"EXPORTAÇÕES - Empresas nacionais presentes em 14 feiras
623 milhões de dólares para cana em Angola
Maputo, Sexta-Feira, 15 de Março de 2013
Notícias
A dinamização do Procana, programa de produção de cana-de-açúcar na província
do Cuanza Sul parado desde 2010, exige pelo menos 60 mil milhões de kwanzas (623
milhões de dólares), informou o governador provincial Eusébio de Brito
Teixeira.O governador salientou existirem plantas em viveiros que dão para plantar 500
hectares mas que não o podem ser devido à falta de financiamento para retomar o
programa incluído no projecto Nova Aldeia, no município da Cela.Salientando ser o programa uma mais-valia atendendo a que permitiria reduzir
importações, o governador disse ir desenvolver esforços no sentido de ajudar a
encontrar potenciais financiadores.Lançado em Fevereiro de 2009 pelo então governador Serafim Maria do Prado, o
Procana tinha por objectivo a plantação de cana-de-açúcar numa área de 44 mil
hectares, limitando-se a primeira fase a 25 mil hectares.
Este programa, que tinha ainda como meta a criação de 10 mil postos de trabalho, iniciou-se em finais de 2006 com a selecção de uma área de 106 hectares, no município da Cela.
Este programa, que tinha ainda como meta a criação de 10 mil postos de trabalho, iniciou-se em finais de 2006 com a selecção de uma área de 106 hectares, no município da Cela.
CPLP pensa no registo colectivo de marcas
Maputo, Sexta-Feira, 15 de Março de 2013
Notícias
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) pretende criar um
sistema de registo de marcas que vá de encontro ao crescente interesse das
empresas pelos mercados dos países-membros, afirmou segunda-feira, em Luanda, o
director do Instituto Angolano de Propriedade Industrial.
Barros Licença disse à agência noticiosa angolana Angop que a iniciativa visa criar um sistema que garanta maior celeridade e simplicidade à protecção de marcas nos países da CPLP.O sistema de registo de marcas vai permitir a concessão de marcas numa base de colaboração entre os serviços da Organização da Marca Lusófona (OML) e as instituições nacionais de propriedade industrial recaindo inteiramente sobre estas a decisão de conceder ou recusar os registos para os seus territórios, de acordo com a respectiva legislação.Constituem vantagens da criação do sistema de língua portuguesa a centralização da apresentação do pedido de registo numa única entidade, com celeridade do processo de registo de marca e com a redução dos custos para os agentes económicos (através de um só pedido obtêm a protecção da marca em vários países), facilitando-se deste modo as estratégias de internacionalização das empresas e o acesso a um mercado alargado constituído por 8 países e por mais de 220 milhões de potenciais consumidores dispersos por quatro continentes.A fim de dar corpo a este sistema, Barros Licença adiantou ter-se realizado recentemente em Lisboa, Portugal, um encontro sobre a criação da Marca Lusófona, onde directores e representantes nacionais com competência para o registo de marcas decidiram avançar o mais breve possível com a iniciativa para a concretização do projecto." FONTE JORNAL NOTICIAS CADERNO DE ECONOMIA.
Barros Licença disse à agência noticiosa angolana Angop que a iniciativa visa criar um sistema que garanta maior celeridade e simplicidade à protecção de marcas nos países da CPLP.O sistema de registo de marcas vai permitir a concessão de marcas numa base de colaboração entre os serviços da Organização da Marca Lusófona (OML) e as instituições nacionais de propriedade industrial recaindo inteiramente sobre estas a decisão de conceder ou recusar os registos para os seus territórios, de acordo com a respectiva legislação.Constituem vantagens da criação do sistema de língua portuguesa a centralização da apresentação do pedido de registo numa única entidade, com celeridade do processo de registo de marca e com a redução dos custos para os agentes económicos (através de um só pedido obtêm a protecção da marca em vários países), facilitando-se deste modo as estratégias de internacionalização das empresas e o acesso a um mercado alargado constituído por 8 países e por mais de 220 milhões de potenciais consumidores dispersos por quatro continentes.A fim de dar corpo a este sistema, Barros Licença adiantou ter-se realizado recentemente em Lisboa, Portugal, um encontro sobre a criação da Marca Lusófona, onde directores e representantes nacionais com competência para o registo de marcas decidiram avançar o mais breve possível com a iniciativa para a concretização do projecto." FONTE JORNAL NOTICIAS CADERNO DE ECONOMIA.
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