"Governo reconhece papel dos cônsules moçambicanos
- Eduardo Coloma, vice ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação pede mais esforço aos representantes diplomáticos. Moçambique tem estado a representar, nos últimos anos, um destino preferencial para vários investidores internacionais vindos de várias partes do mundo. Na verdade, convergem empresárias médias e grandes empresas dos continentes americano, europeu e asiático, todos imbuídos de uni querer comum que tem a ver com a sua participação no aproveitamento dos mais diversos recursos naturais que tem estado a ser descobertos em vários cantos do território nacional. Particular destaque vai para os recursos do subsolo, dos quais destaca-se o carvão, o gás natural e o possível petróleo. Falando na manhã de ontem, em Maputo, num sernini10 organizado pela Direcção para os Assuntos Jurídicos e Consulares (DAJC) do MINEC, o vice ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Eduardo Colorna, disse que o país precisa continuar a esforçar-se no sentido de mostrar e exibir condições que permitam que o país atraia mais investidores de todas as partes do mundo. O encontro visava, essencialmente fazer urna abordagem em torno do trabalho dos cônsules na angariação de investimentos para o nosso País e na promoção de trocas comerciais e do turismo. O mesmo conta com a participação dos cônsules honorários, de representantes dos ministérios dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, da indústria e Comércio dos Recursos Minerais, do Interior e do Turismo. Colorna disse que o executivo moçambicano, vai continuar a contar com a contribuição de todos Consulares na divulgação destes recursos, mas também e sobretudo, na localização de novos mercados, bem como na atracção de investimento estrangeiro para nestes domínios. Segundo o governante, os cônsules moçambicanos tem feito um trabalho com vista a contribuir para a materialização da agenda do governo de combate à pobreza e para a promoção do desenvolvimento sustentável do pais. Ainda segundo aquele governante a entrega à causa e aos interesses dos diversos domínios, permitiu igualmente fortalecer a aproximação entre o Estado moçambicano e o mundo exterior, em particular, na divulgação da imagem e das potencialidades turísticas, empresarias e de negócios de Moçambique. Para este governante a imagem do país tem estado a conhecer um crescimento prornocional e urna maior visibilidade no panorama internacional graças ao empenho abnegando dos consulados*.Em relação a nível interno, a acção dos cônsules honorários está já a conhecer alguma visibilidade, particularmente no apoio ao desenvolvimento dos municípios e, por via destes, ao fortalecimento do poder local. Por outro lado, o governo de Moçambique considera corno prioritárias e de capital importância, entre outras, acções corno: a promoção e defesa dos interesses do Estado moçambicano no exterior, o apoio aos cidadãos moçambicanos nas áreas de jurisdição consular, o fomento e desenvolvimento de relações comerciais, económicas, empresariais, a promoção de missões empresariais e atracção do investimento estrangeiro para Moçambique, a divulgação da boa inlagem do país, dos seus recursos e a consequente promoção de Moçambique corno um destino turístico e de negócios." Fonte DIÁRIO DO PAÍS.
- Eduardo Coloma, vice ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação pede mais esforço aos representantes diplomáticos. Moçambique tem estado a representar, nos últimos anos, um destino preferencial para vários investidores internacionais vindos de várias partes do mundo. Na verdade, convergem empresárias médias e grandes empresas dos continentes americano, europeu e asiático, todos imbuídos de uni querer comum que tem a ver com a sua participação no aproveitamento dos mais diversos recursos naturais que tem estado a ser descobertos em vários cantos do território nacional. Particular destaque vai para os recursos do subsolo, dos quais destaca-se o carvão, o gás natural e o possível petróleo. Falando na manhã de ontem, em Maputo, num sernini10 organizado pela Direcção para os Assuntos Jurídicos e Consulares (DAJC) do MINEC, o vice ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Eduardo Colorna, disse que o país precisa continuar a esforçar-se no sentido de mostrar e exibir condições que permitam que o país atraia mais investidores de todas as partes do mundo. O encontro visava, essencialmente fazer urna abordagem em torno do trabalho dos cônsules na angariação de investimentos para o nosso País e na promoção de trocas comerciais e do turismo. O mesmo conta com a participação dos cônsules honorários, de representantes dos ministérios dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, da indústria e Comércio dos Recursos Minerais, do Interior e do Turismo. Colorna disse que o executivo moçambicano, vai continuar a contar com a contribuição de todos Consulares na divulgação destes recursos, mas também e sobretudo, na localização de novos mercados, bem como na atracção de investimento estrangeiro para nestes domínios. Segundo o governante, os cônsules moçambicanos tem feito um trabalho com vista a contribuir para a materialização da agenda do governo de combate à pobreza e para a promoção do desenvolvimento sustentável do pais. Ainda segundo aquele governante a entrega à causa e aos interesses dos diversos domínios, permitiu igualmente fortalecer a aproximação entre o Estado moçambicano e o mundo exterior, em particular, na divulgação da imagem e das potencialidades turísticas, empresarias e de negócios de Moçambique. Para este governante a imagem do país tem estado a conhecer um crescimento prornocional e urna maior visibilidade no panorama internacional graças ao empenho abnegando dos consulados*.Em relação a nível interno, a acção dos cônsules honorários está já a conhecer alguma visibilidade, particularmente no apoio ao desenvolvimento dos municípios e, por via destes, ao fortalecimento do poder local. Por outro lado, o governo de Moçambique considera corno prioritárias e de capital importância, entre outras, acções corno: a promoção e defesa dos interesses do Estado moçambicano no exterior, o apoio aos cidadãos moçambicanos nas áreas de jurisdição consular, o fomento e desenvolvimento de relações comerciais, económicas, empresariais, a promoção de missões empresariais e atracção do investimento estrangeiro para Moçambique, a divulgação da boa inlagem do país, dos seus recursos e a consequente promoção de Moçambique corno um destino turístico e de negócios." Fonte DIÁRIO DO PAÍS.
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