sexta-feira, 19 de abril de 2013

CCRISTINA DUARTE MINISTRA DAS FINANÇAS DE CABO VERDE E CARLOS BURGO GOVERNADOR DO BANCO DE CABO VERDE PRESENTES NA AG DO FMI E BM EM WASHINGTON

"ECONOMIA

A SEMANA :

Cristina Duarte e Carlos Burgo presentes na AG do FMI e do BM 19 Abril 2013

A ministra das Finanças, Cristina Duarte, e o Governador do Banco de Cabo Verde (BCV), Carlos Burgo, participam desde ontem em Washington no encontro do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Cristina Duarte levou na bagagem uma proposta para envolver quadros experientes do FMI e do BM, responsáveis e técnicos do BCV, do Ministério das Finanças, parceiros da ajuda orçamental, especialistas nacionais e internacionais no estudo do caso Cabo Verde, no que muitos já convencionaram chamar de “troika” cabo-verdiana.

Cristina Duarte e Carlos Burgo presentes na AG do FMI e do BM
De acordo com o programa das reuniões de Washington deveria ser realizado ontem um primeiro evento com representante dos BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. À noite foi oferecido um jantar aos ministros das Finanças e presidentes dos Bancos Centrais. Para hoje, sexta-feira, está previsto um encontro com os representantes do G20. As reuniões do FMI começam logo mais à tarde.Já a sessão plenária do Fundo Monetário Internacional é no sábado, 20. O programa prevê ainda para domingo um evento promovido pelo Institute of International Finance. Na segunda-feira, 22, está prevista um encontro organizado pelo FMI. Mas é pouco provável que Cristina Duarte e Carlos Burgo estejam ainda nos Estados Unidos, já que o regresso à Cabo Verde está agendado para sábado.Relativamente a situação de Cabo Verde, a Ministra vai aproveitar a viagem para informar o FMI e o BM da necessidade do país aceder a novos financiamentos para manter o nível de desenvolvimento. Para isso, Cristina Duarte deverá defender perante os responsáveis destas duas instituições financeiras que a dívida de Cabo Verde, apesar de elevada, é sustentável. Com isso, a governante pretende manter as portas do arquipélago abertas à futuros financiamentos do FMI e doBM, mas também de outras instituições como BAD, BADEA, BIC, de entre outros.
Duarte mostrava-se confiante de que as suas teses terão eco na Bretton Woods. Isso porque está-se a endividar esforços para preparar o país para os desafios do futuro, antes do vencimento dos créditos que tem um prazo de 20 a 30 anos e juros baixos.E nessa luta todos os argumentos são válidos, inclusive os mais rebuscados, caso do relatório da Fitch, que diz que “a inversão deste cenário depende da plena implementação do programa de investimento do Governo para 2013"FONTE JORNAL A SEMANA DE CABO VERDE.

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