quarta-feira, 16 de agosto de 2023

KENMARE UM DOS PRINCIPAIS PRODUTORES MUNDIAIS DE MINERAIS DE TITANIO E ZIRCAO QUE OPERA A MINA DE MOMA, NAMPULA, MOCAMBIQUE, REGISTOU LUCROS RECORDE DE 67,8 MKILHOES DOLARES NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2023.PARABENS, EXCELENTE!

16-08-2023 09:08 Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 16 ago 2023 (Lusa) - A Kenmare, um dos principais produtores mundiais de minerais de titânio e zircão, que opera a mina de Moma, no norte de Moçambique, registou lucros recorde de 67,8 milhões de dólares no primeiro semestre, anunciou a mineradora. Numa informação aos mercados sobre o desempenho no primeiro semestre, a empresa anuncia que vai pagar um dividendo intermédio de 17,5 dólares (16 euros) por ação, aumentando 59% face ao mesmo período de 2022, no âmbito da política de pagamento de 50 milhões de dólares (45,8 milhões de euros) anuais em dividendos aos acionistas. A Kenmare acrescenta que os lucros do primeiro semestre, de 67,8 milhões de dólares (62,1 milhões de euros), representaram um aumento de 8% face a 2023. A mineradora refere que a produção de concentrados de minerais pesados (areias pesadas) na mina de Moma caiu 14% no primeiro semestre, para 633.900 toneladas, devido aos “graves impactos” da queda de um raio na área, enquanto o total de produto final caiu 10%, para 472.600 toneladas e os carregamentos enviados subiram 31%, para 556.800 toneladas. Na nota aos mercados, o gestor do projeto da mina moçambicana, Michael Carvill, explica que a produção no início do ano até “foi forte”, mas o semestre acabou por revelar-se, ao nível da extração, “abaixo das previsões”. “No entanto, os bons preços de produto e os fortes volumes de remessa no primeiro semestre geraram receitas recordes”, reconhece. v16-08-2023 09:08 Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 16 ago 2023 (Lusa) - A Kenmare, um dos principais produtores mundiais de minerais de titânio e zircão, que opera a mina de Moma, no norte de Moçambique, registou lucros recorde de 67,8 milhões de dólares no primeiro semestre, anunciou a mineradora. Numa informação aos mercados sobre o desempenho no primeiro semestre, a empresa anuncia que vai pagar um dividendo intermédio de 17,5 dólares (16 euros) por ação, aumentando 59% face ao mesmo período de 2022, no âmbito da política de pagamento de 50 milhões de dólares (45,8 milhões de euros) anuais em dividendos aos acionistas. A Kenmare acrescenta que os lucros do primeiro semestre, de 67,8 milhões de dólares (62,1 milhões de euros), representaram um aumento de 8% face a 2023. A mineradora refere que a produção de concentrados de minerais pesados (areias pesadas) na mina de Moma caiu 14% no primeiro semestre, para 633.900 toneladas, devido aos “graves impactos” da queda de um raio na área, enquanto o total de produto final caiu 10%, para 472.600 toneladas e os carregamentos enviados subiram 31%, para 556.800 toneladas. Na nota aos mercados, o gestor do projeto da mina moçambicana, Michael Carvill, explica que a produção no início do ano até “foi forte”, mas o semestre acabou por revelar-se, ao nível da extração, “abaixo das previsões”. “No entanto, os bons preços de produto e os fortes volumes de remessa no primeiro semestre geraram receitas recordes”, reconhece. A Kenmare é uma das maiores produtoras mundiais de areias minerais, cotada nas bolsas de Londres e Dublin, sendo que a produção em Moçambique representa aproximadamente 8% das matérias-primas globais de titânio. A empresa fornece clientes que operam em mais de 15 países e que usam os minerais pesados em tintas, plásticos e cerâmica. Separadamente, a mineradora anunciou na terça-feira uma operação de recompra de ações por 30 milhões de dólares (27,5 milhões de euros), através de uma oferta pública, de acordo com “política de devolver capital adicional aos acionistas quando apropriado”. Segundo a empresa, a mina de Moma contém reservas de minerais pesados que incluem titânio, ilmenite e rútilo, que são utilizados como matérias-primas para produzir pigmento de dióxido de titânio, assim como o mineral de silicato de zircónio de valor relativamente elevado, o zircão. A mineradora anunciou em abril prevê explorar um novo filão dentro de dois anos, dentro da sua concessão de Moma, sinalizando a longevidade e rentabilidade da mina. "Mais de 70% dos recursos minerais de Moma estão localizados no filão de Nataka e estamos entusiasmados em delinear planos para este ativo de classe mundial”, referiu na ocasião Michael Carvill, numa informação aos mercados. A fábrica