"Primeira fase de modernização da frota da LAM termina em 2014
A primeira fase do processo de modernização da frota da empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), actualmente em curso, deverá ficar concluída, até ao início do primeiro trimestre do próximo ano, com a aquisição de mais um novo e moderno Embraer 190.Segundo o director comercial da LAM, Cláudio Banze, o plano que agora entrou na fase conclusiva permitiu aquela transportadora aérea passar de cinco aeronaves que tinha em 2008 para as actuais 12, tendo incorporado na frota três Embraer 190, três Bombardier Q400, um Boeing 737-500 e dois Embraer 145. Falando numa conferencia de imprensa havida quarta-feira, Banze revelou que, no âmbito deste processo, foram abertas duas novas bases operacionais dos voos, com o posicionamento de aeronaves em Tete e Nampula, o que muda substancialmente a forma como a empresa vinha operando, em que estava baseada na capital moçambicana com voos de Maputo para outras cidades do país. Neste momento, com o desenvolvimento da economia e a dinâmica que se regista com o surgimento de principais projectos de desenvolvimento de forma equilibrada e diversificada nas regiões centro e norte do país, “é necessário oferecer voos a altura e permitir ligações com outras regiões, sem depender do voo que sai de Maputo”.
“Foi com este intuito que posicionámos aeronaves Embraer 145 em Tete e Nampula, o que nos permitiu criar novos voos e aumentar a oferta a partir dessas cidades. Hoje, a partir de Nampula temos voos directos para Joanesburgo (África do Sul), Dar-Es-Salaam (Tanzania) e para Nairobi (Quénia), facto que até há sensivelmente um mês era inimaginável”, disse Banze. O aumento da oferta com a nova frota, segundo a fonte, permitiu que a LAM ultrapassasse a fasquia dos mil lugares que vinha oferecendo ao mercado num ano para passar a colocar 1030 lugares a partir deste ano para colmatar a falta nas rotas de maior demanda. No que tange a estratégia de consolidação do mercado doméstico, Banze destacou o facto de a LAM ter conseguido o propósito de garantir ligações diárias para todos os destinos do país em todas as rotas, com a excepção de Lichinga, que conta com cinco voos semanais contra os três anteriores.
“Conseguimos garantir a realização de voos bi-diários na maior parte das rotas domésticas que são os casos de Nampula, Tete, Pemba e Beira, incluindo a rota regional de Joanesburgo, onde hoje permitimos que maior parte dos nossos clientes viaje para negócios ao princípio do dia e volte ao fim do mesmo dia”, disse. No mercado regional, segundo Banze, foram criadas novas rotas a partir de Nampula para Dar-Es-Salaam, Nairobi e Joanesburgo, ao mesmo tempo que se passou a oferecer voos directos, como são os casos de Nampula/Dar-Es-Salaam, Nampula/Joanesburgo, Pemba/Joanesburgo, Beira /Joanesburgo e Tete/Joanesburgo.
Leia aqui: Brasil aprova acordo para voos comerciais com Moçambique
A fonte mencionou que na rota de Nairobi foi feito um reajustamento face à colocação de voos a partir do norte. Agora a LAM passou a operar voos directos a partir de Maputo, duas vezes por semana, complementando a operacionalização da parceria de code-share com outro operador da rota.Também foram aumentados para três os voos semanais na rota Maputo/Luanda/Maputo, o mesmo número de frequências que se está a operar para Harare, desde o segundo semestre do de 2012, cumprindo assim os objectivos do Plano Estratégico que prevê para os próximos cinco anos que a LAM esteja presente em todas as capitais dos países da região austral de África.
(RM/AIM)" FONTE SAPO MZ.
“Foi com este intuito que posicionámos aeronaves Embraer 145 em Tete e Nampula, o que nos permitiu criar novos voos e aumentar a oferta a partir dessas cidades. Hoje, a partir de Nampula temos voos directos para Joanesburgo (África do Sul), Dar-Es-Salaam (Tanzania) e para Nairobi (Quénia), facto que até há sensivelmente um mês era inimaginável”, disse Banze. O aumento da oferta com a nova frota, segundo a fonte, permitiu que a LAM ultrapassasse a fasquia dos mil lugares que vinha oferecendo ao mercado num ano para passar a colocar 1030 lugares a partir deste ano para colmatar a falta nas rotas de maior demanda. No que tange a estratégia de consolidação do mercado doméstico, Banze destacou o facto de a LAM ter conseguido o propósito de garantir ligações diárias para todos os destinos do país em todas as rotas, com a excepção de Lichinga, que conta com cinco voos semanais contra os três anteriores.
“Conseguimos garantir a realização de voos bi-diários na maior parte das rotas domésticas que são os casos de Nampula, Tete, Pemba e Beira, incluindo a rota regional de Joanesburgo, onde hoje permitimos que maior parte dos nossos clientes viaje para negócios ao princípio do dia e volte ao fim do mesmo dia”, disse. No mercado regional, segundo Banze, foram criadas novas rotas a partir de Nampula para Dar-Es-Salaam, Nairobi e Joanesburgo, ao mesmo tempo que se passou a oferecer voos directos, como são os casos de Nampula/Dar-Es-Salaam, Nampula/Joanesburgo, Pemba/Joanesburgo, Beira /Joanesburgo e Tete/Joanesburgo.
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A fonte mencionou que na rota de Nairobi foi feito um reajustamento face à colocação de voos a partir do norte. Agora a LAM passou a operar voos directos a partir de Maputo, duas vezes por semana, complementando a operacionalização da parceria de code-share com outro operador da rota.Também foram aumentados para três os voos semanais na rota Maputo/Luanda/Maputo, o mesmo número de frequências que se está a operar para Harare, desde o segundo semestre do de 2012, cumprindo assim os objectivos do Plano Estratégico que prevê para os próximos cinco anos que a LAM esteja presente em todas as capitais dos países da região austral de África.
(RM/AIM)" FONTE SAPO MZ.
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