sábado, 20 de abril de 2024

CPLP I REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP COMUNMIDADE DOS PAISES DE LINGUA PORTUGUESA DECORREU A 19 DE ABRIL DE 2024 NA SEDE DA ORGANIZAÇÃO

"I Reunião Extraordinária dos Ministros do Trabalho e Assuntos Sociais da CPLP A I Reunião Extraordinária de Ministros do Trabalho e Assuntos Sociais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) decorreu este dia 19 de abril de 2024, na sede da organização internacional. A sessão de abertura dos trabalhos contou com as intervenções da Ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social de Angola, Teresa Rodrigues Dias, do Secretário Executivo da CPLP, Zacarias Albano da Costa, do Chefe da Unidade de Finanças Públicas, Serviços Atuariais e Estatísticas, do Departamento de Proteção Social da OIT, Helmut Schwarzer, da Diretora da OIT-Lisboa, Mafalda Troncho, do Secretário-Geral da AISS, Marcelo Caetano. Após o começo dos trabalhos, os chefes de delegação dos Estados-Membros da CPLP procederam às suas alocuções, nomeadamente, a Ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social de Angola, Teresa Rodrigues Dias, o Secretário Executivo do Ministério da Previdência Social do Brasil, Wolney Queiroz Maciel, e o Chefe de Gabinete do Ministro do Trabalho e Emprego do Brasil, André Segantin Luiz, o Ministro do Estado, da Família, Inclusão e Desenvolvimento Social de Cabo Verde, Fernando Elísio Freire, o Ministro da Administração Pública, Emprego, Formação Profissional e Segurança Social da Guiné-Bissau, Aly Hijazi, o Representante Permanente da Guiné Equatorial junto da CPLP, Tito Mba Ada, em representação do Ministro do Trabalho, Fomento do Emprego e Segurança Social da Guiné Equatorial, a Ministra do Trabalho e Segurança Social de Moçambique, Margarida Adamugy Talapa, o Secretário de Estado da Segurança Social de Portugal, Jorge Campino, o Ministro de Trabalho e Solidariedade de São Tomé e Príncipe, Célsio Junqueira e a Ministra da Solidariedade Social e Inclusão de Timor-Leste, Verónica das Dores. A Ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social de Angola conduziu a sessão de encerramento e, ainda, prestou declarações à imprensa. Pode aceder aos documentos finais da reunião através do botão abaixo. As reuniões técnicas preparatórias desta ministerial realizaram-se nos dias 16, 17 e 18 de abril, também na Sede da CPLP, designadamente, a Reunião dos Pontos Focais da CPLP para o Combate ao Trabalho Infantil, a Reunião dos Pontos Focais da CPLP para a Inspeção do Trabalho, a Reunião dos Pontos Focais da CPLP para o Trabalho e Assuntos Sociais e a Reunião sobre o Acordo de Aplicação da Convenção Multilateral Segurança Social da CPLP." FONTE CPLP

ZIMBABWE NA VANGUARDA DA PLATAFORMA LOGISTICA REGIONAL E INTERNACIONAL, PORTO SECO DE MUTARE VAI-SE TORNAR REALIDADE DESCONGESTIONANDO O MOVIMENTO DO TRANSPORTE RODOVIARIO INTERNACIONAL DE MERCADORIAS EM MACHIPANDA BMOÇAMBIQUE

EM SERVIÇO DE REPORTAGEM TRANSMITIDO PELA TVM TELEVISAO DE MOÇAMBIQUE FICAMOS A SABER QUE O ZIMBABWE VAI CONSTRUIR UM PORTO SECO EM MUTARE O QUE VAI CRIAR MUITO MELHOR CONDIÇÕES LOGISTICAS AOS TRASNSPORTADORES RODOVIARIOS INTERNACIONAIS DE MERCADORIAS TORNANDO A FRONTEIRA DE MOÇAMBIQUE MACHIPANDA COM MAIOR GRAU DE OPERACIONALIDADE ADUANEIRA E FACILITANDO BE PERMITINDO MAIOR CELERIDADE AOS AGENTES ECONOMICOS NA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS.EXCELENTE NOTICIA PARA O DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO ECONÓMICO DAS REGIÕES E DOS RESPECTIVOS PAISES ZIMBABWE E MOÇAMBIQUE. FONTE TVM TELEVISAO DE MOÇAMBIQUE.

