"Mercados vão ser mais acolhedores. O Município de Maputo vai levar a cabo a partir deste ano um projecto de requalificação dos mercados num exercício visando proporcionar melhores condições de trabalho e de higiene. Serão construídas de raiz novas infra-estruturas no Museu, Zimpeto, Missão Roque e reabilitado o Mercado do Povo e Mandela. Maputo, Terça-Feira, 31 de Janeiro de 2012:: Notícias . Prevê-se ainda a construção de mercados nas terminais de autocarros, numa medida que tem em vista também o enquadramento dos vendedores informais.Segundo António Tovela, vereador de Mercados e Feiras no Conselho Municipal de Maputo, a iniciativa faz parte de um trabalho que a edilidade tem vindo a fazer com vista a integração dos vendedores informais.“O trabalho está a ser lento, mas temos previsto para este ano, a construção de raiz de um mercado no Museu, requalificação dos mercados do Povo, Mandela e a construção de mercados nas terminais de transportes para integrar os informais”, disse Tovela.Actualmente, os mercados no município contam com perto de 4 mil bancas livres e segundo a fonte, não se entende o porquê do aumento de vendedores informais na baixa da cidade.Enquanto a integração não acontece, muitos informais recorrem à venda nos passeios para o seu auto-sustento sob a alegação de que nos mercados não há negócio.
Se antes as avenidas mais concorridas eram a Guerra Popular, Filipe Samuel Magaia e outras perpendiculares, hoje, em cada esquina da baixa se pode encontrar diversos produtos, ora em cima de sacos, ora em pequenas mesas, muitas vezes comprometendo a circulação de peões e dos automobilistas.“É com esta actividade que garanto o sustento da minha família, os meus filhos vão à escola e ajudei o meu marido a construir a nossa casa, uma vez que o seu salário não consegue suprir todas as necessidades”, afirmou Ilda Lourenço.Ilda abraçou a actividade no início dos anos 1990, vendendo hortícolas na baixa para ajudar o marido a sustentar a família.Sérgio César, outro informal que falou à nossa Reportagem, deixou a província da Zambézia em busca de melhores condições de vida, há doze anos, e fixou a sua banca na Avenida Filipe Samuel Magaia.“Vim de Quelimane em 1998 para buscar emprego e, como não encontrei, com apoio dos meus irmãos consegui abrir esta banca”, conta Sérgio.Dos momentos mais difíceis, recordam o tempo em que a Polícia Municipal recolhia os seus produtos, facto que agora já não acontece e em contrapartida pagam uma taxa de 30 meticais mensais." Fonte Jornal NOTICIAS.
Se antes as avenidas mais concorridas eram a Guerra Popular, Filipe Samuel Magaia e outras perpendiculares, hoje, em cada esquina da baixa se pode encontrar diversos produtos, ora em cima de sacos, ora em pequenas mesas, muitas vezes comprometendo a circulação de peões e dos automobilistas.“É com esta actividade que garanto o sustento da minha família, os meus filhos vão à escola e ajudei o meu marido a construir a nossa casa, uma vez que o seu salário não consegue suprir todas as necessidades”, afirmou Ilda Lourenço.Ilda abraçou a actividade no início dos anos 1990, vendendo hortícolas na baixa para ajudar o marido a sustentar a família.Sérgio César, outro informal que falou à nossa Reportagem, deixou a província da Zambézia em busca de melhores condições de vida, há doze anos, e fixou a sua banca na Avenida Filipe Samuel Magaia.“Vim de Quelimane em 1998 para buscar emprego e, como não encontrei, com apoio dos meus irmãos consegui abrir esta banca”, conta Sérgio.Dos momentos mais difíceis, recordam o tempo em que a Polícia Municipal recolhia os seus produtos, facto que agora já não acontece e em contrapartida pagam uma taxa de 30 meticais mensais." Fonte Jornal NOTICIAS.
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