucuta disse que o país já dispõe de um total de 700 ventiladores, adquiridos recentemente da China, para apoiar o combate à Covid-19. A governante informou que, do número total de equipamentos conseguidos, 255 dos quais são não invasivos, que fazem parte de um lote de 544 toneladas de material clínico diverso, encomendado para conter a pandemia, que já vitimou 18 pessoas no país.
Na ocasião, a ministra da Saúde explicou que noventa por cento dos equipamentos é constituído por 12 milhões de máscaras, igual quantidade de pares de luvas e 170 mil kits de biossegurança (fatos, luvas, máscaras, óculos e botas).
 Até agora, foram adquiridas cinco mil camas articuladas para cuidados intensivos, bombas infusoras, monitores e medicamentos como Cloroquina, Azitromicina e Interferon. Sílvia Lutucuta adiantou que, nesse momento decorre o processo de distribuição dos equipamentos às províncias.
Quanto aos ventiladores, a ministra da Saúde esclareceu que o processo pode registar um ligeiro atraso, devido à necessidade de formar o pessoal local, para o manuseio do equipamento. Recordou que, no quadro do plano de contingência traçado pelo Governo, no capítulo sanitário, o Ministério da Saúde formou, em todo o país, 15 mil técnicos em vigilância epidemiológica, e mais de mil profissionais em cuidados intensivos para técnicos não intensivistas.
“Um dos principais desafios no combate à pandemia é a manutenção de reagentes laboratoriais, tendo em conta a procura internacional, juntando a isso a aquisição de uma plataforma de alta testagem diária, para contrapor a actual média de 400 amostras”, disse.
 Acrescentou que depois das dificuldades encontradas nos contactos feitos nos mercados dos Estados Unidos da América, está confiante que a China possa vir a dar uma resposta favorável, nos próximos dias.
Clínica privada faz testes de Covid-19
A clínica Luanda Medical Center é a única unidade sanitária privada, credenciada pelo Ministério da Saúde (MINSA) para processar amostras de casos suspeitos de Covid-19, em Angola, disse, há dias, o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda. O governante, que falava durante a habitual conferência de imprensa, de actualização dos dados da Covid-19, disse que a população deve denunciar as unidades sanitárias que “não estão credenciadas para o diagnóstico do novo coronavírus”.
Segundo Franco Mufinda “o único equipamento usado em Angola, para o despiste ou confirmação de casos positivos da Covid-19, é o de biologia molecular. Mufinda apelou os cidadãos no sentido de “não acorrerem às unidades sanitárias privadas que não estão autorizadas a recolher amostras”. O laboratório da clínica Luanda Medical Center, acreditado pelo MINSA, em Junho último, pode processar 180 amostras por dia.
Outros equipamentos de biologia molecular, público, para a realização de testes, foram instalados no Instituto Nacional de Investigação em Saúde (INIS), Hospital Militar e no Instituto Nacional de Luta contra a Sida"
FONTE: JORNAL DE ANGOLA

domingo, 5 de julho de 2020

VINHOS PORTUGUESES, SUA ORIGEM, SUA HISTORIA AO LONGO DOS SÉCULOS E PELO MUNDO


VINHOS PORTUGUESES,  SUA ORIGEM, SUA HISTORIA AO LONGO DOS SÉCULOS E PELO MUNDO
“Fundado em 1143 por D. Afonso Henriques, Portugal estabilizou definitivamente as suas fronteiras durante o século seguinte, constituindo-se assim num dos países mais antigos do Mundo. Esta situação contribuiu sem dúvida para a forte identidade cultural e para a unidade interna.

