"Feira, que hoje arranca, dura até dia 17. Organização fez um esforço promocional no país vizinho
Capital do Móvel espera que um terço dos visitantes venha de Espanha
Quase um terço dos visitantes da 40ª edição da Feira de Mobiliário de Paços de Ferreira, Capital do Móvel, que começa hoje, virá de Espanha, prevê a organização, fruto das ações de promoção feitas no mercado do país vizinho."Estamos a contar com esse número, porque apostámos, de novo, em ações de promoção no mercado espanhol, no qual a marca Capital do Móvel é muito reconhecida", explicou Hélder Moura, presidente da Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF), entidade que organiza o certame.
Para o representante dos empresários, os clientes de Espanha vêm à procura de um produto de Paços de Ferreira que tem uma relação entre o preço, a qualidade e o 'design' "muito competitiva". Além disso, os visitantes - a maioria com um poder de compra médio ou alto - sabem que, neste certame, são apresentadas as grandes tendências, incluindo peças desenvolvidas propositadamente para serem exibidas na Capital do Móvel.O dirigente sublinha que o crescimento verificado nos últimos anos ao nível de visitas de clientes espanhóis, sobretudo galegos, tem contribuído para manter o volume de negócios realizado no evento, que se estima possa ser de cerca de quatro a cinco milhões de euros.A vinda crescente de compradores do país vizinho acaba, segundo Hélder Moura, por ser a consequência natural da estratégia de internacionalização que o setor, incluindo o comércio, tem dinamizado, começando pelo mercado espanhol.O representante da AEPF insiste que a internacionalização é a única saída do setor para compensar o recuo acentuado da procura interna.Neste momento, destaca, o mobiliário já exporta 80% do que produz, tendo registado, em 2012, "um ligeiro aumento", voltando a ultrapassar a barreira dos 1.000 milhões de euros.Hélder Moura sublinha que o crescimento na exportação tem permitido a esta indústria, essencialmente concentrada em Paços de Ferreira e Paredes, manter o nível de emprego.Contudo, admite, o cenário não é tão positivo em termos de pequeno e médio comércio, que está muito mais exposto ao mercado nacional. Muitas das empresas comerciais da região já fecharam, lançando pessoas para o desemprego, ou poderão encerrar se não enveredarem pela internacionalização, seguindo o exemplo de outras que têm conseguido crescer no mercado externo e, assim, resistir melhor à conjuntura nacional.A participação em certames internacionais e a promoção em torno de marcas próprias e 'design' são condições que a AEPF considera incontornáveis para o sucesso do comércio de mobiliário que opera na região.A 40 edição da Capital do Móvel vai realizar-se até 17 de março, no pavilhão de exposições de Paços de Ferreira, sendo esperadas cerca de 20 mil pessoas.
Para o representante dos empresários, os clientes de Espanha vêm à procura de um produto de Paços de Ferreira que tem uma relação entre o preço, a qualidade e o 'design' "muito competitiva". Além disso, os visitantes - a maioria com um poder de compra médio ou alto - sabem que, neste certame, são apresentadas as grandes tendências, incluindo peças desenvolvidas propositadamente para serem exibidas na Capital do Móvel.O dirigente sublinha que o crescimento verificado nos últimos anos ao nível de visitas de clientes espanhóis, sobretudo galegos, tem contribuído para manter o volume de negócios realizado no evento, que se estima possa ser de cerca de quatro a cinco milhões de euros.A vinda crescente de compradores do país vizinho acaba, segundo Hélder Moura, por ser a consequência natural da estratégia de internacionalização que o setor, incluindo o comércio, tem dinamizado, começando pelo mercado espanhol.O representante da AEPF insiste que a internacionalização é a única saída do setor para compensar o recuo acentuado da procura interna.Neste momento, destaca, o mobiliário já exporta 80% do que produz, tendo registado, em 2012, "um ligeiro aumento", voltando a ultrapassar a barreira dos 1.000 milhões de euros.Hélder Moura sublinha que o crescimento na exportação tem permitido a esta indústria, essencialmente concentrada em Paços de Ferreira e Paredes, manter o nível de emprego.Contudo, admite, o cenário não é tão positivo em termos de pequeno e médio comércio, que está muito mais exposto ao mercado nacional. Muitas das empresas comerciais da região já fecharam, lançando pessoas para o desemprego, ou poderão encerrar se não enveredarem pela internacionalização, seguindo o exemplo de outras que têm conseguido crescer no mercado externo e, assim, resistir melhor à conjuntura nacional.A participação em certames internacionais e a promoção em torno de marcas próprias e 'design' são condições que a AEPF considera incontornáveis para o sucesso do comércio de mobiliário que opera na região.A 40 edição da Capital do Móvel vai realizar-se até 17 de março, no pavilhão de exposições de Paços de Ferreira, sendo esperadas cerca de 20 mil pessoas.
Exportações de mobiliário ultrapassaram, em 2012, a barreira dos mil milhões de euros" FONTE: www.dinheirovivo.pt
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