sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

FILIPE JACINTO NYUSI, PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE, RECEBE NA CIDADE DA BEIRA, PROVINCIA DE SOFALA, O SEU HOMOLOGO DO ZIMBABWE, EMMERSON MNANGAGWA, REALMENTE A PROVINCIA DE SOFALA E A PLATAFORMA LOGISTICA DE MOCAMBIQUE POR EXCELENCIA, SERVINDO FACILMENTE OS SETE PAISES VIZINHOS, TANZANIA, MALAWI, ZAMBIA, CONGO CATANGA, ZIMBABWE, ESSAWATI E AFRICA DO SUL, COM CAPACIDADE NOS QUATRO MODOS DE TRANSPORTE AEREO, FERROVIARIO, MARITIMO E RODOVIARIO!, PARABENS PELA EXCELENTE INICIATIVA, VENHAM MAIS COMO ESTA.

11-02-2022 09:12 Presidente de Moçambique recebe homólogo do Zimbabué Presidente de Moçambique recebe homólogo do Zimbabué facebook sharing buttontwitter sharing buttonemail sharing buttonlinkedin sharing buttonwhatsapp sharing button Beira, Moçambique, 11 fev 2022 (Lusa) - O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, recebe hoje na cidade da Beira, no centro do país, o homólogo do Zimbabwe, Emmerson Mnangagwa. Os dois chefes de Estado vão participar na cerimónia de inauguração de locomotivas e vagões dos Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM). A ocasião servirá para "manter conversações oficiais e analisar a cooperação bilateral", referiu a nota da Presidência moçambicana. Em junho passado, Nyusi visitou Harare, com o conflito de Cabo Delgado na agenda no âmbito do apoio militar dos países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). Além disso, os dois países exprimiram na altura o desejo de procurar reativar as reuniões das comissões mistas de análise dos temas de interesse comum. A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas aterrorizada, desde 2017, por rebeldes armados, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico. O conflito já causou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas. Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com o apoio do Ruanda, a que se juntou depois a SADC, permitiu aumentar a segurança, recuperando várias zonas onde havia presença de rebeldes. LFO // EJ Lusa/Fim FONTE LUSA

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