domingo, 1 de maio de 2016

ALBERTO MONDLANE GOVERNADOR DA PROVINCIA DE MANICA, MOÇAMBIQUE DÁ A CONHECER O CRESCIMENTO DAS REDES SANITÁRIAS E ESCOLAR NA PROVINCIA DE MANICA EM 2015

A rede sanitária e escolar registou um crescimento assinalável nos últimos tempos, na província de Manica, com a entrada em funcionamento de seis novos hospitais e 53 estabelecimentos de ensino em 2015.
Com estas novas infra-estruturas, em toda província, o número de hospitais subiu de 109 em 2014 para 115 unidades. O governador para província de Manica, Alberto Mondlane, falando há dias na abertura da XI sessão plenária do Observatório de Desenvolvimento da Província, disse que neste momento o raio teórico entre as unidades sanitárias é de 13,2 km, o que possibilita maior assistência médica e medicamentosa às comunidades.
Mondlane referiu que como resultado de investimentos feitos neste sector, no ano passado, a província conheceu afrouxamento de algumas doenças. Os casos de  malária, por exemplo, diminuíram em 23 por cento.
O mesmo verificou-se com as doenças diarreicas que registaram um decréscimo em 6,2 por cento.
Refira-se ainda que no ano passado a província não notificou nenhum caso de cólera, o que, de acordo com o governante, deveu-se a colaboração da população na observância de regras básicas de higiene individual e colectiva.
"A rede sanitária e escolar cresceu nos últimos tempos fruto dos investimentos feitos nos dois sectores. Estes investimentos devem beneficiar a população. Quando o governo cria essas infra-estruturas, faz olhando principalmente para o povo", referiu Alberto Mondlane.
Na ocasião, aquele governante disse que o que se pretende é que o povo deixe de percorrer longas distâncias a procura duma unidade sanitária ou estabelecimento ensino.
Disse que o governo continuará a trabalhar para que estas distâncias fiquem cada vez mais reduzidas e o acesso a cuidados médicos e o ensino estejam mais próximo às comunidades.
Hoje estamos em 13.2 quilómetros. O desafio é reduzir cada vez mais essa distância. O mesmo deve acontecer com as escolas. As nossas crianças não podem continuar a caminhar muitos quilómetros para chegar a escola. O que se pretende é que elas estudem próximo das suas áreas de residência para reduzirmos os índices de desistências e todos outros risco a que, por vezes, têm estado expostas", vincou Alberto Mondlane.
Das 53 escolas que entraram em funcionamento no ano passado na província de Manica, 51 são da EP1, onde estiveram matriculadas 600.448 alunos o que representa um crescimento na ordem de 4,6 por cento quando comparado com 2014.
FONTE: JORNAL DOMINGO DE MOÇAMBIQUE.

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