"CTA e Holanda acordam para negócios inclusivos. A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) e a
SNV- Serviços de Cooperação Holandesa rubricaram, ontem em Maputo, um memorando
de entendimento para a adopção de um programa de Negócios Inclusivos. Maputo, Quarta-Feira, 18 de Abril de 2012 Notícias . Trata-se de uma iniciativa que, sem perder de vista o lucro, permite o
envolvimento das comunidades nos negócios, o que concorre para a redução da
pobreza.O acordo, assinado à margem do Conselho Empresarial Nacional daquela
agremiação económica, foi rubricado pelo presidente da CTA, Rogério Manuel e
Marc Steen, em representação da SNV, contando com a presença de empresários
filiados àquela agremiação empresarial.Na ocasião, Rogério Manuel disse que o encontro tinha como agenda a
apresentação das prioridades de Reforma Económica definidas pela CTA para 2012 e
ainda a introdução do conceito sobre Negócios Inclusivos em Moçambique.“Na verdade, estamos aqui reunidos para apresentar e debater questões sobre o
ambiente de negócios, olhando, especificamente, para aquelas questões que
impedem a prossecução do objectivo partilhado por todos nós, nomeadamente, o
objectivo de produzir riqueza”, disse Rogério Manuel.
Num outro desenvolvimento, o presidente da CTA acrescentou que “os
mega-projectos e outros investimentos estratégicos são parte integrante da
reflexão sobre como conciliar a inserção do investimento estrangeiro e nacional,
olhando para os incentivos que poderão influenciar o desenvolvimento
empresarial, baseado no capital nacional sem excluir as comunidades, neste caso,
os Negócios Inclusivos”.
Por seu turno, Marc Steen, em representação da SNV, fez uma apresentação como nota introdutória sobre o programa dos Negócios Inclusivos, explicando que “nos últimos anos, vimos muitos novos conceitos dentro da área dos negócios, introduzidos em diferentes partes do mundo, para mostrar que estamos a mudar a maneira de fazer negócio, pelo que há mais consciência por parte do empresariado”.
“É importante frisar que estamos a incluir todas as partes da nossa sociedade nos negócios para lutar contra a pobreza, que é uma responsabilidade de todos nós. As empresas têm consciência de que têm responsabilidade de lutar contra a pobreza e incluir o ambiente onde trabalham dentro dos negócios. Um dos elementos é o relacionamento entre os processadores, sector privado e os produtores, sendo que os Negócios Inclusivos como conceito estão dentro destes elementos”, frisou Steen, concluindo que “é crucial falar de um relacionamento de ganhos mútuos entre os produtores e o sector privado, o que quer dizer que, é um relacionamento na base de negócios”.Importa referir que os resultados saídos do Conselho Empresarial Nacional serão canalizados ao Conselho Alargado de Consulta, a ser dirigido pelo Primeiro-Ministro, Aires Aly, onde o Sector Privado e o Governo vão sentar-se à mesa para discutir sobre o ambiente de negócios no país."Fonte Jornal NOTICIAS.
Por seu turno, Marc Steen, em representação da SNV, fez uma apresentação como nota introdutória sobre o programa dos Negócios Inclusivos, explicando que “nos últimos anos, vimos muitos novos conceitos dentro da área dos negócios, introduzidos em diferentes partes do mundo, para mostrar que estamos a mudar a maneira de fazer negócio, pelo que há mais consciência por parte do empresariado”.
“É importante frisar que estamos a incluir todas as partes da nossa sociedade nos negócios para lutar contra a pobreza, que é uma responsabilidade de todos nós. As empresas têm consciência de que têm responsabilidade de lutar contra a pobreza e incluir o ambiente onde trabalham dentro dos negócios. Um dos elementos é o relacionamento entre os processadores, sector privado e os produtores, sendo que os Negócios Inclusivos como conceito estão dentro destes elementos”, frisou Steen, concluindo que “é crucial falar de um relacionamento de ganhos mútuos entre os produtores e o sector privado, o que quer dizer que, é um relacionamento na base de negócios”.Importa referir que os resultados saídos do Conselho Empresarial Nacional serão canalizados ao Conselho Alargado de Consulta, a ser dirigido pelo Primeiro-Ministro, Aires Aly, onde o Sector Privado e o Governo vão sentar-se à mesa para discutir sobre o ambiente de negócios no país."Fonte Jornal NOTICIAS.
Optimas notícias.
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