"Vaquina enaltece papel das confissões religiosas
O Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina, enalteceu e saudou o papel que tem sido desempenhado pelas confissões religiosas na moralização da sociedade e na preservação dos valores mais nobres do ser humano.Vaquina, que discursava hoje em Maputo, na 1ª Conferência Nacional das Confissões Religiosas, disse que num momento em que tem surgido discursos de apelo à violência e destruição dos laços de convivência, o respeito pela vida, o amor ao próximo, a honestidade, a solidariedade e a fraternidade são importantes para a sociedade moçambicana. “Com esta viva comunicação entre nós, pretendemos valorizar sempre o que nos une, na esteira do legado histórico da reunião das confissões religiosas em Moçambique, sob a liderança de Samora Machel, fundador da nossa Pátria Amada”, afirmou primeiro-ministro.Vaquina vincou ainda que o governo está ciente de que construir e consolidar um país livre da pobreza, onde todos sintam o conforto de uma vida com dignidade não é, nem pode ser, missão exclusiva do estado.
“É tarefa de toda a sociedade, na qual cada um de nós é chamado a dar o seu máximo contributo, dentro das suas capacidades e incumbência”, sublinhou primeiro-ministro.
Ao longo dos últimos anos, o governo moçambicano estabeleceu e está a consolidar uma plataforma de diálogo permanente entre o governo e as confissões religiosas, como parte importante da ligação social. A 1ª Conferência Nacional Religiosa, organizada pelo Ministério da Justiça, vai discutir, na essência, o papel das confissões religiosas no desenvolvimento, na manutenção da paz e na constituição de uma sociedade sã em Moçambique. Segundo Vaquina, destes temas, espera que se alcancem consensos sobre como contribuir de forma efectiva para a preservação da paz duramente conquistada. Disse ainda que se aprimorem as ideias sobre os meios e formas de educação cívica e moral, “visando elevar a nossa cultura de respeito pelas normas de convivência social, tendo sempre presente a importância do cumprimento da lei e a promoção de uma sociedade moralmente sã”. Num outro desenvolvimento, a Ministra moçambicana da Justiça, Benvida Levy, disse, em Conferência de Imprensa, que as confissões religiosas podem partilhar com o governo experiências para o desenvolvimento do país.
Levy afirmou que o governo e as confissões religiosas têm mantido um diálogo regular fundado nos ideais comuns de construção e consolidação de uma sociedade sã, no quadro do princípio constitucional da laicidade do estado.“Como fruto desta relação profícua e engajamento comum, de mãos dadas, pedra a pedra, em cada canto do país, encontramos razões para acreditar e continuar a sonhar por um futuro risonho”, acentuou Levy.A ministra da Justiça aclarou ainda que o governo e as confissões religiosas avançam numa frente contra as ameaças à tranquilidade e sossego do povo moçambicano.Em Moçambique existem mais de 1.000 confissões religiosas e participam, na Primeira Conferência Nacional Religiosa, cerca de 300, entre católicas, protestantes, hindu, baha, zione, muçulmana. (RM/AIM)" FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.
“É tarefa de toda a sociedade, na qual cada um de nós é chamado a dar o seu máximo contributo, dentro das suas capacidades e incumbência”, sublinhou primeiro-ministro.
Ao longo dos últimos anos, o governo moçambicano estabeleceu e está a consolidar uma plataforma de diálogo permanente entre o governo e as confissões religiosas, como parte importante da ligação social. A 1ª Conferência Nacional Religiosa, organizada pelo Ministério da Justiça, vai discutir, na essência, o papel das confissões religiosas no desenvolvimento, na manutenção da paz e na constituição de uma sociedade sã em Moçambique. Segundo Vaquina, destes temas, espera que se alcancem consensos sobre como contribuir de forma efectiva para a preservação da paz duramente conquistada. Disse ainda que se aprimorem as ideias sobre os meios e formas de educação cívica e moral, “visando elevar a nossa cultura de respeito pelas normas de convivência social, tendo sempre presente a importância do cumprimento da lei e a promoção de uma sociedade moralmente sã”. Num outro desenvolvimento, a Ministra moçambicana da Justiça, Benvida Levy, disse, em Conferência de Imprensa, que as confissões religiosas podem partilhar com o governo experiências para o desenvolvimento do país.
Levy afirmou que o governo e as confissões religiosas têm mantido um diálogo regular fundado nos ideais comuns de construção e consolidação de uma sociedade sã, no quadro do princípio constitucional da laicidade do estado.“Como fruto desta relação profícua e engajamento comum, de mãos dadas, pedra a pedra, em cada canto do país, encontramos razões para acreditar e continuar a sonhar por um futuro risonho”, acentuou Levy.A ministra da Justiça aclarou ainda que o governo e as confissões religiosas avançam numa frente contra as ameaças à tranquilidade e sossego do povo moçambicano.Em Moçambique existem mais de 1.000 confissões religiosas e participam, na Primeira Conferência Nacional Religiosa, cerca de 300, entre católicas, protestantes, hindu, baha, zione, muçulmana. (RM/AIM)" FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.
Sem comentários:
Enviar um comentário