quarta-feira, 3 de agosto de 2022

MOCAMBIQUE RECENSEAMENTO PARA ELEICOES AUTARQUICAS EM MOCAMBIQUE VAI DECORRER DE 20 DE FEVEREIRO DE 2023 A O% DE ABRIL DE 2023

02-08-2022 21:36 Recenseamento para eleições autárquicas em Moçambique arranca em fevereiro - Governo Recenseamento para eleições autárquicas em Moçambique arranca em fevereiro - Governo facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 02 ago 2022 (Lusa) – O recenseamento para as eleições autárquicas de 2023 em Moçambique vai decorrer entre 20 fevereiro e 05 de abril, informou hoje o Governo moçambicano. O período definido para o recenseamento eleitoral consta de um diploma aprovado hoje na reunião do Conselho de Ministros e, como estabelece a lei, é resultado de uma proposta da Comissão Nacional de Eleições (CNE), explicou à comunicação social o porta-voz do Governo moçambicano, Filimão Suaze, após o encontro do órgão em Maputo. “O recenseamento para as sextas eleições autárquicas vai decorrer nas áreas de jurisdição administrativa das autarquias locais”, frisou Filimão Suaze. Moçambique começa em 2023 um novo ciclo eleitoral, com a realização das eleições autárquicas, seguidas de gerais em 2024 (presidenciais, legislativas, provinciais e possivelmente as distritais). Segundo dados da CNE avançados em junho deste ano, Moçambique precisava de 18,7 mil milhões de meticais (cerca de 287 milhões de euros, no câmbio atual) para cobrir o próximo ciclo eleitoral. Do total, segundo a CNE, 3,2 mil milhões de meticais (49 milhões de euros, no câmbio atual) seriam destinados ao exercício económico de 2022, 6,7 mil milhões de meticais (103 milhões de euros, no câmbio atual) para as atividades em 2023, ano em que o país realiza as eleições autárquicas, e 8,7 mil milhões de meticais (134 milhões de euros, no câmbio atual) para as gerais de 2024, que deveriam incluir, pela primeira vez, as eleições distritais, apesar das incertezas sobre a sua viabilidade suscitadas, na altura, pelo chefe de Estado, Filipe Nyusi. EYAC // RBF Lusa/Fim FONTE LUSA

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