"Telecomunicações serão liberalizadas em Timor
O país depende hoje em grande medida das telecomunicações móveis, uma vez que
a as ligações por cabo foram na maioria destruídas na sequência do conflito que
se seguiu ao referendo sobre a independência timorense, em 2001.Contudo, apenas metade da população tem hoje acesso a telemóveis e cerca de
dois terços vivem na capital, Dili.“A vasta maioria das pessoas a viver em zonas rurais não está ligada devido
aos elevados custos e falta de serviço”, refere o Banco Mundial.
Levar as comunicações móveis ao interior do país significa também abri-las aos mercados, uma vez que permite o estabelecimento de novos negócios e melhor circulação de informação.Actualmente, o custo de acesso à Internet está estimado em 900 dólares por mês para uma ligação de banda fixa (256 kbps) e em 6000 dólares por mês para uma rede de alta velocidade e acesso ilimitado, valores elevados mesmo para os padrões dos países mais desenvolvidos.O nível de preços reflecte os custos da largura de banda em satélites internacionais, mas também a estrutura monopolista do mercado.
A reforma do sector levada a cabo pelo Governo prevê também a criação de um regulador independente, a Autoridade Nacional de Comunicações, que terá como competências desenvolver um programa para apoiar o acesso universal a zonas comercialmente menos viáveis e assegurar o cumprimento das regras de concorrência.O Governo timorense anunciou no Verão de 2012 a atribuição das primeiras novas licenças de telecomunicações à Digicel Pacific Limited (Digicel) e à PT Telekomunikasi Indonesia International (Telin)." Fonte Jornal NOTICIAS.
Levar as comunicações móveis ao interior do país significa também abri-las aos mercados, uma vez que permite o estabelecimento de novos negócios e melhor circulação de informação.Actualmente, o custo de acesso à Internet está estimado em 900 dólares por mês para uma ligação de banda fixa (256 kbps) e em 6000 dólares por mês para uma rede de alta velocidade e acesso ilimitado, valores elevados mesmo para os padrões dos países mais desenvolvidos.O nível de preços reflecte os custos da largura de banda em satélites internacionais, mas também a estrutura monopolista do mercado.
A reforma do sector levada a cabo pelo Governo prevê também a criação de um regulador independente, a Autoridade Nacional de Comunicações, que terá como competências desenvolver um programa para apoiar o acesso universal a zonas comercialmente menos viáveis e assegurar o cumprimento das regras de concorrência.O Governo timorense anunciou no Verão de 2012 a atribuição das primeiras novas licenças de telecomunicações à Digicel Pacific Limited (Digicel) e à PT Telekomunikasi Indonesia International (Telin)." Fonte Jornal NOTICIAS.
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