"A Cooperativa acredita que se a tendência se mantiver o mercado russo absorverá cerca de 500 mil garrafas dentro de três anos
Exportações de vinho verde de Felgueiras para a Rússia aumentam 15% ao ano
As exportações de vinho verde da Cooperativa Agrícola de Felgueiras (CAF) destinadas à Rússia estão a aumentar 15% ao ano, tendo ultrapassado as 100.000 garrafas em 2012, disse à Lusa o presidente da direção.Segundo Casimiro Alves, se a tendência de crescimento dos últimos anos se mantiver, prevê-se que aquele mercado possa absorver cerca de 500.000 garrafas dentro de três anos.
"É um mercado com grande potencial de crescimento, porque aprecia a qualidade dos vinhos brancos", explicou.
Os importadores russos preferem a mais cara das três marcas comercializadas pela CAF, o que reflete o tipo de consumidores que consomem o vinho importado de Felgueiras.
" Lusa, o dirigente garantiu que a instituição está preparada para satisfazer o aumento da procura do mercado russo, lembrando que a Cooperativa de Felgueiras é, atualmente, a maior produtora de vinho verde do país. Em 2012, adiantou, a produção atingiu os 4,2 milhões de litros.
Outro mercado onde os vinhos de Felgueiras continuam a ter boa aceitação é o dos Estados Unidos da América, que importam anualmente cerca de 150.000 garrafas.
"É um mercado que tem crescido, embora a um ritmo mais lento, porque está mais consolidado do que o russo", observou o presidente.
Alemanha, Noruega e Suíça são outros mercados onde o vinho verde de Felgueiras tem tradicionalmente uma boa aceitação.
Também com forte crescimento continua o Brasil, apesar de, admitiu, haver por vezes grandes dificuldades nos processos burocráticos de importação.
Onde o crescimento não se tem revelado tão forte como se esperava é o mercado angolano, situação que o responsável da Cooperativa de Felgueiras atribui aos obstáculos políticos colocados na importação.
O mercado chinês é outra aposta recente, com a participação em várias feiras, mas ali a resistência tem sido maior, devido à preferência dos consumidores pelos vinhos maduros tintos, sobretudo os franceses.
Apesar dos progressos na internacionalização em diferentes mercados, a exportação absorve apenas 15% da produção da maior adega cooperativa da região dos vinhos verdes.
Casimiro Alves revela que o mercado nacional continua a consumir a grande fatia da produção de vinho verde, o que garante o equilíbrio financeiro da instituição.
Em 2012, a CAF faturou 2,6 milhões de euros no negócio do vinho, mas para este ano as previsões apontam para um crescimento, traduzido na venda de seis milhões de litros.
"É um mercado com grande potencial de crescimento, porque aprecia a qualidade dos vinhos brancos", explicou.
Os importadores russos preferem a mais cara das três marcas comercializadas pela CAF, o que reflete o tipo de consumidores que consomem o vinho importado de Felgueiras.
" Lusa, o dirigente garantiu que a instituição está preparada para satisfazer o aumento da procura do mercado russo, lembrando que a Cooperativa de Felgueiras é, atualmente, a maior produtora de vinho verde do país. Em 2012, adiantou, a produção atingiu os 4,2 milhões de litros.
Outro mercado onde os vinhos de Felgueiras continuam a ter boa aceitação é o dos Estados Unidos da América, que importam anualmente cerca de 150.000 garrafas.
"É um mercado que tem crescido, embora a um ritmo mais lento, porque está mais consolidado do que o russo", observou o presidente.
Alemanha, Noruega e Suíça são outros mercados onde o vinho verde de Felgueiras tem tradicionalmente uma boa aceitação.
Também com forte crescimento continua o Brasil, apesar de, admitiu, haver por vezes grandes dificuldades nos processos burocráticos de importação.
Onde o crescimento não se tem revelado tão forte como se esperava é o mercado angolano, situação que o responsável da Cooperativa de Felgueiras atribui aos obstáculos políticos colocados na importação.
O mercado chinês é outra aposta recente, com a participação em várias feiras, mas ali a resistência tem sido maior, devido à preferência dos consumidores pelos vinhos maduros tintos, sobretudo os franceses.
Apesar dos progressos na internacionalização em diferentes mercados, a exportação absorve apenas 15% da produção da maior adega cooperativa da região dos vinhos verdes.
Casimiro Alves revela que o mercado nacional continua a consumir a grande fatia da produção de vinho verde, o que garante o equilíbrio financeiro da instituição.
Em 2012, a CAF faturou 2,6 milhões de euros no negócio do vinho, mas para este ano as previsões apontam para um crescimento, traduzido na venda de seis milhões de litros.
Os importadores russos preferem a mais cara das três marcas comercializadas pela CAF " FONTE www.dinheirovivo.pt
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