"Paises Baxos apoiam desenvolvimento inclusivo no Vale do Zambeze
O Reino dos Países Baixos acaba de disponibilizar ao Governo moçambicano um donativo no valor de 13,8 milhões de euros para financiar um projecto de apoio ao desenvolvimento inclusivo e sustentável no Vale do Zambeze.O donativo será aplicado num programa que prevê o fortalecimento do papel do sector privado no desenvolvimento de cadeias de valor que envolvem interesses de Moçambique e dos Países Baixos, bem como a criação de capacidade ao nível da Agência de Desenvolvimento do Vale do Zambeze.O valor, segundo anuncia o jornal “Noticias”, será aplicado ainda, no apoio técnico e financeiro para a expansão da rede de financiamento para pequenas e médias empresas, associações e cooperativas.Para formalizar a concessão deste valor, foi rubricado, esta quinta-feira em Maputo, um acordo pelo Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, em representação do executivo moçambicano e pela embaixadora holandesa em Moçambique, Frederique de Man em representação do Reino dos Países Baixos.
Na ocasião o ministro Cuereneia disse que o principal desafio do Governo na região do Vale do Zambeze, é “garantir um desenvolvimento harmonioso e célere, assegurando a segurança alimentar para todas as pessoas e em todos os momentos, aumento da renda familiar e dos produtores, salvaguardando o uso sustentável dos recursos naturais e a preservação do equilíbrio ambiental”.Cuereneia apontou que a exploração mineira do carvão, que hoje constitui a segunda maior actividade da região, depois da geração de energia pela Hidroeléctrica de Cahora Bassa e o desenvolvimento dos sectores agrário e pesqueiro, devem ser realizados sempre em estreita observância dos interesses nacionais. “O desenvolvimento da capacidade de planeamento estratégico e de implementação coordenada das iniciativas de desenvolvimento na região constitui um dos pilares de intervenção deste projecto”, disse Cuereneia.Por seu turno, a embaixadora Frederique de Man disse que com este projecto os Governos de Moçambique e do Reino dos Países Baixos pretendem obter resultados concretos no aumento da segurança alimentar e nutricional; planificação sustentável do uso da terra e segurança da posse.O projecto, explicou a diplomata, também visa garantir a melhoria do acesso dos pequenos produtores aos recursos financeiros para desenvolvimento dos seus negócios e assegurar uma interligação muito rentável entre o uso da água para irrigação e a segurança alimentar.“Esta Agência de Desenvolvimento do Vale do Zambeze pode estreitar ainda mais a cooperação entre Moçambique e o Reino dos Países Baixos. Estaremos de olhos postos no Vale, esperando ver em breve, para além de comboios escoando carvão, outros comboios, transportando cereais, hortícolas e outras riquezas da terra, para abastecer o país e também exportar”, disse Frederique de Man.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
O Reino dos Países Baixos acaba de disponibilizar ao Governo moçambicano um donativo no valor de 13,8 milhões de euros para financiar um projecto de apoio ao desenvolvimento inclusivo e sustentável no Vale do Zambeze.O donativo será aplicado num programa que prevê o fortalecimento do papel do sector privado no desenvolvimento de cadeias de valor que envolvem interesses de Moçambique e dos Países Baixos, bem como a criação de capacidade ao nível da Agência de Desenvolvimento do Vale do Zambeze.O valor, segundo anuncia o jornal “Noticias”, será aplicado ainda, no apoio técnico e financeiro para a expansão da rede de financiamento para pequenas e médias empresas, associações e cooperativas.Para formalizar a concessão deste valor, foi rubricado, esta quinta-feira em Maputo, um acordo pelo Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, em representação do executivo moçambicano e pela embaixadora holandesa em Moçambique, Frederique de Man em representação do Reino dos Países Baixos.Na ocasião o ministro Cuereneia disse que o principal desafio do Governo na região do Vale do Zambeze, é “garantir um desenvolvimento harmonioso e célere, assegurando a segurança alimentar para todas as pessoas e em todos os momentos, aumento da renda familiar e dos produtores, salvaguardando o uso sustentável dos recursos naturais e a preservação do equilíbrio ambiental”.Cuereneia apontou que a exploração mineira do carvão, que hoje constitui a segunda maior actividade da região, depois da geração de energia pela Hidroeléctrica de Cahora Bassa e o desenvolvimento dos sectores agrário e pesqueiro, devem ser realizados sempre em estreita observância dos interesses nacionais. “O desenvolvimento da capacidade de planeamento estratégico e de implementação coordenada das iniciativas de desenvolvimento na região constitui um dos pilares de intervenção deste projecto”, disse Cuereneia.Por seu turno, a embaixadora Frederique de Man disse que com este projecto os Governos de Moçambique e do Reino dos Países Baixos pretendem obter resultados concretos no aumento da segurança alimentar e nutricional; planificação sustentável do uso da terra e segurança da posse.O projecto, explicou a diplomata, também visa garantir a melhoria do acesso dos pequenos produtores aos recursos financeiros para desenvolvimento dos seus negócios e assegurar uma interligação muito rentável entre o uso da água para irrigação e a segurança alimentar.“Esta Agência de Desenvolvimento do Vale do Zambeze pode estreitar ainda mais a cooperação entre Moçambique e o Reino dos Países Baixos. Estaremos de olhos postos no Vale, esperando ver em breve, para além de comboios escoando carvão, outros comboios, transportando cereais, hortícolas e outras riquezas da terra, para abastecer o país e também exportar”, disse Frederique de Man.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
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