"Celso Correia reforça poderes
Celso Correia, PCA do BCI
Mudanças na administração do BCI.
Celso Correia, PCA do BCI
Ibraimo Ibraimo abandona, a seu pedido, a presidência executiva do BCI, seis anos e dois mandatos depois. Paulo Sousa, dos directores da CGD, é o escolhido para comandar a Comissão Executiva do Banco.
O empresário Celso Correia foi reconduzido para mais um mandato ao cargo de presidente do Conselho de Administração do Banco Comercial e de Investimentos, BCI, na assembleia-geral que teve lugar no último fim-de-semana na capital do país.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), por sinal o maior accionista do Banco, substituiu o presidente da Comissão Executiva do BCI, Ibraimo Issufo Ibraimo por Paulo Sousa, um dos actuais directores de topo da CGD, que tinha a parte imobiliária sob sua gestão.
Ibraimo Ibraimo deixa a direcção executiva do Banco a seu pedido. Na verdade, a assembleia-geral teve o condão de, pela primeira vez na história do banco, três moçambicanos integrarem o Conselho de Administração, nomeadamente, Celso Correia, Max Tonela e Nelson Muianga. O moçambicano Max Tonela integra também a Comissão Executiva como administrador e passa a ser o número dois do órgão. Em termos práticos, a saída de Ibraimo Ibraimo vai permitir que Celso Correia tenha mais espaço de acção e possa influenciar ainda mais. É que Max Tonela está na Comissão Executiva por causa do apoio de Celso Correia o que faz dele uma espécie de “olheiro” do PCA do Banco naquele órgão. Existe no seio dos accionistas do banco o sentimento de que o BCI precisa ser muito mais moçambicanizado, isto é, que é preciso que mais posições de topo a nível da direcção sejam ocupadas por cidadãos de nacionalidade moçambicana, facto que não sucede actualmente. Neste momento, várias posições de direcção no banco são ocupadas por cidadãos estrangeiros, nomeadamente, portugueses.
O reforço de poderes de Celso Correia e o aumento do número de administradores moçambicanos é um sinal daquilo que, nos próximos tempos, deverá suceder." FONTE SAPO MZ E O PAIS.





Hoje, é nas entrevistas que se decide o futuro dos candidatos. Dar respostas à altura do momento pode fazer a diferença." FONTE:
"Há uma necessidade de haver solidariedade entre povos no espaço europeu, mas Portugal também tem que ter capacidade de demonstrar solidariedade com quem teve um passado em comum e, certamente, também vai ter um futuro em comum", disse hoje Pedro Mota Soares, falando em Boane, nos arredores da capital. 
