sábado, 12 de fevereiro de 2022

ZIMBABWE, MOCAMBIQUE NA PESSOA DO SEU PRESIDENTE DA REPUBLICA FILIPE JACINTO NYUSI MAIS UMA VEZ PEDE A COMUNIDADE INTERNACIONAL QUE ACABE COM AS SANCOES CONTRA O ZIMBABWE, DEVEM SER RESOLVIDAS APELA O PRESIDENTE!

11-02-2022 18:23 Moçambique volta a pedir levantamento de sanções contra Zimbabué Moçambique volta a pedir levantamento de sanções contra Zimbabué facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Beira, Moçambique, 11 fev 2022 (Lusa) - O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, pediu hoje o fim das sanções dos Estados Unidos da América (EUA) e da União Europeia (UE) contra o Zimbabué. "Mais uma vez reiteramos o apoio de Moçambique para que seja resolvido o problema das sanções contra o Zimbabué: os problemas não podem perdurar por 20 anos e não se resolverem, como se fosse um ódio", referiu Nyusi. O chefe de Estado moçambicano falava no final de um encontro à porta fechada entre os dois presidentes na cidade da Beira com Cabo Delgado e a cooperação bilateral na agenda. "O diálogo de que muitas vezes falamos é a solução. E medidas podem ser desenhadas para permitir a libertação económica do Zimbabué, para o país dar o seu contributo, em primeiro lugar, para o seu povo", mas também para África e o mundo inteiro, referiu. Filipe Nyusi considerou positiva a posição do país vizinho: "Não vemos resistência por parte do Zimbabué em aderir a mudanças exigidas e algumas até já foram feitas", sublinhou. As sanções foram impostas desde 2001, ainda durante a governação do ex-presidente Robert Mugabe EUA e União Europeia adotaram sanções em protesto contra a alegada violência política e atentados aos direitos humanos - sendo que em 2014 a UE suspendeu a maior parte das sanções sobre o Zimbabué, mas o país continua à margem das relações financeiras e comerciais internacionais. Moçambique, país vizinho e crucial para o comércio externo zimbabueano, dado o acesso ao Índico pelo porto da Beira, é um dos países que ​​​​​​​regularmente tem questionado a vigência das imposições. LFO (EYAC) // LFS Lusa/fim FONTE LUSA

Sem comentários:

Enviar um comentário