"LAM cobre SADC até finais de 2015
Maputo, Quarta-Feira, 26 de Dezembro de 2012Nesse sentido, decorrem negociações com as operadoras do Malawi e do Botswana
ao mesmo tempo que se finaliza o estudo de viabilidade, bem como a análise de
risco operacional e o estabelecimento do quadro legal e jurídico para
operacionalização das liberdades do ar entre Moçambique e aqueles dois
países.O plano foi tornado público pela Administração da transportadora área
nacional, garantindo que o recente reforço da frota com mais duas aeronaves, uma
Boeing 737-500 e uma Embraer 190, enquadra-se nesta frente.Contudo, enquanto isso não acontece, a LAM vai aumentar o número de
frequências para Dar-es-Salaam, Tanzânia, e Luanda, Angola, dois destinos já
conquistados de acordo com Marlene Manave, administradora delegada da firma.
Paralelamente o Governo, concretamente o Ministério dos Transportes e
Comunicações, quer que a companhia consolide as rotas para todas as capitais
provinciais, bem como sedes de distritos de importância económica, política e
social na mesma altura em que ataca o mercado regional.A implementação destes projectos resultará, segundo a administradora
delegada, no crescimento dos negócios na ordem de 20 porcento e no transporte de
cerca de 700 mil passageiros, um crescimento de 22 pontos percentuais em relação
ao nível de desempenho esperado para o exercício económico do presente 2012.Com os dois novos aviões, apresentados e baptizados na cidade de Maputo nos
meados de Novembro último, a LAM passa a voar com sete aparelhos, sendo três de
marca Embraer 190, de fabrico brasileiro, um Boeing 737-500 e três Q 400. No entanto, em termos práticos a companhia usa nove aviões, duas resultantes
da parceria com a MEX – Moçambique Expresso.Dos sete aviões operados exclusivamente pela LAM, apenas dois é que são
propriedade da transportadora nacional, sendo os restantes cinco alugados. O
cenário já foi melhor, altura em que a empresa pública chegou a ter quatro
aparelhos. As duas novas aeronaves foram adquiridas num sistema de leasing operacional,
ou seja, uma outra companhia aérea comprou-as junto dos fabricantes e alugou-as
à LAM." Fonte Jornal NOTICIAS.
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