A sua posição privilegiada no sudoeste da Península Ibérica, junto ao Oceano Atlântico, determinou a sua vocação lançando-o, no séc. XV, na grande epopeia dos Descobrimentos. Portugal foi o primeiro país a descobrir a Rota Atlântica para a Índia, Brasil e China, ao mesmo tempo que se enraizava nas costas da África Ocidental e Oriental, deixando um pouco por toda a parte o testemunho da sua língua e da sua cultura. A sua gente, espontânea e generosa, abriu-se às novas culturas e deu o seu contributo fundamental para o surgimento de uma nova Europa. Nomes como o do Infante D. Henrique, D. João II ou Vasco da Gama marcam o rumo da nação. Os Descobrimentos assinalam a idade de ouro lusitana com os portugueses a rasgarem os limites do mundo conhecido e a promoverem o encontro globalizante de culturas.

Portugal é um país pequeno e afectado por sucessivas más gestões politicas mas é rico na diversidade da paisagem, possui um património histórico e cultural valioso, tem uma deliciosa gastronomia, as suas praias e campos de golfe são reconhecidos em todo o mundo, as suas serras são excelentes para repousar e possui boas infra-estruturas. Para além disso, a sua paisagem está repleta de castelos medievais, de igrejas, catedrais, palácios, solares e casas senhoriais que são testemunhos de uma longa e rica história. Por toda a parte a sua gente hospitaleira sabe receber com requinte e tradição.

Portugal seduz também pelo clima. No continente o clima varia significativamente de região para região por ser influenciado pelo relevo ou pela proximidade do mar mas de uma forma geral é ameno e a presença do sol é uma constante. Na região dos Açores a precipitação é maior mas o clima é aprazível e a Madeira apresenta um clima sub-tropical.

Para além destas qualidades, os prémios relativos ao turismo e mais recentemente ao enoturismo são uma constante. Ainda no ano de 2013, Portugal conquistou 12 World Travel Awards (os "oscares” da industria do Turismo) o que prova na qualidade do nosso turismo. Portugal tem vindo a ser premiado por todo o tipo de entidades, jornais ou revistas como o The GuardianCondé Nast Traveller, Expresso, Forbes, o The New York Times e o El País; televisões como a norte-americana CNN, empresas e associações internacionais de turismo como é o caso do Best Of Wine TourismGreat Wine Capitals ou Catavinum World Wine and Spirits Competition, sites e imprensa especializada no sector.

A História do Vinho em Portugal

O passado conhece-se em termos de memória colectiva. A própria noção de identidade está ligada ao que perdura, ao que distingue e ao que se recorda. Neste contexto, convidamo-lo a fazer uma pequena viagem pela História da Vinha e do Vinho em Portugal:

Embora envolto em muitas dúvidas e mitos, pensa-se que a vinha terá sido cultivada pela primeira vez no vale do Tejo e no Sado, há cerca de 2 000 anos a.C., pelos Tartessos.

Os Fenícios, cerca do século X a.C., acabaram por se apoderar do comércio dos Tartessos, incluindo o vinho. Pensa-se que tenham trazido algumas castas de videiras que introduziram na Lusitânia.

No século VII a.C. os Gregos instalaram-se na Península Ibérica e desenvolveram a viticultura, dando uma particular atenção à arte de fazer vinho.

Crê-se que no século VI a.C. os Celtas, a quem a videira já era familiar, teriam trazido para a Península as variedades de videira que cultivavam. É também provável que tenham trazido técnicas de tanoaria.

Os Celtas e os Iberos fundiram-se num só povo - os Celtiberos -, ascendentes dos Lusitanos, povo que se afirma no século IV a.C.

A expansão guerreira de Roma na Península Ibérica conduziu aos primeiros contactos com os Lusitanos, cerca de 194 a.C. Seguiram longos anos de lutas de guerrilha, só vencidas pelos Romanos dois séculos depois, com a conquista de toda a Península em 15 a.C., conseguindo subjugar os Lusitanos.

A romanização na Península contribuiu para a modernização da cultura da vinha, com a introdução de novas variedades e com o aperfeiçoamento de certas técnicas de cultivo, designadamente a poda.

Nesta época, a cultura da vinha teve um desenvolvimento considerável, dada a necessidade de se enviar frequentemente vinho para Roma, onde o consumo aumentava e a produção própria não satisfazia a procura.

