"Para viabilizar grandes projectos: Moçambique em negociações para venda de energia
O Governo moçambicano, através do Ministério de Energia, está a negociar um acordo de compra de energia para poder obter garantias de financiamento para os dois grande projectos estruturantes nomeadamente de Mpanda Mkwa e a linha de transporte de energia Tete/Maputo.Falando hoje em Maputo a margem da reunião anual com parceiros de cooperação internacional, o Ministro moçambicano da Energia, Salvador Namburete, disse estar na razão do acordo ora em negociação o facto de os bancos considerarem que a Electricidade de Moçambique (EDM) não tem pujança suficiente.
Para a edificação destes projectos energéticos, o Governo precisa de um financiamento de cerca de cinco a seis milhões de dólares norte-americanos valor que só pode ser cedido pela banca em troca de garantias feitas por uma empresa suficientemente forte.
“A ESKOM diz que o processo negocial deste acordo está a decorrer a bom rítimo. Trata-se de uma iniciativa que tem que ser apreciada antes pelo governo sul-africano que esperamos que seja alcançado o mais rápido possível”, disse Namburete.O maior interesse em alcançar este acordo, segundo o ministro, não é que a companhia sul-africana de produção e distribuição de energia eléctrica, ESKOM, seja accionista nos referidos projectos, mas que entre como consumidora.Na perspectiva do Governo, segundo Namburete, depois de alcançado o acordo, em Agosto próximo, entrar-se na busca de financiamento na praça a partir da Africa do Sul, seguindo depois para o Brasil e Ásia.Namburete revelou que se prevê que o processo entre nas praças europeias depois de Agosto, para angariar capitais com propostas das componentes divididas.A expectativa do Governo é que depois do fecho do financiamento, próximo ano se entre na fase de mobilização de recursos para o arranque das obras. Na ocasião, Namburete destacou que o encontro com os parceiros internacionais correspondeu as expectativas tanto é que eles saíram satisfeitos com as actividades realizadas e garantiram a continuidade do seu apoio a todos os projectos.Geralmente, grande parte do investimento que é feito no sector de energia conta com o apoio não só financeiro dos parceiros como também técnico, daí que, anualmente, em meados ou finais de Junho, “realizamos um encontro para corrigir alguns aspectos que possam estar errados nos projectos ou mesmo retira-los”.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
Para a edificação destes projectos energéticos, o Governo precisa de um financiamento de cerca de cinco a seis milhões de dólares norte-americanos valor que só pode ser cedido pela banca em troca de garantias feitas por uma empresa suficientemente forte.
“A ESKOM diz que o processo negocial deste acordo está a decorrer a bom rítimo. Trata-se de uma iniciativa que tem que ser apreciada antes pelo governo sul-africano que esperamos que seja alcançado o mais rápido possível”, disse Namburete.O maior interesse em alcançar este acordo, segundo o ministro, não é que a companhia sul-africana de produção e distribuição de energia eléctrica, ESKOM, seja accionista nos referidos projectos, mas que entre como consumidora.Na perspectiva do Governo, segundo Namburete, depois de alcançado o acordo, em Agosto próximo, entrar-se na busca de financiamento na praça a partir da Africa do Sul, seguindo depois para o Brasil e Ásia.Namburete revelou que se prevê que o processo entre nas praças europeias depois de Agosto, para angariar capitais com propostas das componentes divididas.A expectativa do Governo é que depois do fecho do financiamento, próximo ano se entre na fase de mobilização de recursos para o arranque das obras. Na ocasião, Namburete destacou que o encontro com os parceiros internacionais correspondeu as expectativas tanto é que eles saíram satisfeitos com as actividades realizadas e garantiram a continuidade do seu apoio a todos os projectos.Geralmente, grande parte do investimento que é feito no sector de energia conta com o apoio não só financeiro dos parceiros como também técnico, daí que, anualmente, em meados ou finais de Junho, “realizamos um encontro para corrigir alguns aspectos que possam estar errados nos projectos ou mesmo retira-los”.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
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