""País deve ser uma verdadeira plataforma logística" - Alberto Vaquina
O Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina, afirma que o governo está empenhado em adoptar políticas visando desenvolver o sector ferro-portuário de forma a contribuir na transformação de Moçambique numa verdadeira plataforma logística.
Falando na abertura da sétima Conferência dos Portos e Logística do Oceano Índico que decorre desde Quarta-feira na Cidade da Beira, capital da província central de Sofala, Vaquina falou dos vários projectos em curso nas regiões sul, centro e norte do país para aumentar a capacidade logística dos sistemas-ferro portuários.Por exemplo, disse o Primeiro-ministro, no Sistema Ferro-Portuário Sul desenvolve-se o projecto de aumento da Capacidade do Porto de Maputo que inclui o projecto de desenvolvimento do Complexo Portuário de Techobanine, em Matutuine, província de Maputo, entre outros.“O Complexo Portuário de Techobanine visa a construção, de raiz, de um porto de águas profundas para navios de grande calado, complementando o Porto de Maputo, bem como construir uma linha férrea ligando Techobanine ao Botswana, via Chicualacuala e Zimbabwe, e um complexo industrial”, disse o governante.Referiu que este Complexo Portuário, cujo porto natural de águas profundas tem uma capacidade de tráfego projectada de 100 milhões de toneladas por ano, poderá constituir uma importante reserva estratégica regional de combustíveis e uma infra-estrutura ideal para a exportação de minerais diversos de países como o Botswana, África do Sul, Zimbabwe, entre outros.Vaquina disse igualmente que, considerando que cerca de 30 por cento do tráfego marítimo internacional se realiza através do Canal de Moçambique, pode-se concluir que este megaprojecto irá impulsionar o desenvolvimento económico regional.Ainda na sua intervenção, o governante falou de projectos ferro-portuários nas regiões centro e norte do país virados essencialmente para resolver os problemas logísticos de carvão, para o caso da região centro, e gás, no norte do país.“Temos consciência de que ainda há muitos desafios pela frente com vista a melhorarmos as condições logísticas em Moçambique”, disse o Primeiro-ministro, acrescentando que “porém, a garantia que gostaríamos de dar é que para cada desafio procuraremos com determinação e até encontrarmos a solução mais adequada”.Esta conferência junta dirigentes e trabalhadores do sector ferro-portuário de diversos países, incluindo África do Sul, Zâmbia, Zimbabwe, República Democrática do Congo, Namíbia, Nigéria, Quénia, Malásia, França, Reino Unido, Alemanha bem como da região autónoma de Hong Kong.O encontro visa encontrar os melhores caminhos para o transporte intermodal e as soluções logísticas nos Corredores de Desenvolvimento regionais e nos fluxos marítimos internacionais.(RM/AIM)" Fonte RÁDIO MOÇAMBIQUE.
Falando na abertura da sétima Conferência dos Portos e Logística do Oceano Índico que decorre desde Quarta-feira na Cidade da Beira, capital da província central de Sofala, Vaquina falou dos vários projectos em curso nas regiões sul, centro e norte do país para aumentar a capacidade logística dos sistemas-ferro portuários.Por exemplo, disse o Primeiro-ministro, no Sistema Ferro-Portuário Sul desenvolve-se o projecto de aumento da Capacidade do Porto de Maputo que inclui o projecto de desenvolvimento do Complexo Portuário de Techobanine, em Matutuine, província de Maputo, entre outros.“O Complexo Portuário de Techobanine visa a construção, de raiz, de um porto de águas profundas para navios de grande calado, complementando o Porto de Maputo, bem como construir uma linha férrea ligando Techobanine ao Botswana, via Chicualacuala e Zimbabwe, e um complexo industrial”, disse o governante.Referiu que este Complexo Portuário, cujo porto natural de águas profundas tem uma capacidade de tráfego projectada de 100 milhões de toneladas por ano, poderá constituir uma importante reserva estratégica regional de combustíveis e uma infra-estrutura ideal para a exportação de minerais diversos de países como o Botswana, África do Sul, Zimbabwe, entre outros.Vaquina disse igualmente que, considerando que cerca de 30 por cento do tráfego marítimo internacional se realiza através do Canal de Moçambique, pode-se concluir que este megaprojecto irá impulsionar o desenvolvimento económico regional.Ainda na sua intervenção, o governante falou de projectos ferro-portuários nas regiões centro e norte do país virados essencialmente para resolver os problemas logísticos de carvão, para o caso da região centro, e gás, no norte do país.“Temos consciência de que ainda há muitos desafios pela frente com vista a melhorarmos as condições logísticas em Moçambique”, disse o Primeiro-ministro, acrescentando que “porém, a garantia que gostaríamos de dar é que para cada desafio procuraremos com determinação e até encontrarmos a solução mais adequada”.Esta conferência junta dirigentes e trabalhadores do sector ferro-portuário de diversos países, incluindo África do Sul, Zâmbia, Zimbabwe, República Democrática do Congo, Namíbia, Nigéria, Quénia, Malásia, França, Reino Unido, Alemanha bem como da região autónoma de Hong Kong.O encontro visa encontrar os melhores caminhos para o transporte intermodal e as soluções logísticas nos Corredores de Desenvolvimento regionais e nos fluxos marítimos internacionais.(RM/AIM)" Fonte RÁDIO MOÇAMBIQUE.
Sem comentários:
Enviar um comentário