Seguiram-se as invasões bárbaras e a decadência do Império Romano. A Lusitânia foi disputada aos Romanos por Suevos e Visigodos que acabaram por vencê-los em 585 d.C, tendo-se dado, com o decorrer do tempo, a fusão de raças e de culturas, passando-se do paganismo à adopção do Cristianismo.

É nesta época (séculos VI e VII d.C.), que se dá a grande expansão do Cristianismo (apesar de já ser conhecido na Península Ibérica desde o séc. II). O vinho torna-se então indispensável para o acto sagrado da comunhão. Os documentos canónicos da época evidenciam a "obrigatoriedade" da utilização do vinho genuíno da videira na celebração da missa (produto designado por "não corrompido", ao qual tivesse sido apenas adicionada uma pequena porção de água).

No início do Século VIII outras vagas de invasores se seguiram, desta vez vindas do Sul. Com a influência árabe começava um novo período para a vitivinicultura Ibérica. O Corão proibia o consumo de bebidas fermentadas, onde o vinho se inclui. No entanto, mostraram-se tolerantes para com os cristãos, aplicando-se aos agricultores uma política baseada na benevolência e protecção, desde que estes se entregassem aos trabalhos rurais, para deles tirar o melhor proveito.

Entre os séculos XII e XIII, o vinho constituiu o principal produto exportado. Documentos existentes confirmam a importância da vinha e do vinho no território português, mesmo antes do nascimento da nacionalidade.

Entretanto, já se tinha iniciado a Reconquista Cristã. As lutas dão-se por todo o território e as constantes acções de guerra iam destruindo as culturas, incluindo a vinha.

A fundação de Portugal, em 1143 por D. Afonso Henriques, e a conquista da totalidade do território português aos mouros, em 1249, permitiu que se instalassem Ordens religiosas, militares e monásticas, com destaque para os Templários, Hospitalários, Santiago da Espada e Cister, que povoaram e arrotearam extensas regiões, tornando-se activos centros de colonização agrícola, alargando-se, deste modo, as áreas de cultivo da vinha. O vinho passou, então, a fazer parte da dieta do homem medieval começando a ter algum significado nos rendimentos dos senhores feudais. No entanto, muita da sua importância provinha também do seu papel nas cerimónias religiosas.

Os vinhos de Portugal começaram a ser conhecidos até no norte da Europa.

Foi na segunda metade do século XIV, que a produção de vinho começou a ter um grande desenvolvimento, renovando-se e incrementando-se a sua exportação.

Nos séculos. XV e XVI, no período da expansão portuguesa, as naus e galeões que partiram em direcção à Índia, um dos produtos que transportavam era o vinho. No período áureo que se seguiu aos Descobrimentos, os vinhos portugueses constituíam lastro nas naus e caravelas que comercializavam os produtos trazidos do Brasil e do Oriente.

Será talvez oportuno referirem-se aqui os vinhos de "Roda" ou de "Torna Viagem". Se pensarmos quanto tempo demoravam as viagens. ..Eram, na generalidade, cerca de seis longos meses em que os vinhos se mantinham nas barricas, espalhadas pelos porões das galés, sacudidas pelo balancear das ondas, ou expostos ao sol, ou por vezes até submersas na água dos do fundo dos navio... E o vinho melhorava!

Tal envelhecimento suave era proporcionado pelo calor dos porões ao passarem, pelo menos duas vezes, o Equador e pela permanência do vinho nos tonéis, tornando-os ímpares, preciosos e, como tal, vendidos a preços verdadeiramente fabulosos. O vinho de "roda" ou de "torna viagem" veio assim facultar o conhecimento empírico de um certo tipo de envelhecimento, cujas técnicas científicas se viriam a desenvolver posteriormente.

Em meados do século XVI, Lisboa era o maior centro de consumo e distribuição de vinho do império - a expansão marítima portuguesa levava este produto aos quatro cantos do mundo.