móvel de processamento de minério “concluirá a exploração em Namalope em 2025, com uma transição de 18 meses para o novo local, Nataka”, detalhou a empresa. As despesas de capital estimadas para a operação, que inclui renovação de equipamento, são da ordem de 223 milhões de euros “ao longo de 2023-25”, estimando-se que a fábrica continue a operar por mais de 20 anos. A Kenmare tem uma outra fábrica móvel na mesma zona, cuja renovação está a ser estudada por forma a aumentar a capacidade de produção. PVJ //APN Lusa/Fim16-08-2023 09:08 Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 16 ago 2023 (Lusa) - A Kenmare, um dos principais produtores mundiais de minerais de titânio e zircão, que opera a mina de Moma, no norte de Moçambique, registou lucros recorde de 67,8 milhões de dólares no primeiro semestre, anunciou a mineradora. Numa informação aos mercados sobre o desempenho no primeiro semestre, a empresa anuncia que vai pagar um dividendo intermédio de 17,5 dólares (16 euros) por ação, aumentando 59% face ao mesmo período de 2022, no âmbito da política de pagamento de 50 milhões de dólares (45,8 milhões de euros) anuais em dividendos aos acionistas. A Kenmare acrescenta que os lucros do primeiro semestre, de 67,8 milhões de dólares (62,1 milhões de euros), representaram um aumento de 8% face a 2023. A mineradora refere que a produção de concentrados de minerais pesados (areias pesadas) na mina de Moma caiu 14% no primeiro semestre, para 633.900 toneladas, devido aos “graves impactos” da queda de um raio na área, enquanto o total de produto final caiu 10%, para 472.600 toneladas e os carregamentos enviados subiram 31%, para 556.800 toneladas. Na nota aos mercados, o gestor do projeto da mina moçambicana, Michael Carvill, explica que a produção no início do ano até “foi forte”, mas o semestre acabou por revelar-se, ao nível da extração, “abaixo das previsões”. “No entanto, os bons preços de produto e os fortes volumes de remessa no primeiro semestre geraram receitas recordes”, reconhece. A Kenmare é uma das maiores produtoras mundiais de areias minerais, cotada nas bolsas de Londres e Dublin, sendo que a produção em Moçambique representa aproximadamente 8% das matérias-primas globais de titânio. A empresa fornece clientes que operam em mais de 15 países e que usam os minerais pesados em tintas, plásticos e cerâmica. Separadamente, a mineradora anunciou na terça-feira uma operação de recompra de ações por 30 milhões de dólares (27,5 milhões de euros), através de uma oferta pública, de acordo com “política de devolver capital adicional aos acionistas quando apropriado”. Segundo a empresa, a mina de Moma contém reservas de minerais pesados que incluem titânio, ilmenite e rútilo, que são utilizados como matérias-primas para produzir pigmento de dióxido de titânio, assim como o mineral de silicato de zircónio de valor relativamente elevado, o zircão. A mineradora anunciou em abril prevê explorar um novo filão dentro de dois anos, dentro da sua concessão de Moma, sinalizando a longevidade e rentabilidade da mina. "Mais de 70% dos recursos minerais de Moma estão localizados no filão de Nataka e estamos entusiasmados em delinear planos para este ativo de classe mundial”, referiu na ocasião Michael Carvill, numa informação aos mercados. A fábrica móvel de processamento de minério “concluirá a exploração em Namalope em 2025, com uma transição de 18 meses para o novo local, Nataka”, detalhou a empresa. As despesas de capital estimadas para a operação, que inclui renovação de equipamento, são da ordem de 223 milhões de euros “ao longo de 2023-25”, estimando-se que a fábrica continue a operar por mais de 20 anos. A Kenmare tem uma outra fábrica móvel na mesma zona, cuja renovação está a ser estudada por forma a aumentar a capacidade de produção. PVJ //APN Lusa/Fim16-08-2023 09:08 Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho Mina moçambicana de Moma com lucros recorde de 67,8 milhões de dólares até junho facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Maputo, 16 ago 2023 (Lusa) - A Kenmare, um dos principais produtores mundiais de minerais de titânio e zircão, que opera a mina de Moma, no norte de Moçambique, registou lucros recorde de 67,8 milhões de dólares no primeiro semestre, anunciou a mineradora. Numa informação aos mercados sobre o desempenho no primeiro semestre, a empresa anuncia que vai pagar um dividendo intermédio de 17,5 dólares (16 euros) por ação, aumentando 59% face ao mesmo período de 2022, no âmbito da política de pagamento de 50 milhões de dólares (45,8 