segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

PORTUCEL EM MOÇAMBIQUE PROSSEGUE COM PROJECTO DE REFLORESTAMAMENTO

Portucel prossegue projecto de florestamento na região centro de Moçambique impacto sócioeconómico relevante nas regiões onde o projecto é implementado - salientou. O CCP tem o papel de monitorar e aconselhar a empresa sobre o impacto da sua actuação nas esferas sociais, culturais, ambientais e dos direitos humanos das comunidades nas á- reas abrangidas pelo projecto florestal. A criação do CCP está inserida no contexto do Plano de Desenvolvimento Sustentável da Portucel Moçambique (PDSP), por se perceber que o sucesso do mesmo exige envolvimento e o direito à participação das partes envolvidas na monitoria e avaliação do referido plano.■ (Redacção/ África21) Maputo (O Autarca) – A empresa Portucel Moçambique, subsidiá- ria do grupo português de celulose e pasta de papel, plantou até o momento 13,2 mil hectares de clones de eucaliptos, o que se traduz numa ocupação de quatro por cento dos 356 mil hectares estipulados no respectivo Direito de Uso e Aproveitamento de Terra (DUAT) nas províncias centrais de Manica e Zambézia. O trabalho traduz-se num investimento de cerca de 110 milhões de euros (cerca de 135 milhões de dólares norte-americanos), desde 2015 a esta parte. Deste valor, pelo menos cinco milhões de dólares foram investidos na área do desenvolvimento social. Os dados foram revelados, em Maputo, pelo Presidente da Comissão Executiva da empresa, João Lé, durante o lançamento público do Conselho Consultivo da Portucel Moçambique (CCP), um modelo de articulação entre as organizações da sociedade civil, sector privado e o governo. Para Lé, estes dados revelam uma evolução que resulta do contributo das comunidades, governo e sociedade civil. “Sabemos que não somos perfeitos, mas temos feito um esforço para trabalharmos como deve ser e fazermos as coisas como devem ser”, vincou a fonte, em relação à evolução do projeto da empresa nas suas diversas variantes durante o ano e meio de implementação. Ademais, muitos dos resultados alcançados, “além de bem visíveis e imensuráveis”, já começam a ter um"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

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