Chegados ao século XVII, o conjunto de publicações de várias obras de cariz geográfico e relatos de viagens, quer de autores portugueses, quer de autores estrangeiros, permite-nos entender o percurso histórico das zonas vitivinícolas portuguesas, o prestígio dos seus vinhos e a importância do consumo e do volume de exportações.

Em 1703, Portugal e a Inglaterra assinaram o Tratado de Methwen, onde as trocas comerciais entre os dois países foram regulamentadas. Ficou estabelecido um regime especial para a entrada de vinhos portugueses em Inglaterra. A exportação de vinho conheceu então um novo incremento.

No século XVIII, a vitivinicultura, tal como outros aspectos da vida nacional, sofreu a influência da forte personalidade do Marquês de Pombal. Assim, uma grande região beneficiou de uma série de medidas proteccionistas - a região do Alto Douro e o afamado Vinho do Porto. Em consequência da fama que este vinho tinha adquirido, verificou-se um aumento da sua procura por parte de outros países da Europa, para além da Inglaterra, importador tradicional. As altas cotações que o Vinho do Porto atingiu fizeram com que os produtores se preocupassem mais com a quantidade do que com a qualidade dos vinhos exportados, o que esteve na origem de uma grave crise. Para pôr fim a esta crise, o Marquês de Pombal criou em 10 de Setembro de 1756, a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, para disciplinar a produção e o comércio dos vinhos da região, prevendo ainda a necessidade de se fazer, urgentemente, a demarcação da região, o que veio a concretizar-se. Assim, segundo alguns investigadores, foi esta a primeira região demarcada oficialmente no mundo vitivinícola.

O século XIX foi um período negro para a vitivinicultura. A praga da filoxera, que apareceu inicialmente na região do Douro em 1865, rapidamente se espalhou por todo o país, devastando a maior parte das regiões vinícolas.

Em 1907/1908, iniciou-se o processo de regulamentação oficial de várias outras denominações de origem portuguesas. Para além da região produtora de Vinho do Porto e dos vinhos de mesa Douro, demarcavam-se as regiões de produção de alguns vinhos, já então famosos, como são o caso dos vinhos da Madeira, Moscatel de Setúbal, Carcavelos, Dão, Colares e Vinho Verde.

Foi criada a Federação dos Vinicultores do Centro e Sul de Portugal (1933), organismo corporativo dotado de grandes meios e cuja intervenção se marcava, fundamentalmente, na área da regularização do mercado. À Federação, seguiu-se a Junta Nacional do Vinho (JNV) (1937), e à Junta seguiu-se o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) (1986), organismo adaptado às estruturas impostas pela nova política de mercado decorrente da adesão de Portugal à Comunidade Europeia.

Surge, então, uma nova perspectiva na economia portuguesa e, consequentemente, na viticultura. O conceito de Denominação de Origem foi harmonizado com a legislação comunitária, e foi criada a classificação de "Vinho Regional", para os vinhos de mesa com indicação geográfica, reforçando-se a política de qualidade dos vinhos portugueses.

Com objectivos de gestão das Denominações de Origem e dos Vinhos Regionais, de aplicação, vigilância e cumprimento da respectiva regulamentação, foram constituídas Comissões Vitivinícolas Regionais, que têm um papel fundamental na preservação da qualidade e do prestígio dos vinhos portugueses.
Actualmente estão reconhecidas e protegidas, na totalidade do território português 33 Denominações de Origem e 8 Indicações Geográficas.”
FONTE: WINE TOURISME IN PORTUGAL
Titulo: da minha autoria.

quarta-feira, 1 de julho de 2020

DIA INTERNACIONAL SEM SACO PLASTICO

A TVM TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE EM PROGRAMA ESPECIAL NO SEU SERVIÇO NOTICIOSO ENTREVISTA VARIOS ESPECIALISTAS SOBRE OS ASPECTOS NOCIVOS AO AMBIENTE QUE FAZ O SACO PLÁSTICO.