quarta-feira, 9 de junho de 2021

VERONICA MACAMO MINISTRA DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS E COOPERACAO DE MOCAMBIQUE EM NOME DO SEU GOVERNO PEDE MAIS APOIOS À COMUNIDADE INTERNACIONAL PARA FAZER FACE À SITUACAO EM CABO DELGADO, TAL APELO FOI ESPECIALMENTE DIRIGIDO A TODAS AS MISSOES DIPLOMATICAS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS E REGIONAIS REPRESENTADAS EM MOCAMBIQUE.

"Moçambique pede apoio internacional para os deslocados de guerra de Cabo Delgado Última Actualização junho 03, 2021 Ramos Miguel Verónica Macamo, Ministra dos Negócios Estrangeiros Verónica Macamo, Ministra dos Negócios Estrangeiros Partilhe Veja Comentários Imprimir Número de deslocados atinge 800 mil A ministra moçambicana dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, diz que a crise humanitária, em Cabo Delgado está a assumir, cada vez mais, proporções complexas e pede mais apoios à comunidade internacional para fazer face à situação. Moçambique pede apoio internacional para os deslocados de guerra de Cabo Delgado EMBED SHARE Moçambique pede apoio internacional para os deslocados de guerra de Cabo Delgado by VOA EMBED SHARE The code has been copied to your clipboard. The URL has been copied to your clipboard Partilhe no Facebook Partilhe no Twitter https://www.voaportugues.com/a/moçambique-pede-apoio-internacional-para-os-deslocados-de-guerra-de-cabo-delgado/5915540.html No media source currently available 0:003:07 0:00 Faça o Download Janela de Pop-up A governante, que falava num encontro, em Maputo, com representantes de missões diplomáticas e de organizações internacionais, alertou para o aumento do número de deslocados, estimando-se neste momento em 800 mil, um aumento em 100 mil, comparativamente ao mês de Março Passado, depois do ataque à vila de Palma. "Gostaria de reiterar o apelo do Governo da República de Moçambique a todas as missões diplomáticas e organizações internacionais e regionais aqui representadas para nos ajudarem na mobilização de mais apoios, de forma a fazermos face à emergência humanitária que assola Cabo Delgado", disse Verónica Macamo. Filipe Nyusi, Presidente de Moçambique e, em exercício, da SADC, Reunião da "troika" em Maputo VEJA TAMBÉM Decisão da "troika" da SADC de não enviar tropas a Moçambique não surpreende analistas Segundo a chefe da diplomacia moçambicana, o aumento do número de deslocados, eleva, consequentemente, as necessidades de assistência às populações, em particular as necessidades alimentares. "As populações deslocadas abandonaram os seus pertences, campos agrícolas, colheitas e rebanhos para procurar lugares seguros, o que provoca uma situação de emergência humanitária de proporções cada vez mais complexas", frisou Verónica Macamo. Muito preocupante é como descreve também o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados-ACNUR, que sublinha que para além da falta de alimentos, os deslocados precisam, igualmente, de assistência médica, segundo Juliana Ghazi, daquela agência internacional. Nampula: Seca persegue deslocados de guerra EMBED SHARE Nampula: Seca persegue deslocados de guerra EMBED SHARE The code has been copied to your clipboard. width 640 px height 360 px Partilhe no Facebook Partilhe no Twitter The URL has been copied to your clipboard https://www.voaportugues.com/a/moçambique-pede-apoio-internacional-para-os-deslocados-de-guerra-de-cabo-delgado/5755416.html No media source currently available 0:000:01:41 0:00 Faça o Download Ele referiu que muitas pessoas "precisam de apoio de agências humanitárias, pelo que é necessário mais financiamento, porque a crise humanitária em Cabo Delgado está a assumir proporções muito graves". O Observatório do Meio Rural diz que já havia alertado para o agravamento da crise humanitária em Cabo Delgado, e defende ser necessário agir com urgência no sentido de garantir segurança e estabilizar a situação militar, bem como prestar assistência alimentar às populações. O encontro com o corpo diplomático acreditado em Moçambique foi uma oportunidade para Verónica Macamo tornar claro que para o combate ao terrorismo em Cabo Delgado Maputo inclina-se mais para a cooperação bilateral e não multilateral." FONTE: VOA PORTUGUES Estudo com mulheres raptadas revela características dos insurgentes

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