"Gás Liquefeito atrai Standard Bank
Esta informação foi dada a conhecer pelo especialista em petróleo e gás do Grupo Standard Bank, Simon Ashby-Rudd, no decurso do Economic Briefing, ocorrido recentemente, em Maputo.
Na sua apresentação sobre “O efeito das descobertas de gás em Moçambique”, aquele economista referiu que "transportar o gás natural à costa moçambicana vai levar quatro a cinco anos, podendo isso ser o factor catalizador para um grande desenvolvimento, consubstanciado principalmente na construção de plantas para a produção de etanol”.“Estes empreendimentos todos terão um impacto em termos de investimento de capital e investimento directo estrangeiro”, indicou, realçando que a produção do gás natural liquefeito será operada e mantida pelas grandes empresas petrolíferas”.
O especialista sugeriu que, para envolver o empresariado nacional e a comunidade local no processo de exploração do gás natural, se deveria “listar as empresas privadas na Bolsa de Valores de Moçambique (BVM). Em Johannesburg, nós como Standard Bank já estamos a desenvolver esse projecto com o Governo moçambicano, pois as oportunidades para os investidores locais serão maiores em termos de prover serviços às grandes empresas”.“As empresas de catering, construção civil, entre outras, vão requerer investimentos, porque serão necessárias infra-estruturas para viagens, hotelaria, etc.”, referiu, acrescentando que “o Standard Bank tem uma forte presença bancária, em Moçambique, de maneira que qualquer empreendedor que venha com uma ideia realística poderá ser financiado”.Como exemplos dos envolvimentos do Banco no desenvolvimento do empresariado local, Simon Ashby-Rudd citou os casos da África do Sul e Nigéria: “Nesses países, financiamos a maior parte das empresas locais pelo que já temos um entendimento muito claro de como colocar as garantias e como aceder ao investimento”, disse. Concluindo, o especialista referiu que o Governo tem que “encorajar a participação local, para que o projecto de gás natural liquefeito seja realizado e catalize a economia nacional, como a força motriz chave”.“O Governo já está a fazer um trabalho muito bom, visando a implementação de um ambiente favorável ao investimento, pois há um diálogo muito aberto entre todos os intervenientes e nós estamos a ver que há progressos significativos nessa área, daí que estamos confiantes”, finalizou Simon Ashby-Rudd." FONTE JORNAL NOTICIAS.
O especialista sugeriu que, para envolver o empresariado nacional e a comunidade local no processo de exploração do gás natural, se deveria “listar as empresas privadas na Bolsa de Valores de Moçambique (BVM). Em Johannesburg, nós como Standard Bank já estamos a desenvolver esse projecto com o Governo moçambicano, pois as oportunidades para os investidores locais serão maiores em termos de prover serviços às grandes empresas”.“As empresas de catering, construção civil, entre outras, vão requerer investimentos, porque serão necessárias infra-estruturas para viagens, hotelaria, etc.”, referiu, acrescentando que “o Standard Bank tem uma forte presença bancária, em Moçambique, de maneira que qualquer empreendedor que venha com uma ideia realística poderá ser financiado”.Como exemplos dos envolvimentos do Banco no desenvolvimento do empresariado local, Simon Ashby-Rudd citou os casos da África do Sul e Nigéria: “Nesses países, financiamos a maior parte das empresas locais pelo que já temos um entendimento muito claro de como colocar as garantias e como aceder ao investimento”, disse. Concluindo, o especialista referiu que o Governo tem que “encorajar a participação local, para que o projecto de gás natural liquefeito seja realizado e catalize a economia nacional, como a força motriz chave”.“O Governo já está a fazer um trabalho muito bom, visando a implementação de um ambiente favorável ao investimento, pois há um diálogo muito aberto entre todos os intervenientes e nós estamos a ver que há progressos significativos nessa área, daí que estamos confiantes”, finalizou Simon Ashby-Rudd." FONTE JORNAL NOTICIAS.
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