A EDIÇÃO das 100 Maiores Empresas de Moçambique deste ano foi marcada por ligeiras alternâncias de posições, culminando com as entradas no “top 10” da Mozambique Leaf Tobacco e do Banco Internacional de Moçambique (BIM).
O estudo, elaborado pela consultora KPMG, destaca também a Mota Engil - Engenharia Construção África, SA que saiu da 9.ª posição, ocupada na edição anterior, para o 3.º lugar, no presente ano.
O “ranking”, que voltou a ser liderado pela fundição de alumínio Mozal, mostra também a subida da Motraco, SARL da 8.ª para a 7.ª posição, bem como do BIM, que saiu da 11.ª para a 9.ª posição.
A Mozambique Leaf Tobacco saltou da 12.ª posição, ocupada na edição anterior, para o 10.º lugar, este ano.
A Cervejas de Moçambique, SARL (CDM) caiu da 3.ª para a 4.ª posição, enquanto que os CFM (Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique) desceram do 7.º para o 8.º lugar.
As restantes companhias mantiveram as posições ocupadas anteriormente, nomeadamente Mozal, primeiro, Petromoc (Petróleos de Moçambique), segundo, EDM (Electricidade de Moçambique), quinto, e Hidroeléctrica de Cahora Bassa, SARL, sexto.
A petroquímica Sasol, concessionária das áreas de exploração de gás natural em Pande e Temane, é a única que saiu do “top 10”, estando actualmente na 14.ª posição.
A pesquisa da KPMG Moçambique, que vai já na sua XVII edição, tem como objectivo promover a transparência empresarial no mercado nacional; dar credibilidade às empresas que operam no mercado nacional junto aos investidores; estimular a competitividade no mercado nacional; e fornecer uma base de análise e de comparação que sirva de ferramenta de apoio na tomada de decisão.
Segundo Quinto Cotão, director-geral da KPMG, não obstante a crise económica que Moçambique e o mundo estão a enfrentar, a pesquisa abrangeu 183 empresas que operam no mercado nacional nos sectores financeiro e de seguros; agricultura e pesca; alojamento e restauração e similares; comércio; comunicações; construção; indústria; serviços; transporte e armazenagem.
“A análise dos dados financeiros e económicos enviados pelas 183 empresas cinge-se na comparação dos anos 2014 e 2015. Reiterar que, como tem sido prática, todos os dados são da responsabilidade das empresas participantes que nos fornecem as informações”, disse."
FONTE: NOTICIAS, JORNAL DE MOÇAMBIQUE
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