"Matola: Investidos mais de 1,7 bilião de dólares em três anos
O Presidente do Conselho Municipal da Matola, Arao Nhancale, revelou que de 2009 a 2011, altura da realização do seu terceiro Fórum Empresarial, a edilidade que direge registou um volume de investimentos superior a 1,7 bilião de dólares norte-americanos.Nhancale, que falava quinta-feira (11) no IV Forum Empresarial da Matola, disse que entre o II e o III Fórum (2010/2011) pelo menos meio bilião de dólares foram canalizados para o financiamento de 50 projectos empresariais que geraram cerca de dois mil postos de trabalho.O edil da Matola disse que em termos de projectos a serem financiados com este pacote, destaque particular vai para a construção de 10 mil casas orçadas em cerca de 200 milhões de dólares norte-americanos, a intalação do parque industrial de Lingamo (USD 3 milhões), a edificação da unidade de produção de equipamentos de construção civil (USD 15 milhões) e a construção de um hotel e um centro comercial na Machava(USD 2,5 milhões).“Destaca-se ainda a a implementação de uma fábrica de montagem de viaturas na Machava e a construção daquela que será a maior unidade de produção da multinacional Coca-Cola da região austral de África numa área de 20 hectares”, disse Nhancale.
Estes numeros, segundo Nhancale, espelham o crescente interesse do empresariado nacional e estrangeiro em inmvestir na Matola e reflectem as condições e facilidades criadas pelas autoridades municipais na promoção deste espaco territorial como destino preferencial de investimento e de negócios.Na ocasião, Nhancale destacou que a Matola tem como responsabilidade atribuida pelo Governo promover, financiar e monitorar pequenas iniciativas empresariais no âmbito da implementação do Plano Estratégico de Redução da Pobreza Urbana, sendo neste contexto que se realizam os foruns empresariais anuais.“A rede comercial está em expansão nas zonas urbanas e peri-urbanas. Por outro lado, quase 30 por cento das empresas moçambicanas estão instaladas na Matola, empregando 46,8 por cento dos trabalhadores. Esta cifra justifica em parte o potencial económico da Matola”, disse Nhancale.O município da Matola, segundo o edil, conta actualmente com uma rede comercail composta por mais de 500 estabelecimentos.Dados do Conselho Municipal da Matola apontam que as autoridades daquela autarquia reservaram uma área de 46 hectares para a implantação de novas unidades fabris, no bairro da Matola Gare, no posto administrativo da Machava, iniciativa que surge em resutado dos fóruns empresariais.A delimitação do novo espaço para a edificação do novo complexo fabril, segundo a edilidade, surge do facto de a área industrial não dispor de espaço físico suficiente para acolher novos projectos e empreendimentos económicos de outra natureza.
(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
Estes numeros, segundo Nhancale, espelham o crescente interesse do empresariado nacional e estrangeiro em inmvestir na Matola e reflectem as condições e facilidades criadas pelas autoridades municipais na promoção deste espaco territorial como destino preferencial de investimento e de negócios.Na ocasião, Nhancale destacou que a Matola tem como responsabilidade atribuida pelo Governo promover, financiar e monitorar pequenas iniciativas empresariais no âmbito da implementação do Plano Estratégico de Redução da Pobreza Urbana, sendo neste contexto que se realizam os foruns empresariais anuais.“A rede comercial está em expansão nas zonas urbanas e peri-urbanas. Por outro lado, quase 30 por cento das empresas moçambicanas estão instaladas na Matola, empregando 46,8 por cento dos trabalhadores. Esta cifra justifica em parte o potencial económico da Matola”, disse Nhancale.O município da Matola, segundo o edil, conta actualmente com uma rede comercail composta por mais de 500 estabelecimentos.Dados do Conselho Municipal da Matola apontam que as autoridades daquela autarquia reservaram uma área de 46 hectares para a implantação de novas unidades fabris, no bairro da Matola Gare, no posto administrativo da Machava, iniciativa que surge em resutado dos fóruns empresariais.A delimitação do novo espaço para a edificação do novo complexo fabril, segundo a edilidade, surge do facto de a área industrial não dispor de espaço físico suficiente para acolher novos projectos e empreendimentos económicos de outra natureza.
(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
Sem comentários:
Enviar um comentário