terça-feira, 27 de setembro de 2011

25 SETEMBRO COMEMORADO EM PORTUGAL- OS MOÇAMBICANOS NA DIÁSPORA TÊM SEMPRE O SEU PAÍS NO CORAÇÃO

"Moçambicanos em Lisboa assinalam o "25 de Setembro". A COMUNIDADE moçambicana em Lisboa assinalou no domingo último a passagem dos 47 anos da institucionalização das Forças Armadas de Moçambique (FADM) e do início da luta armada de libertação nacional.Maputo, Terça-Feira, 27 de Setembro de 2011:: Notícias . As comemorações foram marcadas por dois momentos, o primeiro dos quais consistiu no discurso político apresentado pelo Ministro Conselheiro da Embaixada de Moçambique, Alberto Maverengue e o segundo num convívio que incluiu o recital de poemas exaltando a paz e a vida e obra do primeiro presidente de Moçambique, Samora Machel.Na presença do adido militar de Moçambique em Portugal, coronel Carlos Paradona, de jovens cadetes em formação em várias academias militares, entre vários presentes, Alberto Maverengue realçou a importância do “25 de Setembro”, data histórica para Moçambique que simboliza o início da luta armada de libertação contra o colonialismo português.Os moçambicanos na diáspora, principalmente os residentes em Portugal, têm sempre e sempre o seu país de origem no coração. São cidadãos que se sentem moçambicanos, embora estejam fora de Moçambique, são participativos e que sempre se preocupam em ajudar o seu país, disse Carlos Paradona, numa breve conversa com a AIM, em Lisboa.Florência Pitroce, uma jovem cadete a frequentar o curso de Administração Militar na Academia Militar, foi uma das presentes na cerimónia.Florência Pitroce, depois de recordar a importância do “25 de Setembro”, sublinhou, também em conversa com a AIM, que, infelizmente, o meu curso (de cinco anos) está a decorrer sem sobressaltos, tanto na componente física como na curricular.Stique Manhiça é igualmente, um jovem cadete a formar-se no ramo da Força Aérea, que também falou da histórica data, bem como sobre o seu curso.Segundo Manhiça, não obstante algumas dificuldades devido à intensidade da componente curricular, o seu curso está a decorrer bem, mas apela: é difícil frequentar academia militar para quem vem da formação geral (liceu) e que nunca lidou com questões militares. Moçambique e Portugal cooperam na área militar, abrangendo a formação." Fonte Jornal NOTICIAS.

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