"Economia. Construtores lusos espreitam negócios. UMA missão empresarial de Leiria iniciou ontem uma visita a Moçambique, onde, em uma semana, vai manter mais de 100 encontros com empresários e entidades moçambicanos para criar novas oportunidades de negócio. Maputo, Segunda-Feira, 30 de Maio de 2011:: Notícias
A missão é composta por sete empresários que pretendem estabelecer parcerias, para “conhecer o potencial de mercado moçambicano para o comércio imediato”. Em declarações à Lusa, Carlos Seventine, de uma consultora que apoia a missão, disse que os empresários representam os sectores da construção civil e obras públicas, materiais de construção, serviços de engenharia e fiscalização, componentes para carpintaria e artigos para uso industrial e doméstico. As empresas participantes são: Artame, Neto, Santos e Lopes, Perfildoor, Ékleipsis, Grupo Aníbal Oliveira Cristina e Sival. O empresário da área de construção civil Fernando Neto, do grupo Netos, Santos e Lopes, disse à Lusa que a ideia de expandir os negócios para Moçambique visa internacionalizar a sua empresa. “O objectivo nessa missão é ter contacto com empresas que estão cá, em virtude de o nosso país (Portugal) estar a passar por uma grande crise (...) A nossa empresa tem crescido mesmo com a crise que se fala a uma média de 30 a 40 por cento ao ano. Presentemente, a crise tem-nos passado ao lado”, afirmou Fernando Neto. A iniciativa empresarial tem carácter multissetorial, mas, “nesta fase”, o propósito “é conhecer o potencial de mercado moçambicano para o comércio imediato”, referiu à Lusa Carlos Sequeira, diretor de exportações da Sival, empresa de fabricante de materiais de construção. “As informações que temos é que há um potencial de crescimento bastante grande em Moçambique em termos de construção”, acrescentou Carlos Sequeira.O gerente da Ékleipsis, um gabinete de engenharia, estudos e projectos na área de engenharia civil, resumiu o interesse em investir no país: “Aumentar o mercado que possuímos em Portugal”, de resto “Moçambique foi a nossa primeira escolha por razões sentimentais”.A comitiva de empresários portugueses regressa a Leiria a 3 de Junho." Fonte Joprnal NOTICIAS.
A missão é composta por sete empresários que pretendem estabelecer parcerias, para “conhecer o potencial de mercado moçambicano para o comércio imediato”. Em declarações à Lusa, Carlos Seventine, de uma consultora que apoia a missão, disse que os empresários representam os sectores da construção civil e obras públicas, materiais de construção, serviços de engenharia e fiscalização, componentes para carpintaria e artigos para uso industrial e doméstico. As empresas participantes são: Artame, Neto, Santos e Lopes, Perfildoor, Ékleipsis, Grupo Aníbal Oliveira Cristina e Sival. O empresário da área de construção civil Fernando Neto, do grupo Netos, Santos e Lopes, disse à Lusa que a ideia de expandir os negócios para Moçambique visa internacionalizar a sua empresa. “O objectivo nessa missão é ter contacto com empresas que estão cá, em virtude de o nosso país (Portugal) estar a passar por uma grande crise (...) A nossa empresa tem crescido mesmo com a crise que se fala a uma média de 30 a 40 por cento ao ano. Presentemente, a crise tem-nos passado ao lado”, afirmou Fernando Neto. A iniciativa empresarial tem carácter multissetorial, mas, “nesta fase”, o propósito “é conhecer o potencial de mercado moçambicano para o comércio imediato”, referiu à Lusa Carlos Sequeira, diretor de exportações da Sival, empresa de fabricante de materiais de construção. “As informações que temos é que há um potencial de crescimento bastante grande em Moçambique em termos de construção”, acrescentou Carlos Sequeira.O gerente da Ékleipsis, um gabinete de engenharia, estudos e projectos na área de engenharia civil, resumiu o interesse em investir no país: “Aumentar o mercado que possuímos em Portugal”, de resto “Moçambique foi a nossa primeira escolha por razões sentimentais”.A comitiva de empresários portugueses regressa a Leiria a 3 de Junho." Fonte Joprnal NOTICIAS.
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