segunda-feira, 2 de abril de 2012

SOFID PRETENDE INVESTIR EM CABO VERDE 5 MILHÕES DE EUROS

ECONOMIA SEMANA : Portuguesa Sofid pretende investir 5 milhões de euros em Cabo Verde 02 Abril 2012 A empresa portuguesa Sofid – Sociedade para o Financiamento do Desenvolvimento - tem seis projectos de financiamento em carteira para Cabo Verde, mercado onde pretende entrar nas áreas da habitação com custos controlados, estacionamento, turismo e agricultura. Uma grande carteira de investimentos que envolve cinco milhões de euros.
Portuguesa Sofid pretende investir 5 milhões de euros em Cabo Verde
O administrador executivo da Sofid, José Moreno, explica que os projectos previstos envolvem um investimento global de cinco milhões de euros, com a empresa a suportar parte do financiamento. "Já contactámos os promotores, a banca e o Banco de Cabo Verde (central) e as perspectivas são boas", afirmou José Moreno, lembrando que a empresa já está em Angola, Moçambique, Brasil, Marrocos e África do Sul e ainda espera estender as actividades ao Chile, México, Cosa Rica e Timor-Leste.
O projecto mais recente da Sofid relaciona-se com a empresa municipal lisboeta EMEL, que assinou na segunda-feira um contrato com a Câmara da Cidade da Praia para instalar parquímetros em várias zonas da capital e ainda construir um silo de estacionamento automóvel, orçados em cerca de três milhões de euros.Segundo José Moreno, a Sofid apoia a internacionalização das empresas portuguesas mas apenas na área do financiamento, tendo na mira desta internacionalização mercados de três países do Magrebe - Argélia, Marrocos e Tunísia.Assumindo que a Sofid é um "banco de investimento e de desenvolvimento", José Moreno lembrou que a empresa, criada em 2007 e operacionalizada no ano seguinte, deverá realizar uma operação de aumento de capital até ao final deste ano, face à quantidade de projectos que, em breve, ultrapassarão o capital social da sociedade -10 milhões de euros.
A empresa actua apenas fora de Portugal e, de acordo com Moreno, está ligada ao financiamento de sectores como agro-negócio, indústria, construção, infra-estruturas, tecnologias da informação e comunicação, recusando-se, porém, a apoiar projectos imobiliários com fins especulativos. " Fonte Jornal A SEMANA de CABO VERDE.

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