"Malawi e Vale Moçambique vão construir ferrovia Moatize-Nacala para escoar carvão . 19/04/2011 O governo do Malawi e a Companhia mineira Vale Moçambique assinaram esta segunda-feira em Lilongwe um Memorando de Entendimento para construção de uma linha férrea para o escoamento do carvão de Moatize, em Tete até ao Porto de Nacala. O acto foi testemunhado pelo Ministro dos Transportes e Comunicações Paulo Zucula. A ferrovia, avaliada em dois biliões de doláres, deverá passar pelo território malawiano, e o projecto visa fundamentalmente servir de alternativa para o escoamento do carvao mineral de Moatize, considerada uma das maiores reservas do Mundo. Para o Director-Geral da Vale Moçambique, Galib Chaim a assinatura do Memorando de Entendimento com o Malawi constitui o ponto de partida para um conjunto de acções subsequentes para a construçao da linha fêrrea de Moatize até ao Porto de Nacala, visando dar resposta a logistica de escoamento do carvão. Cerca de novecentos quilómetros separam a vila mineira de Moatize, em Tete até ao Porto de Nacala, província de Nampula.
A Vale Moçambique deverá iniciar no segundo semestre deste ano a exportação do carvão mineral através do porto da Beira, cuja terminal esta neste momento em construçao. A ideia é iniciar com a exportação de um milhao e quinhentas mil toneladas de carvão, com perspectiva de crescimento até 2013. O carvão de Moatize deverá ser exportado para Brasil, Europa, China, India e Japão, considerados como potenciais mercados. O sector do carvão poderá passar nos próximos anos a responder por até dez por cento do Produto Interno Bruto." Fonte Rádio Moçambique.
A Vale Moçambique deverá iniciar no segundo semestre deste ano a exportação do carvão mineral através do porto da Beira, cuja terminal esta neste momento em construçao. A ideia é iniciar com a exportação de um milhao e quinhentas mil toneladas de carvão, com perspectiva de crescimento até 2013. O carvão de Moatize deverá ser exportado para Brasil, Europa, China, India e Japão, considerados como potenciais mercados. O sector do carvão poderá passar nos próximos anos a responder por até dez por cento do Produto Interno Bruto." Fonte Rádio Moçambique.
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