quarta-feira, 15 de agosto de 2018

CHIVEVE, BEIRA, SOFALA MOÇAMBIQUE , UM RESTAURANTE NOVO DE COMIDA MOÇAMBICANA EM LISBOA, NA VRUA FILIPE FOLQUE, A NÃO PERDER, PARABENS AMIGOS EDNER E SHEILA, FAMILIA ABREU HONRA TERRA DE ONDE PARTIU CAMOES, OS SEUS ANTEPASSADOS ABREUS AJUDARAM CAMOES EM MOÇAMBIQUE NOS ANOS IDOS DE 1576????

"Chiveve na rota de internacionalização a partir de Lisboa Beira (O Autarca) – Chiveve já não é apenas o nome do rio que serpenteia a cidade da Beira e que nos últimos anos, graças ao interesse firme da edilidade local, tem beneficiado de importantes projectos. Recentemente foram desenvolvidas obras de grande impacto ambiental para devolver a sua função natural ecológica para tornar a urbe, que também é apelidade por “Chiveve”, mais resiliente às mudanças climáticas. Mas a iniciativa da elididade não parou por aí. Sobre o Chiveve e suas margens, foi lançado ontem um ambicioso projecto de implanttação do parque de infra-estruturas urbanas verdes, que prevê combinar a sua função ecológica a oportunidade de criação de novos espaços de laser e atracção turística da cidade da Beira, ocupando uma área de 470 mil metros quadrados, onde será construído um jardim botânico a mistura com várias infra-estruturas sociais e culturais, com destaque para pelo menos seis edifícios imponentes para acomodar serviços de restauração, comércio e recreacção, estando igualmente prevista a implantação de mercado, campos desportivos e anfiteatro. O parque de infra-estruturas urbanas verdes da cidade da Beira já carrega o selo de maior de toda África, devendo proporcionar diversas vantagens sócio-culturais e económicas, tornando a urbe portuária mais competitiva no ranking do turismo e comécrcio regional. Sobre a internacionalização do Chiveve a partir de Lisboa Afinal, o trabalho que o Município da Beira está a promover para agregar novas mais valias ao Chiveve, tornando-o numa área potencialmente turística com sustentabilidade própria, já está a ter réplica além fronteiras. Enquanto decorria ontem na Beira a cerimónia de lançamento da primeira pedra para simbolizar o arranque da segunda fase das obras de beneficiação do Chiveve, no mesmo dia acontecia em Lisboa, capital portuguesa, a abertura do primeiro restaurante no mundo fora do Chiveve ostentando o nome de Chiveve. Segundo os promotores da iniciativa, trata-se de um período experimental (soft-opening). O sítio está localizado na Rua Filipe Folque 19A, Lisboa. Edner Divan Abreu, cidadão beirense residente em Lisboa, e a esposa Sheila Abreu são é o rosto principal do “Chiveve” em Lisboa. “Sou natural da Beira e um dos sócios do Chiveve em Lisboa” – priEREIRO DE 2017 assumir-se também um ponto de encontro obrigatório de beirenses em Lisboa e em outras partes do mundo, e sobretudo os que saem da Beira com destino a Portugal. Acredita-se que seja apenas o início da rota de internacionalização do Chiveve, pois o Chiveve já em si é uma marca que ostenta enorme potencial para ser rotulado a diversificadas iniciativas, seja na Europa, Ásia, América, África, Moçambique e especialmente na Beira. Sobre o próprio Rio Chiveve O Rio Chiveve é uma espécie de coração e pulmão da cidade da Beira que se localiza no seu centro. A história do surgimento da cidade da Beira e do desenvolvimento sócio-económico da urbe está ligada ao Rio Chiveve. A actual cidade da Beira foi uma povoação fundada pelos portugueses em 1887, numa área conhecida pelo nome de Aruângua, e logo suplantou Sofala como principal porto no território da actual província de Sofala. Originalmente chamada Chiveve, o nome do rio local, foi rebaptizada para homenagear o Príncipe da Beira. O Rio Chiveve é cortejado por vários quilómetros de valas de drenagem que escoam as águas residuais, quando a maré baixa, e acolhem a água oceânica quando o mar fica bravo. Trata-se de um sistema que, a funcionar em pleno, permite a sã convivência entre o mar e a cidade. Portanto, sem o Rio Chiveve a cidade da Beira tornava-se hiper-vulnerável a sua própria protecção.■ (Falume Chabane) O beirtense Edner Divan Abreu e a esposa Sheila Abreu, a Chef da cozinha do Chiveve em Lisboa meira reacção de Edner Divan Abreu na interação com a reportagem do Jornal O Autarca. Na ocasião já ficamos a saber que a especialidade da casa é comida típica moçambicana e também a portuguesa. “Temos os nossos mariscos e a nossa cerveja também cá presente no restaurante”. Edner Divan Abreu explicounos que a idéia partiu da vontade de recriar um negócio antigo na área da restauração que a família teve em tempo na cidade na Beira. E mais: “Porque a minha mulher é muito boa cozinheira, decidimos abrir um restaurante e dar a conhecer as pessoas um pouco mais do Chiveve” – acrescentou. Edner acredita que neste mês de Agosto, com muita gente de férias, será oportuno para testar o conceito, apurar a maravilhosa cozinha de raiz moçambicana e portuguesa sob cuidados da Chef Sheila Abreu e criar as bases para uma história de sucesso a partir de Setembro. “Nesta fase, pedimos aos clientes que nos queiram pôr à prova, que nos ajudem a levar de vencida este desafio. Bom proveito, o Restaurante Chiveve já chegou”! Assim, Chiveve deixa de ser apenas o nome do rio que serpenteia a cidade da Beira. E mais: mais pessoas fora de África já tem o privilégio de degostar a gastronomia típica do Chiveve e ter mais conhecimento sobre a história deste importante rio que contribui para a sustentabilidade ambiental da cidade da Beira. O Chiveve de Lisboa passa a"
FONTE: JORNAL O AUTARCA DE MOÇAMBIQUE

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