terça-feira, 13 de agosto de 2013

PORTOS DE MOÇAMBIQUE MERCÊ DA EXPLORAÇÃO DO GÁS NATRURAL E DO CARVÃO MINERAL ESTÃO COM GRANDE DESENVOLVIMENTO DE REABILITAÇÃO E CONSTRUÇÃO

"Economia
 

Recursos minerais galvanizam portos


A DESCOBERTA e exploração do gás natural e carvão mineral estão a impulsionar o funcionamento dos portos nacionais com múltiplos projectos de reabilitação e construção deste tipo de infra-estruturas para sua logística de transporte para exportação.
Maputo, Terça-Feira, 13 de Agosto de 2013:: Notícias                  
Com efeito, ao longo da extensa costa moçambicana de mais três mil quilómetros existe na zona sul o projecto de desenvolvimento do Porto de Chobanine com perspectiva de se construir uma zona industrial com porto de águas profundas para combustíveis e carvão mineral do Botswana e Zimbabwe, para além do Porto de Maputo.No centro, o Porto da Beira lidera a exportação do carvão mineral de Moatize, enquanto está projectado o Porto de Macuse, na Zambézia, com capacidade de acostar navios entre 60 e 70 mil toneladas cada, incluindo “transfemend” da mercadoria.Na zona norte, as obras do Porto de Nacala-a-Velha, em Nampula, estão muito avançadas e terminam até finais do proximo ano, enquanto a Linha Moatize-Malawi-Nacala será concluída em 2015, devendo incrementar o escoamento do carvão de Tete.Em relação ao gás natural, estão desenhados projectos para o Porto de Pemba que inclui Palma, em Cabo Delgado, para além das obras em curso do Porto Flutuante na perspectiva de melhorar a assistência da prospecção de hidrocarbonetos na bacia do Rovuma. Todos estes projectos, conforme avaliou o Presidente do Conselho de Administração da Empresa Pública Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, Rosário Mualeia, conhecerão até finais ainda deste ano algum desenvolvimento, numa sociedade da sua firma com a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) e americana ANADARKO.“Portanto, há uma serie de projectos que já iniciaram e outros por arrancar. Por isso mesmo, acreditamos que vamos ser capazes de executar esses projectos de natureza de operadores privados, mas entre CFM, ENH e ANADARKO já temos uma sociedade formada”- concluiu Mualeia.
  • Horácio João" FONTE JORNAL NOTICIAS.

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