sexta-feira, 24 de setembro de 2021

BONGA, QUERIDO AMIGO, COMEMORA CINQUENTA ANOS DE CARREIRA EM CONCERTOS A REALIZAR NAS CIDADES DO PORTO E LISBOA, PORTUGAL, PARABENS!

" Seguir × Siga o tópico Música e receba um alerta assim que um novo artigo é publicado. Bonga celebra 50 anos de carreira em concertos em Lisboa e Porto O músico e cantor angolano Bonga celebra 50 anos de carreira na Altice Arena, em Lisboa, e no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, nos dias 19 e 20 de novembro, respetivamente. Agência Lusa Texto 24 set 2021, 17:02 Bonga é o nome artístico de José Adelino Barceló de Carvalho, nascido em Kipiri, na província angolana do Bengo, em 1942. ▲Bonga é o nome artístico de José Adelino Barceló de Carvalho, nascido em Kipiri, na província angolana do Bengo, em 1942. André Kosters/LUSA Receba os alertas do Observador Com os nossos alertas, pode seguir o seu autor, tópico ou programa favorito. Para não perder nada do que lhe interessa. Configurar Subscreva a newsletter Desporto Bruno Roseiro analisa à sexta-feira a semana do Desporto, explica os bastidores dos grandes temas e lança os eventos dos próximos dias. Subscrever O músico Bonga vai celebrar 50 anos de carreira com dois concertos, em novembro, na Altice Arena, em Lisboa, e no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, anunciou esta sexta-feira a promotora. Os concertos acontecem nos dias 19 e 20 de novembro, em Lisboa e Porto, respetivamente. “Para além das canções mais conhecidas do público, como ‘Mariquinha’, ‘Olhos Molhados’ ou ‘Homem do Saco’, vão fazer parte do alinhamento destes concertos de celebração alguns temas de ‘Kintal’, o novo disco de inéditos do cantor que nos remetem para o percurso de vida do próprio”, pode ler-se no comunicado divulgado pelo Grupo Chiado esta sexta-feira. Bonga é o nome artístico de José Adelino Barceló de Carvalho, nascido em Kipiri, na província angolana do Bengo, em 1942. Aquando do seu 75.º aniversário, em entrevista à Lusa, Bonga recordou “os tempos difíceis” que viveu, tendo chegado “a ser proibido de atuar, até em Angola”, e quando a música angolana, “de forma pejorativa, era chamada de folclore”. “Houve um período de preconceito, em que chamavam [à música angolana] o folclore, o que era um bocado pejorativo, e [houve] obstáculos que tive de enfrentar, porque era uma música diferente, que não era valorizada, menos ouvida, e hoje, mais que nunca, tenho a consciência de ter posto um tijolo nessa grande construção que é a divulgação, consequente, desta nossa música angolana/africana”, afirmou o músico, acrescentando que a música angolana, atualmente, “é mais reconhecida e conceituada do que há 20 anos”. Referindo-se às fusões musicais como kizomba com kuduro, o músico considerou que “correm o risco de passar depressa”, ao contrário do género que sempre cantou, “o semba, que está definido, que é angolano, e é intemporal, aliás, mesmo os que fazem essas fusões acabam por vir bater ao semba”. Bonga referiu-se ao semba como uma música “que tem uma expressão própria e uma vivência muito forte em relação a todo um povo que fez disso a sua forma de vida”. Bonga comparou-se ao Vinho do Porto, afirmando que “quanto mais velho melhor” e daí “continuar hoje a ser cantado pelos mais novos”. Bonga estreou-se em 1972 com o álbum “Angola’72”, ao qual se sucederam outros 39, entre eles cinco coletâneas e dois gravados ao vivo. Em 2014, a França condecorou-o com a Ordem das Artes e Letras, grau de cavaleiro." FONTE: JORNAL OBSERVADOR DE PORTUGAL MÚSICA Bonga comemora seus 50 anos de carreira com músicas ao vivo em Lisboa e Porto 24 Setembro 2021 Considerado como embaixador da música angolana, José Adelino Barceló de Carvalho, artisticamente conhecido como Bonga, comemora 50 anos de carreira através de dois espetáculos ímpares a 19 e 20 de Novembro próximo, na Altice Arena (Lisboa-Portugal) e na Super Bock Arena - Pavilhão Rosa Mota (Porto), respetivamente. Bonga comemora seus 50 anos de carreira com músicas ao vivo em Lisboa e Porto Segundo a fonte deste jornal, para além das canções mais conhecidas do público, como “Mariquinha”, “Olhos Molhados” ou “ Homem do Saco”, vão fazer parte do alinhamento destes concertos de celebração alguns temas de “Kintal”, o novo disco de inéditos do cantor que nos remetem para o percurso de vida do próprio, segundo a organização do evento. "Aliás, tal como tem feito ao longo destas cinco décadas de músicas, que retratam a vivência de Angola e a sua cultura, através de uma fusão entre a sua própria pessoa e o semba, mas não só. Músicas não apenas ternas e nostálgicas, mas também mordazes e incisivas", destaca. A fazer fé nas ifnroamçoes do artista, com mais de 400 composições de sua autoria, 32 álbuns, sete bandas sonoras de filmes, é recordista de vendas, recebeu inúmeros prémios de popularidade e homenagem, os seus temas têm sido interpretados pelos mais diversos e ilustres artistas, mas acima de tudo, Bonga é "incontestavelmente" uma referência obrigatória na cultura africana e um cartão de visita além fronteiras. De Luanda a Roterdão, de Paris a Lisboa, por todo o mundo, Bonga sublima as suas raízes com uma voz rouca e poderosa, imediatamente identificável quebrando fronteiras físicas e musicais. Desta vez, o nome que traduz um homem talentoso, incansável e com uma trajetória de vida digna leva às cidades de Lisboa e Porto, nos dias 19 e 20 de Novembro, respetivamente, a partir das 21:30 horas, o espetáculo que reunirá o melhor da sua carreira, refere a fonte deste jorna FONTE: JORMAL A SEMANA DE CABO VERDE

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