"Grupo espanhol vai construir 4.500 casas em Maputo, Sofala e Nampula
O Fundo de Fomento de Habitação (FFH) e o Grupo espanhol Sanjose assinaram hoje, em Maputo, um memorando para a construção de um total de 4.500 casas nas províncias de Maputo, Sofala e Nampula em Moçambique.As casas, que serão erguidas no distrito de Marracuene (em Maputo, e nos Municípios de Dondo (Sofala) e Nampula (província do mesmo nome), fazem parte de um total de 100 mil casas que o governo moçambicano projecta para os próximos 10 anos, com o envolvimento do Grupo Sanjose.O projecto das 4.500 casas está estimado em 150 milhões de dólares, anunciou o Presidente do Grupo Sanjose, Jacinto Gonzalez, falando a imprensa minutos apos a cerimónia da assinatura do memorando, que marcou o lançamento do projecto.Em cada um destes locais serão edificadas 1.500 casas num prazo de 24 meses, sendo que o custo mínimo é de 30 mil dólares norte-americanos.Segundo o projecto, haverá dois tipos de casas, sendo umas do tipo unifamiliar e outras prédios de habitação com três ou quatro pisos.As casas unifamiliares (horizontais), com 51,42 metros quadrados, terão três quartos, sala comum, cozinha, casa de banho e quintal traseiro de 25,50 metros quadrados e dianteiro de 12,75 metros quadrados. As casas em altura terão uma área de 70,65 metros quadrados com três quartos, sala comum, cozinha e duas casas de banho.
O projecto inclui a construção de infra-estruturas básicas e equipamentos sociais nestes locais, tais como redes de abastecimento de água e saneamento, vias de acesso, iluminação pública, centro de saúde, escola, mercado, dentre outras.Falando na ocasião, o Ministro moçambicano das Obras Publicas e Habitação, Cadmiel Muthemba, explicou que a implementação deste e de outros projectos desta natureza resulta de um plano concebido há dois anos e que permitiu, entre outras acções, a elaboração e adopção da Política e Estratégia de Habitação, bem como a reestruturação do FFH dando-lhe uma maior capacidade realizar a sua missão na componente de promoção de habitação.Muthemba considerou o grupo Sanjose um parceiro válido para a realização do projecto de desenvolvimento de habitações sociais em Moçambique.Neste desafio, o Grupo Sanjose promete criar cerca de 20 mil empregos, para além de formar a mão-de-obra local, o que, para o Ministro, vai representar uma mais-valia.No âmbito da Política e Estratégia de Habitação, está em curso a construção de 5.000 casas em Intaka, no Município da Matola, na província de Maputo das quais 330 deverão ser concluídas até finais do ano corrente.(RM/AIM" Fonte RÁDIO MOÇAMBIQUE.
O projecto inclui a construção de infra-estruturas básicas e equipamentos sociais nestes locais, tais como redes de abastecimento de água e saneamento, vias de acesso, iluminação pública, centro de saúde, escola, mercado, dentre outras.Falando na ocasião, o Ministro moçambicano das Obras Publicas e Habitação, Cadmiel Muthemba, explicou que a implementação deste e de outros projectos desta natureza resulta de um plano concebido há dois anos e que permitiu, entre outras acções, a elaboração e adopção da Política e Estratégia de Habitação, bem como a reestruturação do FFH dando-lhe uma maior capacidade realizar a sua missão na componente de promoção de habitação.Muthemba considerou o grupo Sanjose um parceiro válido para a realização do projecto de desenvolvimento de habitações sociais em Moçambique.Neste desafio, o Grupo Sanjose promete criar cerca de 20 mil empregos, para além de formar a mão-de-obra local, o que, para o Ministro, vai representar uma mais-valia.No âmbito da Política e Estratégia de Habitação, está em curso a construção de 5.000 casas em Intaka, no Município da Matola, na província de Maputo das quais 330 deverão ser concluídas até finais do ano corrente.(RM/AIM" Fonte RÁDIO MOÇAMBIQUE.
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