GORONGOSA PARQUE NACIONAL DA GORONGOSA O WILD CAMP E MUZIMU LODGE DA GORONGOSA PROVINCIA DE SOFALA MOÇAMBIQUE FAZEM PARTE DA PRESTIGIADA LISTA DOS SAFARI AWARDS 2024. EXCELENTE PARABENS!

"FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 Parque Nacional da Gorongosa: Muzimu Lodge e Wild Camp seleccionados para o Safari Awards 2024 Chitengo (O Autarca) – O Wild Camp e o Muzimu Lodge do Parque Nacional da Gorongosa, na Província de Sofala, Centro de Moçambique, estão na prestigiada lista dos Safari Awards 2024.A Administração do Parque Nacional da Gorongosa considera este reconhecimen- to uma prova do compromisso excepcional de cada propriedade com a sustentabiidade, conservação e práticas de turismo responsável.Aninhado nas paisagens indomadas de Moçambique, o Parque Nacional da Gorongosa é um farol de sucesso de conservação, mostrando a notável resiliência da natureza face adversidadeDesde planícies aluviais exuberantes re-pletas de vida selvagem até cadeias d montanhas escarpadas envoltas em flores- tas antigas, o Parque da Gorongosa oferece uma experiência de safári verdadeiramente envolvente como nenhuma outra.Pela selecção, a Administração do Parque Nacional da Gorongosa enaltece o contributo de “todos” para a conquista do lugar na lista do Safari Awards 2024.SOBRE OS SAFARI AWARDS Estabelecidos em 2007, os Safari Awards 2024 são um símbolo de distinção nos safaris Africano e no turismo de vida selvagem com um propósito inabalá- vel: “Aplaudir e reconhecer as realizações dos operadores e propriedades de safari em toda a áfrica”.Desde então, esta missão evoluiu para abranger um profundo apreço pelosoperadores de safaris e alojamento africanos que superam consistentemente as expectativas, demonstram uma dedicação i- nabalável à conservação e demonstram excelência operacional ao mesmo tempo que apoiam activamente as comunidades locais.■ (Redacção/ PNG)" FONTE JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

quinta-feira, 18 de abril de 2024

STELLA DA GRAÇA MAGALHÃES PINTO NOVO ZECA, EMBAIXADORA EXTRAORDINÁRIA E PLENIPOTENCIÁRIA DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE JUNTO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E REPRESENTANTE PERMANENTE DE MOÇAMBIQUE JUNTO DA COMUNIDADE DOS PAISES DE LINGUA PORTUGUESA RECEBE A COMUNIDADE MOÇAMBICANA RESIDENTE NO PORTO E ZONA NORTE DE PORTUGAL A 21 DE ABRIL DE 2024 PELAS 15HOOM NO HOTEL VILA GALÉ PORTO, AVª FERNÃO DE MAGALHÃES 7. NA CIDADE DO PORTO

STELLA DA GRAÇA MAGALHÃES PINTO NOVO ZECA, EMBAIXADORA EXTRAORDINÁRIA E PLENIPOTENCIÁRIA DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE JUNTO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E REPRESENTANTE PERMANENTE DE MOÇAMBIQUE JUNTO DA COMUNIDADE DOS PAISES DE LINGUA PORTUGUESA RECEBE A COMUNIDADE MOÇAMBICANA RESIDENTE NO PORTO E ZONA NORTE DE PORTUGAL A 21 DE ABRIL DE 2024 PELAS 15HOOM NO HOTEL VILA GALÉ PORTO, AVª FERNÃO DE MAGALHÃES 7. NA CIDADE DO PORTO. É CONSUL GERAL DE MOÇAMBIQUE NO PORTO E ZONA NORTE DE PORTUGAL, PEDRO ALUCUMALA.