milhões de euros) anuais em dividendos aos acionistas. A Kenmare acrescenta que os lucros do primeiro semestre, de 67,8 milhões de dólares (62,1 milhões de euros), representaram um aumento de 8% face a 2023. A mineradora refere que a produção de concentrados de minerais pesados (areias pesadas) na mina de Moma caiu 14% no primeiro semestre, para 633.900 toneladas, devido aos “graves impactos” da queda de um raio na área, enquanto o total de produto final caiu 10%, para 472.600 toneladas e os carregamentos enviados subiram 31%, para 556.800 toneladas. Na nota aos mercados, o gestor do projeto da mina moçambicana, Michael Carvill, explica que a produção no início do ano até “foi forte”, mas o semestre acabou por revelar-se, ao nível da extração, “abaixo das previsões”. “No entanto, os bons preços de produto e os fortes volumes de remessa no primeiro semestre geraram receitas recordes”, reconhece. A Kenmare é uma das maiores produtoras mundiais de areias minerais, cotada nas bolsas de Londres e Dublin, sendo que a produção em Moçambique representa aproximadamente 8% das matérias-primas globais de titânio. A empresa fornece clientes que operam em mais de 15 países e que usam os minerais pesados em tintas, plásticos e cerâmica. Separadamente, a mineradora anunciou na terça-feira uma operação de recompra de ações por 30 milhões de dólares (27,5 milhões de euros), através de uma oferta pública, de acordo com “política de devolver capital adicional aos acionistas quando apropriado”. Segundo a empresa, a mina de Moma contém reservas de minerais pesados que incluem titânio, ilmenite e rútilo, que são utilizados como matérias-primas para produzir pigmento de dióxido de titânio, assim como o mineral de silicato de zircónio de valor relativamente elevado, o zircão. A mineradora anunciou em abril prevê explorar um novo filão dentro de dois anos, dentro da sua concessão de Moma, sinalizando a longevidade e rentabilidade da mina. "Mais de 70% dos recursos minerais de Moma estão localizados no filão de Nataka e estamos entusiasmados em delinear planos para este ativo de classe mundial”, referiu na ocasião Michael Carvill, numa informação aos mercados. A fábrica móvel de processamento de minério “concluirá a exploração em Namalope em 2025, com uma transição de 18 meses para o novo local, Nataka”, detalhou a empresa. As despesas de capital estimadas para a operação, que inclui renovação de equipamento, são da ordem de 223 milhões de euros “ao longo de 2023-25”, estimando-se que a fábrica continue a operar por mais de 20 anos. A Kenmare tem uma outra fábrica móvel na mesma zona, cuja renovação está a ser estudada por forma a aumentar a capacidade de produção. PVJ //APN Lusa/Fimv FONTE LUSA A Kenmare é uma das maiores produtoras mundiais de areias minerais, cotada nas bolsas de Londres e Dublin, sendo que a produção em Moçambique representa aproximadamente 8% das matérias-primas globais de titânio. A empresa fornece clientes que operam em mais de 15 países e que usam os minerais pesados em tintas, plásticos e cerâmica. Separadamente, a mineradora anunciou na terça-feira uma operação de recompra de ações por 30 milhões de dólares (27,5 milhões de euros), através de uma oferta pública, de acordo com “política de devolver capital adicional aos acionistas quando apropriado”. Segundo a empresa, a mina de Moma contém reservas de minerais pesados que incluem titânio, ilmenite e rútilo, que são utilizados como matérias-primas para produzir pigmento de dióxido de titânio, assim como o mineral de silicato de zircónio de valor relativamente elevado, o zircão. A mineradora anunciou em abril prevê explorar um novo filão dentro de dois anos, dentro da sua concessão de Moma, sinalizando a longevidade e rentabilidade da mina. "Mais de 70% dos recursos minerais de Moma estão localizados no filão de Nataka e estamos entusiasmados em delinear planos para este ativo de classe mundial”, referiu na ocasião Michael Carvill, numa informação aos mercados. A fábrica móvel de processamento de minério “concluirá a exploração em Namalope em 2025, com uma transição de 18 meses para o novo local, Nataka”, detalhou a empresa. As despesas de capital estimadas para a operação, que inclui renovação de equipamento, são da ordem de 223 milhões de euros “ao longo de 2023-25”, estimando-se que a fábrica continue a operar por mais de 20 anos. A Kenmare tem uma outra fábrica móvel na mesma zona, cuja renovação está a ser estudada por forma a aumentar a capacidade de produção. PVJ //APN Lusa/Fim

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