domingo, 30 de janeiro de 2011

CARVALHO MUÁRIA, NO SEU ACTO DE POSSE COMO NOVO GOVERNADOR DA PROVÍNCIA

"Intolerância aos corruptos - Carvalho Muária na sua investidura como governador de Sofala MOMENTOS após receber os símbolos de soberania que representam o poder, o recém-nomeado governador de Sofala, Carvalho Muária declarou, quinta-feira, na cidade da Beira, guerra contra os dirigentes e funcionários públicos corruptos. Falando na cerimónia pública da sua investidura, o novo timoneiro da província falou da necessidade de se valorizar os quadros da função pública devendo os mesmos exercerem as suas actividades de forma transparente de modo que se façam respeitar. Maputo, Sábado, 29 de Janeiro de 2011:: Notícias . Muária que “arrancou” demorados aplausos da população quando abertamente denunciou a inflexibilidade que reina em alguns serviços estatais,  disse que “ seremos intolerantes para com os dirigentes e funcionários corruptos, os que atendem mal aos cidadãos, os praticantes de nepotismo e inércia e aos maus gestores da coisa pública”. Disse ainda  pretender contar com funcionários e gestores de coisas públicas flexíveis e que buscam soluções céleres. “ Não queremos que o cidadão fique um mês a espera de um sim ou não numa instituição pública. Queremos a flexibilidade”. Num outro desenvolvimento, Muária afirmou que a sua orientação governativa vai pautar pela inclusão de todos os segmentos da sociedade “independemente da sua raça, religião e filiação política em prol de manutenção das nossas conquistas, da valorização das nossas potencialidades com o fim último de combate à pobreza”. Por seu turno, o ministro do Interior, Alberto Mondlane, que presidiu a cerimónia na qualidade do mandatário do Presidente da República, Armando Guebuza, disse que o novo timoneiro tem o mandato de mobilizar esforços para o combate à pobreza. Parafraseando o Chefe do Estado, Mondlane referiu que os desafios são definidos, as orientações são traçadas e os dirigentes devem agir para o seu cumprimento num ambiente do diálogo permanente.  Para além da população, assistiram a cerimónia diferentes individualidades políticas, religiosas, diplomáticas e autoridades tradicionais." Fonte Jornal NOTICIAS.

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