quarta-feira, 17 de abril de 2024

17 DE ABRIL DE 1969 GREVE ÀS AULAS E AOS EXAMES DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA, NÃO FOI DADA A PALAVRA AO NOSSO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA, A DEMOCRACIA E A LIBERDADE EM PORTUGAL VEIO EM ABRIL PASSADOS CINCO ANOS, 25 DE AQBRIL DE 1974. MURAL EM COIMBRA INAUGURADO HOJE PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MARCELO REBELO DE SOUSA, HOMENAGEM A ALBERTO MARTINS! FONTE OBSERVADOR.

"A crise académica de 1969 Media player poster frame00:00 04:56 Ouvir 3.º CICLO SECUNDÁRIO A crise académica de 1969 começou quando não foi permitido aos estudantes o uso da palavra durante uma inauguração. À greve e à falta aos exames assumidos pelos estudantes respondeu o governo com a prisão e a mobilização para a guerra do ultramar. A crise começou no dia 17 de Abril de 1969. Os estudantes pretendiam intervir durante a inauguração do edifício das matemáticas e o presidente da Direção Geral da Associação Académica, Alberto Martins, pediu a palavra, mas foi impedido de o fazer. Os estudantes, que já estavam em protesto exigindo a reintegração de professores e a democratização do ensino superior, tomaram conta da sala onde decorria a inauguração. A crise agudiza-se nas horas e dias seguintes com a prisão de vários dirigentes académicos e a ocupação de Coimbra por forças militares e policiais. O Ministro da Educação e o reitor acabariam por se demitir, mas vários estudantes da academia seriam forçados a integrar as forças armadas, seguindo para a guerra do ultramar. TEMAS HISTÓRIA SÉCULO XX TÓPICOS 2.ª metade do Século XXCoimbraCrise Académica de CoimbraGuerra ColonialGuerra do UltramarUniversidade de Coimbra FICHA TÉCNICA TÍTULO: Retrospetiva sobre os 20 anos da Crise Académica de 1969 TIPOLOGIA: Reportagem AUTORIA: Maria João Barros PRODUÇÃO: RTP ANO: 1989" FONTE RTP ENSINA NB: EU VIVIA NO LARGO DA SÉ VEÇLHA, Nº 30, FIZ PARTE DA MAIORIA QUE ADERIU À GREVE, TIVE TAMBGEM COMO "PRENDA" EM AGOSTO DE 1970 "Marcelo em inauguração de mural de homenagem à Crise Académica Presidente da República vai inaugurar o mural de homenagem a Alberto Martins e à Crise Académica de 1969, que está a ser pintado em Coimbra. Evento acontece quarta-feira. "Agência Lusa Texto 14 abr. 2024, 23:17 Oferecer Instale a App do Observador A nossa aplicação está disponível gratuitamente para iPhone, iPad, Apple Watch e Android. Instalar Siga-nos no Facebook Siga o Observador no Facebook e receba todas as nossas notícias na sua página. Seguir O mural de homenagem a Alberto Martins e à Crise Académica de 1969, que está a ser pintado em Coimbra, vai ser inaugurado na quarta-feira pelo Presidente da República, anunciou este domingo a Associação Académica de Coimbra. PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR Numa nota de imprensa enviada à agência Lusa, os estudantes informam que a mural vai ser inaugurado pelas 14h da próxima quarta-feira, pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. O mural, da autoria dos artistas c’Marie e Egrito, nasceu junto ao edifício da Associação Académica de Coimbra (AAC), na Rua Padre António Vieira, no centro da cidade de Coimbra. Serve para homenagear Alberto Martins, o presidente da Associação Académica de Coimbra que pediu a palavra ao então chefe de Estado, Américo Thomaz, dando início à Crise Académica de 1969. É também “comemorativo dos 55 anos da Crise Académica de 1969, enquadrada nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril”. “É de salientar o papel que os estudantes desempenharam na luta pela liberdade e pela democracia. É com o intuito de homenageá-los que a Associação Académica de Coimbra pretende celebrar este legado e dia histórico”, justifica. A nota de imprensa recorda que a Crise Académica de 1969 eclodiu devido a uma intensa agitação social e política em Coimbra, sendo desencadeada pela recusa do governo em dar a palavra aos estudantes da Universidade de Coimbra, levando a um forte período de contestação estudantil, que culminou no 25 de Abril de 1974. NEWSLETTER Enquanto dorme... O mundo não pára Todas as manhãs na sua inbox, tudo o que precisa de saber Insira o seu email Subscrever A cerimónia de inauguração do mural contará com intervenções do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, do homenageado Alberto Martins, do reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, do vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Francisco Veiga, e o presidente da direção geral da Associação Académica de Coimbra, Renato Daniel." FONTE OBSERVADO%

