sexta-feira, 4 de novembro de 2011

AVIAÇÂO CIVIL DE MOÇAMBIQUE PORQUE ESPERAM A ICAO E A UNIÃO EUROPEIA?SE POR ACASO OS IMPEDIMENTOS DITOS DE SEGURANÇA E TÉCNICOS JÁ TERMINARAM, QUEM PAGA OS PREJUIZOS? COMO REPOR A IMAGEM DE MOÇAMBIQUE???

"Governo insta União Europeia a levantar banimento das companhias aéreas moçambicanas .03/11/2011.As autoridades moçambicanas dizem esperar que a União Europeia (UE) venha a retirar as companhias áreas nacionais da lista das transportadoras banidas de sobrevoar no espaço europeu, uma vez que os problemas de segurança na altura evocados por esta organização já foram ultrapassados.Em Abril passado, a Comissão Europeia (CE) anunciou a proibição de todas as transportadoras aéreas certificadas em Moçambique de voar para aquela região, alegadamente por falta de cumprimento de requisitos de segurança durante as suas operações.A decisão da CE baseava-se na auditoria ano passado pela Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO) e que constatou haver irregularidades que deveriam ser sanadas até Setembro último, mas esta organização europeia não esperou pela reparação.Falando hoje a imprensa, o director geral do Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM), Alberto Mabjaia, disse que as duas auditorias realizadas em Setembro último constataram que as irregularidades detectadas no ano passado já foram corrigidas, por isso o país foi retirado da lista negra da ICAO.“Resolvemos os problemas fundamentais que tínhamos aquando da auditoria da ICAO em 2010”, explicou Mabjaia, falando a jornalistas em Maputo, a margem de uma reunião entre as delegações de Moçambique e África do Sul, ao nível do sector dos Transportes.Segundo a fonte, Moçambique está agora fora da lista da ICAO e, por isso, “esperamos que a UE tome alguma decisão sobre o banimento das companhias áreas nacionais”.Apesar da empresa pública Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) possuir voos para Portugal não foi afectada pela decisão da UE porque esta operação é feita parceria com a companhia portuguesa EuroAtlantic.Mabjaia disse que a decisão da UE tem um forte impacto negativo na economia
moçambicana.“Cria constrangimentos tanto para as companhias afectadas como para o país. Quando há esse banimento, os cidadãos europeus são aconselhados a não viajar nos voos dos países afectados, então as vendas reduzem e há também redução do número de turistas estrangeiros para o país”, explicou. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.



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