"REFLECTINDO SOBRE ESSE MUNDO EM QUE VIVEMOS!
Amiúde, por esse mundo fora, somos confrontados com situações que pacificamente reconhecemos que não estão bem, poder-se-á fazer melhor, porque não modifi camos, porque não alteramos, enfi m todos fi caríamos a ganhar. Então porque esperamos? Comecemos por chegar a um hotel durante o período da manhã, está totalmente cheio, dizem-nos na recepção. Porém, por eventual falta de pró-actividade do
recepcionista, do seu chefe ou do director do hotel, se calhar até ausente, às vezes é difícil encontrar um director de hotel, não se reparou que até há um ou mais clientes que não necessitam mais dos quartos
a partir das 7, 8, 9 ou 10 horas da manhã, pois até pediram para fazer descer as malas e guardá-las, enquanto tomam o pequeno almoço e irão pedir a conta mais tarde durante o dia. O hotel continua cheio…
Mas, nada, nem ninguém tomou a iniciativa imediata, sem prejudicar ou molestar os interesses deste cliente na prática já de saída, de ir fazer a limpeza e arrumação do quarto ou dos quartos nesta situação e entretanto criar vagas e satisfazer os novos clientes que chegaram.
Desloquemo-nos a uma repartição pública, há de tudo, assunto esclarecido e resolvido num ápice, e ou se encontramos a pessoa errada, seja por ignorância, seja por incúria, negligência, nada se esclarece, nada se resolve, é só problemas. Parece que aqueles que tinham por obrigação cívica e profissional de nos atender, encaminhar e resolver, nada disso por vezes fazem. Mas aqueles que fazem, num ápice, injustiçados se sentem no meio destes.
Entrar num restaurante, numa cafetaria ou pastelaria, ver três a quatro empregados a um canto, “mudos e quedos”, nós com pressa de nos sentarmos, sermos atendidos, servidos, pagar rapidamente a conta e sairmos, nem pense nisso. Por vezes, pagar a conta é mais moroso que escolher a ementa, confeccionar a refeição e vir para a mesa. E a atenção constante ao cliente, desde a sua chegada ao restaurante até à
sua partida? Até nos esquecemos que sem cliente não há restaurante, não há trabalho, não há salário. Qualidade profissional passa também pelo proprietário apostar na formação profissional dos seus empregados, seja neste ou noutros casos, claro que para ensinar, diz a ancestral sabedoria popular, é preciso saber fazer.
O atendimento num aeroporto seja de chegada ou de partida é um barómetro determinante para o turista, o empresário, o passageiro anónimo. Tudo é medido, analisado, observado e registado, é a primeira imagem que fi ca ou a última imagem que se regista, chegada ou partida. É o cumprimento dos horários, a simpatia do atendimento, são os esclarecimentos que se prestam, em suma, uma versatilidade de aspectos determinantes para a imagem que se pretende criar, transmitir, divulgar.
Na banca comercial, nós, os clientes, achamos que o pessoal de atendimento é muito a quem das necessidades, pois há filas intermináveis e não são assim tão poucas, ao longo de cada mês.
A celeridade nos procedimentos das exportações de qualquer país é determinante, há que lhes prestar a necessária, devida e constante atenção.
Alguém nos ensinou, “Trabalhe como se tudo dependesse de si…” EDITADO a 1 de Dezembro de 2010, NA REVISTA PRESTIGIO,PÁGINA 39, autor Augusto Macedo Pinto.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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