terça-feira, 16 de abril de 2024

IGREJA CATÓLICA, D.JOSÉ ORNELAS NO ESTADO NOVO, DIGA-SE SALAZAR E MARCELO CAETANO, A IGREJA CATÓLICA FOI AMORDAÇADA, MAS NÃO SE RESIGNOU: REALMENTE TIVEMOS OS CASOS EM PORTUGAL DOM ANTÓNIO FERREIRA GOMES, BISPO DO PORTO, EM MOÇAMBIQUE DOM SEBASTIÃO SOARES DE RESENDE PRIMEIRO BISPO DA BEIRA E DOM MANUEL VIEIRA PINTO BISPO DE NAMPULA, VÁRIOS PADRES DE VÁRIAS CONGREGAÇÕES RELIGIOSAS COMBONIANOS, PADRES BRANCOS, PADRES DE BURGOS E OS PADRES DO MACÚTI, NA CIDADE DA BEIRA E MUITOS OUTROS PADRE DOMINGOS FERRÃO POR EXEMPLO.

"D. José Ornelas: No Estado Novo, a Igreja foi "amordaçada", mas "não se resignou" MadreMedia / Lusa 15 abr 2024 07:16 Atualidade D. José Ornelas 25 abril/50 anos Continua investigação ao bispo José Ornelas por suspeitas de encobrimento de abusos Atualidade · 9 abr 2024 18:26 Continua investigação ao bispo José Ornelas por suspeitas de encobrimento de abusos Bispos aprovam "compensações financeiras" para vítimas de abusos Atualidade · 11 abr 2024 15:07 Bispos aprovam "compensações financeiras" para vítimas de abusos O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: "foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou". D. José Ornelas: No Estado Novo, a Igreja foi Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. “E o regime dava assim uma espécie de ninho, de refúgio. E esse foi o mal-entendido, porque depois as coisas vieram a complicar-se e não foi a Igreja que saiu vitoriosa desse confronto”, diz José Ornelas em entrevista à agência Lusa, destacando que, depois, sobreveio uma “época de luz, de luta, de descoberta de novas coisas”. Desde logo, “o Concílio Vaticano II [iniciado no pontificado do Papa João XXIII, em 11 de outubro de 1962, e terminado em 08 de dezembro de 1965, já com Paulo VI] aconteceu como algo de tremendamente revolucionário dentro da Igreja”. “E esse espírito chegou também a Portugal” através dos padres que foram estudar para o exterior, “alguns dos quais depois se tornaram bispos — [como] o bispo do Porto [António Ferreira Gomes], como emblemático de toda esta situação, como alguém que nunca se vergou aos ditames do regime e que, por isso mesmo, foi exilado”, recorda. O também bispo de Leiria-Fátima sublinha, ainda, “a atitude do Papa Paulo VI, que conhecia bem a situação portuguesa desde quando era Secretário de Estado” do Vaticano relativamente a um “regime que estava fechado em si próprio e que não escutava a voz de ninguém, nem dos seus parceiros políticos e militares, que eram quem permitia a guerra em África, que o condenavam a nível diplomático, mas depois tornavam possível também a aventura militar em que Portugal estava metido”. “O Papa conhecia isto e, por exemplo, muito significativo, nunca nomeou um substituto para o bispo residencial para o Porto em lugar de D. António Ferreira Gomes. Foram sempre administradores, até que ele pôde voltar depois da morte de Salazar”, lembra. O prelado reforça o papel de Paulo VI no alerta para a situação vivida em Portugal com a sua visita a Fátima, em 1967, para o cinquentenário das aparições, e que escancarou o ambiente de tensão entre a Igreja Católica e o Governo. “Foi [uma visita] tensa, também no encontro dos dois [Paulo VI e Salazar] em Monte Real, porque o Papa não quis ir a Lisboa, (…) e foi um momento muito claro, não só o Papa não ter ido a Lisboa, receber Salazar na Base de Monte Real, vir diretamente a Fátima e voltar para Roma, mas também logo em seguida [01 de julho de 1970], receber os líderes dos movimentos [africanos] que lutavam pela Independência”, sublinha José Ornelas, admitindo que “isto foi algo que, para os próprios crentes portugueses, foi completamente difícil de entender”. Afinal, vivia-se o período em que a narrativa oficial era a de que os militares portugueses estavam em África “a defender a fé e o Império”. Para o jovem José Ornelas, seminarista na altura, quando o 25 de Abril chegou, a questão da necessidade de transição para a democracia “estava completamente resolvida”. “Tinha educadores, algum deles, a maioria, eram italianos que não concordavam claramente com o regime. Mas foram muito inteligentes e pedagogos. Nunca deram propriamente um sinal de que eles queriam fazer a revolução. Ouvi deles: vocês é que têm de a fazer, nós queremos fazer-vos perceber o que é realmente uma democracia, o que é um país a funcionar”, relembra o presidente da CEP." FONTE SAPO

