"Economia
Gaza já processa e exporta algodão. A CAFA, uma fábrica de descaroçamento de algodão instalada na
localidade de Nhancutse, província de Gaza, sul de Moçambique, já processou e
exportou para a vizinha África do Sul 200 toneladas de algodão.
Maputo, Sábado, 26 de Maio de 2012O facto foi revelado por Manuel Barbosa, director executivo da fábrica, na
sequência da visita efectuada esta semana àquela unidade pelo Presidente Armando
Guebuza, no âmbito da Presidência Aberta e Inclusiva à província de Gaza.Para a instalação desta unidade de produção, que iniciou as suas actividades
em 2011, foram investidos cerca de três milhões de dólares norte-americanos,
numa parceria empresarial entre Moçambique e Portugal.
Notícias
A fábrica tem capacidade para processar 40 mil toneladas de algodão por
ano.
“Nós somos uma empresa nova. Iniciámos o fomento da produção de algodão nos distritos de Guijá e Chibuto. Também temos uma machamba própria no Baixo Limpopo e a nossa expectativa é atingir, a curto prazo, entre mil e mil e quinhentas toneladas”, afirmou Manuel Barbosa. Contudo, segundo a fonte, o fomento está a ser dificultado pelo facto de as aldeias abrangidas localizarem-se a 50 ou mais quilómetros da fábrica, facto que é agravado pela precariedade das vias de acesso, sobretudo no tempo chuvoso.“Mesmo assim, o facto de nesta primeira fase termos processado e exportado 200 toneladas leva-nos a crer que vamos alcançar as metas dentro do mais curto período de tempo”, disse Barbosa. A CAFA também está a produzir semente de algodão, tendo já exportado 300 toneladas deste produto para a África do Sul.Quanto à recuperação do capital investido, Barbosa indicou que o plano para esse efeito depende da quantidade e da qualidade do algodão produzido, para além do próprio preço do ‘ouro branco’ no mercado internacional.
Neste momento, segundo Barbosa, o preço do algodão no mercado internacional está um “pouco instável”.“Podemos dizer que, no geral, a crise financeira internacional tem afectado o preço do algodão no mercado, mas este depende essencialmente do factor produção”, explicou Barbosa, destacando que a China, a maior produtora mundial, consegue controlar os “stocks” e o preço a nível do mundo.A fonte disse que todo este ano ainda não foi feita nenhuma exportação mas que, pelo que tudo indica, a produção será destinada não só a África do Sul, mas também a Portugal. Localmente ainda não existe mercado.A CAFA, que é um empreendimento detido maioritariamente pela empresa portuguesa “Crispim e Abreu, Lda.”, emprega actualmente 40 trabalhadores efectivos e outros 200 sazonais, todos recrutados localmente." Fonte Jornal NOTICIAS.
“Nós somos uma empresa nova. Iniciámos o fomento da produção de algodão nos distritos de Guijá e Chibuto. Também temos uma machamba própria no Baixo Limpopo e a nossa expectativa é atingir, a curto prazo, entre mil e mil e quinhentas toneladas”, afirmou Manuel Barbosa. Contudo, segundo a fonte, o fomento está a ser dificultado pelo facto de as aldeias abrangidas localizarem-se a 50 ou mais quilómetros da fábrica, facto que é agravado pela precariedade das vias de acesso, sobretudo no tempo chuvoso.“Mesmo assim, o facto de nesta primeira fase termos processado e exportado 200 toneladas leva-nos a crer que vamos alcançar as metas dentro do mais curto período de tempo”, disse Barbosa. A CAFA também está a produzir semente de algodão, tendo já exportado 300 toneladas deste produto para a África do Sul.Quanto à recuperação do capital investido, Barbosa indicou que o plano para esse efeito depende da quantidade e da qualidade do algodão produzido, para além do próprio preço do ‘ouro branco’ no mercado internacional.
Neste momento, segundo Barbosa, o preço do algodão no mercado internacional está um “pouco instável”.“Podemos dizer que, no geral, a crise financeira internacional tem afectado o preço do algodão no mercado, mas este depende essencialmente do factor produção”, explicou Barbosa, destacando que a China, a maior produtora mundial, consegue controlar os “stocks” e o preço a nível do mundo.A fonte disse que todo este ano ainda não foi feita nenhuma exportação mas que, pelo que tudo indica, a produção será destinada não só a África do Sul, mas também a Portugal. Localmente ainda não existe mercado.A CAFA, que é um empreendimento detido maioritariamente pela empresa portuguesa “Crispim e Abreu, Lda.”, emprega actualmente 40 trabalhadores efectivos e outros 200 sazonais, todos recrutados localmente." Fonte Jornal NOTICIAS.
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