domingo, 14 de abril de 2024

MOÇAMBIQUE E ANGOLA LAM LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE E TAAG TRANSPORTES AÉREOS DE ANGOLA ASSINAM ACORDO QUE PERMITE A CADA UMA DAS COMPANHIAS AÉREAS ATERRAR EM VÁRIOS DESTINOS DO TERRITÓRIO DE ANGOLA PARA A LAM E NO TERRITÓRIO DE MOÇAMBIQUE PARA A TAAG. TAAG NÃO SE ESQUEÇA DO AEROPORTO INTERNCIONAL DA CIDADE DA BEIRA, ENTRE OUTROS, CLARO!

"MZNews INÍCIO ACTUALIDADE ECONOMIA MERCADOS T&I CARREIRAS E&R OPINIÕES VIVER ACTUALIDADE, MERCADOS, NACIONAL, TURISMO Moçambique e Angola assinam acordo para liberalização do espaço aéreo 11 DE ABRIL DE 2024POR MZNEWS0 Moçambique e Angola assinam acordo para liberalização do espaço aéreo As companhias aéreas de Moçambique e Angola, respectivamente, Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) e Linhas Aéreas de Angola (TAAG) vão poder realizar voos para diversos destinos de ambos países. Com efeito, foi assinado, na quarta-feira, em Maputo, um acordo bilateral para reforçar a abertura do espaço aéreo entre o Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM) e a Autoridade Nacional da Aviação Civil de Angola. “A partir de hoje, com este memorando, não haverá nenhum problema se a TAAG desejar voar para um dos nossos destinos”, referiu o Presidente do Conselho de Administração do IACM, João de Abreu. “Também poderemos ir para vários destinos em Angola”. O projecto de ambos países, que visa, igualmente, a modernização de outras áreas de interesse no sector, está sob a alçada da União Africana para reduzir a burocracia da conectividade aérea no continente. O acordo é parte da implementação do Mercado Único de Transporte Aéreo Africano (SAATM) que projecta maior conectividade entre os países africanos através do transporte aéreo. “O SAATM vai exigir de nós mais competências, internamente, e nos unimos para fecharmos essas carências”, disse a Presidente da UNAC, Amélia Cristina de Sousa. Por outro lado, revelou que Angola terá, em breve, uma academia de aviação civil, que poderá se tornar num campo de formação a serviço da região africana. Partilhar este artigo" FONTE MOZ NEWS